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A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO ENSINO-APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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2 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO ENSINO-APRENDIZAGEM NA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
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SOBRENOE, Nome1 
RU: 
ORIENTADOR (A) 
 
 
 
RESUMO 
O estudo tem como objetivo compreender a forma lúdica no preencher das necessidades 
dos alunos em relação ao desenvolvimento e relacionamento evidenciando o ensino e 
aprendizagem na alfabetização. Focalizando a brincadeira e o jogo como recursos didáticos 
numa fascinante arte do simplesmente fazendo sorrir compilando com a educação e 
aprendizagem numa estratégia de importância para a alfabetização. Para tal buscou em 
pesquisas atuais, sustento para a materialidade do estudo com trajetória investigativa 
qualitativa e bibliográfica. De início a literatura da alfabetização foi esmiuçada com intuito 
de reflexão tendo a possibilidade de encaixe de dinâmicas estrategicamente disponíveis 
ludicamente com garantia de aceitação pelos alunos da modalidade. Evidenciou o domínio 
do jogo e o poder da brincadeira, no qual o professor admite uma nova maneira de ensino 
permitindo trabalhar os diferentes conceitos, por meio de atuais concepções da eficácia 
do brincar na alfabetização. Com tudo se aposta na praticabilidade de aprendizados 
significativos ancorados em qualificados conteúdos formando assim novas formas de 
planejamentos comprovando a eficiência e resolutividade no desenvolver de um 
aprendizado prazeroso. 
 
Palavras- chave: Educação. Lúdico. Brincadeira. Ensino. Aprendizagem. 
 
 
 
1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras no Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo 
apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. Letras - 2022. 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
As crianças da atualidade além de comportamento diferente também têm um 
comportamento conforme a realidade de nossos dias, ou seja, se molda adequando a 
sociedade em que vive. 
Em busca de diferentes formas de aprendizado é de pretensão deste estudo, 
demonstrar a competência da formação lúdica para incentivar uma verdadeira estrutura 
para desenvolvimento de uma aprendizagem e uma formação, tendo na alfabetização uma 
complexidade de edificações pertinentes e equilibrada para a aquisição dos 
conhecimentos. 
Ambiciona que a criança ao brincar desenvolva o relacionamento social 
aprimorando a percepção. O estudo tem como objetivo compreender a forma lúdica no 
preencher das necessidades dos alunos em relação ao desenvolvimento e relacionamento 
com visão no ensino aprendizagem nas primeiras experiências acadêmicas das crianças, ou 
seja, na alfabetização. 
O ensaio tem como tema central as competências da brincadeira e do jogo como 
recursos didáticos numa fascinante arte do simplesmente fazendo sorrir compilando com 
a educação e aprendizagem numa estratégia de importância para a alfabetização. Para tal 
buscou em pesquisas atuais sustento para a materialidade do estudo com trajetória 
investigativa qualitativa e bibliográfica. 
 De início, ao discernir a Alfabetização, pode-se afirmar que nunca se pensou tanto 
em melhoria na educação, principalmente na modalidade alfabetização, pois na atual 
perspectiva com pensamento na ideia da normatização da educação em rumo os valores, 
formas de expressão e ao ensino e a aprendizagem buscam em ideias e concepções para 
qualificar tanto o professorado quanto uma melhor e agradável forma de aguçar o 
interesse dos alunos. 
Alunos estes bem diferenciados das crianças de antigamente, que traz na mochila 
uma tecnologia que empurra o docente a práticas e metodologias excepcional para dar 
continuidade ao desenvolvimento desta criança, neste sentindo o trabalho aposta na 
ludicidade como proposta e experimento na prática proporcionando uma considerável 
aprendizagem e consequentemente um avaliado desenvolvimento. 
A compreensão do conhecimento construindo uma prática pedagógica de 
4 
 
maneira consciente críticas e reflexivas seguidas de exemplos de técnicas lúdicas, e 
pedagógicas certificam a potencialidade para a formação da identidade quanto para 
melhoria para a intervenção ao ensino, aprendizagem e desenvolvimento. 
Optou-se para que essa pesquisa fosse realizada, a análise de dados bibliográficos, 
através de sites, autores e acervos que trabalham com o assunto. 
Após tal seleção, buscou-se estruturar a pesquisa em autores que mais conhecem 
o assunto, bem como, selecionar informações que possam auxiliar no desenvolvimento da 
educação infantil. Dessa forma, autores como Piaget, Vygotsk foram de fundamental 
importância. 
 
 
2. METODOLOGIA 
Para que se concretize uma pesquisa, com objetivos de ganhos de aprendizado, é 
necessária a utilização de metodologias existentes, possibilitando a obtenção de 
informações e dados, que enriqueçam o tema proposto. 
Definido a pesquisa como marco principal a realização de qualquer trabalho 
acadêmico e fonte de conhecimentos, que segundo Kourganoff (1990) “Pesquisa é o 
conjunto de investigações, operações e trabalhos intelectuais ou práticos que tenham 
como objetivo a descoberta de novos conhecimentos, a invenção de novas técnicas e a 
exploração ou a criação de novas realidades”. 
Pois ainda Demo (1997, p.34), define que a pesquisa “no dia a dia das pessoas, como 
expressões educativas, significa a capacidade de andar de olhos abertos, de ler 
criticamente a realidade, reconstruir as condições de participação histórica, informa-se 
adequadamente”. Decorrendo o ganho e riqueza de novos saberes. 
Sendo assim esse trabalho utilizou procedimentos baseados por materiais 
bibliográficos, pois é através de algo já existente que fundamenta o trabalho proposto. 
Utilizando nesse trabalho o procedimento da Pesquisa Bibliográfica que segundo, (apud 
PÁDUA, 2004), “A Pesquisa bibliográfica é fundamentada nos conhecimentos de 
biblioteconomia, documentação e bibliografia; sua finalidade é colocar o pesquisador em 
contato com o que já se produziu a respeito do seu tema de pesquisa”. 
5 
 
Com essas informações (Marconi e Lakatos (2003) afirmam que Pesquisa 
bibliográfica: compreende toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de 
estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, 
monografias, teses, material cartográfico etc., até meios de comunicação orais: rádio, 
gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. 
 Partindo das citações acima, o objetivo desse trabalho, é a amostragem das causas 
do distanciamento da família dos ambientes escolares, sendo causado pelo capitalismo e 
consumismo, na qual os pais tem pouco tempo para participação na vida dos filhos. 
Foi utilizado o procedimento da pesquisa bibliográfica, utilizando livros, livros 
virtuais, revistas, monografias, artigos científicos, considerando o que seja primordial de 
um trabalho científico, ou seja, contribuindo para uma formação pedagógica, para nós 
como futuros pedagogos e proporcionando a classe acadêmica uma matéria de auxilio a 
pesquisas. 
 
3. A EDUCAÇÃO E A LUDICIDADE 
 
O alcance a uma educação de qualidade é direito da criança e 
deverá contemplar tanto os aspectos relacionados aos cuidados como as questões 
pedagógicas que promovem a aprendizagem e o crescimento. A universalização 
transcreveu este direito por intermédio de análise das funções próprias desta educação, 
que deve ser tratado com seriedade e comprometimento por gestores, professores e 
intelectuais da educação. A educação ocupa o espaço de esperança na dinâmica da 
sociedade. Família, escola e sociedade são chamadas a compor uma unidade em prol deste 
desafio, que requer um rever contínuo de crenças e valores. 
 A escola em parceria com a família e a sociedade tem o papel de desenvolver a 
formação da criança para a cidadania, envolvendo conhecimentos, atitudes, habilidades, 
valores, formas de pensar e agir contextualizadas ao social para quepossa participar de 
sua transformação. 
Conforme o pensamento de Piaget (1998, p. 35), cada ato de inteligência é definido 
pelo equilíbrio entre duas tendências: assimilação e acomodação. Na assimilação, o sujeito 
incorpora eventos, objetos ou situações dentro de fonemas de pensamento, que 
6 
 
constituem as estruturas mentais organizadas. Na acomodação, as estruturas mentais 
existentes reorganizam-se para incorporar novos aspectos do ambiente externo. Durante 
o ato da inteligência, o sujeito adapta-se às exigências do ambiente externo, enquanto ao 
mesmo tempo, mantém sua estrutura mental intacta. 
O brincar, neste caso, é indicado pela primazia da assimilação sobre a acomodação. 
 
Lembremos que estamos vivendo os primeiros anos de um novo milênio, um 
tempo propicio para recomeço, novas tentativas e escolhas. É chegada a hora de 
assumir o comando dessa embarcação em direção ao futuro. Não podemos 
esperar que as novas gerações modificassem o que está errado e se não 
despertarmos para o fato de que cabe a nós, desde já dar exemplo. Para isso, 
nossos pensamentos e ações devem ser um nisto de altruísmo, capacidade de 
doação e amor ao próximo. (CHALITA, 2003 p. 11) 
 
Nos estudos de Piaget (1998) é possível verificar a importância dos estágios do 
desenvolvimento infantil que são as fases: sensório-motora, pré-operatória, operatório-
concreta e operatório-formal. De acordo com este autor, na fase sensório-motora, que vai 
do zero até o terceiro ano de idade, o interesse da criança se volta para a exploração 
sensório-motora do mundo físico. Ela adquire nesta fase uma maior autonomia na 
manipulação dos objetos e na exploração de espaços. 
Outro marco fundamental deste estágio é o desenvolvimento da função simbólica 
da linguagem. No que consiste ao jogo, neste estágio a criança brinca sozinha, sem 
utilização da noção de regras. 
Assim, ao final terá conseguido atingir uma forma de equilíbrio, isto é, deverá 
desenvolver recursos pessoais para resolver uma série de situações através de uma 
inteligência explícita, ou sensório-motora. 
A fase pré-operatória (dos 2 aos 5 ou 6 anos aproximadamente) a criança estará 
desenvolvendo ativamente a linguagem, o que lhe dará possibilidades de, além de se 
utilizar à inteligência prática decorrente dos esquemas sensoriais-motores formados na 
fase anterior, iniciar a capacidade de representar uma coisa por outra, ou seja, formar 
esquemas simbólicos. Isto será conseguido tanto a partir do uso de um objeto como se 
fosse outro, de uma situação por outra ou ainda de um objeto, pessoa ou situação por uma 
palavra. 
O alcance do pensamento irá aumentar, obviamente, mas lenta e gradualmente, e 
assim a criança continuará bastante egocêntrica e presa às ações. Nesta etapa ela já é capaz 
7 
 
de adquirir a noção da existência de regras e começa a jogar com outras crianças jogos de 
faz de conta, brincadeiras de roda, fantoche etc. 
 Na fase das operações concretas (dos 7 aos 11 anos aproximadamente), na qual se 
constata também a frequência à escola, será marcada por grandes aquisições intelectuais. 
Observa-se nos estudos de Piaget (1998) que neste período ocorre um declínio do 
egocentrismo intelectual e um crescente incremento do pensamento 11 lógico formal. 
A criança terá um conhecimento real, correto e adequado de objetos e situações da 
realidade externa, e poderá trabalhar com eles de modo lógico. Nesta importante etapa, 
as crianças aprendem as regras dos jogos e jogam em grupos. 
Esta é a fase dos jogos de regras como futebol, damas, ludo, amarelinha, dominó 
etc. envolvendo principalmente atividades de cooperação e discussão. 
Na fase operatório-formal (dos 12 anos em diante) a inteligência da criança 
manifesta progressos notáveis, começa a raciocinar logicamente e já é capaz de pensar 
sobre os acontecimentos a sua volta. Na adolescência que é o período entre a infância e 
idade adulta, caracteriza-se pelo desenvolvimento biológico, psicológico e social. Nesta 
etapa, jogos envolvendo o raciocínio lógico, estratégias e a criticidade tendem a chamar a 
atenção dos adolescentes. 
Embora tais estágios enfatizem principalmente a maturação do sistema nervoso e 
a experiência com objetos concretos, Piaget (1998) em seus estudos ressalta a interação 
social como condição necessária para o desenvolvimento intelectual. 
Assim, para que a criança possa se desenvolver física e cognitivamente, torna-se 
importante que ela seja incluída em atividades grupais, sendo o jogo neste caso, um 
significativo instrumento para o seu crescimento. 
Para Kishimoto (1999, p. 38 apud ROJAS, 2009, p. 73) a ação do desenvolvimento 
da criança tem o seguinte significado: 
 
A utilização do jogo e das brincadeiras potencializa a exploração e a construção 
do conhecimento por contar com a motivação interna, típica do lúdico, mas o 
trabalho pedagógico requer a oferta de estímulos externos e a influencia de 
parceiros, bem como a sistematização de conceitos em outras situações que 
jogos ou brincadeiras. 
 
Corroborando com isso, Froebel (1782-1852) apud Almeida (1995, p. 23): 
 
8 
 
(...). estabelece que a pedagogia deve considerar a criança como atividade 
criadora, e despertar, mediantes estímulos suas faculdades próprias para criação 
produtiva. Na verdade, com Froebel se fortalece os métodos lúdicos na educação. 
O grande Educador faz do jogo uma arte, um admirável instrumento para 
promover a educação para as crianças. 
A natureza quer que as crianças sejam crianças antes de serem homens. Se 
quisermos perturbar essa ordem, produzimos frutos precoces, que não terão 
maturação nem sabor e não tardarão em corromper-se; teremos jovens doutores 
e crianças velhas. (ROSSEAU, 1998, p. 17). 
 
Os jogos simbólicos surgem no segundo ano de vida da criança com o aparecimento 
da representação e da linguagem. 
Segundo Oliveira (1988, p. 47), na teoria piagetiana, a brincadeira de faz de conta é 
inicialmente uma atividade solitária envolvendo a utilização de símbolos e brincadeiras 
sociodramáticas, já os símbolos coletivos não aparecem senão no terceiro ano de vida. 
Neta fase o faz de conta precoce envolve elementos que variam com o tempo como: 
comportamento descontextualizado, como dormir, comer; realizações com outros, como 
dar de comer ou fazer dormir; uso de objetos substitutos, como blocos no lugar de bonecas 
e combinações sequências imitando ações que desenvolvem o fazem de conta. 
Segundo as concepções de Oliveira (2007, p. 159): 
 
O jogo simbólico ou faz de conta, particularmente, é ferramenta para a criação da 
fantasia, necessária às leituras não convencionais do mundo. Abre caminho para 
a autonomia, a criatividade, a exploração e significados e sentidos. Atua também 
sobre a capacidade da criança de imaginar e de representar, articulada com outras 
formas de expressão. São jogos, ainda, instrumentos para aprendizagem de 
regras sociais. 
 
Em suma, Piaget (1998) assegura que o desenvolvimento do jogo progride de 
processos puramente individuais e símbolos privados que derivam da estrutura mental da 
criança e que só por eles podem ser explicados. 
Assim, é possível verificar que para Piaget (1998) a interação social implica 
transformação e contatos com instrumentos físicos e/ou simbólicos mediadores do 
processo de ação. Esta concepção reconhece o papel do jogo para formação do sujeito, 
atribuindo-lhe um espaço importante no desenvolvimento das estruturas psicológicas. 
 Piaget (1998), tanto a brincadeira como o jogo é essencial para contribuir no 
processo de aprendizagem, afirma, portanto que os programas lúdicos na escola são berço 
obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo indispensável a pratica educativa, 
pois enriquecem e contribuem para o desenvolvimento intelectual. 
9 
 
 
Evidencia as características infantis, ao apontar a importância da linguagem e da 
percepção, que envolvem sentidos e significados no mundo,visto pela criança. A 
mágica, o sonho e a fantasia eclodem no imaginário infantil e são traduzidos pelos 
movimentos, pelos gestos, espontaneamente revelados em ações ingênuas e até 
involuntárias.(Vygotsky, 1991 p.45) 
 
Já nas Concepções de Vygotsky (1991) ele classifica o brincar em três fases. Durante 
a primeira fase a criança começa a se distanciar de seu primeiro meio social, representado 
pela mãe, começa a falar, andar e movimentar-se em volta das coisas. Pode-se dizer que 
esta fase se estende até em torno dos sete anos. 
A segunda fase é caracterizada pela imitação, a criança copia os modelos dos 
adultos. A terceira fase é marcada pelas convenções que surgem de regras e convenções a 
elas associadas. 
Segundo Vygotsky (1991), o lúdico influencia enormemente o desenvolvimento da 
criança. “É através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, 
adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, 
pensamento, interação e da concentração.” Percebe-se com isto que no ato de jogar, o 
sujeito desenvolve a capacidade imaginativa, possibilitando a construção de relações entre 
o imaginário pleno e o real. 
Elegendo a aprendizagem como processo principal do desenvolvimento humano, 
Vygotsky (1991, p. 35) afirma que: 
 
A brincadeira cria para as crianças uma zona de desenvolvimento proximal que 
não é outra coisa senão a distância entre o nível atual de desenvolvimento, 
determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o 
nível de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de um 
problema, sob a orientação de um adulto, ou de um companheiro mais capaz. 
 
Nessa perspectiva, é importante, conhecermos quais os comportamentos que são 
esperados em cada faixa etária, levando-se em conta o ambiente social e cultural da 
criança, para assim, saber se está ocorrendo um desenvolvimento saudável ou não. 
Investigamos e analisamos a forma positiva que se desenvolve o aprendizado na educação 
infantil de forma lúdica. 
 O processo de ensino-aprendizagem é identificado como aquele em que há o 
envolvimento do aluno, professor, assunto e instituição. Sendo assim, tanto os alunos, 
10 
 
como os professores e instituições de ensino, devem discutir e experimentar novas 
alternativas para aumento da eficácia e da eficiência desse processo. 
 
 
São vários os mediadores possíveis, mas certamente o educador é o principal 
deles, cabendo-lhe mediações pedagógicas profissionais competentes frente à 
cultura. Assim, ele se torna um canal entre a cultura contextualizada do produtor 
da obra e do objeto de conhecimento: arte e o fluidor, provocando mudanças 
qualitativas de conhecimentos dessa cultura pelo aprendiz (MARTINS, 1999, p. 
112). 
 
De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998, 
p. 23, v.01): 
 
Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidado, brincadeiras e 
aprendizagem orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o 
desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal de ser e estar 
com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o 
acesso, pelas crianças aos conhecimentos mais amplos da realidade social e 
cultural. 
 
 A organização pedagógica exige uma profunda reflexão como explica seu papel 
social, implicando a diversidade. De modo, que a mais ampla e profunda instituição de 
ensino educa um desenvolvimento social e sólido á respeito da diversidade que esta possui. 
Aplicando na integra seus objetivos e atingindo as determinações burocráticas e 
pedagógicas com êxito, pois a universidade não pode estar fora ou a parte da sociedade, 
ela como espaço social deve desenvolver os pontos sociais, políticos, econômicos e 
culturais. 
 
 
3.1. A RELAÇÃO DOS BRINQUEDOS COM A INFÂNCIA 
O brinquedo é tão essencial no cotidiano da criança que às vezes, parece que 
sempre foi valorizado, mas nem sempre foi assim. No brinquedo a gente exercita o que 
Nietzsche denominou vontade de poder. O Brinquedo é qualquer desafio que a gente 
aceita pelo simples prazer do desafio sem nenhuma utilidade. 
 São muitos os desafios. Alguns são desafios que tem a ver com a habilidade e a força 
física. Outro tem a ver com nossa capacidade para resolver problemas lógicos. Já os 
11 
 
quebra-cabeças são desafios à nossa paciência e à nossa capacidade de reconhecer 
padrões. 
 
A criança tem dentro de si potencial e este emerge nas situações de sua vida, e 
nestes momentos, o indivíduo apresenta ao mundo seu ritmo e sua harmonia. E o 
brinquedo nada mais é do que a linguagem da criança. (LOPES. 1994, p, 89) 
 
 
Ele sofreu muitas transformações ao longo dos anos, pois o brinquedo era uma 
diversão onde não tinha olhos críticos e educativos e sim apenas de diversão as crianças. 
Ao passar dos tempos o brinquedo foi descoberto com uma principal fonte de 
descoberta da criança, pois juntamente com jogos transforma a mente das crianças além 
de desenvolver seu senso de critico em relação à sociedade que ela vive. 
Aliando a utilização de materiais educativos, que domina dons, ao canto e às 
ocupações manuais elabora-se uma proposta que o brinquedo é uma grande relevância a 
criança. (FROEBEL, 1782, p.87). 
É brincando que a gente se educa e aprende. Cada professor deve ser um mágico, 
tornando a brincadeira um ato de magia, pois bons professores serão aqueles que 
gostaram de brincar na sua infância que enfrentaram desafios ao aprender brincando. 
Pois professores que nunca brincaram não sabem o poder de um brinquedo. 
Quem brinca sabe a alegria se encontra em resolver uma dificuldade através de 
letras, palavras, números, formas, bichos, maquinas rios, estrelas, comidas, musicas, 
todos são desafios onde à criança tem o fascínio de descobrir através de suas mãos, 
através de seu próprio pensar não de pensamentos já construídos, onde ele aprende 
por se obrigado, a criança que brinca é livre para buscar seu conhecimento, e são 
desafios do professor ensinar brincando. 
 
Professor bom não é aquele que dá uma aula perfeita, explicando a matéria. 
Professor bom é aquele que transforma a matéria em brinquedo e seduz o aluno 
a brincar. Depois de seduzido o aluno, não há quem o segure. (ALVES, 1876, 
p.102) 
 
Na escola, atual acredita ser possível o professor se soltar e brincar como forma de 
difundir os conteúdos. Ou seja, o professor precisa selecionar situações importantes 
dentro da vivência em sala de aula; perceber o que sentiu como sentiu e de que forma isso 
12 
 
influencia o processo de aprendizagem, além de compreender que no vivenciar, no brincar, 
a criança é mais espontânea. 
Sem dúvida, os conteúdos podem ser trabalhados com o uso do jogo. A criança 
pode trabalhar ou fixar um conteúdo com a atividade lúdica. Mas, para isso, o jogo é uma 
das estratégias e não a única. (FRIEDMANN, 2003, p, 84). 
O trabalho com brincadeiras deve ser realizado de maneira diferente nos ensinos 
infantil e fundamental. No fundamental é mais formal, voltado para as vivências 
curriculares. É mais fácil para o professor do infantil falar de brincadeiras, enquanto o 
educador do fundamental precisa de mais estratégia. 
Mas nos dois ensinos é importante brincar suprindo as dificuldades dos alunos ao 
conteúdo através de brincadeiras e jogos. Mas é com Froebel (1782-1852) que o jogo é 
desenvolvido na pré-escola, onde as atividades como jogo de bola, cubo e cilindro, jogos 
de montar influenciam no desenvolver da criança dentro da escola. 
 Sobre brincar na Educação Infantil, considera-se que é uma parte fundamental da 
aprendizagem e do desenvolvimento nos primeiros anos de vida. As crianças brincam 
instintivamente e, portanto, os adultos devem aproveitar essa inclinação “natural” como 
um gancho para o desenvolvimento. 
 Maria Montessori (1985) também inicia seus conceitos de metodologia do brincar 
nessa época, com objetivode programar a educação sensorial. A educação sensorial 
desenvolve as sensações que uma criança pode desenvolver no ato de brincar, além de que 
essa metodologia é usada no ensino destinado também as crianças com deficiências 
mentais. 
 A proposta de Montessori (1985) é que os materiais sensoriais sejam utilizados de 
acordos com classificações encaixes sólidos, blocos maciços, pedaços de madeiras 
pintados. Esse material favorece a atividade motora, através do esforço e da memória 
muscular para a realização dos exercícios, bem como o desenvolvimento visual pela 
distinção das diferenças nas graduações. 
 
O material sensorial é construído por uma serie de objetos agrupados seguindo 
uma determinada qualidade dos corpos tais como cor, forma, dimensão, grau de 
aspereza, peso, temperatura, etc. (MONTESSORI, 1985, p, 165). 
 
13 
 
 O material montessorianos tem o objetivo de complementar o brincar para a 
aquisição da cultura através da vida pratica, ou da educação sensorial. 
 Os materiais se completam se interligam em objetivo de que a criança brincando 
possa atingir um nível de aprofundamento cultural e das possibilidades de variação. 
 
O homem se constrói trabalhando, efetuando trabalhos manuais nos quais mão é 
o instrumento da personalidade, o órgão da inteligência e da vontade individual, 
que edifica a própria existência perante o ambiente (MONTESSORI, 1985, p, 220). 
 
 Um dos maiores expoentes do método sensorial foi Froebel (1782-1852) onde ele 
determina que através de atividades infantis (brincar) ela desenvolve os acessos mentais 
na elaboração de noções e conceitos. O contato direto com animais, plantas e natureza ou 
produtos humanizados que desenvolvem o poder intuitivo, são conteúdos essências a vida 
da criança. 
 
A criança será estimulada e recebera direções para efetivar as atividades, dos 
professores o exemplo, o modelo, as normas estabelecidas que devam ser as suas 
próprias ações através da observação para posterior execução e criação. 
(FROEBEL, 1782, p, 09). 
 
No Brasil esses brinquedos senso motores, e eletrônicos chegam à década de 80, 
com a criação de brinquedotecas, congressos e uma produção cientifica relacionada ao 
tema, onde empresários querendo aumentar seu faturamento começaram a se interessar 
pelo tema BRINQUEDO. 
 
O brinquedo tem oscilado ao longo dos tempos. Principalmente nos momentos 
de critica e reformulação da educação, são lembrados como alternativas 
interessantes para a solução de problemas da pratica pedagógica. (PIAGET, 1998, 
p, 73) 
 
 A importância do brinquedo vem se transformando ao longo dos tempos, 
reformulando a educação e tendo alternativas praticas para resolver alguns problemas 
pedagógicos dentro da educação, pois o jogo é muito importante no desenvolvimento do 
intelecto da criança. 
 
O brinquedo é essencial na vida da criança. De inicio tem-se o jogo de exercício 
que é aquele em que a criança repete uma determinada situação por puro prazer, 
por ter apreciado seus efeitos. (PIAGET,1998,p.112). 
 
14 
 
 Para ele o brincar constitui uma condição para desenvolvê-lo da criança, onde ela 
pode assimilar e transformar a realidade de cada um. 
3.2. O OLHAR DO DOCENTE SOBRE O BRINCAR 
 
 O ato de brincar não é apenas disponibilizar vários brinquedos pelo chão da sala, é 
preciso haver intenções e objetivos com determinada atividade senão a brincadeira torna-
se apenas um passatempo, a respeito disso Fortuna (2011) diz que a simples oferta de 
certos brinquedos já é o começo do projeto educativo. 
 A presença do educador nas brincadeiras é muito importante e estimulante para a 
criança, não apenas tornando a brincadeira interessante, mas muitas vezes, mostrando 
como se brinca e apontando as regras de tal atividade, diante dessa ideia Fortuna (2011) diz 
que a interação criança-criança na brincadeira é fundamental, também é importante a 
interação da criança com o educador. 
O papel do brinquedo
 
no desenvolvimento, por meio do qual Vygotsky (1968-1934) 
pontua a imprescindibilidade de entendermos, antes de qualquer outra coisa, que a 
brincadeira satisfaz determinadas necessidades da criança. É a partir desse esclarecimento 
que teremos as bases necessárias para a posterior compreensão dos possíveis motivos que 
são eficazes para que o ato de brincar seja colocado em ação. 
 Além disso, seguindo a indicação do autor, é também via esse entendimento que 
se poderá chegar à compreensão de como a criança avança de um estágio de 
desenvolvimento a outro, ou seja, de como se dá o processo de seu desenvolvimento 
psíquico. 
 
Todo avanço está conectado com uma mudança acentuada nas motivações, 
tendências e incentivos. Aquilo que é de grande interesse para um bebê deixa de 
interessar uma criança um pouco maior. A maturação das necessidades é um 
tópico predominante nessa discussão, pois é impossível ignorar que a criança 
satisfaz certas necessidades no brinquedo. Se não entendemos o caráter especial 
dessas necessidades, não podemos entender a singularidade do brinquedo como 
uma forma de atividade. (VYGOTSKY 1998, p, 106). 
 
Segundo Vygotsky (1998) a ideia de que a imaginação é o componente essencial do 
brincar da criança. Conforme pontua, a imaginação é um processo novo para a criança; 
representa uma forma especificamente humana de atividade consciente, não está 
15 
 
presente na consciência de crianças muito pequenas e está totalmente ausente em 
animais. 
 Sendo assim, cabe-nos a pergunta: de onde provém a imaginação? Como surge a 
capacidade de imaginar da criança? 
 
Como todas as funções da consciência, ela surge originalmente da ação. “O velho 
adágio de que o brincar da criança é a imaginação em ação deve ser invertido; 
podemos dizer que a imaginação, nos adolescentes e nas crianças em idade pré-
escolar, é o brinquedo sem ação” (VYGOTSKY, 1998, p, 106). 
 
Outro elemento de fundamental importância para a inserção cultural da criança, 
apontado pelo autor, é a apropriação da linguagem escrita. No texto A pré-história da 
linguagem escrita ele enfatiza que tal linguagem é: 
 
É constituída por um sistema de signos que designam os sons e as palavras da 
linguagem falada, os quais, por sua vez, são signos das relações e entidades reais. 
Gradualmente, esse elo intermediário (a linguagem falada) desaparece e a 
linguagem escrita converte-se num sistema de signos que simboliza diretamente 
as entidades reais e as relações entre elas. (VYGOTSKY, 1998 p.108) 
 
 
Mas o domínio dessa linguagem ou desse “sistema complexo de signos” não está 
simplesmente na atividade mecânica e externa da criança, conforme muitos psicológicos 
apontam. Para Vygotsky (1998) exige um longo processo de desenvolvimento de funções 
comportamentais complexas por isso o autor ressalta a importância na compreensão da 
pré-história da linguagem escrita na criança. 
 
Há que se pensar inicialmente no aparecimento do gesto como um “signo visual 
para a criança”. Nele, está contida a sua futura escrita, pois “como se tem 
corretamente dito, os gestos são a escrita no ar, e os signos escritos são, 
frequentemente, simples gestos que foram fixados” (VYGOTSKY, 1998 p.106). 
 
 
 Sendo assim, a criança, quando da realização dos primeiros desenhos e rabiscos, 
apresenta mais a materialização dos gestos do que propriamente um desenho no 
verdadeiro sentido que lhe atribuímos. Isto porque os desenhos iniciais surgem como 
resultado dos gestos manuais da criança, sendo que os traços por ela desenhados 
constituem somente um suplemento a essa representação gestual. 
16 
 
Além do desenho, a brincadeira constitui-se num outro importante fator para o 
desenvolvimento da linguagem escrita. O mesmo autor ressalta que, uma vez 
compreendido que a atividade de brincar atua de forma específica e singular no 
desenvolvimento da criança, e que esse atuar implica pensar nas apropriações que ela vai 
fazendo em relação ao mundo circundante. 
 Subentende-se,também, a importância de tal atividade para o domínio da 
linguagem escrita, desenvolvendo assim o intelecto das crianças através do brincar de 
forma simples atuando na escrita de forma definida, buscando superar seus obstáculos no 
mundo atual desenvolvendo seus sentidos e estruturando seus conceitos da primeira 
maneira que foi incentivada na brincadeira, na observação de objetos que possibilitem uma 
visualização ao mundo atual que vivemos. 
E com tantos fatores relacionados à importância do brincar temos que difundir 
ideias, e buscar alguns conceitos para realizar essa tarefa de brincar com crianças, onde ela 
possa expor seus sentimentos e conhecimentos de forma livre. 
 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A presente pesquisa buscou através de um estudo bibliográfica, analisar a 
importância dos jogos e brincadeiras para a educação infantil, visto que tais atividades não 
tem apenas a função de trazer lazer, mas também, visa ensinar. No ambiente escolar, o 
jogo é visto como uma ferramenta importante, pois, de acordo com os teóricos aqui 
trabalhados, entendemos que auxiliam no desenvolvimento cognitivo, social, emocional e 
físico-motor da criança. 
Nota-se que o professor, pode incluir a ludicidade tanto para trabalhar a parte 
física, aonde as crianças brincam, como também, trabalhar a interação social e a expressão 
oral, escrita e corporal, dando ênfase ao lúdico, objetivando o aprendizado, como por 
exemplo, recursos pedagógicos, ajudando na escrita e na leitura, podendo o educador 
usar, por exemplo, quebra-cabeças de letras e números, fazendo uso também de 
tecnologias por meio de softwares educativos, auxilio de músicas, ábacos, brinquedo esse 
indispensável no ensino de números, símbolos geométricos, entre outros. Salienta-se que 
17 
 
o professor pedagogo pode usar o lúdico para explorar da criança criatividade, colocando-
os como criadores de seus próprios brinquedos. 
A presente pesquisa também evidenciou por citações de autores a relevância uma 
atuação docente comprometida, fundamentando a importância da criança em participar 
de uma aprendizagem consciente e futuramente sucessora em consonância a uma 
educação alimentada com metodologias e dinâmicas que acolhe as crianças da 
contemporaneidade 
Ou seja, o ensinar, nos dias de hoje, conta com auxilio de variados recursos 
pedagógicos, mas chega-se um momento em que se precisa tomar certa cautela com a 
ludicidade, ela é sim importante, pois possibilita a criança o direito de brincar e é aliada 
essencial no desenvolvimento do ensino – aprendizagem para aplicação dos conteúdos e 
o resultado é sempre esperado, na qual vincula o desenvolvimento cognitivo da criança e 
fica claro que a criança não só precisa como deve brincar e fazer da brincadeira a maior 
oportunidade de desenvolvimento e ampliação de conhecimentos, habilidades motoras e 
aspectos sociais e emocionais. 
 
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