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Crescimento e 
Desenvolvimento
do complexo crânio facial
Prof. Ariane Salgado
Plano de Aula
1. Introdução
2. Conceitos
3. Teorias de Controle do Crescimento
4. Tipos de Ossificação
5. Mecanismos de Crescimento Ósseo
6. Crescimento Crânio-Facial
7. Crescimento da Calota e Base do Crânio
8. Crescimento Maxilar e Mandibular
9. Surtos de Crescimento
10. Crescimento X Tratamento
11. Conclusão
12. Referências
Introdução
Embriologia dos ossos 
maxilares
CRESCIMENTO
PÓS-NATAL
Complexo Craniofacial
Introdução
“O crescimento facial é muito importante na
Ortodontia, já que variações na morfologia
craniofacial são fontes de maloclusões, e a
modificação do crescimento é uma excelente
ferramenta no tratamento ortodôntico.”
Moyers, 1993.
Qual a importância de conhecer o 
Crescimento Facial?
Introdução Crescimento 
Normal
Introdução Etiologia de 
Maloclusões
IntroduçãoOportunidade de Tratamento
Conceitos
Aumento tanto do número de células quanto
de volume. Define-se como um aspecto
quantitativo do desenvolvimento biológico e é
medido em unidade de aumento por unidade
de tempo.
Moyers, 1993.
Crescimento
Idade
C
re
sc
im
en
to
Crescimento
?
Proffit, 1993.
Crescimento
Mudança de células ou tecidos indiferenciados para gêneros mais 
especializados durante o desenvolvimento (aspecto qualitativo).
Moyers, 1993.
Diferenciação
Conjunto de mudanças unidirecionais na vida de um indivíduo, desde a sua 
existência como uma célula isolada, até a sua maturidade, terminando com a 
morte.
Ovo 
Fertilizado Embrião
Recém 
Nascido
Criança Adulto
MorteDegeneração
Moyers, 1993.
Desenvolvime
nto
O CRESCIMENTO
NÃO OCORRE DE
FORMA SIMÉTRICA ! 
Proporção Corpo e Cabeça
2 m vida 
embrionária
4 m vida 
embrionária
Nascimento 2 anos 12 anos 22 anos
Proffit, 1993.
8:1 2:1
Proffit, 1993.
Proporção Crânio e Face
Métodos de 
Estudo do 
Crescimento
HUNTER – Corantes Vitais (1771)
HUMPREY – Implantes metálicos / mandíbulas de porco (1860)
HELLMAN – Osteometria em vivos (1927)
TOOD – Craniostato (1931)
BROADBENT – Cefalometria radiográfica (1937)
BJORK – Implantes metálicos (1955)
ASSOCIAÇÃO DE MÉTODOS – Cefalometria + Implantes
CrescimentoEstudos do
SICHER –PREDOMÍNIO SUTURAL (1947)
SCOTT – PREDOMÍNIO CARTILAGINOSO (1953)
MOSS – MATRIZ FUNCIONAL (1962)
ENLOW – EXPANSÃO EM ‘V’ (1965)
VAN LIMBORGH – FATORES EPIGENÉTICOS (1970)
PETROVIC – COMANDO CIBERNÉTICO DE HORMÔNIOS (1974)
Controle do Crescimento
Teorias de
• Crescimento às custas das suturas crânio-
faciais;
• Teoria da dominância sutural;
• Rígido controle genético intrínseco.
SICHER –PREDOMÍNIO SUTURAL (1947)
Teorias de
Controle do Crescimento
Controle do Crescimento
• Crescimento às custas das porções
cartilaginosas do crânio;
• Crescimento do septo nasal empurra os
ossos faciais para baixo e para frente;
• Crescimento sutural é secundário e
passivo.
SCOTT – SEPTO NASAL (1953)
Teorias de
Controle do Crescimento
Matrizes Funcionais
(Membranas, Músculos, Língua, 
Lábios, Bochechas, Nervos, Vias 
Aéreas)
Crescimento
MOSS – MATRIZ FUNCIONAL (1962)
Teorias de
Controle do Crescimento
Genética + Função + 
Ambiente
Crescimento
VAN LIMBORGH – FATORES EPIGENÉTICOS (1970)
Teorias de
xFormação Óssea IntramembranosaFormação Óssea Endocondral(Sutura)
(Cartilagem)
Tipos deOssificação
Intramembranosa
Tipos deOssificação
• Ocorre em áreas de tensão;
• Periósteo, endósteo e suturas;
• Maior parte da abóboda craniana,
face e parte da mandíbula.
Tipos de
Células 
Indiferenciadas
Osteoblastos
Matriz osteóide
Mineralização
Tecido ósseo
Rakozi, 
1993.
Ossificação
Intramembranosa
Endocondral
• Substituição da matriz cartilaginosa por tecido
ósseo;
• Ocorre em áreas de pressão;
• Articulações móveis (côndilo) e regiões da base
do crânio.
Tipos deOssificação
Tipos de
Células Cartilaginosas
Zona de Divisão Celular
Hipertrofia
Calcificação
Vasos Sanguíneos com Células 
Mesenquimais Indiferenciadas -
Osteoblastos Rakozi, 
1999.
Ossificação
Endocondral
Tipos de
Departamento de Morfologia/Disciplina de Histologia e Embriologia – FOAr/UNESP
Cartilagem Proliferativa
Cartilagem Madura
Cartilagem 
Degenerativa
Espícula Óssea
Endocondral
Ossificação
Mecanismos de 
Crescimento 
Ósseo
Remodelamento Ósseo;
Campos de Crescimento;
Movimentos de Crescimento.
Mecanismo deCrescimento
Remodelamento Ósseo
Aposição & 
Reabsorção
A aposição ocorre na superfície da 
borda onde há a direção do 
crescimento, enquanto na 
superfície oposta é visível a 
reabsorção. 
Enlow, 2002.
Remodelamento Ósseo
Funções
1 - Dar forma ao osso;
2 - Manter os ossos em contato;
3 - Crescimento.
++++++
+
+
+--
--
--
--++++
+
+--
--
--
--
-
Rakozi, 
1999.
Um osso tem campos de atividade de
aposição e reabsorção sobre todas as suas
superfícies corticais externas e internas, as
quais são cobertas por uma camada irregular
de sítios de crescimento.
Rakozi, 
1999.
Campos de 
Crescimento Ósseo
• Deslizamento
• Deslocamento
1. Primário
2. Secundário
Movimentos deCrescimento
Deslizamento
É o movimento de crescimento produzido
por aposição em uma área e reabsorção no
lado oposto resultando no crescimento
ósseo em direção à superfície de aposição.
Rakozi, 1999; Enlow, 2002.
O deslocamento é um movimento de separação
de todo o osso por uma força física que o afasta
totalmente dos seus contatos, que também estão
crescendo e aumentando no tamanho geral ao
mesmo tempo.
Deslocamento
O processo de mudança de posição ocorre
em conjunção com o aumento do próprio
osso.
O movimento ósseo não está diretamente
relacionado com o seu próprio aumento.
Rakozi, 1999.
Primário Secundário
Deslocamento
Rakozi, 1999.
Primário
Deslocamento
O processo de mudança de posição ocorre em conjunção com o 
aumento do próprio osso.
Rakozi, 1999.
Secundário
Deslocamento
O movimento ósseo não está diretamente relacionado com o seu próprio aumento.
Crescimento 
Crânio-Facial
Calota Craniana
Base do Crânio
Maxila
Mandíbula
Face
Crânio
Calota Craniana
Base do Crânio
Maxila
Mandíbula
Face
Crânio
Importante...
Os ossos da calota craniana são 
do tipo intramembranoso e seu 
crescimento é sutural.
Calota CranianaCrescimento da
Parietal
Temporal
Frontal
Departamento de Anatomia-FOAr / UNESP
Crescimento 
da
Calota Craniana
Intraoccipital
Esfenoccipital
Interesfenoidal
Esfenoetmoidal
Crescimento em Profundidade 
(Anteroposterior)
Sincondroses
Crescimento daCalota Craniana
Calota Craniana
Crescimento da
Crescimento em Profundidade 
(Anteroposterior)
Crescimento da base do crânio
Crescimento das suturas
Conforme há expansão do cérebro, há
afastamento dos ossos e aposição nas
bordas suturais.
Crescimento em altura e largura
Enlow, 1993.
Crescimento daCalota Craniana
Calota Craniana
Base do Crânio
Maxila
Mandíbula
Face
Crânio
Os ossos da base do crânio são do tipo 
cartilaginoso e seu crescimento é 
endocondral
Crescimento daBase do 
Crânio
Importante...
Ossos
Esfenoide
Occipital
Etmoide
Departamento de Anatomia-FOAr / UNESP
Crescimento da Base do Crânio
‘
‘
Sincondroses
Frontal
EtmoideEsfenoide
Occipital
Sincondrose
esfenocciptal
Sincondrose
interesfenoidal Sincondroseesfenoetmoidal
Crescimento da Base do Crânio
‘
‘
Moyers, 1993, Proffit, 2008.
Base do Crânio
A sincondrose esfenoccipital é a mais 
importante tendo efeito direto sobre o 
posicionamento da mandíbula e região 
média da face.
Crescimento da
Base do CrânioCrescimento da
Calota Craniana
Base do Crânio
Maxila
Mandíbula
Face
Crânio
Calota Craniana
Base do Crânio
Maxila
Mandíbula
Face
Crânio
para baixo e para frente
Crescimento da face
Crescimento Intramembranoso;
Crescimento Sutural;
Aposição e Reabsorção.
Crescimento 
da Maxila
QUAL A 
DIREÇÃO DE 
CRESCIMENTO 
DA MAXILA?
Crescimento 
da Maxila
Departamento de Anatomia-FOAr / UNESP
Crescimentoda Maxila
Vetor de crescimento
Para cima e para trás
Deslocamento 
Para baixo e para frente
Moyers, 1991.
Crescimento 
da
Maxila
Sítios de Crescimento
• Processo alveolar;
• Sutura palatina;
• Tuberosidade maxilar;
• Processo zigomático;
• Palato;
• Região nasal;
• Órbita.
Crescimento 
da Maxila
Maior responsável pelo 
crescimento vertical;
Dependente da presença 
dos dentes.
Ferreira, 2008.
• Processo Alveolar
Sítios de Crescimento
Crescimento 
da Maxila
Aumento transversal;
Área bastante reativa ao 
tratamento ortodôntico / ortopédico.
• Sutura Palatina Mediana
Sítios de Crescimento
7 anos 10 anos 16 anos
Crescimento 
da Maxila
Sítios de Crescimento
• Sutura Palatina Mediana
Crescimento 
da Maxila
Disjunção Palatina
Tomografia Cone Beam
Baratieri, 2012.
Crescimento daMaxila
Aumento anteroposterior.
Entre o osso maxilar e o palatino;
• Sutura Palatina TRANSVERSA
Sítios de Crescimento
Crescimento 
da Maxila
Região 
posterior
Aposição
Aumento em comprimento (maior 
local de crescimento da maxila);
Responsável pelo surgimento de 
espaço para os molares permanentes;
Sítios de Crescimento
• Tuberosidade Maxilar
Crescimento 
da Maxila
Sítios de Crescimento
• Tuberosidade Maxilar
Aumento em largura.
Aposição óssea na parte interna do “V” e reabsorção externamente. 
Princípio do crescimento em “V”
Crescimento 
da Maxila
Sítios de Crescimento
• Tuberosidade Maxilar
Aumento em largura.
Crescimento 
da
Maxila
Mantém a forma da maxila enquanto o 
assoalho nasal é abaixado;
Aumento vertical da cavidade nasal;
Moyers, 1991.
Sítios de Crescimento
• Palato
Lado Bucal
Lado Nasal
Aposição
Reabsorção
Crescimento 
da Maxila
Profundidade (A -P )
Transversal
Vertical
• Tuberosidade
• Crescimento sutural
• Crescimento sutural
• Processo alveolar
• Palato
• Sutura palatina mediana
• Tuberosidade 
(princípio do V)
Resumo...
Crescimento 
da Maxila
Calota Craniana
Base do Crânio
Maxila
Mandíbula
Face
Crânio
Condilo
Processo
Coronoide
Ramo
Corpo
Processo 
Alveolar
Mento
‘ˆ
Crescimento 
da Mandíbula
Osso móvel
Mastigação
Vias aéreas
Fonação
Expressão facial
Crescimento 
da Mandíbula
Cartilagem de Meckel
A mandíbula é um osso que se
desenvolve lateralmente à cartilagem de
Meckel, componente cartilagíneo do
primeiro arco branquial.
Departamento de Anatomia-FOAr/UNESP
Crescimento 
da Mandíbula
Com o passar do tempo esta cartilagem
regride e desaparece, com exceção de duas
pequenas porções nas extremidades dorsais,
as quais formarão os ossos bigorna e martelo.
Departamento de Anatomia-FOAr/UNESP
Cartilagem de Meckel
Crescimento 
da Mandíbula
Crescimento Intramembranoso
Crescimento Endocondral
Aposição e Reabsorção
Corpo e Ramo
Côndilo
Crescimento 
da Mandíbula
QUAL A DIREÇÃO DE 
CRESCIMENTO DA 
MANDÍBULA?
Crescimento 
da Mandíbula
Vetor de crescimento
Para cima e para trás
Deslocamento 
Para baixo e para frente
Moyers, 1991.
Crescimento 
da Mandíbula
Sítios de Crescimento
• Côndilo;
• Ramo;
• Processo coronóide;
• Processo alveolar;
• Corpo mandibular.
Crescimento 
da Mandíbula
“Não é o côndilo que determina como
cresce a mandíbula, é a mandíbula que
determina como cresce o côndilo. Em
resumo, em vez de o côndilo agir como
um centro de crescimento mestre, ele
tem um papel muito mais funcional.”
Côndilo
Crescimento 
da Mandíbula
• Crescimento endocondral;
• Área de importante crescimento da
mandíbula;
• Cresce em todos os sentidos;
• Crescimento compensatório para cima e
para trás.
Côndilo
Crescimento 
da Mandíbula
Direção de crescimento 
condilar
Crescimento da Mandíbula
Côndilo
Rotação Mandibular
• Aumento em comprimento (principal
área de crescimento);
• Responsável pelo surgimento de
espaço para os molares permanentes.
-
-
-
+ 
+
+
Humphry, 1871; Rakosi, 1999.
Ramo
Crescimento 
da Mandíbula
Ramo
Crescimento em “V”
Crescimento 
da Mandíbula
• Dependente da presença dos dentes.
Processo Alveolar
• Aumento em altura 
(importante área de crescimento);
Crescimento 
da Mandíbula
Corpo Mandibular
Face Lingual
Face Vestibular
Reabsorção
Aposição
Crescimento 
da Mandíbula
Transversal
Vertical
• Côndilo
• Processo alveolar
• Côndilo (princípio do V)
• Ramo (princípio do V)
• Corpo mandibular
Resumo...
Crescimento daMandíbula
Profundidade (A -P )
• Ramo
• Côndilo
Surtos de
Crescimento
EM QUE ÉPOCA
OCORRE O
CRESCIMENTO?
1°: até 3 anos -♀♂
2°: 6-7 ♀ / 7-9 ♂
3°: 10-13 ♀ / 12-15 ♂
Surtos deCrescimento
COMO AFERIR O 
CRESCIMENTO? 
idade cronológica
cm/an
o
5
10
M.P/PUB
PICO
Fim S.C.P.
Term. 
Cresc.
G1
Psi
FDcap
S
G2
FPca
p
FMca
p
Rcap
M - FDui
FPui
FMui
FDut
FPut
FMut Rut
FD=FP=FM
R=
1
234
5
F
P
FM
F
D
S
Punho
Carpo
Metacarpo
Ferreira, 2008.
CrescimentoComo aferir o ?
Estágios de avaliação
Proffit, 2002.
CrescimentoComo aferir o ?
Crescimento
Tratamento
X
lasse IIC
Classe III
Classe III
Classe III
Conclusão
Crescimento normal;
Alterações são fontes 
de maloclusões;
Qual a importância de 
conhecer o Crescimento 
Facial?
OPORTUNIDADE DE 
TRATAMENTO!
Qual a importância de conhecer o 
Crescimento Facial?
Referências
� ABRÃO, J. Ortodontiapreventiva: diagnóstico e tratamento. São Paulo: ArtesMédicas, 2014.
� ALMEIDA, RR. Ortodontiapreventivae interceptora: mito ou realidade. Maringá: Dental Press, 2013.
� ENLOW, DH. Crescimento Facial. São Paulo: EditoraArtesMédicas, 1993.
� FERREIRA, FV. Ortodontia, Diagnóstico ePlanejamento Clínico. 7aed. São Paulo: ArtesMédicas, 2008.
�GRABER, TM; VANARSDALL, RL; VIG, KWL. Ortodontia: princípiose técnicasatuais. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
� JANSON, GRPet al. Introdução àortodontia. São Paulo: ArtesMédicas, 2013.
�MOYERS, RE. Ortodontia. 4aed. Rio de Janeiro, EditoraGuanabaraKoogan. 1991.
� PROFFIT, WRet al. Ortodontiacontemporânea. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
� RAKOSI, T. OrtodontiaeOrtopediaFacial: Diagnóstico. Porto Alegre: EditoraArtmed, 1999.
� SILVA FILHO, OG; GARIB, DG; LARA, TS. Ortodontia interceptiva: protocolo de tratamento em duas fases. São Paulo: Artes
Médica, 2013.
� VELLINI-FERREIRA, F. Ortodontia: diagnóstico eplanejamento clínico. 7. ed. São Paulo: ArtesMédicas, 2008.
Dúvidas?!

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