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Leia o texto abaixo: 
Do total do déficit habitacional em 2015, 39% localiza-se na região Sudeste, o que corresponde a 2,482 milhões de unidades. Em seguida vem a região Nordeste, com 1,971 milhões de moradias estimadas como déficit, o que corresponde a 31% do total. As nove áreas metropolitanas do país selecionadas pela Pnad possuem 1,829 milhão de domicílios classificados como déficit, o que representa 29% das carências habitacionais do país. 
(Déficit habitacional no Brasil 2015. Fundação João Pinheiro, Diretoria de
Estatística e Informações. Belo Horizonte: FJP, 2018, p. 31).
Considerando o déficit habitacional brasileiro, analise as asserções a seguir e assinale a alternativa que apresenta propostas com intenção de solucionar o referido problema.
I. Programas de financiamento habitacional para famílias de baixa renda.
II. Permitir a expansão dos assentamentos precários.
III. Promover a construção de HIS (Habitação de Interesse Social) para os mais pobres da população.
É correto o que se afirma em:
Grupo de escolhas da pergunta
III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
 
Sinalizar pergunta: Pergunta 2
Pergunta 20,2 pts
   
Fonte da imagem: City 4Us (https://city4us.com.br/2019/05/07/o-que-e-cidade-jardim/Links to an external site.).
Por favor, leia o texto a seguir:
O artigo intitulado “O conceito de Cidades-Jardins: uma adaptação para as cidades sustentáveis”, de Liza Maria Souza de Andrade, publicado no site Vitruvius, e reproduzido abaixo, traz um capítulo dedicado à questão do planejamento das Cidades-Jardins.
(...) “O planejamento das Cidades-Jardins
A visão utópica de Howard foi uma tentativa de resolver os problemas de insalubridade, pobreza e poluição nas cidades por meio de desenho de novas cidades que tivessem uma estreita relação com o campo. Ele apostava nesse casamento cidade-campo como forma de assegurar uma combinação perfeita com todas as vantagens de uma vida urbana cheia de oportunidades e entretenimento juntamente com a beleza e os prazeres do campo;
“... cidade e campo devem estar casados, e dessa feliz união nascerá uma nova esperança, uma nova vida, uma nova civilização”. (5)
Desta união, o movimento das pessoas de cidades congestionadas se daria naturalmente como um imã para uma cidade próxima da natureza que ele considerava ser fonte de vida, riqueza e felicidade. Além disso, a indústria se deslocaria para o campo como estratégia de desenvolvimento econômico simultaneamente a produção agrícola que teria mercados prontos da cidade próxima ao núcleo rural.
Sua intenção não era criar um subúrbio jardim, mas uma entidade cidade-campo em combinação permanente com dimensões controladas de 2.400 hectares para 32.000 pessoas, sendo 2.000 hectares para a área rural de 2000 habitantes e 400 hectares para a parte urbana de 30000 habitantes dividas em 6 partes ou bairros com 5.000 habitantes. A zona agrícola agiria como um amortecedor contra o crescimento incontrolável do centro populacional. Para Howard, quando uma cidade atingisse a sua capacidade de suporte, novas cidades deveriam ser formadas em torno de uma cidade central de 58.000 habitantes, um núcleo cultural, formando uma constelação de cidades interligadas por meio de ferrovias e rodovias.
Dentro dos ideais de Howard, o direito ao espaço era o mais defendido por ele, por influência do cooperativismo, onde as terras agrícolas adquiridas para a instalação da cidade seriam registradas em nome de industriais de posição responsável e honra indubitável que arrendariam para os futuros moradores. O lucro comumente obtido pelo empresário loteador serviria para amortizar a dívida do empréstimo e seria revertido para a comunidade, em forma de infraestrutura e edifícios públicos como patrimônio coletivo. O comércio e a indústria seriam incentivados por meio de baixas taxas e longos prazos de arrendamento para possibilitar a fixação de novos moradores.
Howard concebia sua Cidade-Jardim de forma a propiciar aos homens mais liberdade em uma vida comunitária renovada, diferentemente de empreendedores que pensam somente na eficácia e no rendimento. De acordo com Otoni (6), ele tinha a síntese conciliadora entre o socialismo e o individualismo, pois não acreditava no liberalismo do Estado Inglês e nem na atuação do Estado socialista controlador de todas as atividades. Reduzia o papel do Estado ao município e acreditava que sua cidade-jardim poderia ser uma empresa privada. Por isso Howard teve apoio das mais variadas posições políticas com sua posição moderadora.
Em 1903, a “Primeira Cidade-Jardim Ltda” foi registrada como propriedade mista autorizada para vender ações para levantar o capital necessário. Isto significa que nenhuma cooperativa formal foi estabelecida e não ficou claro quando as posses de terras seriam transferidas para a comunidade. Isto só veio a ser concretizado sessenta anos depois.” (...)
Fonte: (https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.042/637Links to an external site.). 
Considerando o artigo lido, assinale a opção correta.
Grupo de escolhas da pergunta
Howard propôs que logo que uma cidade-jardim atingisse seu limite populacional, outra deveria ser construída em localização bem distante.
A síntese entre cidade e campo seria da seguinte forma: uma dotada de atividade econômica e outra de atividades social e cultural.
A proposta de Howard consistia em deslocar um grande contingente populacional para o campo por meio da implantação de novas cidades.
As cidades jardins teriam tamanho indeterminado e promoveriam uma síntese entre cidade e campo.
Outra preocupação de Howard sobre a questão a cidade atingir um limite populacional era a preservação da área urbana, sendo que a conexão entre as duas cidades se daria por via marítima, ou seja, por barcos.
 
Sinalizar pergunta: Pergunta 3
Pergunta 30,2 pts
Leia o texto abaixo:
O modelo implantado pelo PMCMV dialoga com as lógicas do mercado imobiliário, deixando de lado os ideais de política pública de habitação defendidos pelos ativistas da reforma urbana, e mesmo o ministério das cidades em seus primeiros anos. Exemplo disso é que a definição de onde haverá o maior número de unidades habitacionais é determinada pelas facilidades e perspectivas de maiores ganhos dos produtores privados e não pela existência de necessidades habitacionais e de planejamento (KLINTOWITZ, 2016).
A maior parte da produção habitacional em municípios e metrópoles se dá em regiões periféricas com menor participação na atividade econômica metropolitana (KLINTOWITZ, 2016). Os empreendimentos financiados se localizam majoritariamente em áreas distantes dos centros, constituindo o que se convencionou chamar, na linguagem local, de condomínios fechados (MOURA, 2012), que deveriam seguir o padrão Caixa de infraestrutura, internamente e nos arredores dos mesmos.
(MARQUES, B. Programa minha casa minha vida: O que se tem produzido a respeito? CSOnline. Revista Eletrônica de Ciências Sociais, n. 26. Juiz de Fora, 2018, p. 156. Disponível em:  clique aquiLinks to an external site.. Acesso em: 13.10.2020).
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta:
Grupo de escolhas da pergunta
O Programa Minha Casa Minha Vida é voltado à resolução dos problemas relacionados à mobilidade urbana.
O Programa Minha Casa Minha Vida promove locação social em edifícios que passaram por requalificação.
O Programa Minha Casa Minha Vida, de atuação Estadual, é aplicado somente no Estado do Amazonas.
O Programa Minha Casa Minha Vida repete alguns dos erros cometidos por programas anteriores, como a promoção da segregação urbana.
O Programa Minha Casa Minha Vida não apresentou falhas e foi o responsável por zerar o déficit habitacional no Brasil.
 
Sinalizar pergunta: Pergunta 4
Pergunta 40,2 pts
  
 
Fonte da imagem: Blog da Editora Contexto. http://blog.editoracontexto.com.br/os-povos-indigenas-e-a-questao-do-trabalho-no-brasil-colonial/Links to an external site.
O texto que você irá ler é do site Archdaily, que se apresenta em sua página como um dos sitesde arquitetura mais visitados do mundo. O artigo escrito por Danielle Klintowitz, Fernanda Correia e Marcos Aguiar é intitulado “Indígenas no espaço urbano: não foi a aldeia que chegou na cidade mas a cidade que chegou na aldeia”. Por favor, reflita sobre o trecho a seguir:
(...) “Os indígenas sempre foram presentes na construção do que hoje chamamos de Brasil, embora muitas vezes isso não seja lembrado nas aulas de história. Acontecimentos importantes, como a Revolução Farroupilha, a Guerra de Canudos e a Guerra do Paraguai, tiveram intensa participação indígena. Outros feitos se tornaram quase desconhecidos em nossa construção histórica, mas tiveram grande protagonismo indígena, como a Guerra (ou Confederação) dos Tamoios, Batalha dos Guararapes, Guerra dos Emboabas e Revolução Guaranítica. Nessa última, a morte de Sepé Tiaraju, um dos principais líderes da revolta, instituiu o Dia Nacional da Luta dos Povos Indígenas (7 de fevereiro). 
Esse pequeno histórico nos mostra que se pouco sabemos sobre a questão e a presença indígena na história, o que de fato sabemos sobre eles atualmente? 
A questão dos indígenas em contextos urbanos é extremamente invisível e apagada perante a sociedade, inclusive no movimento indígena tradicional. Porém, indígena é indígena em qualquer lugar, inclusive nas cidades. Hoje, a maioria dos centros urbanos acima de 50 mil habitantes têm indígenas, e essa é uma realidade que se perpetua desde o começo de nossa história. Afinal, não foi a aldeia que chegou na cidade, mas a cidade que chegou na aldeia.” (...) 
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/937793/indigenas-no-espaco-urbano-nao-foi-a-aldeia-que-chegou-na-cidade-mas-a-cidade-que-chegou-na-aldeiaLinks to an external site.
Embora, hoje, a urbanização pareça intrínseca ao Brasil, cabe ressaltarmos que tal configuração é recente e o país já viveu momentos nos quais a urbanização não era sequer uma intenção. Uma breve passagem pela história do país, como a vista no texto acima, é importante para que possamos entender algumas das questões atuais.
Sobre o passado, que deu origem ao que vivemos, atualmente, é possível afirmar que
Grupo de escolhas da pergunta
nesse processo de colonização e exploração a paisagem ainda se conservou, pois se mantiveram as construções até então feitas pelos nativos indígenas.
no início do século 16, quando os portugueses chegaram ao território que hoje conhecemos como Brasil, os povos indígenas que aqui viviam tinham um modo de vida diferente da Europa, tal modo de vida refletia diretamente no uso da terra
apesar da exploração de riquezas, não houve nessa época a supressão da cultura indígena, mas aconteceu o extermínio de muitos povos.
já havia problemas sanitários decorrentes das aglomerações urbanas, bem como a exploração predatória de recursos naturais, tampouco a intenção de tornar-se um território urbanizado.
de indígena o território passa a ser uma colônia escravagista, ou seja, as riquezas extraídas eram enviadas a Portugal.
 
Sinalizar pergunta: Pergunta 5
Pergunta 50,2 pts
Leia o texto abaixo:
A retenção especulativa de um estoque de imóveis nas cidades brasileiras acentua a prática da segregação socioespacial, uma vez que blinda áreas urbanizadas e com crescente valor de troca, definindo discriminadamente quais são as possibilidades de instalação da população de menor renda nessas cidades. Por meio desse instrumento, as gestões municipais têm possibilidades de intervir junto à propriedade urbana subutilizada e impulsionar sua produtividade. 
BATTAUS, Danila M. de Alencar; OLIVEIRA, Emerson Ademir B. de. O DIREITO À CIDADE: URBANIZAÇÃO EXCLUDENTE E A POLÍTICA URBANA BRASILEIRA. Lua Nova, São Paulo, n. 97, p. 81-106, 2016, p. 100. Disponível em:  clique aqui. Acesso em: 13.10. 2020.
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações abaixo sobre a segregação socioespacial: 
I. Parte da população mora em locais distantes e com pouca, ou nenhuma infraestrutura básica por opção pessoal, uma vez que toda a população tem os mesmos direitos.
II. A segregação socioespacial é um mito. O Brasil é um país majoritariamente urbano e todo o território é dotado de infraestrutura básica, promovendo condições igualitárias aos cidadãos.
III. A falta de infraestrutura básica, a dificuldade de acesso aos serviços públicos e às ofertas de emprego formal, são algumas das características da segregação socioespacial.
É correto o que se afirma em: 
 
Grupo de escolhas da pergunta
III, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
I, apenas.
I, II e III.

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