O chamado Marco Civil da Internet, antes mesmo de

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Prova final Direito Cibernético
Acertos 7 de 10
Nota 35 pontos
 Corretas Erradas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Questão 9 Sem resposta
O chamado Marco Civil da Internet, antes mesmo de
chegar ao Congresso Nacional, já́ apontava que o
tema da responsabilidade civil dos provedores seria
um dos mais debatidos, juntamente com a
neutralidade da rede e a proteção dos dados
pessoais. (
LEITE, George Salomão; LEMOS Ronaldo. Marco
Civil da Internet. São Paulo: Grupo GEN, 2014, p.
808. Disponível na Biblioteca Virtual: Minha
Biblioteca.).
Em regra, de acordo com o Marco Civil da Internet
os provedores não deverão ser responsabilizados
por infrações geradas por terceiros, pois
há impossibilidade técnica de fiscalizar todas
as operações feitas pelos usuários
(terceiros).
inexiste nexo causal entre o ato de prover
conexão e realizar um ato de violação ou
ofensa a qualquer que seja o direito.
se assim não fosse, o provedor deveria
monitorar todas das ações dos usuários,
portanto a fim de assegurar a liberdade de
expressão e impedir a censura é que é assim.
em nenhuma hipótese os provedores podem
ser considerados responsáveis, de modo que
o responsável deve ser o terceiro violador.
nesses casos os provedores de internet não
agiram com dolo, mas sim com culpa, na
medida que foram imperitos, imprudentes ou
negligente quanto às violações.
nesses casos os provedores de internet não agiram
com dolo, mas sim com culpa, na medida que foram
imperitos, imprudentes ou negligente quanto às
violações.
Sua resposta
Em regra, de acordo com o Marco Civil da Internet os
provedores não deverão ser responsabilizados por
infrações geradas por terceiros, pois se assim não
fosse, o provedor deveria monitorar todas das ações
dos usuários, portanto a fim de assegurar a liberdade
de expressão e impedir a censura é que é assim. 
Nesse sentido, dispõe o art. 19 da Lei n° 12.965/
2014: “Art. 19. Com o intuito de assegurar a
liberdade de expressão e impedir a censura, o
provedor de aplicações de internet somente poderá ser
responsabilizado civilmente por danos decorrentes de
conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial
específica, não tomar as providências para, no âmbito
e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do
prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo
apontado como infringente, ressalvadas as
disposições legais em contrário.”
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