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DOR NO PEITO angina pectoris - dor torácica característica, geralmente abaixo do osso esterno, devido a uma diminuição temporária do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias; - demanda miocárdica de oxigênio excede a capacidade do sistema coronário de fornecer sangue oxigenado; - alívio com repouso ou uso de drogas vasodilatadores coronarianas, via sublingual (Isordil SL); Sinais e sintomas: apreensão, sudorese, mão no peito, dor subesternal, “esmagamento, queimadura ou opressão; - a dor difunde-se pelo ombro esquerdo e face interna do braço; - há o aumento da FC e PA. o que fazer? - interromper o atendimento; - colocar o paciente em posição confortável; - administre vasodilatador coronariano (Isordil 5mg, via SL); - administre oxigênio; - após 5 min, repita o Isordil, caso a dor não tenha cessado; - se os sintomas persistirem solicite serviço médico de urgência; - monitorar sinais vitais. infarto do miocárdio - dor aguda de instalação repentina; - terço médio ou superior do esterno; - longa duração (>30min); - apreensão, sudorese e sensação de morte iminente; - leva uma das mãos, com punho fechado ao peito; - dor irradia-se para o ombro, face interna do braço e mão esquerda, além de costas, pescoço, mandíbula, dentes e ocasionalmente braço direito. O QUE FAZER? tratamento do paciente com história de infarto do miocárdio: - consultar o médico do paciente; - adiar tratamentos cruentos mais invasivos para depois de 06 meses após o infarto; - verificar se o paciente faz uso de anticoagulantes (aspirina, marevan); - utilizar o protocolo de redução de ansiedade; - manter medicamento de urgência disponível (Isordil, captopril, oxigênio); - anestesia profunda e com uso limitado do vasoconstrictor a 0,04mg. crise hipertensiva hipertensão arterial hipertenso compensado: consultas curtas, ansiolíticos e anestésico VC (4 tubetes); hipertenso não-compensado: atendimento de urgência em ambiente hospitalar. -- ambas as condições (urgência e emergência) requerem estrita supervisão do pessoal da área médica, com continua monitoração da PA sanguínea; - em virtude do perigo de hipoperfusão cerebral, a redução da pressão arterial na fase inicial do tratamento das crises hipertensivas não deve ser maior que 20 a 25%; - a administração de drogas anti-hipertensivas, via oral ou parental, para o controle de uma crise hipertensiva arterial é de competência do médico, PORTANTO, o CD não deve empregar tais medicamentos, na tentativa de baixar a PA do paciente e prosseguir o tratamento. tratamento do paciente hipertenso - se não controlada, evitar procedimento e enviar o paciente ao médico clínico para avaliação; - utilizar protocolo de redução de ansiedade; - anestesia profunda porém com limitação do uso do vasoconstrictor a 0,04mg; - manter medicamento de urgência disponível (captopril, oxigênio); - uso de anestésico com felipressina (octapressin).
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