Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
16 Tabela 15: Características e pontos de corte e proteínas plasmáticas segundo CHEMINA & MURA. Proteína Meia-vida Uso clínico Limitações Albumina 18 – 20 dias Prognóstico de desnutrição Grau de hidratação, inflamação, doença renal ou hepática. Transferrina 8 – 9 dias Nenhum Hidratação, inflamação, doença hepática, alteração no metabolismo de ferro. Pré-albumina 2 dias Prognóstico de monitoração nutricional Hidratação, inflamação, doença renal ou hepática, uso de corticoide. Proteína C reativa 8 – 12h Prognóstico indicador de infecção bacteriana e resposta inflamatória Reagente de fase aguda. Serve de contra- prova para as demais proteínas plasmáticas. Não tem valor no diagnóstico nutricional. Fibronectina 12h Monitoração nutricional Inflamação. Valor de referencia não estabelecido. Proteína ligada ao retinol 4 – 24h Monitoração nutricional Hidratação, inflamação, doença renal ou hepática, deficiência de vitamina A e zinco. Avaliação do Compartimento Protéico Somático a. Índice creatinina-altura - Utilizada para medir a massa magra corporal ou tecido metabolicamente ativo dos pacientes, acreditando-se que a excreção urinária. - Maior parte da creatinina está armazenada no músculo sob a forma de creatina-fosfato, constituindo um depósito energético solicitado durante a gliconeogênese e cujo produto de degredação é a creatinina - Considerando-se que a creatinina é 100% excretada na urina, a medição de creatinina excretada na urina de 24h (de 3 dias consecutivos) reflete diretamente a concentração de creatinina corporal total e, indiretamente a massa muscular total - Atenção: esta medida só é válida se a função renal estiver preservada - Excreção média para o sexo feminino me 18 mg/kg e para o sexo masculino 23 mg/kg ICA = Volume urinário 24h x [Creatinina urinária] Excreção de creatinina esperada na urina 24h Valor Interpretação Normal >80% Depleção leve 60 – 80% Depleção moderada 40 – 60% Depleção grave <40% CUPPARI (2014) valores menores de 60% apostam depleção grave de massa muscular. b.Balanço Nitrogenado (BN) - Pode avaliar a necessidade de aumento de oferta energética e avaliar a conduta nutricional empregada - Convém avaliar se o paciente não tem doença renal nem perdas anormais de nitrogênio como nos quadros de queimaduras e fístula. BN= g proteína ingerida/ 6,25 - (Uréia Urinária +4)/2,14 - Classificação do BN e sua associação metabólica: Positivo anabolismo Igual a zero equilíbrio Negativo catabolismo - Limitações do BN: Poderá ocorrer coleta de urina de 24h incompleta subestimando o nitrogênio urinário e o catabolismo e o catabolismo protéico, por isso, torna-se necessária a coleta de 3 dias consecutivos, fazendo a média dos valores a fim de minimizar o problema. Doenças – a Insuficiência renal pode promover retenção de uréia e subestimar o nitrogênio urinário e o catabolismo protéico; as hepatopatias graves podem promover prejuízo na transformação de amônia em uréia, subestimando as perdas de nitrogênio; a doenças intestinais inflamatórias podem provocar perdas intestinais de nitrogênio por mal absorção, presença de fístulas intestinais e/ou enteropatia provocam perda de proteína; os casos de acidose metabólica a medida que provocam aumento da excreção de amônia, com consequente diminuição do percentual de nitrogênio urinário, produzem subestimação do BN. c.Dosagem de Urinária de 3-Metil-Histidina A 3-metil-histidina é um aminoácido liberado da actina e miosina do músculo esquelético, não é reutilizada, sendo excretada inteiramente na urina. Consequentemente, a determinação de 3-metil-histidina na urina de 24 horas aproxima-se do turnover muscular total durante o período de coleta. Para realização deste teste o paciente deve receber dieta sem carne por 24-48 horas. d.Dosagem de Somatomedina C (IGF1) Mediador da ação do hormônio do crescimento utilizado como indicador do estado nutricional protéico. 17 DIETAS HOSPITALARES POR VIA ORAL (TIPOS E INDICAÇÕES), SEGUNDO DAN (2009) DIETA NORMAL/GERAL Tipo Características Indicações Dieta normal/geral Conhecida também como dieta geral ou livre, a dieta caracteriza-se pela consistência normal e quantidade suficiente de energia, proteína, carboidratos, lipídios, vitaminas, minerais, entre outros nutrientes, com a finalidade de manutenção da saúde e estado nutricional adequado. Fracionamento: 5-6 refeições/da Valor calórico: 2.000-2.200 kcal/dia Pacientes com ausência de alterações metabólicas importantes ou que não estejam em risco nutricional, portanto, não necessitam de modificações dietéticas específicas. Alimentos recomendados Alimentos evitados Dieta normal/geral Todos os alimentos recomendados em uma alimentação saudável. Deve-se considerar os hábitos alimentares quando houver possibilidade. Nenhum, no entanto, visando a alimentação saudável, sugere-se moderar a ingestão de alimentos /preparações ricas em gordura, sal e açúcar simples. DIETA BRANDA Tipo Características Indicações Dieta branda Dieta com valo nutricional similar à dieta normal, caracteriza-se, principalmente pela atenuação da textura através do processo de cocção das fibras e verduras/ legumes/ frutas e tecidos conectivo das carnes, com finalidade de facilitar o trabalho digestivo (mastigação/ deglutição/digestão/absorção). Fracionamento: 5-6 refeições Valor calórico: 1.800-2.200 kcal/dia Pacientes no pré e pós-operatórios imediatos de diversos procedimentos cirúrgicos (exceto de cirurgias do sistema digestório para qual é indicada apenas no pós-operatório tardio), afecções gástricas (úlceras e gastrites) e dificuldades em outras funções digestivas. Utilizadas na transição entre dieta pastosa e a normal. Alimentos recomendados Alimentos evitados Dieta Branda Pães, bisnagas, biscoito (sem recheio), bolos simples e massas feitos com farinha refinadas; Legumes e verduras cozidos no forno, em água, vapor ou refogados; Cerais cozidos; Caldo de leguminosas; Frutas cozidas, assadas, sem casca, sucos (coados) e compotas. Frutas cruas: bem maduras e sem casca, de preferência ao mamão, banana e pera; Leite e derivados são permitidos, no caso dos queijos, preferir os com pouco sal e gordura; Carnes frescas cozidas, assadas e grelhadas; Ovos cozidos, mexidos e omeletes; Gorduras e açúcares, sem excesso. Pães, biscoito e massas feitos com farinha integral, e biscoitos com recheio/amanteigados; Legumes, verduras, frutas cruas. Exceção: mamão, banana e era. Brócolis, couve-flor, couve-de- bruxelas, rabanete, repolho crus ou cozidos; Grãos das leguminosas; Queijos gordurosos e/ou salgados, como provolone, parmesão, gorgonzola; Carnes enlatadas, empanadas e embutidos; Ovos fritos Frituras em geral. DIETAS HOSPITALARES Prof. José Aroldo Filho goncalvesfilho@nutmed.com.br 18 DIETA PASTOSA Tipo Características Indicações Dieta pastosa Proporciona repouso digestivo e fornece quantidade adequada de nutrientes semelhante à dieta branda. A textura, porém, é menos sólida. Normalmente, os alimentos/preparações apresentam-se na forma de purês, cremes, papas e carnes subdividas (moídas, trituradas, desfiadas) e suflês. Fracionamento: 5-6 refeições Valor calórico: 1.800-2.200 kcal/dia Pacientes com dificuldade de mastigação e deglutição, principalmente pacientes idosos (ausência de próteses dentárias), portadores de doenças crônicas (insuficiência cardíaca e respiratória). Utilizada na transição entre dieta leve e a branda. Alimentos recomendados Alimentos evitados Dieta Pastosa Pães macios, bisnagas, biscoitos (sem recheio), torradas, bolo simples e mingaus; feitos com farinha refinada. Legumes cozidos, suflês e em purês; Caldo de leguminosas; Frutas cozidas, em purês e sucos. Leite, iogurtes e queijos cremosos. Arroz papa; Carnes moídas ou desfiadas; Ovo cozido, mexidos e omeletes; Sopas (macarrão/canja/creme de legumes); Óleos e gorduras, sem excesso. Sobremesas como pudim, manjar, flan, cremes, doce em pasta, gelatina, geleias e sorvete simples. Pães, biscoito e massas feitos com farinha integral ebiscoitos com recheio/ amanteigados; Legumes e frutas cruas; Verduras cruas ou cozidas; Iogurte com pedaços de frutas e quijos duros; Frutas com polpas duras (laranja, uva, abacaxi, tangerina, caqui chocolate), que impossibilitam o preparo de purês; Sementes e frutas oleaginosas; Carnes com pedaços grandes, enlatadas, empanadas, duras, crocantes; Ovos fritos; Frituras em geral. DIETA LEVE Tipo Características Indicações Dieta leve Conhecida também como semilíquida, caracteriza-se pelas preparações de consistência espessada (presença de farináceos ou espessantes artificiais), constituídas de líquidos e alimentos semissólidos, cujos pedaços encontram-se em emulsão ou suspensão. Permite repouso digestivo, porém apresenta valor nutricional reduzido quando comparada às dietas anteriores. Recomenda-se acompanhar o paciente, e, se necessário, orientar suplementação. Fracionamento: 5-6 refeições Valor calórico: 1.300-1.500 kcal/dia Pacientes com função gastrointestinal moderadamente reduzida, intolerância aos alimentos sólidos devido à dificuldade de mastigação e deglutição, e evolução de pós-operatório. Utilizada na transição entre dieta liquida e a pastosa. Alimentos recomendados Alimentos evitados Dieta Leve Água, chás e café com açúcar, água de coco, sucos de frutas coados; Grãos e farinhas de cereais refinados cozidos em sopas ou mingaus (farinha, trigo, amido de milho, fécula de batata etc), utilizados como espessantes. Pão sem casca e biscoitos (sem cheiro); Leite, iogurte, creme de leite, queijos cremosos; Purês de legumes; Verduras cozidas e liquidificadas; Sopas espessadas, liquidificadas ou sopas-creme; Caldo de leguminosas; Frutas cozidas, cruas (sem casca) em papa ou liquidificadas; Carnes cozidas e cortadas em pequenos pedaços, purês ou caldos; Ovos cozidos; Óleos, gorduras e açúcar, sem excesso; Sobremesas como pudim, manjar, fan, cremes, sorvetes e gelatinas. Preparações feitas com cereais integrais; Biscoitos recheados e amanteigados; Frutas inteiras com casca e semente; Legumes e verduras crus; Sementes e frutas oleaginosas; Grãos de leguminosas; Alimentos enlatados e embutidos; Frituras em geral; 19 DIETA LÍQUIDA Tipo Características Indicações Dieta liquida Conhecida também como dieta liquida completa. A dieta apresenta todos os alimentos/preparações na forma liquida e é prescrita para os pacientes que necessitam de mínimo esforço digestivo e pouco resíduo. Devido ao valor nutricional reduzido, geralmente além das necessidades dos pacientes, deve-se oferecer suplementos alimentares com intuito de melhorar o aporte energético, proteico, vitamínico e de minerais, e evoluir o mais breve a dieta via oral. Caso não seja possível, recomenda-se a terapia nutricional. Fracionamento: a cada 2 horas em ou intervalo menor. Aconselha-se o controle do volume da dieta para evitar distensão abdominal. Valo calórico: 750-1.500 kcal/dia. Pacientes no pós-operatório de cirurgias na boca, plástica de face e pescoço entre outras evoluções de pós- operatórios, fratura de mandíbula, estreitamento esofágico e intolerância aos alimentos sólidos. *Atenção ao risco de bronco aspiração em pacientes com disfagia. Neste caso, utilizar espessante. Alimentos recomendados Alimentos evitados Papa ou farinhas de cerais refinados e cozidos podem ser adicionados às bases liquidas; Caldos, sopas liquidificadas e peneiradas de legumes, verduras, ovos e Carnes Leite, bebidas lácteas, iogurte, queijos cremosos, creme de leite e suplementos alimentares à base de leite; Sobremesa como pudim, manjar, flan, cremes e gelatinas; Óleos, gorduras e açúcar, sem excesso; Água, chás e café, água de coco, sucos de frutas coados, bebidas não gaseificadas. Alimentos/preparações de consistência mais, sólida como: Pães e biscoitos; Farelo, farinhas integrais e grãos de cerais; Legumes/verduras crus e inteiros; Carnes em pedaços e embutidos; Queijos duros; Frutas inteiras. DIETA LÍQUIDA RESTRITA Tipo Características Indicações Dieta liquida restrita Conhecida também como cristalina ou de líquidos claros. Caracteriza-se pela presença de água, líquidos límpidos e carboidratos, com a finalidade de hidratação e a mínima formação de resíduos, proporcionando o máximo repouso do sistema digestivo. Além disso, devido ao baixo valor nutricional, a dieta deve ser evoluída o quanto antes, caso não seja possível via oral, recomenda-se a terapia nutricional. Fracionamento: a cada 2 horas em ou intervalo menor. Aconselha-se o controle do volume da dieta para evitar distensão abdominal. Valo calórico: 375-600 kcal/dia. Pacientes no pré-operatório de cirurgias do cólon, pós-operatório imediato e evolução da terapia nutricional – redução da nutrição parenteral e introdução da via oral. Alimentos recomendados Alimentos evitados Dieta liquida restrita Água, chás e café descafeinado, açúcar, água de coco, sucos de frutas coados, caldos coados de legumes/verduras/carnes, gelatinas, bebidas isotônicos e picolés à base de sucos de frutas. Qualquer alimento/preparação de consistência sólida ou mais espessa, e que não esteja entres os alimentos da lista de recomendados. DIETA ZERO Tipo Características Indicações Dieta zero Conhecida também como jejum, caracteriza-se pela ausência da ingestão de alimetnos por via oral. Valor calórico: 0 Kcal (por via oral) Pacientes no pré e pós-operatórios ou preparo de exames agendados, que exijam tal procedimento. Deve-se conhecer/controlar a duração exata do tempo de jejum, evitando que o paciente permaneça com dieta zero além do necessário. 20 EXERCÍCIOS DE RASTREAMENTO E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 1) A avaliação subjetiva global é feita por meio da aplicação de um questionário em que contam anamnese e exame físico. A anamnese contempla o seguinte dado: (Residência HUPE) (A) porcentagem de perda de peso (B) registro alimentar de 24h (C) IMC (D) balanço nitrogenado (E) relação peso-altura 2) A avaliação retrospectiva do consumo de alimentos através do questionário de freqüência de consumo alimentar tem como principal desvantagem: (Residência HUPE - 2004) (A) gerar resultados padronizados (B) requer nutricionista treinado (C) depender da memória do entrevistado (D) não fornecer informações quantitativas 3) A avaliação bioquímica pode ser utilizada na determinação da reserva protéica corporal. Alto conteúdo de triptofano e meia vida de dois dias são características de seguinte proteína visceral: (Residência HUPE - 2003) (A) albumina (B) transferrina (C) pré-albumina (D) proteína ligada ao retinol 4) A OMS recomenda a avaliação da desnutrição da criança através dos seguintes indicadores peso/idade; altura/idade e peso/altura. O ponto de corte, em escore Z, que classifica as formas moderada e leve de desnutrição é: (Residência HUPE - 2002) (A) -1,0 (B) -1,5 (C) -2,0 (D) -2,5 5) A ASG é feita por meio da aplicação de um questionário em que consta anamnese clínica, alimentar e exame físico. Considera-se fator de risco para desnutrição perda ponderal involuntária na seguinte situação: (Residência HUPE) (A) >5% PI, com ganho nas últimas duas semanas (B) >10% do peso habitual em 6 meses (C) <5% do peso habitual em 6 meses (D) >10% do peso ideal em 24 meses (E) <5% do peso ideal em 6 meses 6) Na avaliação nutricional por impedância bioelétrica, os valores de reatância são indicadores: (Residência HUPE - 2004) (A) massa corporal total (B) tecido adiposo (C) massa magra (D) tecido ósseo 7)Dentre as medidas de prega cutânea, as que podem conjuntamente definir gordura corporal são: (NutMed) (A) Biciptal, triciptal, subescapular, supra-ilíaca (B) Panturilha, subescapular, supra-ilíaca, supra-umbilical (C) Biciptal, supra-umbilical, panturilha, coxa (D) Subescapular, supra-umbilical, biciptal, coxa 8)Para a determinação do índice creatinina-altura em avaliação nutricional determina-se a eliminação de creatinina: (NutMed) (A)No sangue, em jejum (B)Na primeira urina do dia (C)Na urina de 8 horas (D)Na urina de 24 horas 9)Na Avaliação Nutricional Subjetiva Global(ANSG) adaptada de Detsky e cols.(1987), bastante utilizada no Brasil, a perda de peso investigada é considerada significativa quando for, nos últimos 6 meses, maior que: (NutMed) (A) 2% (B) 5% (C) 8% (D) 10% 10)Um paciente foi atendido num hospital publico no município de Teresina com diagnóstico de hipertensão arterial. Na avaliação clinica, foi detectada a presença de edema nos membros inferiores. Os parâmetros antropométricos que você utilizaria na avaliação deste paciente são: (NutMed) (A) peso atual e circunferência da cintura; (B) peso usual e área gordurosa do braço; (C) peso ideal e circunferência da coxa; (D) circunferência braquial e circunferência do quadril; (E) área muscular do braço e prega cutânea da panturrilha. 11) Qual a proteína a seguir tem menor tempo de vida média ? (Nutmed) (A) albumina (B) pré-albumina (C) proteína transportadora de retinol (D) transferrina 12) Considera-se para a realização da ANSG (Avaliação Nutricional Subjetiva Global) (NutMed) (A) alteração no peso do paciente e dobras cutâneas (B) alteração na ingestão alimentar e balanço nitrogenado (C) capacidade funcional física e sintomas gastrointestinais (D) exame físico e balanço nitrogenado 13) A perda de peso considerada como significância clínica corresponde a: (Nutmed) (A) 5% em 1 mês (B) >7% em 6 meses (C) 10% em 1 ano (D) 5% em 3 meses 14) Deficiências calóricas e protéicas podem levar à perda de peso, refletindo mudanças na massa corporal magra e gorda. Para discriminar mudanças nestes dois compartimentos são utilizadas, respectivamente, as seguintes medidas: (Nutmed) (A) peso e altura (B) peso e circunferência muscular do braço (C) peso e índice creatinina-altura (D) índice creatinina-altura e pregas cutâneas 15) A precisão das medidas de espessura e pregas cutâneas: (NutMed) (A) diminui com diminuição da obesidade (B) aumenta com a diminuição da obesidade (C) aumenta com o aumento da obesidade (D) diminui com o aumento da obesidade 16) Amaro tem 66 anos, diagnóstico confirmado de cirrose hepática e reinterna na enfermaria de clínica médica com febre e dor abdominal de forte intensidade, acompanhada de vômitos, colúria e acolia fecal. Relata início de dor epigástrica há 15 dias. Apresenta no exame clínico: icterícia, edema de membros inferiores e ascite. Você é o
Compartilhar