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O USO DE METODOLOGIAS ATIVAS E PRÁTICAS INOVADORAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS PÚBLICAS

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O USO DE METODOLOGIAS ATIVAS E PRÁTICAS INOVADORAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS PÚBLICAS
RESUMO
As metodologias ativas surgiram como meio de inovar as práticas pedagógicas nos espaços escolares na finalidade de diminuir as deficiências existentes no processo de ensino e aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental. Foi observado a defasagem do uso de métodos pedagógicos nas escolas onde constatou-se que ainda existem métodos tradicionais e a figura central é o professor, responsável pela detenção do conhecimento e firmado unicamente em uma única metodologia de ensino. A pesquisa classifica de natureza bibliográfica, de caráter qualitativo, em busca de refletir sobre metodologias ativas no ensino fundamental, dando a ênfase no processo de ensino e aprendizagem. O procedimento foi realizado a partir da seleção de trabalhos acadêmicos que já foram realizados nos anos anteriores, por meio de bancos de dados tais como Google Acadêmico e Portal Periódico da CAPES. Assim, foi selecionado trabalhos publicados no período de 2010 à 2022 a partir dos descritores: metodologias ativas, ensino fundamental, metodologias ativas no ensino fundamental, entre outras combinações. O objetivo geral é verificar se o uso de metodologias ativas e as práticas inovadoras do ensino fundamental das escolas, contribui para estimular os alunos na construção no processo de ensino e aprendizagem de qualidade, tornando-os participantes ativos. Os objetivos específicos são: descrever o conceito de metodologias ativas e das práticas inovadoras; apontar características de metodologias ativas e as práticas inovadoras; identificar experiências de metodologias ativas e as práticas inovadoras no processo de ensino e aprendizagem. Sendo assim, define-se que a metodologia ativa engloba vários fatores que favorecem no processo de ensino e aprendizagem. Desse modo, buscou responder o seguinte questionamento: Como o uso das metodologias ativas e as práticas inovadoras contribuem no processo de ensino e aprendizagem do ensino fundamental? O resultado obtido foi a afirmação que a metodologia ativa é uma alternativa que irá promover ao aluno experimentação de diversas situações que fazem parte de sua realidade, sendo necessário os professores criarem consciência de agir em situações desafiadores ao longo de sua prática docente.
Palavras-Chaves: Metodologias Ativas; Práticas inovadoras; Ensino e aprendizagem.
Sumário
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................	11
2 REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................	13
2.1 Metodologia Ativa................................................................................................	13
2.2 Práticas inovadoras no processo de ensino.........................................................	15
2.3 Classificação de metodologias ativas..................................................................	18
2.4 O aluno e o professor no ensino fundamental.....................................................	22
2.5 Experiências de metodologias ativas no ensino fundamental.............................	26
4 METODOLOGIA....................................................................................................	.29
5 ANALISE E DISCUSSÃO DE DADOS DA PESQUISA.........................................	31
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................	35
REFERÊNCIAS..........................................................................................................	37
1 INTRODUÇÃO
	
	As metodologias ativas surgiram como meio de inovar as práticas pedagógicas nos espaços escolares, desenvolvidas na finalidade de diminuir as deficiências existentes no processo de ensino-aprendizagem, visando maior integração e participação do aluno nas aulas. Com isso são utilizadas inúmeras estratégias para que o aluno tenha maior assimilação e interesse no assunto ou objeto de estudo, com a função de favorecer o desenvolvimento das habilidades cognitivas, sociais e emocionais. A pesquisa buscou, portanto, verificar quais são as eficiências de tais metodologias e se realmente podem ajudar o desenvolvimento total do indivíduo atingindo os objetivos propostos. 
Nesse sentido a pesquisa visa contextualizar o seu uso e as práticas inovadoras no processo de ensino e aprendizagem do ensino fundamental. Tal proposta surgiu mediante a observação da desfasagem do uso de métodos pedagógicos nas escolas onde constatou-se que ainda existem métodos tradicionais e a figura central é o professor, responsável pela detenção do conhecimento e firmado unicamente em uma única metodologia de ensino. Essa realidade se repete constantemente nas estruturas das escolas públicas, e é por esse motivo que se busca uma investigação consistente a respeito desse contexto educacional sem autonomia de aprendizado. Essa realidade geralmente proporciona a construção de um quadro de alunos dependentes, desinteressados e desmotivados nas salas de aula.
A partir desse contexto e estudos iniciais, surgem as metodologias ativas, com uma nova maneira do professor proporcionar um processo de ensino aprendizagem na finalidade de estimular e a desenvolver no aluno o pensamento crítico. Ao utilizar estas metodologias o professor proporciona a autonomia do aluno, despertando a curiosidade e encorajando a tomada de decisão, tanto individualmente quanto coletivamente, sejam elas provenientes das práticas sociais ou no contexto do aluno. 
Diante da problemática apresentada, o problema central da pesquisa investigado foi responder o seguinte questionamento: Como o uso das metodologias ativas e as práticas inovadoras contribuem no processo de ensino e aprendizagem do ensino fundamental? Desse modo, o objetivo geral é verificar se o uso de metodologias ativas e as práticas inovadoras do ensino fundamental das escolas, contribui para estimular os alunos na construção no processo de ensino e aprendizagem de qualidade, tornando-os participantes ativos. Os objetivos específicos são: a) descrever o conceito de metodologias ativas e das práticas inovadoras; b) apontar características de metodologias ativas e as práticas inovadoras. c) identificar experiências de metodologias ativas e as práticas inovadoras no processo de ensino e aprendizagem.
	A relevância deste estudo, é proporcionar reflexão aos docentes e futuros docentes que as práticas pedagógicas devem atender a realidade do aluno, e é preciso utilizar diversos métodos que contemple os objetivos de aprendizagem de maneira efetiva. Desse modo, é crucial o educador refletir sua prática para que não se torna mecânica, sistemática e defasada no campo educacional. 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 Metodologias Ativas e suas características 
	A metodologia ativa é caracterizada como uma alternativa essencial para favorecer de modo significativo e garante a eficácia no processo de aprendizagem do indivíduo. Zaluski e Oliveira (2018) apontam que a inserção das metodologias ativas nas instituições escolares contribuem para a motivação e fortalecimento das ações dos alunos diante as percepções adotadas ao longo dos estudos. Desse modo, pontuam a ideias de Freire (2006), de que mobiliza a curiosidade, de modo em que os alunos participam da teorização e buscam proporcionar novos elementos que ainda não são considerados nas aulas e nem na perspectiva do professor. 
	Beier, et al. (2017) apontam que as metodologias ativas articulam em uma concepção educacional que insere o aluno como principal agente de sua aprendizagem, por meio dessa metodologia, nota-se que o professor estimular a aluno a refletir de maneira crítica. Assim, são considerados como tecnologia que proporciona engajamento aos alunos em seu processo de ensino e aprendizagem, no sentido de favorecer o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva em relação de sua ação (LIMA, 2017).Diante essa assertiva, entende-se que, as metodologias ativas proporcionam ao aluno sua participação e aprendizagem ativa no processo de ensino. 
Santos (2021) contextualiza que o movimento da Escola Nova que trouxe a discussão sobre as Metodologias Ativas, para implementar na educação nacional. Desse modo, explica por base de suas teorias, que os teóricos buscavam promover debates sobre as pedagogias tradicionais até estimular a passividade dos estudantes. A proposta é refletir o papel no processo no processo de ensino e aprendizagem, considerando o protagonismo do aluno.
Diesel, Marchesan e Martins (2016), apresentam que essas metodologias estão cada vez mais presente nos espaços escolares, pois, proporcionam contribuições positivas, de modo que seja efetiva no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Barreto et al. (2021) apontam que os profissionais da educação têm considerado a importância da Metodologia Ativa, especificamente no ensino de ciências, valoriza-se a utilização de ludicidade como apoio de motivação nas práticas pedagógicas, se tornando significativo na aprendizagem e na contribuição no desenvolvimento dos alunos. 
São concretizadas por meio de estratégias de ensino que possuem características que colocam o aluno como centro, promove a sua autonomia, posição do professor como mediador, ativador e facilitador nos processos de ensino e aprendizagem, estimula diante a problemática que percorre a realidade do aluno, e proporciona uma reflexão constante por meio de trabalho em conjunto, assim como define a figura abaixo:
Figura 1. Características das metodologias ativas
Fonte: Diesel, Marchesan e Martins (2016)
	Nesse sentido, entende-se que a metodologia ativa engloba vários fatores que favorecem no processo de ensino e aprendizagem. A respeito do seu uso, autores definem como uma prática inovadora. 
Sendo assim, a utilização de metodologias ativas na proposta de ensino e aprendizagem é uma prática inovadora que visa novas maneiras de desenvolver as aprendizagens dos alunos através das experiências reais ou simuladas, com objetivo de criar condições de solucionar problemas de diferentes maneiras, a partir dos desafios dispostos pelo professor com atividades essenciais que correspondam as práticas sociais do aluno. (BERBEL, 2011)
	Nesse contexto, é apresentado como as metodologias ativas são caracterizadas e quais os pontos positivos das mesmas. A partir dessa concepção, a autora pontua que, podemos compreender que essa prática é baseada na maneira que é desenvolvida o processo de aprender, utiliza-se as experiências reais ou simuladas, visa condições de solucionar os desafios das práticas sociais em diferentes contextos (BERBEL, 2011).
	De acordo com Lima (2017, p.423), as metodologias ativas:
[...] são consideradas tecnologias que proporcionam engajamento dos educandos no processo educacional e que favorecem o desenvolvimento de sua capacidade crítica e reflexiva em relação ao que estão fazendo. Visam promover: (i) próatividade, por meio do comprometimento dos educandos no processo educacional; (ii) vinculação da aprendizagem aos aspectos significativos da realidade; (iii) desenvolvimento do raciocínio e de capacidades para intervenção na própria realidade; (iv) colaboração e cooperação entre participantes. 
	Entende-se que as metodologias ativas proporcionam aos alunos desafios educacionais, em formatos de problemas, apresenta a maneira que eles apendem, pois, enfatiza-se sua vivência e experiência. Colocam o aluno como principal responsável pela sua própria aprendizagem, possui uma participação efetiva no meio escolar, e constrói ações mentais tais como, prática de leitura, habilidade em pesquisar, comparar, observar, imaginar, organizar e obter dados, confirmar hipótese, classificar, interpretar, criticar, construir sínteses, aplicar fatos e princípios em novas situações, em planejamentos e projetos em suas tomadas decisões (DIESEL; MARCHESAN; MARTINS, 2016). 
	Entende-se que a partir do uso dessas metodologias, o aluno é o centro, diante as modificações da sociedade, em que exigem inovação na área pedagógica em todos os espaços educativos. Os estudantes, envolverá de maneira ativa e atuante no processo de aprendizagem, e o professor por sua vez, irá orientar e mediar as discussões sobre possível soluções de problemas. 
2.2 Práticas inovadoras no processo de ensino
	Para compreender as práticas inovadoras, é preciso contextualizar como foi se construindo ao longo da história da Educação. Assim, no primeiro momento, é preciso destacar que a educação passou por um processo de construção, marcando diversas tendências e métodos de ensinar. Assim, buscaram inovar suas práticas para ultrapassar limites e alcançar uma formação de um aluno ativo, ético, histórico, critico, reflexivo, humanizado e transformador (ZALUSKI; OLIVEIRA, 2018).
	Lima (2017) contextualiza as últimos quatro décadas do século XX, presença de investigação sobre cultura, mente, cérebro, cognição e desenvolvimentos que proporcionou evidências que abordam sobre a aprendizagem, em reflexão sobre as práticas pedagógicas. Embora ampliou-se no campo de investigação e modificações na disseminação de informação, a pedagogia tradicional ou de transmissão como define a autora, ainda está presente de modo hegemônica, no processo de ensino e também na formação de professores. 
	Berbel (2011, p.25), aponta que as transformações e modificações na educação, reflete diante a complexidade de diversos setores da vida no âmbito mundial, nacional e local. Essa perspectiva, contribuiu para que o desenvolvimento de capacidade humanas de pensar, sentir e agir se tornasse amplo e profundo, além de comprometer as questões sociais, aonde o indivíduo vive. 
	Destaca-se também as ideias de Barbosa e Moura (2013), em que reflete que o Brasil é um país que contém diversos contextos educacionais, ainda com práticas tradicionais, como copiar textos em quadros até escolas que possuem alunos e professores com recursos modernos e comunicação. De acordo com os autores, “encontra-se escolas que estão no século XIX, com professores do século XX, formando alunos para o mundo do século XXI” (BARBOSA; MOURA, 2013).
	Diesel, Marchesan e Martins (2016) também contextualizam como a educação e sua prática era caracterizada, sendo este de cunho tradicional, baseado apenas em transmitir o conteúdo, o aluno como receptor de informação, que absorve uma quantidade enorme apresentado pelo professor. Nesse cenário é visto um espaço onde o aluno não tem oportunidade de manifestar e se posicionar. 
	Pode-se caracterizar essa prática como Educação Bancária, a qual Paulo Freire teorizou em suas obras, definindo o aluno como um banco, um cofre vazio em que o professor deposita os seus conhecimentos de modo sistematizado. Lins (s/a), em sua reflexão filosófica que acerca sobre a Educação Bancária, aponta que essa prática “não pode ser aceita por nenhum educador que reflita sobre as necessidades de desenvolvimento da pessoa que aprende e sobre os resultados das pesquisas sobre aprendizagem”. 
	Nesse sentido, Moran (2015), percebeu que a educação formal está passando por diversas modificações, de modo que passa por uma evolução relevantes e todos os indivíduos aprendem de maneira competente a conhecer, construir projeto de vida e conviver coletivamente. Destaca-se que a educação formal se encontra misturada, hibrida, pois, não acontece somente no ambiente escolar e sim presente em diversos espaços, principalmente as digitais. Assim, atenta-se na necessidade de organizar os currículos, metodologias, tempos e espaços, além, de modificar a postura do professor em comunicar com os alunos de maneira presencial e digital, com tecnologias móveis, mantendo equilíbrio na interação de todos. 
Pois, Moran (2018) explica que as crianças do século XXI mantêm um grande contato com o uso das tecnologias, muitas nascem com “smartphones” à palma da mão. Desta forma é necessário repensar as práticas docentes, considerando a importância da formação continuada e do uso de metodologiasativas no processo de ensino-aprendizagem, para que as aulas se tornem mais interessantes aos alunos. Através de estratégias inovadoras e criativas, o professor pode utilizar a tecnologia como um meio pedagógico a seu favor, ministrando aulas mais dinâmicas e interativas. 
	Diante essa perspectiva, vale ressaltar que:
[...] estão potencializados pelo avanço das novas tecnologias e pela percepção do mundo vivo como uma rede de relações dinâmicas e em constante transformação, discutindo a necessidade de urgentes mudanças nas instituições de ensino superior visando, entre outros aspectos, à reconstrução de seu papel social (ZALUSKI; OLIVEIRA, 2018, p.2).
	Desse modo, os profissionais estão a mercê, sendo exigidos aulas mais atrativas, dinâmicas e atuais, por meio de utilização de metodologias ativas. Autores justificam que:
[...] explanam que esta nova perspectiva transformadora vai exigir mudanças didáticas nos currículos, pois estes estão sobrecarregados de conteúdos insuficientes para a vida profissional, já que a complexidade dos problemas atuais exige novas competências além do conhecimento específico, tais como: a colaboração, o conhecimento interdisciplinar, a habilidade para inovação, o trabalho em grupo, a educação para o desenvolvimento sustentável, regional e globalizado (ZALUSKI; OLIVEIRA, 2018, p.2).
	Compreende-se que as práticas inovadoras irão contribuir de maneira significativa e positiva nesse processo de flexibilizar currículo e planejamento pedagógico, de modo que proporciona ao professor autonomia, responsabilidades, estratégias de ensino, possibilidade de novos cenários de aprendizagem e métodos inovadores de ensino. 
2.3 Classificação de metodologias ativas
	Berbel (2011), Santos (2021) e Lima (2017) apresentam algumas metodologias ativas que podem ser utilizadas no campo acadêmico e também podem ser aplicadas na Educação Básica. Assim cita-se métodos de projetos, estudo de caso, aprendizagem baseados em problemas e Metodologia da problematização com o Arco de Maguerez,
	A respeito dos métodos de projetos, entende-se como uma metodologia que se associa atividades de ensino, pesquisa e extensão. Essa metodologia está sendo incorporada na rede de ensino, no desenvolvimento de Temas Transversais. Nessa proposta o aluno irá buscar informações, ler, conversar, anotar dados, calcular, elaborar gráficas e reunir o necessário para converter em um ponto de partida de para o exercício ou aplicação na vida (BERBEL, 2011). 
	Desse modo, o projeto passar por quatro fases conforme Berbel (2011, p. 31):
1ª – a intenção – curiosidade e desejo de resolver uma situação concreta, já que o projeto nasce de situações vividas; 2ª – a preparação – estudo e busca dos meios necessários para a solução, pois não bastam os conhecimentos já possuídos; 3ª – execução – aplicação dos meios de trabalho escolhidos, em que cada aluno busca em uma fonte as informações necessárias ao grupo; 4ª – apreciação – avaliação do trabalho realizado, em relação aos objetivos finais. 
	Assim, entende-se que ao passar por esse processo, será questionado se as informações do professor estarão em consonância com a realidade e confirmam com as hipóteses trabalhada. O professor nessa prática irá observar se houve conteúdos vivos ao processo de aprendizagem, se seguiu o princípio da ação organizada em torno dos objetivos de modo que possibilite uma aprendizagem real, significativa, ativa, interessante e atrativa ao aluno. Essa prática levará os alunos a se inserirem na vida social e profissional, de modo que promova o desenvolvimento de sua autonomia, responsabilidade e capacidade de tomadas de decisões. 
	O estudo de caso, é o estudante apresentar os temas que serão discutidos e resolvidos, uma metodologia que proporciona uma reflexão sobre como deverá agir em uma determinada situação. Essa metodologia propõe construir conhecimento, analisar um problema, refletir uma possível tomada de decisão, quais os materiais que devem ser utilizados para aquele contexto, entre outras habilidades para construir habilidades e competências (SANTOS, 2021). 
	Outra metodologia ativa a destacar aqui, é a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), também conhecida pela sigla PBL, definição de Problem Based Learning. Essa metodologia foi inicialmente inserida nos currículos do curso de Medicina e vem sendo experimentado em outros ambientes escolares. Essa metodologia desenvolve por meio de resolução de problema proposto com o objetivo que o aluno estude e aprenda determinados conteúdo. 
	Santos (2021), contextualiza sobre a metodologia ativa, destaca que a teoria seguida é de Dewey, em defesa de motivar os alunos basear em um problema real para solucionar, desenvolver conceitos e atitudes. É preciso seguir passos, onde o primeiro é apresentar a situação problema, identificar, propor sugestão de solução, teste e finaliza a própria resolução. Assim, é apresentado na figura abaixo:
Figura 2. Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL)
Fonte: SANTOS (2021).
	
	Lima (2017) aponta que há variedades nas práticas de ABP e indicadores são usados par avaliar seus resultados limita a interpretação de algumas informações que foram encontradas na literatura. Para formular os problemas, é preciso formular a partir de uma descrição neutra dos eventos que acontecem na realidade. Em seguida, será ativado os conhecimentos prévios dos alunos e apresentar um desafio para o mesmo reconhecer a utilidade. O professor deve ser um mediador e facilitador do processo, os alunos irão praticidade de maneira colaborativo e cooperativo no processamento da problemática. 
	Outra metodologia a contextualizar nesse estudo, é a Metodologia da problematização com o Arco de Maguerez, uma alternativa realizada em ciências agraria, da saúde e também outros cursos. Assim, Berbel (2011, p.33) apresenta o processo doze (12) etapas:
Tabela 1. Etapas da Metodologia da problematização com o Arco de Meguerez
	Problematização
	Os alunos irão problematizar a realidade, associada com o foco do estudo, a partir de um problema seleciona para estudar e pesquisar a solução-problema. 
	Observa a realidade
	O aluno irá considerar a realidade concreta para aprender e intervir, na finalidade de solucionar o problema.
	Participação do aluno
	É preciso que o aluno participe para aprender fazendo
	Teoria e Prática
	De maneira constante, é preciso que o aluno relacione a teoria e prática. 
	Vivência
	Entende-se que a vivência, permite que o aluno constrói seus conhecimentos
	Grau de intervenção
	Com algum grau de intervenção, o processo será completado
	Análise Crítica
	O aluno deve analisar de maneira crítica a realidade. 
	Confirmação de crença
	Momento que os alunos confirmam suas crenças, valores, conceitos e reformula novos aprendizagem.
	Estímulo do pensamento crítico
	Os alunos irão ser estimulado em cada etapa para aprendizados sociais, políticos e éticos que contribuem para sua formação cidadão.
	Articulação cuidadosa do processo
	O professor irá articular de maneira cuidadosa, sem fornecer todas as informações ou decisões, por meio de feedback constante. 
	Avaliação
	Processo formativo
Fonte: Autor 
	Lima (2017) apontam que o professor deve definir uma problemática para ser observada, sendo elas reais. Os alunos irão observar de modo ingênuo inicialmente, e ambos irão participar ativamente para construir uma intervenção nessa realidade. O professor irá promover a teorização e formulação de hipótese, atuando como fonte de informações. 
Figura 3. Etapa do Arco da Metodologia Problematizadora
Fonte: LIMA (2017)
	Berbel (2011) apresenta que conforme as metodologias apresentadas, essa prática visa colocar o aluno diante os problemas e desafios para mobilizá-los e crescer seu potencial intelectual, no momento que estuda no sentido de compreender e superar. A informação é essencial para a estimulação dos alunos, pois, a partir delas, o aluno pode elaborar e reelaborar em busca de responder a problemática proposta. Destaca que, acontece de maneira gradativo o desenvolvimento do alunopara o pensamento crítico, capacidade cientificas, pensamento reflexivo, valores, éticos, entre outros. 
	De acordo com a autora é preciso repensar na formação do professor da Educação Básica, pois o uso de Metodologias Ativas possui ótimas referencias para uma ação pedagógica de maneira construtivas na realização junto com os alunos. Essa prática proporciona a mobilização do interesse e motivação autônoma do aluno. Destaca-se que: “quanto mais alternativas de atuação pedagógica o professor tiver experimentado/desenvolvido durante a sua formação inicial, melhores condições pessoais e profissionais disporá para atuar com seus alunos e no conjunto das atividades escolares (BERBEL, 2011, p.36),
	Vale ressaltar que a proposta de metodologias ativas, não preocupa com competição e notas de alunos, e sim enfoca no seu aprendizado e desenvolvimento para se preparar para ser profissional. Desse modo, destaca-se Freire (2011) em que aponta uma abordagem que envolve o método ativo, pois, a realidade é que os alunos não são estimulados e também autônomos. 
	Barreto et al. (2021), enfatizaram na metodologia ativa da gamificação, onde promove a construção de jogos. Os professores terão que gamificar para aplicar na sala de aula, realizar uma análise de criação, identificar o objetivo principal, elemento motivador, tempo de duração e habilidades a serem desenvolvidas, potencialidades e desvantagem. 
2.4 O aluno e o professor no ensino fundamental 
Nesse contexto, busca-se compreender o aluno do ensino fundamental, a qual define a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), estudantes da faixa etária de 6 e 14 anos, sendo a etapa mais longa de toda Educação Básica. Assim, aponta-se que
Em todas as etapas de escolarização, mas de modo especial entre os estudantes dessa fase do Ensino Fundamental, esses fatores frequentemente dificultam a convivência cotidiana e a aprendizagem, conduzindo ao desinteresse e à alienação e, não raro, à agressividade e ao fracasso escolar. Atenta a culturas distintas, não uniformes nem contínuas dos estudantes dessa etapa, é necessário que a escola dialogue com a diversidade de formação e vivências para enfrentar com sucesso os desafios de seus propósitos educativos. A compreensão dos estudantes como sujeitos com histórias e saberes construídos nas interações com outras pessoas, tanto do entorno social mais próximo quanto do universo da cultura midiática e digital, fortalece o potencial da escola como espaço formador e orientador para a cidadania consciente, crítica e participativa (BRASIL, 2018, p. 61-62).
	Para tanto, é preciso refletir os métodos inovadores frente as condições e relações que acontecem entre aluno e professor. Assim, é preciso compreender os aspectos e elementos presente no cotidiano do aluno no meio escolar, além das práticas dos professores que buscam atender a necessidades de aprendizagem dos alunos. 
	Santos (2021), considera a metodologia ativa como uma concepção educacional, que coloca o aluno como responsável de seu próprio aprendizado e realize uma reflexão crítica diante as atividades proposta pelo professor. A metodologia tornará o aluno como um sujeito histórico, assumindo o papel ativo no processo de construção de conhecimento. Para tanto é preciso do professor se preparar na parte teórica e prática, para compreender a importância dessa metodologia, na visão de um profissional da educação que adquire competências necessárias para melhoria prática na sala de aula de seus alunos do Ensino Fundamental. 
	Diante os métodos inovadores, pesquisa de Zaluski e Oliveira (2018) confirma que os alunos adquirem confiança em suas decisões e na aplicação do conhecimento, situações práticas que proporcionam melhoria no relacionamento com os colegas, aprendem a se expressar, habilidade em resolução de problemas e situações de todas de decisões, autonomia e refletir em sua ação. Os autores afirmam que o aluno é o centro do processo de ensino e aprendizagem na aplicação de metodologia ativas, proporcionando uma participação ativa, colaboração com outros alunos e sujeitos ativos, uma grande oportunidade de fluir a essência educativa no meio escolar.
Definem a nova aprendizagem do aluno como:
[...] um instrumento necessário e significativo para ampliar possibilidades e caminhos, onde o aluno poderá exercitar a liberdade e a autonomia na realização de escolhas e na tomada de decisões, haja visto, que o processo ensino-aprendizagem é complexo, apresenta um caráter dinâmico e não acontece de forma linear como uma somatória de conteúdos acrescidos aos anteriormente estabelecidos (ZALUSKI; OLIVEIRA, 2018, p.2).
	Pois, a realidade expressa por Blikstein (2010), é a potencialidade de aprendizagem do aluno sendo desperdiçado no ambiente escolar, de modo sistemático, ideias educacionais obsoletas, a qual é definido como uma tragédia, um cenário onde os alunos são convencidos como seres incapazes, poucos inteligentes pois não conseguem adaptar no sistema escolar equivocado. Ainda existem métodos tradicionais de ensino na escola pública, no qual a figura central é o professor, responsável pela detenção do conhecimento e firmado unicamente em uma única metodologia de ensino. Essa realidade geralmente proporciona a construção de um quadro de alunos dependentes, desinteressados e desmotivados nas salas de aula.
Nesse sentido, o professor possui um desafio de compreender as ações pedagógicas e o seu papel no processo de ensino e aprender. Zaluski e Oliveira (2018, p.4) citam Freire (2003), a qual salienta que para refletir sobre a educação, é preciso refletir sobre o próprio homem, buscar inovações e reconhecer como um ser inacabado que precisa de educação constante para adaptar ao meio social. 
O professor é uma figura importante para intermediar seu trabalho, contribuir para promoção de autonomia, além de manutenção de comportamento e controles dos alunos. Para estabelecer condições básicas que motive e promova a autonomia é preciso adotar uma perspectiva de acolhimento dos pensamentos, sentimentos e ações dos alunos, apoiar seu desenvolvimento motivacional e capacidade de autorregular-se (BERBEL, 2011).
O educador possui um papel de promover a autonomia do aluno a partir de práticas e uso de recursos que os motiva seus interesses pessoais. Além disso, destaca-se também as explicações sobre a justificativa e importância do estudo. Também não é controlador, é paciente, aquele que respeita o ritmo do aluno, reconhece e aceita suas expressões, sentimentos, pensamentos e opiniões sejam elas negativas ou positivas. (BERBEL, 2011). 
	Entende-se que o professor é uma figura crucial para o desenvolvimento do aluno no meio escolar, de modo que potencialize suas capacidades e desenvolva as aprendizagens necessárias para sua formação. Berbel (2011), complementa que o mesmo deve ser promotor de uma prática de educação, que seja viva, agradável, afetuosa e transformadora. A autora classifica-o como tutor, aquele que irá amparar, proteger, defender e guardar, adotar uma postura de educação que respeita, escuta e acredita no aluno. 
Moran (2015), aponta que, para proporcionar atividades e desafios que visam mobilizar, construir as competências e habilidades nos alunos de maneira efetiva e esperada, sejam intelectuais, pessoais ou emocionais, é necessário o professor se atentar em seu planejamento escolar. Nesse sentido, entende-se que o professor precisa perceber que sua participação é essencial para construir de maneira diversidades práticas no ensino fundamental. 
Nesse sentido, é preciso compreender que o professor que utiliza o método ativo, também tem papel de curador e orientador. 
Curador, que escolhe o que é relevante entre tanta informação disponível e ajuda a que os alunos encontrem sentido no mosaico de materiais e atividades disponíveis. Curador, no sentido também de cuidador: ele cuida de cada um, dá apoio, acolhe, estimula, valoriza, orienta e inspira. Orienta a classe, os grupos e a cada aluno. Ele tem que ser competente intelectualmente, afetivamente e gerencialmente (gestor deaprendizagens múltiplas e complexas). Isso exige profissionais melhor preparados, remunerados, valorizados. Infelizmente não é o que acontece na maioria das instituições educacionais (MORAN, 2015, p. 24).
Nessa concepção, Diesel, Marchesan e Martins (2016) apontam que o papel do professor é utilizar a metodologia ativa assumindo uma postura investigativa de sua prática pedagógica, também refletir para reconhecer as problemáticas que surgem e buscar soluções. Entende-se que o professor deve se encontrar em constante pesquisa, adotar uma postura investigativa diante suas práticas na sala de aula, avaliar, refletir, reelaborar, de modo que atenda às necessidades de aprendizagens dos alunos.
	Vale ressaltar a passagem de Paulo Freire (2013, p.47): “...ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”. Nesse contexto, enfatiza que “ser professor” é preciso de tempo e recursos para inovar as práticas, metodologias, conceitos e valores conforme Santos (2021) pontua em sua pesquisa. De acordo com o autor, diante as modificações das práticas docentes que surgem ao longo da história, os novos conhecimentos que precisam ser confrontados com os existentes, além da eficácia comprovada por meio da resolução de problemas vividos na sala de aula. 
	Sobre a formação docente:
A formação inicial e continuada docente deve sempre ser discutida na academia e no ambiente escolar; principalmente, se deve refletir sobre as propostas educativas que façam o estudante protagonista na construção de seu conhecimento sob a mediação do professor, pois o processo de aprendizagem está nessa relação. Portanto, é preciso relacionar a teoria e a prática por um meio de uma situação de aprendizagem ativa e desafiadora em que o professor se sinta motivado e consiga, com seu envolvimento, tomar consciência da importância e necessidade de sua formação profissional (SANTOS, 2021, p.26).
	De acordo com o autor, o diálogo entre o professor e aluno é essencial, pois, a prática pedagógica precisa ser socializada e compartilhada, diante experiência efetiva no ambiente escolar. Pontua a troca de interação entre os pares, a qual deve ser realizada também entre os colegas de turma, em um processo que visa o auxílio do professor no desenvolvimento de comportamento colaborativo e na criação de redes de profissionais que possibilitam que as trocas de experiências e materiais sejam realizadas de modo que melhore as práticas pedagógicas.
	Sendo assim, Moran (2015) também defende essa troca de modo que contribua na construção de trocas de ideias, desenvolvimentos de atividades coletivas, elaboração de projetos, planos, de modo que solucione os problemas e desafios que surgem diante a prática docente. 
2.5 Experiências de metodologias ativas no ensino fundamental
	Santos (2021) realizou situações de aprendizagem com crianças no Ensino Fundamental nos Anos Iniciais por meio de Estações de Aprendizagem, oficinas que em que graduandos de Pedagogias organizaram e aplicaram a avaliação de maneira efetiva com os alunos. As situações de aprendizagem proporcionaram o auxílio na construção de conhecimento lógico-matemático das crianças que participaram da oficina proposta. Assim, os pesquisadores verificaram e avaliaram a validade de tais atividades, onde contextualizou os conceitos e possibilitou que a criança relacionasse com seu cotidiano. 
A Metodologia Ativa auxiliou os graduandos do curso de Pedagogia, por meio de oficinas, a elaborar materiais e situações de aprendizagem que foram utilizados com os estudantes do 5º Ano do Ensino Fundamental, buscando a construção do conhecimento matemático dessas crianças. Essas situações de aprendizagem requisitavam as habilidades necessárias para que as competências planejadas fossem desenvolvidas, pois tinham como objetivo auxiliar na construção do 26 conhecimento lógico-matemático do estudante em determinados conceitos discutidos em sala de aula do 5º Ano do Ensino Fundamental.
	Diante esse contexto, o resultado dessas experiências promove ao aluno autonomia, proporcionando motivação, engajamento, desenvolvimento, aprendizagem, melhor desempenho e bem-estar. O aluno expressa sua motivação, diante sua curiosidade e valores. Além disso, engaja por meio de emoções positivas, presença no ambiente escola, desenvolve sua autoestima e criatividade, de modo que melhora o entendimento conceitual e expressa um estado psicológico de bem-estar e satisfação com a vida (BERBEL, 2011).
	O cenário apresentado, é efetivado tais características desde que o professor propunha aos alunos situações de aprendizagem, que visam o ato de realizar suas próprias escolhas, refletir as decisões tomadas e aprender por meio das descobertas (SANTOS, 2021). Essas estratégias visam desenvolver no aluno a maneira de realizar seriação, classificação de objetos, estrutura fundamental para construir conhecimento lógico-matemático. 
A pesquisa relatou que houve troca de experiências, em que possibilitou conhecimento também aos educadores, em que favoreceu conhecimento que acerca sobre resolução de problemas cotidiano, uma prática flexível que podem ser alteradas conforme a demanda do ambiente ou necessidade dos alunos. Assi, o professor consegue definir novas estratégias que melhora o processo de ensino e aprendizagem. 
Moran (2015) defende as metodologias ativas, como um processo que auxiliará os alunos para a reflexão, integração cognitiva, generalização e reelaboração de novos conhecimentos por parte dos alunos. Os jogos por exemplo, é algo que pode ser inserido de modo efetivo no ambiente escolar, pois, os alunos estão acostumados com esse tipo de atividade, que realizam em seus horários vagos fora da escola.
Barreto et al. (2021) pontuam que os “jogos são muito explorados pelas crianças, adolescentes e jovens, e neste viés a gamificação surge como forma de tornar o conteúdo mais lúdico, utilizando os jogos como ferramenta pedagógica e de interatividade”. Assim, o professor leva para sala de aula a realidade do aluno, com estratégias e planejamentos definidos que atenda todos os níveis de ensino e promova a construção de conhecimento do aluno.
	Relata-se as experiências dos autores Barreto et al. (2021), em que utilizaram o Wordwall e outras possibilidades de aplicação e criação de jogos, para fins pedagógicos. Foi realizado sequencias didáticas para o ensino remoto, com temáticas Educação Financeira, Consciência Negra e Meio Ambiente. Os professores verificaram as potencialidades, fragilidades, temáticas abordadas de maneira interdisciplinar. Aplicaram as gamificações com os alunos do 6º e 8º ano do Ensino Fundamental por meio do Google Meet. 
Apresentação do grupo da Educação Financeira: Resposta Embaralhada - dispõe de um jogo simples no Wordwall, onde a resposta da questão fica embaralhada e os estudantes precisam combinar a palavra. Este jogo foi aplicado na oficina de gamificação com o tema Educação Financeira, onde os estudantes do 6° e 8° aprenderam fundamentos financeiros, tais como: trabalho, emprego, consumo, investimentos, salário mínimo, mercado de trabalho, profissões, renda, conta bancária e crédito. O produto do jogo resultou no ranking e a aplicação desenvolveu a temática utilizando a gamificação em todas as etapas (BARRETO, et al., 2021). 
	Diante essa experiência apresentada pelos autores, constata-se que houve sucesso e efetivada, pois os alunos se interessaram em participar, houve competição sadia, e o resultado foi essencial para refletir os acertos de questões, dificuldades, capacidades e maneira de promover novas práticas que atendam as particularidades apresentada pelos alunos. 
4 METODOLOGIA 
	A metodologia ativa no ambiente escolar é um assunto atual e de muito interesse aos profissionais da educação, conforme evidenciou essa pesquisa. Nesse sentido, abordou os teóricos: Bliskten (2010), Berbel (2011), Freire (2011), Barbosa e Moura (2013), Freire (2013), Moran (2015), Diesel, Marchesan e Martins (2016), Beier et al. (2017), Lima(2017), Zaleski e Oliveira (2018), Moran (2018), Barreto et al. (2021) e Santos (2021). 
	Assim, a pesquisa classifica de natureza bibliográfica, em busca de refletir sobre metodologias ativas no ensino fundamental, em específico a utilização no processo de ensino e aprendizagem. Os procedimentos foram seleção de trabalhos acadêmicos que já foram realizados nos anos anteriores, a partir dos bancos de dados tais como Google Acadêmico e o Portal Periódico da CAPES. Para seleção dos trabalhos, considerou-se trabalhos no período de 2010 à 2022 a partir dos descritores: metodologias ativas, ensino fundamental, metodologias ativas no ensino fundamental, entre outras combinações. 
	Marconi e Lakatos (2003, p. 183) argumentam que:
A pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até meios de comunicação orais: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferencias seguidas de debates que tenham sido transcritos por alguma forma, quer publicadas, quer gravadas.
	Entende-se que a pesquisa bibliográfica corresponde fontes que foram publicadas, fontes consideradas confiadas para ser utilizadas em qualquer contexto cientifico, sejam eles livros, artigos, monografias, sites, entre outros meios de pesquisas. 
Os autores Zaluski e Oliveria (2018) refletem a proposta de que:
As reflexões propostas a partir dos autores consultados tornam-se possíveis avançar no sentido de promover leituras e reflexões sobre as metodologias ativas no contexto da prática pedagógica, haja visto, que a educação deve ser capaz de possibilitar a construção de redes de mudanças sociais com a consequente expansão da consciência individual e coletiva, procurando formar cidadãos aptos a desempenhar suas atividades profissionais que atendam aos interesses do meio que estão inseridos. 
O enfoque desta pesquisa é qualitativo que tem como característica explorar os fenômenos em profundidade, conduzido em ambientes naturais, o significado é extraído dos dados e não se fundamenta na estatística. O processo é indutivo, recorrente, analisa múltiplas realidades subjetivas e não tem sequência linear. Ela traz como benefício a profundidade de significados, extensão, riqueza interpretativa e contextualiza o fenômeno (SAMPIERI; COLLADO; LUCIA, 2013). 
	Explica-se a abordagem qualitativa, pois são interpretações das informações de maneira detalhada, ampla a compreensão, uma vez que pode fazer a relação com o ponto de vista pessoal sobre a temática. Sendo assim, foi positivo para a obtenção dos objetivos proposto na pesquisa e a resposta da situação problema, percebendo que a metodologia ativa é essencial ser utilizado no âmbito escolar para o processo de ensino e aprendizagem dos alunos no Ensino Fundamental. 
Assim, a estrutura da pesquisa contempla a concretização nessa linha metodológica, sendo que o desenvolvimento do contexto delimitado em cinco partes, uma vez que a primeira corresponde à introdução em que é demonstrado, problema, hipóteses, objetivo geral e específicos e justificativa da pesquisa. Na segunda parte compõe o referencial teórico, constituídos subcapítulos conceituando e caracterizando a metodologia ativa, classificando-as, refletindo as práticas inovados e sobre relação professor e aluno no Ensino Fundamental, dados coletados e que responde ao problema da pesquisa. Já o terceiro capítulo corresponde à metodologia de pesquisa, posteriormente quarta parte é análise e discussões e o quinto proporciona as considerações finais.
	A partir do exposto, conclui-se que foi desenvolvida a pesquisa para atingir os objetivos propostos e resposta ao problema proposto. Também foram expostas as escolhas metodológicas que dão sentido à pesquisa com base nas especificidades do objeto de estudo. 
4 ANALISE E DISCUSSÃO DE DADOS DA PESQUISA 
	Nessa seção são discutidas e refletidas as ideias dos teóricos apresentados anteriormente, uma vez que são confrontadas com suas próprias considerações sobre a temática em questão. Muitos estudos buscam analisar como se dá os procedimentos metodológicos dos professores na Educação Básica, se refletem as práticas inovadoras que atendam as necessidades de aprendizagem dos alunos. 
Diante disso, foi realizado um estudo objetivando compreender se as metodologias ativas contribuem para o processo de ensino e aprendizagem. Por esse motivo foi realizado uma revisão bibliográfica a procura de argumentos que explicar e alcançar os resultados de acordo com os objetivos definidos. 
Assim, através da análise bibliográfica se compreende a importância do professor buscar refletir suas práticas e inová-las no processo de ensino e aprendizagem no ambiente escolar. Visto como baseado nas constatações dos autores averiguados pode-se arrumar resultados que garante a das metodologias ativas, pois essa corresponde um instrumento competente e dinâmico no contexto escolar. Essa ferramenta favorece no desenvolvimento e formação dos alunos no ensino fundamental. 
Em geral, percebe-se poucas pesquisas que enfatizam o uso de Metodologias Ativas na rede do Ensino Básica, dando mais ênfases aos cursos superiores, discussão de métodos a serem aplicado nas universidades. Porém, conforme Santos (2021), o tema é menos abordado em pesquisas relacionados a formação dos professores que atuarão na modalidade do Ensino Fundamental. Assim, constata que a Metodologia Ativa pode ser abordada em várias modalidades, e Diesel, Marchesan e Martins (2016, p.166) confirme que “a abordagem com o método ativo em sala de aula, independentemente do nível e da modalidade de ensino, pode trazer benefícios para os processos de ensino e de aprendizagem”.
	No primeiro momento, buscou conceituar as metodologias ativas, a qual apresentam como essencial para o desenvolvimento do aluno e seu processo de ensino e aprendizagem. Confirma-se em Berbel (2011), que as metodologias ativas possuem capacidade de mobilizar a curiosidade e interesse dos alunos, no momento que o mesmo relaciona a teoria e prática e trazem novas percepções. Irá considerar as teorias, aproximar os estudos voltados para promover sua autonomia por meio do engajamento no meio escolar. 
Moran (2015) entende como uma metodologia que visa a aprendizagem significativa, ponto de partida para realizar processos de reflexão no meio escolar. Beier et al. (2017) apontam que é uma concepção educacional que coloca o aluno como principal autor de sua aprendizagem, e, por meio dela é estimulado para critica, reflexão, aspectos que são incentivados pelo professor. Também se compreende junto com Freire (1996) que as metodologias ativas impulsionam a aprendizagem, supera os desafios, resolve problemas, constrói conhecimento e experiências. 
	Diante as concepções apresentadas, compreende o conceito de metodologia ativa e suas características. Nesse sentido, é uma prática inovadora que permite que o professor reflita suas práticas pedagógicas que atendam os objetivos de aprendizagem dos alunos. 
Os autores também contribuíram para compreensão diante a posição do aluno frente as práticas inovadoras e o uso de metodologia ativa, no sentido de promover diversas informações que irão contribuir para a resolução de problemas dos desafios exposto. 
Berbel (2011, p. 25) argumenta que:
[...] já não bastam informações para que crianças, jovens e adultos possam, com a contribuição da escola, participar de modo integrado e efetivo da vida em sociedade. Embora imprescindíveis, as informações em si teriam, quando apenas retidas ou memorizadas, um componente de reprodução, de manutenção do já existente, colocando os aprendizes na condição de expectadores do mundo,
	É preciso deixar de lado a prática mecânica do professor, o método tradicional de ensino, bem comoaqueles que são considerados como práticas defasadas, em que coloca o aluno no segundo plano e o professor como poder supremo de conhecimento, aquele que só irá transferir os conhecimentos. 
Zaluski e Oliveira (2018) confirma com outras pesquisas que o aluno precisa adquirir um perfil de um ser ativo, deixando de ser um mero receptor de conteúdo, e aquele que busca efetivamente os conhecimentos imprescindíveis para a solução de problemas e alcance de objetivos da aprendizagem. Promove ao aluno atitudes de iniciativa, capacidade de criar, obter curiosidade, adota espirito crítico e reflexivo, que consegue avaliar, aquele que coopera para um trabalho em equipe, seja responsável, atitudes éticas e de sensibilidade. 
[...] o aluno se envolver ativamente no processo de aprendizagem, deve ler, escrever, perguntar, discutir ou estar ocupado em resolver problemas e desenvolver projetos. O aluno deve realizar tarefas mentais de alto nível, como análise, síntese e avaliação. Nesse sentido, as estratégias que promovem aprendizagem ativa podem ser definidas como sendo atividades que ocupam o aluno em fazer alguma coisa e, ao mesmo tempo, o leva a pensar sobre as coisas que está fazendo (ZALUSKI; OLIVEIRA, 2018, p.4)
	Diante essa concepção, entende-se que o aluno adquire uma aprendizagem ativa, por meio de uma estratégia de ensino efetiva, métodos ativos, que promovem o aluno assimilarem os conteúdos, coletar informações e aproveitar as aulas com mais satisfação e motivação de modo efetivo. 
Assim, afirma-se em Berbel (2011), que a metodologia favorece para uma motivação autônoma, fortalece a percepção do aluno, apresenta oportunidade de problematização, decide caminhos para o desenvolvimento de resposta e soluções para que os problemas alcancem uma conclusão e outras possibilidades. 
Em resposta da problemática, as metodologias ativas irão favorecer no processo de ensino e aprendizagem por meio do engajamento do aluno nas práticas inovadoras proposta pelo professor. Lima (2017) contribuiu efetivamente na compreensão de que o engajamento dos alunos por meio da metodologia ativa é necessário para construção de representação sobre o mundo. As narrativas expostas pelo professor e coleta de informação dos alunos devem traduzir a relação entre o aluno e a sociedade, permitindo que o mesmo reflita seus desejos e interesses dentro de uma cultura. 
Para engajar o aluno é preciso que o professor se atente nas escolhas e interesses dos alunos. Essa é a “condição essencial para ampliar suas possibilidades de exercitar a liberdade e autonomia na tomada de decisões em diferentes momentos” (BERBEL, 2011, p.29). A literatura expressa que o professor deve refletir em práticas que forme o aluno para o exercício profissional e social. 
A interação é crucial para que o processo de ensino e aprendizagem sejam efetivo, e as metodologias ativas são essenciais para que isso aconteça. A interação irá consolidar a relação entre professor e aluno, criando laços e bases de confiança entre os pares. Diesel, Marchesan e Martins (2016) apontam a necessidade de aproximar a vida e a educação, de modo que possam discutir, argumentar e decidir ações. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	Considerando os estudos e reflexões que foi realizado ao longo dessa pesquisa, constata-se que o estudo oportunizou agrupar com coerência informações de cunho bibliográfica com abordagem qualitativa da temática proposta, possibilitou compreensão sobre as Metodologia Ativas e suas especificidades no âmbito educacional, contribuição para uma pratica inovadora e efetiva que concretiza as aprendizagens dos alunos do Ensino Fundamental. Para alcançar tais resultados, foram verificados diversas teorias e argumentações que abordam conhecimentos referente aos assuntos. 
	Em vistas dos argumentos apresentados, observa-se a importância da Metodologia Ativa nas práticas pedagógicas de todos os professores em geral. Percebe-se a presença dessas metodologias em ênfase nas práticas universitárias, onde também há estudos que buscaram levar essas práticas no Ensino Básico. Assim, a pesquisa propôs compreender a maneira que essas metodologias contribuem ao processo de ensino e aprendizagem dos alunos no Ensino Fundamental. 
	Dado exposto, os autores expressam que o aluno se torna o centro, responsável pelo seu próprio conhecimento e suas ações e interações com os professores dispõe a um processo de engajamento que contribui efetivamente para discutir e refletir diversas informações a respeito de um determinado problema. Essa prática visa superar o ensino tradicional, bem como outras tendências que não permite que o aluno desenvolva sua autonomia e responsabilidade nas tomadas de decisões. 
Levando-se em consideração esses aspectos é de muita importância o corpo docente das instituições escolares refletirem sobre a necessidade de inserir práticas inovadoras, metodologias ativas que são considerados pelos autores como uns recursos essenciais para garantir uma aprendizagem ativa dos alunos. É uma alternativa para que o aluno experimente situações que fazem parte de sua realidade. 
	Em vista da relevância do uso de metodologias ativas no processo de ensino e aprendizagem, é preciso que os educadores criem consciência de agir em situações desafiadoras ao longo de sua prática docente. Promover experiências aos alunos e capacidade de aproximar teoria e prática por meio de contextualização, utilizar materiais diversos que auxiliem na construção de conhecimento. 
Em virtude dos fatos mencionados, é possível observar que a metodologia ativa visa causar um efeito de maneira positiva, de modo que o aluno compreende e acredite na sua capacidade, valorize a proposta e facilite em seu processo de ensino e aprendizagem. Desse modo, todos os objetivos dispostos nesse trabalho foram contemplados, de modo que compreende que a metodologia ativa deve fazer parte na prática do professor no Ensino Básico. Porém, é preciso de mais pesquisas que tratam especificamente de metodologias ativas nessas modalidades de ensino. 
	Por conseguinte, as informações da pesquisa contribuíram para maior aprimoramento do pesquisador, uma vez que o conhecimento permite o acesso a diferentes habilidades no campo profissional. A expectativa proposta nesse estudo, é que não seja considerada como um fim, e sim uma abertura para novas pesquisas para serem contempladas no campo cientifico futuramente. 
REFERÊNCIAS 
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BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011 Disponível em: https://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/10326/10999Acesso em: 19 de ago. 2021
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