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Hipertensão leve (pressão arterial sistólica ↓160 mmHg ou diastólica ↓100 mmHg ) Não limita a realização de cirurgias eletivas Necessário um protocolo para redução de ansiedade e monitoramento dos sinais vitais Hipertensão moderada (pressão arterial sistólica ↓180 mmHg ou diastólica ↓110 mmHg ) A cirurgia eletiva só deve ser realizada com a liberação do medico A cirurgia de urgência pode ser realizada com muita cautela e utilizando um protocolo de redução de estresse juntamente com o monitoramento dos sinais vitais Hipertensão grave (pressão arterial sistólica ↑180 mmHg e diastólica ↑110 mmHg) A cirurgia eletiva deve ser adiada ate que a pressão seja controlada Cirurgias de emergência devem ocorrer em meio hospitalar HIPERTENSÃO Limitar a dose de adrenalina por consulta a 0,04mg (4,4 tubetes com adrenalina 1:200.000 ou 2,2 tubetes com adrenalina 1:100.000 ou 1 tubete com adrenalina 1:50.000). Os sinais vitais desse paciente devem ser monitorados cuidadosamente. A arritmia cardíaca é qualquer alteração do ritmo cardíaco e/ou da frequência cardíaca. Pacientes que apresentam tal condição possuem história de doença cardíaca isquêmica e necessitam de modificações no protocolo de tratamento odontológico. Como: ARRITMIA CARDÍACA MANEJO ODONTOLÓGICO DE PACIENTES COM DISTÚRBIOS CARDIOVASCULARES Protocolo de redução de ansiedade Série de ações que propicie acolhimento ao paciente. Um ambiente tranquilo, onde o paciente se sinta à vontade, uma conversa calma e esclarecedora, anestesia local realizada de forma cautelosa e criação de vínculo com o paciente são alguns dos exemplos.Em casos extremos, pode-se fazer o uso de medicações ansiolíticas (ex: midazolam e diazepam). A insuficiência cardíaca congestiva ocorre quando o miocárdio doente se torna incapaz de corresponder ao débito cardíaco exigido pelo corpo ou quando uma demanda excessiva é exigida do miocárdio normal. Pacientes com insuficiência cardíaca congestiva compensada por dieta e tratamento medicamentoso podem realizar cirurgia bucal ambulatorial com segurança. Um protocolo redutor de ansiedade e suplementação com oxigênio são úteis. Os pacientes com ortopneia não devem ser colocados na posição supina durante qualquer procedimento. A cirurgia para pacientes com cardiomiopatia hipertrófica não compensada deve ser adiada até que a compensação seja alcançada ou que os procedimentos possam ser realizados em ambiente hospitalar. NSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Referência: HUPP, James R.; ELLIS, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 7. ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021. E-book. (1 recurso online). ISBN 9788595157910. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595157910. Acesso em: 1 mai. 2021. Realizar uma anamnese cuidadosa sobre a angina do paciente Sempre fique atento a frequência, a duração e a gravidade da doença; e a resposta a medicamentos ou à diminuição das atividades. Se o paciente tiver angina instável, a cirurgia eletiva deve ser postergada até que uma consulta médica seja realizada. Consultar o médico do paciente Usar protocolo de redução de ansiedade Ter comprimidos (dinitrato de isossorbida) ou spray (nitroglicerina) disponíveis Não atender o paciente após uma grande refeição Assegurar uma anestesia local efetiva antes de iniciar a cirurgia (A dor pode desencadear um episódio de angina) e limitar a quantidade de adrenalina (máximo de 0,04 mg*) Monitorar rigorosamente os sinais vitais Manter contato verbal com o paciente durante todo o procedimento Sendo uma das condições mais encontradas pelos cirurgiões-dentistas, a angina é uma dor causada pela obstrução do suprimento arterial para o coração. Esta obstrução leva a uma discrepância entre a demanda de oxigênio requisitada pelo coração e a capacidade das artérias coronárias em supri-la. O cirurgião-dentista tem a responsabilidade de utilizar todas as medidas preventivas disponíveis ao tratar o paciente que possui história de angina, de forma a reduzir a possibilidade de que um procedimento cirúrgico desencadeie um episódio de angina. Para isso, ele deve seguir o protocolo abaixo: ANGINA DE PEITO Consultar o médico de cuidados primários do paciente Verificar com o médico se será preciso tratamento odontológico invasivo antes de 6 meses, a partir do IAM Verificar se o paciente está usando anticoagulantes Usar um protocolo de redução de ansiedade Ter nitroglicerina disponível; usá-la profilaticamente, se o médico aconselhar Administrar oxigênio suplementar (opcional) Fornecer anestesia local profunda Considerar a administração de óxido nitroso Monitorar os sinais vitais e manter contato verbal com o paciente Considerar possível limitação no uso de epinefrina para 0,04 mg Um infarto do miocárdio é a morte das células de uma região do músculo do coração por conta da formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa. Pacientes que sofreram um infarto necessitam de um manejo especial. Para isso é importante seguir o protocolo a seguir: INFARTO DO MIOCÁRDIO (IAM) A insuficiência cardíaca congestiva ocorre quando o miocárdio doente se torna incapaz de corresponder ao débito cardíaco exigido pelo corpo ou quando uma demanda excessiva é exigida do miocárdio normal. Pacientes com insuficiência cardíaca congestiva compensada por dieta e tratamento medicamentoso podem realizar cirurgia bucal ambulatorial com segurança. Um protocolo redutor de ansiedade e suplementação com oxigênio são úteis. Os pacientes com ortopneia não devem ser colocados na posição supina durante qualquer procedimento. A cirurgia para pacientes com cardiomiopatia hipertrófica não compensada deve ser adiada até que a compensação seja alcançada ou que os procedimentos possam ser realizados em ambiente hospitalar. NSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Consultar o médico do paciente Conferir quais medicações que o paciente utiliza, especialmente anticoagulantes Usar um protocolo de redução de ansiedade Ter comprimidos (dinitrato de isossorbida) ou spray (nitroglicerina) disponíveis Assegurar uma anestesia local efetiva antes de iniciar a cirurgia e limitar a quantidade de adrenalina (máximo de 0,04 mg*) Monitorar rigorosamente os sinais vitais Manter contato verbal com o paciente durante todo o procedimento O protocolo para atendimento de pacientes que tiveram infarto do miocárdio, baseia-se em: INFARTO DO MIOCÁRDIO Consultar o médico do paciente Conferir quais as medicações que o paciente utiliza Usar um protocolo de redução de ansiedade Assegurar uma anestesia local efetiva antes de iniciar a cirurgia Monitorar rigorosamente os sinais vitais. O AVC é o entupimento ou rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro, provocando a paralisia da região afetada no cérebro.Em casos de atendimento de pacientes que tiveram AVC, recomenda-se que os procedimentos cirúrgicos eletivos maiores sejam adiados até pelo menos 6 meses após o AVC. O protocolo de atendimento para esses pacientes é: ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) Como identificar um AVC? Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo Confusão mental Alteração da fala ou compreensão Alteração na visão (em um ou ambos os olhos) Alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar Dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são: O que fazer? Sorriso – observar se a boca está torta Abraço – pedir para levantar o braço e notar dificuldade de realizar o movimento Mensagem – atentar para alterações de fala e de compreensão Urgente – ligar para 192 (SAMU – serviço de atendimento médico de urgência) Referência: HUPP, James R.; ELLIS, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 7. ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021. E-book. (1 recurso online). ISBN 9788595157910. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595157910. Acesso em: 1 mai. 2021.
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