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• 2 ⊙ 3 = resto da divisão de 6 por 5 = 1, • 4 ⊕ 3 = resto da divisão de 7 por 5 = 2, etc. Prosseguindo dessa forma, obtemos as seguintes tabelas: ⊙ 0 1 2 3 4 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 3 4 2 0 2 4 1 3 3 0 3 1 4 2 4 0 4 3 2 1 ⊕ 0 1 2 3 4 0 0 1 2 3 4 1 1 2 3 4 0 2 2 3 4 0 1 3 3 4 0 1 2 4 4 0 1 2 3 A4) Seja X = {1, 2, 3} e F o conjunto de todas as funções f : X −→ X que são constantes. Construa a tábua da operação de composição de funções definida em F e verifique se tem elemento neutro. Solução: Como X só tem 3 elementos, então só podem existir 3 funções cons- tantes definidas de X em X: • f1 : X −→ X, f1(x) = 1; • f2 : X −→ X, f2(x) = 2; • f3 : X −→ X, f3(x) = 3; Agora, observe que ( f1 ◦ f2)(x) = f1( f2(x)) = f1(2) = 1 = f1(x); logo, f1 ◦ f2 = f1. De modo análogo, obtemos: f1 ◦ f3 = f1, f2 ◦ f3 = f2, etc. Resumimos tudo isso na seguinte tabela: ◦ f1 f2 f3 f1 f1 f1 f1 f2 f2 f2 f2 f3 f3 f3 f3 Observando a tábua, vemos que a primeira linha da tábua (o cabeçalho) não se repete em lugar algum; logo, a operação não tem elemento neutro à esquerda. Por outro lado, note que a primeira coluna se repete 3 vezes na tábua; isso significa que a operação tem 3 elementos neutros à direita: f1, f2 e f3. Concluı́mos então que a operação não tem elemento neutro. A5) Considere a seguinte operação ∗ definida sobre o conjunto dos números racio- nais: x ∗ y = x + y 2 . 31