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NOME: Guilherme Dias Braga Lopes 
TURMA: MV7V 
 
CERTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES LIVRES DE 
TUBERCULOSE e BRUCELOSE 
 
1. Para que uma propriedade obtenha a certificação de livre de Tuberculose 
e Brucelose quais são os requisitos? 
Os requisitos para uma propriedade obter a certificação de livre de brucelose 
são: 
• Ter todas as fêmeas, entre três e oito meses de idade, vacinadas contra 
brucelose; 
• Fazer duas testagens de todo o rebanho, e todos deverão ser negativos. O 
intervalo entre os testes deverá ser de seis a doze meses, onde o segundo 
deverá ser realizado em laboratório da Rede Nacional de Laboratórios 
Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária; 
• Propriedades sem bovinos ou bubalinos que serão povoadas exclusivamente 
por animais de propriedades certificada livre de brucelose não necessita 
realizar as duas testagens; 
• Caso um estabelecimento de criação certificado ou em certificação para a 
condição livre de brucelose queira adquirir novos animais, os animais, 
obrigatoriamente, deverão ter origem em estabelecimentos de criação livre de 
brucelose ou deverá ser feito os dois testes de diagnóstico para brucelose, 
cumprindo os requisitos abaixo: 
• Os dois testes deverão ter resultado negativo; 
• O primeiro teste deverá ser realizado trinta dias antes do embarque; 
• O segundo teste deverá ser feito até sessenta dias após o ingresso dos 
animais no estabelecimento de destino, respeitando o intervalo mínimo de 
trinta dias entre os dois testes. 
• Os animais deverão permanecer isolados desde o ingresso até que o 
segundo resultado negativo; 
• Caso o não seja possível isolar o animal no estabelecimento de criação 
de destino, deve-se efetuar os dois testes durante os sessenta dias que 
antecedem o embarque, num intervalo de trinta a sessenta dias entre os 
testes; 
• Os testes são feitos por médico veterinário habilitado ou por laboratório 
da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado 
de Atenção a Sanidade Agropecuária. 
• Animais provenientes de propriedade livre, que retornam de aglomerações, 
estão excluídos da obrigatoriedade de realização dos testes; 
• A manutenção do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose 
fica condicionada à realização e apresentação ao serviço veterinário oficial de 
testes de rebanho negativos para diagnóstico de brucelose com intervalo 
máximo de doze meses; 
Os requisitos para uma propriedade obter a certificação de livre de tuberculose 
são: 
• Deve-se testar todo o rebanho duas vezes e o resultado ser negativo nos dois 
testes. Deve ser feito em bovinos e bubalinos a partir de seis semanas de 
idade, em um intervalo de seis a doze meses; 
• As propriedades sem bovinos ou bubalinos que serão povoadas por animais 
provenientes de propriedade certificada livre de tuberculose, poderão ser 
dispensadas dos testes de diagnósticos; 
• Caso um estabelecimento de criação certificado ou em certificação para a 
condição livre de tuberculose queira adquirir novos animais, os animais, 
obrigatoriamente, deverão ter origem em estabelecimentos de criação livre de 
tuberculose ou deverá ser feito os dois testes de diagnóstico para tuberculose, 
cumprindo os requisitos abaixo: 
• Os dois testes deverão ter resultado negativo; 
• O primeiro teste deverá ser realizado sessenta dias antes do embarque 
do animal; 
• O segundo teste deverá ser feito até noventa dias após o ingresso dos 
animais no estabelecimento de criação de destino, respeitando o intervalo 
mínimo de sessenta dias entre os testes; 
• Os animais deverão permanecer isolados desde o ingresso até que o 
segundo resultado negativo; 
• Caso o não seja possível isolar o animal no estabelecimento de criação 
de destino, deve-se efetuar os dois testes durante os noventa dias que 
antecedem o embarque, num intervalo mínimo de sessenta dias entre os 
testes. 
• Os testes são feitos por médico veterinário habilitado; 
• Animais provenientes de propriedade livre, que retornam de aglomerações, 
estão excluídos da obrigatoriedade de realização dos testes; 
• manutenção do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose 
fica condicionada à realização e apresentação ao serviço veterinário oficial de 
testes de rebanho negativos para diagnóstico de brucelose com intervalo 
máximo de doze meses; 
 
2- Quais são as particularidades para o trânsito de acordo com a 
classificação? 
Para o trânsito de bovinos e bubalinos com destino a estados classificados com 
risco muito baixo (A0, A1, A2 e B3) ou risco desprezível (A3) para brucelose e 
tuberculose, é obrigatório a apresentação de resultados negativos aos testes de 
diagnóstico para brucelose e tuberculose para qualquer finalidade, com exceção 
do abate. 
Animais originários de estados com risco muito baixo ou risco desprezível para 
brucelose e tuberculose não necessitam apresentar exames de brucelose e 
tuberculose, com exceção dos animais destinados a reprodução. 
Animais provenientes de estabelecimentos de criação que sejam livres de 
brucelose e tuberculose, estão dispensados dos testes. 
Observação: Os atestados de exames negativos para brucelose e tuberculose 
são validos por sessenta dias, contados a partir da data de coleta do sangue 
para o diagnóstico da brucelose e da inoculação par ao diagnóstico de 
tuberculose. 
 
3- Com é feito o saneamento em uma propriedade com relação a brucelose 
e tuberculose? 
O saneamento para brucelose obedece às seguintes medidas: 
• Deve-se Testar o rebanho para brucelose em um intervalo de trinta a noventa 
dias entre os testes. O primeiro teste deverá ser realizado em até noventa dias 
após o abate sanitário ou eutanásia dos positivos; 
• O saneamento termina quando se obtém um teste negativo do rebanho, sendo 
que os animais reagentes positivos deverão ser destinados ao abate sanitário 
ou a eutanásia; 
• O médico veterinário habilitado que realizará o saneamento e deverá passar 
a informação para à unidade local do serviço veterinário estadual as datas da 
coleta de sangue, com antecedência mínima de 7 dias; 
• O proprietário deverá arcar com os custos inerentes; 
• O serviço veterinário oficial fiscalizará o processo de saneamento. 
O saneamento para tuberculose na pecuária de leite ou sem especialização deve 
seguir as seguintes medidas: 
• Deve-se testar o rebanho (bovinos e bubalinos) para tuberculose após 6 
semanas de idade, em um intervalo de 60 a 90 dias entre os testes. O primeiro 
teste deverá ser efetuado em até 90 dias do abate ou eutanásia dos animais 
positivos; 
• O saneamento acaba após todos os animais testados do rebanho serem 
negativos, sendo que os animais positivos deverão ser abatidos ou 
eutanasiados. 
• O médico veterinário habilitado que realizará o saneamento e deverá passar 
a informação para à unidade local do serviço veterinário estadual as datas da 
realização dos testes, com antecedência mínima de 7 dias; 
• O proprietário deverá arcar com os custos inerentes; 
• O serviço veterinário oficial fiscalizará o processo de saneamento. 
 
O saneamento para tuberculose na pecuária de corte deverá seguir as seguintes 
medidas: 
• Fazer o teste de tuberculose nas fêmeas acima de 24 meses e machos 
reprodutores no prazo de até 90 dias do abate dos positivos; 
• Os animais positivos deverão ser abatidos ou eutanasiados; 
• O médico veterinário habilitado que realizará o saneamento e deverá passar 
a informação para à unidade local do serviço veterinário estadual as datas da 
realização dos testes, com antecedência mínima de 7 dias; 
• O proprietário deverá arcar com os custos inerentes; 
• O serviço veterinário oficial fiscalizará o processo de saneamento. 
 
4- Para evolução no controle e erradicação da brucelose e tuberculose de 
acordo com as classes, deverão ser adotadas quais medidas? 
Para evolução no controle e erradicação da brucelose, deverão ser adotadas as 
seguintesmedidas, de acordo com as classes: 
• Classe E: vacinação contra brucelose, atingindo cobertura vacinal de 
animais maior que 80% e realização de estudo epidemiológico de 
brucelose; 
• Classe D e C: apenas realizar a vacinação contra brucelose, atingindo 
cobertura vacinal de animais maior que 80%; 
• Classe B: vacinação contra brucelose, atingindo cobertura vacinal de 
animais maior que 80%, realizar saneamento obrigatório dos focos que 
foram detectados e realizar a vigilância epidemiológica para detecção de 
novos focos; 
• Classe A: realizar o saneamento obrigatório dos focos detectados e 
realizar a vigilância epidemiológica para detecção de novos focos. 
Para evolução no controle e erradicação da tuberculose, deverão ser adotadas 
as seguintes medidas, de acordo com as classes: 
• Classe E: estudo epidemiológico de brucelose; 
• Classe D e A: deve-se realizar a vigilância para a detecção de novos focos 
e o saneamento obrigatório dos focos detectados. 
 
5- Quem é o responsável por solicitar que a propriedade seja considerada 
livre ao Ministério da Agricultura. 
O Serviço Veterinário Estadual é responsável por solicitar o processo de 
certificação para o ministério da agricultura. 
 
6- Quais são os custos para tornar uma propriedade livre e que pode ou 
deve fazer esta certificação. Quais são as vantagens e desvantagens? 
Os custos para tornar uma propriedade livre são: 
• Ter um médico veterinário habilitado supervisionando; 
• Custear as atividades de controle e erradicação da brucelose e/ou da 
tuberculose (testagem + abate ou eutanásia); 
• O abate de animais positivos que possam ser de alto valor zootécnico e 
financeiro e não ter o ressarcimento desses custos que foram perdidos; 
• Utilização de um sistema de identificação individual dos animais aprovados 
pelo serviço veterinário oficial; 
Vantagens: 
O Produtor com a certificação poderá vender seu produto no mercado 
internacional com uma valorização do valor e também aumentará as vendas por 
atender o mercado internacional que se preocupa principalmente com a 
qualidade sanitária dos alimentos. Além disso facilita o trânsito e a 
comercialização tanto de animais quanto dos produtos de origem animal. 
A certificação também passa maior segurança para os produtores, trabalhadores 
e consumidores, pois algumas das enfermidades podem ser de caráter 
zoonótico. 
Desvantagens: 
Tirando a parte em que o produtor possa perder alguns animais de alto valor 
zootécnico e financeiro (caso eles sejam positivos) e os custos investidos para 
se obter o certificado, não existe desvantagens em ter essa certificação, pois a 
mesma irá proporcionar ao proprietário uma melhor remuneração, que pagará 
em pouco tempo o investimento feito para adquiri o certificado.

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