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Introdução e Febre Aftosa PDF

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Doenças Infecciosas II
Profª. Drª. Sara Patron da Motta
Plano de Ensino
1. Febre aftosa e estomatite vesicular
2. Raiva dos herbívoros e caninos
3. Diarreia viral bovina
4. Retroviroses dos animais domésticos
5. Papilomatoses
6. Encefalomielites equina e West Nile Diseases
7. Viroses herpéticas
8. Viroses caninas de Importância Veterinária
9. Viroses felinas de Importância Veterinária
10.Viroses suínas e avícolas de Importância Veterinária
Atividade de Revisão
FEBRE AFTOSA
PROFª. DRª. SARA PATRON DA 
MOTTA
DEFINIÇÃO
Doença de notificação 
obrigatória
Vírus altamente 
contagioso
Impacto econômico
Animais de produção
Raramente fatal em adultos
Febre Aftosa 5
1. 
2. 
3. 
4. 
5.
Etiologia: Família Picornaviridae, 
Gênero Aphtovirus
6 sorotipos diferentes
A, O, SAT1, SAT2, SAT3 e Asia1.
Brasil: A, O e C.
B. abortus – bovinos e 
bubalinos - equinos
B. melitensis – cabras, 
camelos, ovelhas
B. suis – suínos
B. canis - cães
B. ovis - ovinos
1. 
2. 
3. 
4. 
5.
Febre Aftosa 6
Transmissão...
Febre Aftosa 7
Gravidade está relacionada com a 
facilidade que o vírus pode se 
disseminar.
Encontrado em todas as secreções e 
excreções, via direta e indireta.
As espécies susceptíveis são 
aquelas da subordem Ruminantia e da 
família Suidae, da ordem Artiodactyla. 
 Animais domésticos: bovinos, 
bubalinos, suínos, ovinos e caprinos. 
 Animais silvestres: javalis, capivaras, 
cervídeos, bisão, búfalo africano, elefantes, 
girafas, lhamas, alpacas, camelos bactrianos.
Bovinos: suscetíveis pela 
infecção respiratória
Suínos: via digestiva, ingestão de 
produtos de origem animal 
contaminados.
Bovinos primeiros a manifestarem sinais 
clínicos, suínos hospedeiros amplificadores
Fonte de vírus
•Contato direto entre animais (em período de incubação e 
clinicamente acometidos), aerossóis e suas secreções e 
excreções, sangue e sêmen;
•Água, alimentos, fômites, trânsito de pessoas, 
equipamentos, materiais, veículos, vestuários, produtos, 
alimentos de origem animal;
•Ar expirado, saliva, fezes e urina, leite e sêmen (até 4 dias 
antes dos sintomas clínicos);
•Carne e produtos derivados em que o pH manteve-se 
acima de 6,0;
•Pelo vento, mas somente em condições especiais 
(temperatura, umidade, pressão).
Patogenia
Mucosa TRS
Corrente 
sanguínea
Através dos 
alvéolos 
pulmonares
Alvo
Germinativa 
tecido epitelial
> Produção de 
vírus 72h 
Vesículas
Boca, língua, 
casco e úbere
Fase: Fonte de 
infecção
1. 
2. 
3. 
4. 
5.
Sinais Clínicos
Morbidade 100%
Vesículas e suas evoluções
Febre alta e anorexia
Enfraquecimento
Sialorreia
Medidas a serem aplicadas
Casos prováveis:
• Interdição
• Colheita de amostras
• Isolamento dos animais
• Rastreamento de ingresso e egresso
• Investigação de vínculos 
epidemiológicos
Medidas a serem aplicadas
Casos prováveis:
• Interdição
• Colheita de amostras
• Isolamento dos animais
• Rastreamento de ingresso e egresso
• Investigação de vínculos 
epidemiológicos
Focos de Febre Aftosa
• Eliminação de casos e contatos
• Destruição de carcaças
• Desinfecção
• Utilização de sentinelas (28 dias – 
ausência de circulação viral)
• Vigilância na zona de contenção
Medidas a serem aplicadas
Casos prováveis:
• Interdição
• Colheita de amostras
• Isolamento dos animais
• Rastreamento de ingresso e egresso
• Investigação de vínculos 
epidemiológicos
Focos de Febre Aftosa
• Eliminação de casos e contatos
• Destruição de carcaças
• Desinfecção
• Utilização de sentinelas (28 dias – 
ausência de circulação viral)
• Vigilância na zona de conteção
Vacinação
 Uso de vacinação preventiva obrigatória 
somente em bovinos e bubalinos nas zonas livres de 
febre aftosa com vacinação. A critério do MAPA, a 
vacinação de emergência poderá ser utilizada como 
parte das estratégias para contenção de focos de 
febre aftosa no país, conforme previsto em manuais e 
planos disponibilizados pelo Departamento de Saúde 
Animal (DSA) no endereço eletrônico do MAPA 
(artigo nº 19 da IN 48/2020).
D
ia
g
n
ó
st
ic
o
 D
if
e
re
n
c
ia
l Estomatite vesicular
Infecção por Senecavírus A
Exantema vesicular dos suínos
Doença vesicular dos suínos
Lesões que cursem com vesículas
Estomatite 
Vesicular
Etiologia
Família 
Rhabdoviridae
Gênero 
Vesiculovirus
Domésticos e 
silvestres
RNA vírus
Complexo de 
Enfermidades 
Vesiculares
1. 
2. 
3. 
4. 
5.
Sinais Clínicos
Indistinguível
Sialorreia com febre alta
Febre e claudicação (suínos)
48 – 72h vesículas 
Úlceras – contaminação bact.
1. 
2. 
3. 
4.
Diagnóstico
Clínico - Presuntivo
Coleta e remessa de materiais
ELISA
RT-PCR
	Slide 1: Doenças Infecciosas II
	Slide 2: Plano de Ensino
	Slide 3: Atividade de Revisão
	Slide 4: FEBRE AFTOSA
	Slide 5: DEFINIÇÃO
	Slide 6: Etiologia: Família Picornaviridae, Gênero Aphtovirus 6 sorotipos diferentes A, O, SAT1, SAT2, SAT3 e Asia1. Brasil: A, O e C.
	Slide 7: Transmissão... 
	Slide 8: Bovinos: suscetíveis pela infecção respiratória Suínos: via digestiva, ingestão de produtos de origem animal contaminados.
	Slide 9: Fonte de vírus
	Slide 10: Patogenia
	Slide 11: Sinais Clínicos
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14: Medidas a serem aplicadas
	Slide 15: Medidas a serem aplicadas
	Slide 16: Medidas a serem aplicadas
	Slide 17: Diagnóstico Diferencial
	Slide 18: Estomatite Vesicular
	Slide 19: Etiologia
	Slide 20: Sinais Clínicos
	Slide 21: Diagnóstico

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