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Resolução - Exercicio Análise de Viabilidade

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ESCOLA DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS 
 
Nome: Patrícia Santos Costa / Data: 24/08/2021 / Matrícula:e00542 / Nome da instituição: Escola de 
Engenharia de Minas Gerais 
 
 
PATRÍCIA SANTOS COSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRA 
Questionário - Análise de Viabilidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte 
Agosto 2021 
 
QUESTÃO 1. Em uma análise de viabilidade financeira é necessário pensar em duas 
áreas distintas: Finanças e contabilidade. Posto isso, faça uma breve pesquisa e 
responda às seguintes perguntas: 
 
a) Qual a principal diferença entre análise financeira e contábil? 
b) Qual é a diferença na prática de cada enquadramento tributário? 
 
A princípio, vamos separá-los da seguinte forma: a demonstração contábil está 
relacionada aos documentos oficiais que devem ser apresentados perante às 
autoridades do Fisco para comprovar a regularidade da empresa. Já a demonstração 
financeira está mais ligada aos documentos e demonstrativos que retratam a situação 
da empresa. 
 
Análise financeira – é o estudo da liquidez que expressa a capacidade de pagamento 
que há na empresa, ou seja, suas condições financeiras de cumprir no vencimento 
todas as obrigações assumidas. Vê-se, ainda, o equilíbrio financeiro e sua necessidade 
de investimento em capital de giro. 
 
Análise Contábil - as demonstrações contábeis consistem em uma técnica que realiza a 
decomposição, comparação e interpretação dos demonstrativos financeiros da 
empresa. Em uma visão fiscal para a tomada de decisão, nem sempre (talvez em 
empresa de lucro real) essa análise pode refletir um fiel retrato do negócio. 
 
 
 
c) Quais são as modalidades tributárias que uma empresa pode ser 
enquadradas? Explique cada uma delas. 
 
Há três tipos de regimes de tributação que podem ser adotados pelas empresas: 
Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. 
 
A escolha pelo regime de tributação deve ser feita durante os trâmites para a abertura 
da empresa. Porém, caso o empreendedor deseje e as características do negócio 
permitam, é possível alterar essa escolha ao fim de cada exercício fiscal para encontrar 
um regime que seja mais vantajoso para o negócio. 
 
Simples Nacional 
O Simples Nacional é um dos regimes mais novos utilizados no país. Criado em 2006, 
seu objetivo é simplificar o pagamento de tributos, unindo todos eles em uma mesma 
guia. Assim, em vez de fazer o pagamento de cada tributo de forma separada e em 
datas diferentes, os 8 tributos incluídos no Simples são pagos em um mesmo 
documento, o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). São eles: 
 
1. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): tributo federal cujo objetivo é 
financiar a Seguridade Social do país, formada pela Previdência Social, Saúde e 
Assistência Social. 
2. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins): também é um 
imposto federal que se destina ao financiamento da Seguridade Social. 
3. PIS (Programa de Integração Social) e PASEP (Programa de Formação do 
Patrimônio do Servidor Público): são programas federais que custeiam o 
pagamento do seguro-desemprego e do abono anual pago a funcionários do 
setor privado e público. 
4. Contribuição Patronal Previdenciária (CPP): vinculada ao Instituto Nacional do 
Seguro Social (INSS), ela contribui para a Previdência Social. 
5. Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): é recolhido trimestralmente pelas 
empresas e sofre variação de acordo com o regime tributário da empresa. 
6. Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): incide sobre os produtos 
industrializados e deve ser pago por importadores, industriais, comerciantes de 
produtos sujeitos ao imposto e por quem arremata produtos abandonados ou 
apreendidos em leilões. 
7. Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS): é um imposto municipal, 
recolhido por toda empresa que presta serviços. 
8. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS): é instituído pelos 
estados e recolhido sempre que há circulação de mercadorias e serviços, o que 
inclui diversos segmentos, como comunicação, transporte e eletrodomésticos, 
por exemplo. 
Além disso, esse regime tributário ainda oferece outras vantagens, como as alíquotas 
menores em comparação a outros regimes ― que variam de acordo com o 
faturamento e a atividade da empresa. Além disso, ele também é usado como critério 
de desempate em licitações. 
 
O Simples Nacional é voltado aos microempreendedores individuais (MEI), 
microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), desde que elas cumpram 
alguns pré-requisitos. O primeiro diz respeito ao faturamento. Funciona assim: 
 
• Para o MEI, o faturamento anual não pode ultrapassar R$ 81 mil; 
• No caso das microempresas, o teto é de R$ 360 mil por ano; 
• Para as empresas de pequeno porte, o valor limite anual é R$ 4,8 milhões. 
 
Esse regime tributário também restringe a adesão a alguns tipos de atividade, como 
importação e fabricação de automóveis e motocicletas e loteamento e incorporação 
de imóveis, e a algumas outras características, como a empresa ser filial de 
empreendimento com sede no exterior ou com sócio que more no exterior. A lista 
completa de todas as restrições está disponível no site do Simples Nacional. Para 
conferir, é só clicar aqui! 
 
Apesar de parecer vantajoso para todas as empresas que se adaptam às suas 
características, é necessário ter cautela ao optar pelo Simples. Ele é mais indicado para 
empresas com custos operacionais baixos, boa participação nas despesas com o salário 
dos funcionários e que tenham como clientes os consumidores finais. 
 
 
 
Lucro Real 
Como o próprio nome sugere, nesse regime tributário os impostos são baseados no 
lucro real da empresa e incidem sobre o faturamento mensal ou trimestral, de acordo 
com a escolha do empresário. Qualquer negócio pode fazer parte do Lucro Real, 
porém, em alguns casos, o enquadramento tributário neste regime é obrigatório, 
como ocorre com bancos comerciais e corretoras de títulos, por exemplo, e também 
com empresas de qualquer segmento que tenham receita bruta anual acima de R$ 78 
milhões no ano anterior. 
 
Ao contrário do que ocorre no Simples, neste regime não há a unificação de impostos 
em uma mesma guia. Assim, os tributos são individualizados, o que exige um maior 
controle da empresa. Além disso, como é calculado sobre o lucro do negócio, é 
necessário ter muito cuidado em relação às finanças do negócio para não cometer 
erros e fraudes. 
 
A adesão a esse regime também vem acompanhada de várias obrigações, como fazer o 
inventário e o Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE) e apresentar outros 
documentos que servem para declarar o lucro apurado e que são exigidos pela Receita 
Federal. 
 
No Lucro Real, o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social 
sobre Lucro Líquido (CSLL) têm alíquotas de 15% e entre 9% e 12%, respectivamente. 
Caso não haja lucro, não há incidência desses dois tributos. Além disso, o prejuízo pode 
ser utilizado como crédito a ser compensado nos anos seguintes, obedecendo a 
limitação de 30% dos 2 impostos no período. 
 
Já em relação ao PIS e COFINS, as alíquotas são de 1,65% e 7,6%, respectivamente, e 
há a possibilidade de abater créditos com alguns custos e despesas, como a energia 
elétrica, por exemplo. No entanto, é necessário estar atento porque em alguns 
setores, como a construção civil, isso não acontece. 
 
Como o pagamento de impostos se baseia no lucro, esse regime é indicado para 
empresas que tenham margens de lucro baixas — menores que 32% — ou, ainda, que 
atuem no prejuízo. Além disso, outros fatores, como os custos altos com matéria-
prima e energia elétrica e ter mercadorias no regime de substituição tributária, são 
bons requisitos para optar por esse regime. 
 
Lucro Presumido 
A diferença entre o Lucro Real e o Lucro Presumido é que, neste último caso, a 
incidência de impostos tem como base a estimativa do lucro da empresa, não o lucroreal que ela obteve. Qualquer empreendimento que não seja obrigado a aderir ao 
Lucro Real pode optar por esse regime tributário. 
 
Neste caso, o lucro presumido é calculado conforme a atividade desenvolvida pela 
empresa, variando entre 1,6% e 32% da receita. Assim, o IRPJ e a CSLL são pagos 
conforme a presunção de cada área. No comércio e indústria, a presunção é de 8% do 
faturamento para IRPJ e 12% para a CSLL. Já nos serviços, é de 32% para os 2 tributos. 
Em relação aos PIS e COFINS, as alíquotas são 0,65% e 3%, respectivamente, e neste 
regime tributário não há direito a abatimento, como ocorre no Lucro Real. 
 
O regime tributário Lucro Presumido é um regime tributário indicado para as empresas 
cuja margem de lucro é maior do que a presunção, assim como para aquelas que têm 
poucos custos operacionais e com folha de pagamento. 
 
 
 
QUESTÃO 2. Observe as seguintes informações abaixo: 
 
 a) Faturamento = R$ 200.000,00 
 b) Custo de produção dos produtos = R$ 80.000,00 
c) despesas com impostos = R$ 60.000,00 
d) Despesas fixas = R$ 20.000,00 
e) Despesas Financeiras = R$ 18.000,00 
 
Sabendo que o investidor realizou um aporte inicial de R $90.000,00, calcule a lucratividade 
e rentabilidade do negócio? Em sua opinião, para um período de 6 meses este investimento 
seria viável? Em que baseia a sua informação? 
 
Primeiro, o fato de que a lucratividade compara o lucro final com o faturamento das 
vendas da empresa, enquanto a rentabilidade compara o lucro final com os 
investimentos realizados. ... 
 
Lucratividade (%) = Lucro líquido / Receita bruta x 100 
 
200.000,00 – 178.000,00 = 22.000,00/200.000,00 x 100 = 11% 
 
Rentabilidade (%) = Lucro Líquido / Investimentos x 100 
 
22.000,00/90.000 x 100 = 24,44% 
 
 
De acordo com meus conhecimentos acredito que pelo aporte inicial e a rentabilidade 
final esse investimento está bom. 
 
 
QUESTÃO 3. No caso de planejamento de projetos, foi visto que uma das 
preocupações que deve existir para se obter sucesso no empreendimento é a 
definição de estratégia. O que é estratégia? Qual é o melhor critério para escolher a 
melhor estratégia para o seu negócio? 
 
Uma das etapas do planejamento estratégico fundamentais é a elaboração da 
estratégia. Após entender os fatores ambientais que cercam a empresa, o próximo 
passo é pensar na estratégia propriamente dita. 
Por isso, é necessário descobrir uma vantagem competitiva – se a empresa ainda não 
sabe – ou reconfirma-la, se a empresa já tem uma. Uma vantagem competitiva nada 
mais é do que um diferencial percebido pelo cliente, como qualidade, preço, 
velocidade etc. Nesse sentido, ela pode ser decisiva na hora do cliente optar por uma 
empresa X ou Y. 
Num ambiente competitivo é muito difícil construir um diferencial, mas não é possível 
avançar no planejamento estratégico sem ter isso definido. Não tem jeito, é 
importante usar a criatividade! Mas, novamente: o consumidor precisa notar a 
vantagem competitiva como um benefício para que ele realmente enxergue o valor de 
um produto ou serviço. A partir da definição da vantagem competitiva, o próximo 
passo é descrever a estratégia em objetivos. 
Os chamados objetivos estratégicos traduzem a visão da empresa, isto é, onde a 
organização deseja estar no futuro. Dessa forma, os objetivos são diferentes 
das metas, que indicam o que fazer para alcançar a visão de futuro. Para quem utiliza 
o Balanced Scorecard (BSC), este é o momento de utilizá-lo na estratégia. A partir da 
definição de 3 ou 4 temas estratégicos, é possível pensar os objetivos estratégicos de 
forma mais focada no que a organização precisa. 
 
São exemplos de temas estratégicos: 
• Internacionalização; 
• Experiência do Cliente Superior; 
• Expansão Geográfica; 
• Excelência Operacional; 
• Crescimento por Aquisições. 
• 
São exemplos de objetivos estratégicos: 
• Adequar os produtos aos padrões internacionais; 
• Aumentar o número de clientes reativos; 
• Abrir uma nova unidade de negócio; 
• Reduzir os custos de produção; 
• Investir em avanços tecnológicos. 
 
 
QUESTÃO 4. Como visto nas análises de viabilidade, uma das variáveis de suma 
importância para tomada de decisão é o estudo do mercado. Cite e apresente 
exemplos práticos (pesquisados na web) de soluções inovadoras com análise de 
mercado para a área da construção civil. 
 
1) Slack 
Essa ferramenta foi lançada em 2014 para ajudar empresas de todos os portes a 
melhorarem sua comunicação interna. inclusive para empresas de engenharia civil ou 
arquitetura. 
Assim, a ferramenta tinha dois objetivos. 
O primeiro: reduzir a troca de e-mails. Afinal, este recurso, quando mal gerenciado 
pode levar a problemas de produtividade. 
O segundo problema a ser atacado: a realização de reuniões improdutivas. 
https://www.euax.com.br/2016/02/balanced-scorecard-bsc-o-que-e-e-como-aplicar/
https://www.euax.com.br/2020/11/excelencia-operacional/
Assim sendo, como ele funciona? 
O Slack oferece uma plataforma na qual equipes podem se comunicar rapidamente 
por mensagens de texto e voz. Além disso, permite o envio de vídeos e documentos. 
O app permite, por exemplo, criar times para gerenciar a comunicação interna. É 
possível, ainda, criar canais públicos com acesso a todos os participantes da empresa. 
Outra possibilidade é criar canais fechados restritos a pessoas que estão trabalhando 
em um projeto específico. 
Funcionários da Airbnb e equipes de desenvolvimento da agência espacial norte-
americana (Nasa) utilizam o Slack. 
 
2) Sienge 
O Sienge é utilizado por quase três mil construtoras, incorporadoras e loteadoras. 
Trata-se de um ERP (Enterprise Resource Planning) que integra todas as áreas de uma 
empresa de construção. Ou seja, concentra informações que vão desde planejamento 
e orçamento até financeiro e contabilidade. Mais que isso, passando pelas áreas 
comercial e de suprimentos. Vai desde as áreas administrativas até o canteiro de 
obras. 
Composto por 13 módulos, o sistema permite, inclusive, a integração com o BIM 
(Building Information Modeling). 
Como você pode ver, são muitas funcionalidades. Por isso, vou me ater apenas ao 
módulo Comercial para exemplificar as funcionalidades do Sienge, combinado? 
Esse módulo possui recursos que vão do cadastro e controle de prospects até o 
lançamento de contratos. Afinal, o objetivo é manter o controle total sobre a carteira 
de clientes e o estoque de unidades. 
Um ponto forte do sistema é agilizar processos. Por exemplo, quando um corretor 
fecha uma venda, basta inserir os dados no sistema. Isso faz com que os boletos sejam 
calculados e gerados automaticamente. 
O Sienge é, certamente, uma das principais soluções inovadoras na construção civil. 
Vamos conferir as outras soluções! 
 
3) Ismob 
Sistema 100% na nuvem, composto por diversos módulos, o Ismob é uma plataforma 
digital de gestão. A ferramenta é uma das soluções inovadoras na construção civil 
desenvolvida para facilitar o dia a dia das imobiliárias e de seus corretores. 
Isso porque é acessível a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso a internet. O 
Ismob oferece recursos como: 
 
Integração com redes sociais, incluindo a promoção de imóveis no Facebook e Twitter; 
Controle dos imóveis e dos lançamentos; 
Integração com portais imobiliários; 
Controle dos leads e da prospecção de negócios; 
Emissão de propostas em PDF e alertas via e-mails e SMS. 
 
4) App Facilita 
Esse é mais um exemplo de aplicativo criado para descomplicar a gestão de vendas na 
indústria da construção. O App Facilita melhora o relacionamento entre gestores, 
corretores e clientes. 
O App Facilita permite que construtoras, loteadoras e imobiliárias disponibilizem 
materiais de venda de seus empreendimentos. Mais que isso, se comuniquem com 
suas equipes e otimizem o processo de vendas. 
Entre os principais recursos da ferramenta, destaco: 
 
Permite realizar todo o processo de vendas pelo aplicativo, inclusive com gestão do 
funil; 
Pode integrar plataformas de captação de leads; 
Permite atender os clientesdiretamente dentro do aplicativo via chat; 
Disponibiliza informações atualizadas sobre disponibilidade e reserva de unidades; 
Pode ser personalizado com a linguagem visual da empresa e os recursos necessários; 
Envia propostas diretamente pelo aplicativo. 
 
5) Quinto Andar 
Trata-se de um aplicativo de aluguel de imóveis residenciais que está alinhado ao 
conceito de cidades do futuro. Nasceu com a missão de simplificar o processo de 
locação de residências. 
Assim, é apontado como sendo o Uber do aluguel. Isso porque a Quinto Andar realiza a 
administração do pagamento de aluguel ao proprietário. Logo, reduzindo burocracias e 
dispensando inquilino de apresentar fiador e seguro fiança. 
Dessa maneira, o app permite agendar visitas aos imóveis pela internet. Além disso, 
disponibiliza fotos profissionais dos imóveis. Tudo para facilitar a tomada de decisão 
de quem está em busca de um imóvel. 
Até o momento, opera nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, 
Brasília, Belo Horizonte, Goiânia e Campinas. 
 
6) Vendo Meu Terreno 
Criada em 2017 dentro do Construtech Ventures, a Vendo Meu Terreno é um 
marketplace de terrenos para empreendimentos do Brasil. 
Então, é, sem dúvidas, uma das grandes soluções inovadoras na construção civil 
nacional. Isso porque disponibiliza ofertas de terrenos de acordo o perfil de construção 
do cliente. Mais além, utiliza um algoritmo para fazer uma busca mais inteligente e 
assertiva em seu landbank. 
A Vendo Meu Terreno disponibiliza acesso a ofertas exclusivas e que não estão 
expostas no mercado. 
Além disso, permite que se gaste menos tempo na avaliação. Isso porque todos os 
terrenos são disponibilizados na plataforma com análises prévias de viabilidade. 
 
7) Trello 
Muito popular em todo o mundo, o Trello é uma ferramenta de produtividade para 
organizar tarefas e eventos. 
Por isso, o Trello é indicado tanto para trabalhos individuais, quanto para tarefas 
desempenhadas em equipes. Isso porque utiliza o conceito Kanban para 
gerenciamento de projetos. 
Assim, nessa plataforma, os projetos são representados por quadros (boards) com 
listas de tarefas. Assim, as tarefas são representadas por cartões inseridos nos 
quadros. Estes podem ser movidos de uma lista para outra, indicando o progresso da 
tarefa. 
Dessa maneira, a ferramenta permite personalizar fluxos de trabalho para projetos 
diferentes, atribuir tarefas para si mesmo e para equipe, carregar fotos e vídeos e 
anexar arquivos do Google Drive e do Dropbox. 
 
8) Google Hangouts 
Esta ferramenta de comunicação permite o envio de mensagens e a realização de 
chamadas, inclusive de vídeo. Sua finalidade é realizar reuniões e apresentações 
online. 
Diante do aumento do número de pessoas trabalhando remotamente, esse tipo de 
ferramenta torna-se ainda mais interessante e útil. 
Quer saber como ela funciona? 
O Google Hangouts pode ser acessado por meio de um navegador de desktop ou 
notebook ou a partir de app para smartphones ou tablets. 
A ferramenta permite reunir até dez pessoas em uma sala de reunião virtual. Qualquer 
integrante da equipe com internet e uma webcam pode participar da reunião. 
É possível, ainda, incrementar a interação entre os participantes. Afinal, o Hangouts 
permite compartilhar a tela do computador com os outros integrantes da reunião. 
Além disso, outras possibilidades são fazer chats e usar ferramentas de desenho. 
Assim como acontece no Whatsapp, a ferramenta do Google encripta todas as 
informações que trafegam por sua plataforma. Essa é uma informação importante! 
Sobretudo para empresas que têm informações sensíveis a serem preservadas.

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