Teoria Kantiana II e Hegel slide

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// FILOSOFIA
Leandro Vieira
Teoria Kantiana II e Hegel
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AULA ANTERIOR
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AULA ANTERIOR
EMPIRISMO
CRITICISMO
RACIONALISMO
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CRITICISMO
RACIONALISMO
INCAPACIDADE 
DE CONHECER 
A TOTALIDADE
“COISA EM SI”
EXPERIÊNCIA SÓ 
DEMONTRA UM 
CONHECIMENTO 
BASEADO NO 
“FENÔMENO”.
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CRITICISMO
RACIONALISMO
CONHECIMENTO
“A PRIORI” EXISTENTE NO INDIVÍDUO
“A POSTERIORI”
SENTIDOS/
EXPERIÊNCIA
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RACIONALISMO
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LEI MORAL: KANT
• Imperativo Categórico:
 Ordena que uma ação seja realizada pelo seu valor intrínseco.
 Ordena que se cumpra o dever sempre por dever, ou seja, ordena que
a vontade cumpra o dever exclusivamente motivada pelo que é correto
fazer.
 Ordena que sejamos imparciais e desinteressados, agindo segundo
máximas que todos podem adotar.
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LEI MORAL: KANT
• Imperativo Hipotético:
 O cumprimento do dever é uma ordem condicionada pelo que de
satisfatório ou proveitoso pode resultar do seu cumprimento.
 As ações que nele se baseiam são ações conformes ao dever, feitas a
pensar nas consequênciasou resultados de fazer o que é devido.
 As ações que cumprem o dever baseadas em interesses seguem
máximas que não podem ser universalizadas.
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LEI MORAL: KANT
“Todos os imperativos ordenam ou hipotética ou
categoricamente. Os hipotéticos representam a necessidade prática de
uma ação possível como meio de alcançar qualquer coisa que se quer ou
que é possível que se queira. O imperativo categórico é aquele que nos
representa uma ação como objetivamente necessária por si mesma, sem
relação com qualquer outra finalidade. No caso da ação ser apenas boa
como meio para qualquer outra coisa, o imperativo que ordena é
hipotético; se a ação é boa em si, então o imperativo é categórico”
Kant, Fundamentação da Metafísica dos Costumes
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CRÍTICA AO KANT
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BUSCA DA VERDADE
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BUSCA DA VERDADE
CONSCIÊNCIA
EXPERIÊNCIA
INTERPRETAÇÃO
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ESTÁGIOS DA CONSCIÊNCIA
EXPERIÊNCIA
INTERPRETAÇÃO
SENSÍVEL ENTENDIMENTO
INFELIZ
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DIALÉTICA
EXPERIÊNCIA
INTERPRETAÇÃO
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HEGEL E MARX
EXPERIÊNCIA
INTERPRETAÇÃO
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