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RELATORIO GRUPO GESTANTES

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13
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
CARINHO DE MÃE GRUPOS DE GESTANTES VINCULADAS NO 
CRÁS DE ARACI
TUBANO-BA
 2016
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
CARINHO DE MÃE GRUPOS DE GESTANTES VINCULADAS NO 
CRÁS DE ARACI
Trabalho apresentado ao Curso( serviço social) da UNOPAR - Disciplina: Gestão Social e Análise de Políticas Sociais – Comunicação na Prática do Assistente Social – Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso – Estágio em Serviço Social IIIl) Prof Maria Angela Santini – Valquíria Apª. Dias Caprioli – Amanda Boza – Nelma S. A. Galli
 TUCANO-BA
2016
 SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO.............................................................PAG 04
2- DESENVOLVIMENTO...............................................PAG 05
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................PAG 11
4- REFERÊNCIAS............................................................PAG 12
INTRODUÇÃO
	O presente trabalho visa demonstrar a prática do estágio desenvolvido no CRAS, órgão público responsável pela gestão da assistência social, atuando de forma integrada a órgãos governamentais e instituições não governamentais, que compõem a rede socioassistencial do município.
	 	O CRAS trabalha com prevenção de situações de risco e oferta de serviços que visam à socialização e convivência familiar e ou comunitária. A PNAS instituiu, em 2004, a Proteção Social Básica de Assistência Social, destinada a famílias e seus membros em situação de vulnerabilidade social, com objetivos de prevenção das situações de risco e de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.
 		 O Projeto Carinho de Mãe abrange o acesso aos direitos e serviços básicos, a sua inclusão em redes sociais de participação e solidariedade, a apropriação de informações e conhecimentos dos direitos. 
		A experiência de cada um pode ser comunicada e receber novos sentidos, as atitudes de cada membro podem ser repensadas e as relações novas podem trazer a possibilidade de revisão e superação do que foi anteriormente vivido.
		O Projeto Carinho de Mãe abrange o acesso aos direitos e serviços básicos, a sua inclusão em redes sociais de participação e solidariedade, a apropriação de informações e conhecimentos dos direitos. . prevê para o nível de Proteção Social Básica, dentre outros, a oferta de. Convivência. Estes serviços terão foco em vulnerabilidades e potencialidades.
		 Este trabalho contou com o apoio de toda equipe do CRAS na execução do projeto, contando com dois assistentes social uma psicóloga, articulador e um estagiário de serviço social.
Desenvolvimento
A proteção social básica tem como objetivo prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidade e aquisições , e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários .Destina-se à população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza , privação ( ausência de renda, precário ou nulo de acesso aos serviços públicos, dentre outros) e ou, fragilização de vínculos afetivos – relacionados e de pertencimento social, sendo ofertados no âmbito do CRAS.
	Conforme a PNAS-2004, o CRAS atua com famílias e indivíduos visando orientação e o convívio familiar e comunitário. Na proteção básica, o trabalho com as famílias deve considerar um modelo único baseado na família nuclear, e partindo do suposto que são funções básicas das famílias: prover a proteção e a socialização dos seu membros, constituir-se com referências morais, de vínculos afetivos , de identidade grupal, além de ser mediadora da relações dos seus membros e com outras instituições sociais e o estado.
		A assistência social é parte integrante das ações que visam garantir direito, cidadania e igualdade de condições de vida a todos brasileiros. A inserção na seguridade social aponta, também, para seu caráter de política de proteção social articulada e outras políticas do campo social voltada á garantia de direitos e condições dignas de vida. A proteção social deve garantir as seguintes seguranças: segurança de sobrevivência , de acolhida, e, convívio ou convivência familiar. Esta proteção se ocupa das vitimizações, fragilidades, contingências, vulnerabilidades, e riscos que o cidadão , a cidadã e suas famílias enfrentam na trajetória do seu ciclo de vida por decorrência de imposições sociais , econômicas e políticas.
. A equipe do CRAS deve prestar informação e orientação para a população de sua área de abrangência, bem como se articular com a rede de proteção social, local no que se refere aos direitos de cidadania , mantendo ativo com serviço de vigilância da exclusão social na produção, sistematização e divulgação de indicadores da sua área de abrangência , em conexão com outros territórios. Realiza-se, ainda o mapeamento e a organização de rede soco assistenciais de proteção básica e promove a inserção das famílias nos serviços da assistência social local. Promove também o encaminhamento da população local para demais políticas publicas e sociais, possibilitando o desenvolvimento das ações intersetoriais que visem a sustentabilidade, de forma a romper com o ciclo de reprodução intergeracional do processo de exclusão social, e evitar que essas famílias e indivíduos tenham seus ciclos violados, recaindo em situação de vulnerabilidade e riscos.´
A realidade brasileira mostra que existem famílias nas mais diversas situações sócio econômicas que induzem à violação dos direitos de seus membros, em especial, de suas crianças, adolescentes, jovens, idosos e pessoas com deficiência. A situação socioeconômica dessas famílias ainda induz a outros fenômenos como, por exemplo, pessoas em situação de rua, migrantes, idosos abandonados que estão nessa condição não pela ausência de renda, mas por outras variáveis da exclusão social. Percebe-se que estas situações se agravam justamente nas parcelas da população onde há maiores índices de desemprego e de baixa renda dos adultos (BRASIL, 2004).
	Dentro deste contexto que se pensou o plano de intervenção, através da oferta de atividade planejada e continuada, com objetivos específicos , em especial grupos de famílias , que valorizam o convívio, protagonismo, autonomia , fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e o desenvolvimento do projeto coletivos
		A gestação é um período que envolve grandes mudanças biopsicossociais, ou seja, há transformações não só no organismo da mulher, mas também no seu bem-estar, o que altera seu psiquismo e o seu papel sócio familiar. A intensidade das alterações psicológicas dependerá de fatores familiares, conjugais, sociais, culturais e da personalidade da gestante. E nesse período deve-se levar em conta não apenas a mulher, mas também o seu companheiro e o seu meio social imediato. ( Soifer,1992)
		O grupo de gestantes é um espaço de reflexão sobre as diversas mudanças que as mulheres atravessam na gestação, possibilita a troca de informações objetivas sobre o ciclo gravídico-puerperal, proporciona um espaço grupal de discussão dos diferentes aspectos que envolvem a gravidez, o parto, o puerpério e os cuidados com um filho recém-nascido, auxilia na expressão dos sentimentos, além de servir como um grupo de apoio na elaboração dessa “nova situação de vida” que pode se tornar problemática quer seja pelas intercorrências orgânicas, quer pelas subjetivas.
		A mudança de papel social é outro fator importante a ponderar, pois durante nove meses estará se instalando no casal “grávido” uma nova identidade. Deixarão de serem apenas filhos para se tornarem também pais. Maldonado (1988) cita que a gravidez é uma transição que faz parte do processo de desenvolvimento e envolve a necessidade de reestruturação em várias dimensões; uma delas são a mudança de identidade e a nova definição de papéis.
		O Projeto Carinho de Mãe acontece em encontro semanal onde se vivencia questões de interesse comum e que serão compartilhadas e refletidas coletivamente. 
	Duranteo encontro as gestantes trocam experiências para o exercício da escuta e da fala oportunizam e compartilham suas vivências dentro de um contexto de proteção mútua, afeto, desenvolvimento pessoal e solidariedade. 
	Para que a oficina aconteça serão realizados encontros coordenados seguindo normas de processo grupal. Para que o projeto tivesse sucesso, foram atendidos os valores humanos, levando em conta características psicológicas e sociais do público alvo, o referencial científico foi importante, para que se possa ter credibilidade em relação ao público alvo.
O objetivo geral do projeto foi de acompanhar e orientar às gestantes aos relacionamentos interpessoais a fim de contribuir para transformação da realidade vivenciada, onde buscou-se orientar e estimular para que elas possam ser orientadas. O projeto teve início no mês de setembro e término no mês de Novembro de 2015.
O acolhimento que ocorreu na chegada do atendido/ familiar na Instituição diariamente;
 O projeto foi desenvolvido através de palestras temáticas sobre prevenção, o cotidiano, orientação e palestras sobre conhecimento dos seus direitos e deveres, onde foram abordados os seguintes temas:;
· Psicólogo: relação mãe e filho
· Nutricionista; abordando alimentação saudável;
· Dia de beleza com as gestantes 
		As palestras foram ministradas por profissionais: de serviço Social, Psicologia nutricionista e estagiários gerando uma grande participação das mães. As atividades foram integradas entre atendido/ familiar; estimulando-os a desenvolverem a atividade juntos e oportunizando o diálogo.
 		 A dinâmica do uso de imagens e vídeos, em sua maioria desenhos, reforçou a identificação com o público, o que contribuiu efetivamente para a participação dos envolvidos e para que houvesse interesse pelo assunto e a motivação para dar continuidade às atividade. 
Todos sabemos que não são somente com algumas palestras que as gestantes entenderão o real estímulo para uma vida saudável durante a gestação.
	Selecionamos para atender a problemática identificada na Instituição, os instrumentais do Serviço Social como acolhimento; atividade integrada, passeios/ eventos, reunião, visitas domiciliar que acreditamos dariam agilidade no processo de inclusão familiar e comunitária. Serviços estes que cumprem as exigências, padronização e estão de acordo com a Tipificação Nacional de serviços sócio assistenciais. Todos nós sabemos que o momento da gestação é um momento delicado, porém as famílias consideradas em estado de vulnerabilidade social, são estão inseridas em um contexto social que favorece esta realidade. 
	A supervisora/assistente social do CRAS contribuiu significativamente para a execução do Projeto, assim como também o Psicólogo, qual trabalha diariamente com os alunos do Serviço de Convivência. Tenho somente a agradecer a todos que de alguma forma me auxiliaram para que o projeto fosse realizado com sucesso e eu alcançasse os objetivos.
		As atividades foram desenvolvidas através do Projeto de Intervenção atividades que pudessem trabalhar o lado social dos atendidos/ familiares e a Instituição, visando o fortalecimento de vínculos familiares, preconizado e adotados pela Instituição.
	O processo de avaliação, dinâmico e contínuo levou-nos a uma reflexão para aferir a efetividade e o impacto alcançado pelo Projeto de Intervenção. 
	O referido projeto desenvolvido no CRAS levou-nos a concluir que o objetivo de apoio a gestante em vulnerabilidade social, entre a entre atendidos/ familiares apresenta-se como um processo que deve ser trabalhado continuamente, uma vez que, as relações interpessoais sofrem interferências externas exigindo a continuidade das atividades. 
	Durante as intervenções percebemos a necessidade de aprofundarmos nos fundamentos teóricos e metodológicos da profissão, bem como a importância do papel exercido pela Assistente Social, deixando explícito, ser necessária competência e a atualização contínua deste profissional. 
	 O CRAS é uma unidade pública estatal localizado em áreas de vulnerabilidade social que executa serviços de proteção social básica, organiza e coordena a rede de serviços sócio-assistenciais locais da política de assistência social como projetos de intervenção socioeducativo-geracionais, intergeracionais e com famílias, transferência de renda, capacitação e promoção da inserção produtiva, programas de enfrentamento à pobreza, projetos e programas de enfrentamento à fome; grupos de produção e economia solidária; geração de trabalho e renda (BRASIL, 2004; CREPOP, 2008). 
	As atividades de psicólogos/as no CRAS tem por objetivo a atenção e prevenção a situações de risco, atuando nas situações de vulnerabilidade por meio do fortalecimento dos vínculos dos usuários junto às suas famílias e à comunidade, provocando impactos na subjetividade destes, de forma a contribuir para a construção do empoderamento e autonomia desses sujeitos (CREPOP, 2008).
	Para atingir o objetivo geral “promover o processo de inserção social às gestantes e/ou puérperas, usuárias de drogas lícitas ou ilícitas visando uma reconstrução familiar, fomentada no trabalho em rede social, sob a perspectiva da proteção social” foram desenvolvidas as seguintes ações;
· Levantamento dos aspectos relacionais, sociais, econômicos, psicológicos, biológicos, culturais, de saúde, de escolarização,
· Promoção da reflexão quanto ao contexto das questões sociais e de saúde em que a participante está inserida;
· Investigação sobre os tipos de famílias e se há ou não vínculos; 
· Construção do Projeto de Intervenção Social com a gestante ou puérpera e familiares (quando possível);
· Articulação da rede de serviços e proteção social, incluindo a família; 
· Encaminhamento com humanização da gestante ou puérpera ao atendimento social na instituição.
	O projeto de intervenção social articulou as diversas políticas públicas, principalmente, a Política de Assistência Social, com o trabalho em rede, respeitando os diversos arranjos familiares com a participação da própria gestante/puérpera e familiares, garantindo o direito à vida, ao acesso aos serviços de saúde, assistência social, convivência familiar e comunitária.
Considerações Finais
	Concluímos que o objetivo do projeto com grupo de gestantes entre atendimentos com as mães, apresenta-se como um processo que deve ser trabalhado continuamente, uma vez que, as relações interpessoais sofrem interferências externas exigindo a continuidade das atividades. Durante as intervenções percebemos a necessidade de aprofundarmos nos fundamentos teóricos e metodológicos da profissão, bem como a importância do papel exercido pela Assistente Social, deixando explícito, ser necessária competência e a atualização contínua deste profissional.
	Diante das atividades desenvolvidas propostas no Projeto de Intervenção, espera-se pela redução da ocorrência de situações de vulnerabilidade social; prevenir que ocorram situações de riscos sociais; ou ainda que se agrave ou que ocorra reincidência; o aumento dos serviços socioassistenciais com consequente melhoria da qualidade de vida das famílias atendidas pelo CRAS.
	Devemos ter a compreensão de que ao estabelecermos os objetivos que queremos alcançar estes podem sofrer influências externas e podem não ser alcançados. Porém, não devemos aceitar a imposição de que a realidade não pode ser mudada, adotando uma postura fatalista ou messiânica acreditar que o Serviço Social irá transformar ou mudar, todas as relações sociais que se apresentam.
	 O objetivo do trabalho foi de transmitir a importância da participação destes nas atividades desenvolvidas na Instituição, onde estes podem estar mais próximos de seus filhos e colaborar para que eles apresentem bom desempenho e desenvolvimento.
O objetivo do trabalho foi de transmitir a importância da participação destes nas atividades desenvolvidas na Instituição, onde estes podem estar mais próximos de seus filhos e colaborar para que eles apresentem bom desempenho e desenvolvimento.
REFERÊNCIAS
· BRASIL.Ministério do desenvolvimento Social e Combate a Fome. Norma Operacional Básica/ Sistema Único de Assistência Social. Construindo as bases para a implantação do Sistema Único de Assistência Social. Brasília: MDS, Secretaria Nacional de Assistência Social, 2005;
· BRASIL. Ministério do desenvolvimento Social e Combate a Fome. Política Nacional de Assistência Social. Brasília: MDS, Secretaria Nacional de Assistência Social, 2004.
· BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS). Proteção Básica do Sistema Único de Assistência Social – Orientações Técnicas para O Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Brasília, 2006;
· Lei 8842 de 04 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso. Disponível em: <http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=138955>
· BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. A Disponível em: http://www.planalto.gov.br;
· BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS). Proteção Básica do Sistema Único de Assistência Social – Orientações Técnicas para O Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Brasília, 2006;
· Lei 8842 de 04 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso. Disponível em: <http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=138955>
· BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. A Disponível em: http://www.planalto.gov.br;

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