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Leia o texto abaixo: No universo das transações imobiliárias, tem-se a necessidade de firmar contratos de negociação capazes de representar o acordo de vontades das partes interessadas em estabelecer uma relação jurídica de compra e venda de um bem imóvel. Nesse sentido, após alinharem verbalmente esse acordo, partem para a elaboração e firmamento de um documento estruturado de acordo com os moldes da Lei Civil e Lei do Consumidor, cuja proposta consiste em fazer-valer direitos e deveres para as partes. Tendo em vista a necessidade de perpassar por um processo, são criadas etapas a serem cumpridas, até que seja possível chegar à lavratura de uma escritura pública. Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir: I. Vivenciar a etapa subjetiva do contrato e que é eivada de manifestação de quereres das partes envolvidas na transação imobiliária. II. Declaração exclusivamente escrita de fato e de direito do acordo de valores relacionados à transação imobiliária. III. Adequação da vontade de fato, firmada entre as partes de acordo com os ditames legais relacionados ao Direito, a fim de que seja possível criar uma relação jurídica. É correto o que se afirma em: Grupo de escolhas da pergunta I e III, apenas. II, apenas. II e III, apenas. I, apenas. III, apenas. Sinalizar pergunta: Pergunta 2 Pergunta 20,2 pts Leia o texto a seguir: Considerando a dignidade humana princípio fundamental da Constituição Federal Brasileira vigente, na atual economia de mercado e de democracia, é relevante que o ordenamento jurídico esteja bem constituído, para o sistema de mercado funcionar a contento, também com outro fundamento constitucional: a proteção do consumidor – arts. 1o., inciso III, 5o,, inciso XXXII e 170 da CF/88. Assim, na realidade deste novo século é questionado se a relação jurídica locatícia de imóvel, a princípio civil, conforme tradicional doutrina e ensino, pode ser interpretado como relação de consumo. Destaca-se o fato de estarmos entrando no primeiro século urbano da História, nunca houve tanta gente morando em áreas urbanas em nenhum outro momento histórico. Fonte: https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-45/aplicacao-do-codigo-de-defesa-do-consumidor-nas-relacoes-locaticias-residenciais/Links to an external site. A partir da leitura do texto, assinale a alternativa correta. Grupo de escolhas da pergunta Em um contrato, observando a parte mais desfavorecida, é permitido que haja uma ou mais cláusulas escusas, ou seja, que favoreça a parte mais forte do negócio. No ordenamento jurídico brasileiro, o ônus da prova não apresenta-se como sendo uma prerrogativa do autor. A cláusula abusiva é considerada cláusula ilícita. Diante de uma transação imobiliária é o fornecedor que detém o controle da situação e cabe ao consumidor, provar a hipossuficiência, para que então possa tê-la de forma legalizada. O ônus da prova não está caracterizado como instrumento a observar o contraditório em uma relação jurídica. Sinalizar pergunta: Pergunta 3 Pergunta 30,2 pts Leia o texto abaixo: A condição de hipossuficiência também está presente na relação de consumo oriunda do universo da transação imobiliária. Diante disso, é necessário que um juiz tome determinadas atitudes para que não seja necessário aplicar a inversão do ônus da prova. Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações abaixo: I. É preciso reconhecer que o fornecedor promoveu, juntamente com o corretor de imóveis, a apresentação de todas as informações relacionadas ao imóvel, a fim de que a vontade do interessado no imóvel, um consumidor hipossuficiente, não seja ludibriada. II. É necessário promover a parte afetada pela hipossuficiência, para que ambos possam litigar em regime de igualdade de deveres e condições de alegação, haja vista que o consumidor é quem detém o controle dessa relação. III. É preciso incluir o Corretor de Imóveis na negociação imobiliária para que ele possa representar a parte afetada pela condição de hipossuficiência, restabelecendo, com isso, a igualdade jurídico-processual. É correto o que se afirma em: Grupo de escolhas da pergunta I, II e III. III, apenas. I, apenas. I e II, apenas II e III, apenas. Sinalizar pergunta: Pergunta 4 Pergunta 40,2 pts Leia o texto abaixo: Hipossuficiência de informação apresenta relação de similaridade com a condição de hipossuficiência econômica, uma vez que o indivíduo carente de interpretação de uma informação, via de regra, apresenta carência econômica e cultural frente às noções de direitos e deveres presentes numa relação de consumo. Tendo em vista a condição de hipossuficiência material, cultural e processual apresentada pelo consumidor, deve o fornecedor Grupo de escolhas da pergunta buscar apresentar a qualidade do produto apresentada na informação dessa mercadoria presente em rótulos, haja vista que o consumidor terá acesso a essas informações. promover possibilidades de informações sobre o produto recorrendo as mais variadas formas de comunicação, a fim de que possa atender a necessidade de hipossuficiência do consumidor. preocupar-se com a necessidade de apresentar padrões de qualidade capazes de favorecer a veiculação de informações claras e adequadas ao consumidor hipossuficiente, evitando possíveis ambiguidades. deixar bem claro quais são as informações preliminares sobre o produto para que o consumidor hipossuficiente consiga absorver as informações necessárias de maneira a não ter dúvidas. tratar de apresentar informações pessoais e individuais do produto a cada fornecedor para que ele tenha ciência dos direitos e deveres enquanto consumidor. Sinalizar pergunta: Pergunta 5 Pergunta 50,2 pts Leia o texto a seguir: Existe uma grande confusão que faz com que o estudo da hipossuficiência se torne complexo, é quando esta, é tratada como sinônimo de vulnerabilidade, é de supra importância apontar que entre estas nomenclaturas não se admite mesma definição, um dos pontos mais importantes é que a vulnerabilidade é um delineio intrínseco a qualquer consumidor, art. 4.º, I, CDC. A hipossuficiência é personalíssima e em qualquer hipótese deverá ser apreciada pelo juiz. É a alusão do art. 6.º, VIII do Código de Defesa do Consumidor, até mesmo na ope legis em que o consumidor tem que demonstrar que houve o dano, assim assevera o nobre doutrinador Sergio Cavaliere Filho (2012, p. 539), “a inversão do ônus da prova ope legis não é uma varinha de condão capaz de transformar, num passe de mágica, o irreal em real. O consumidor não fica dispensado de produzir prova em juízo”, sendo neste caso sem dúvida a responsabilidade objetiva do fornecedor, todavia, ao consumidor está incumbido o ônus de provar o fato do produto ou do serviço. Fonte: https://jus.com.br/artigos/39568/a-presuncao-de-hipossuficiencia-do-art-6-viii-do-codigo-de-defesa-do-consumidor-e-seus-efeitos-processuaisLinks to an external site. No contexto da legislação imobiliária, sobre a hipossuficiência está correto afirmar que Grupo de escolhas da pergunta hipossuficiência está ligada àquele que necessita ser representado em juízo, por carência de recursos. a hipossuficiência é tida como garantia processual. o benefício da hipossuficiência é vista apenas com o apoio do Direito do Consumidor. apenas o instituto de Direito Civil dá acesso ao benefício da hipossuficiência para se ter direito à representatividade em juízo por hipossuficiência não há necessidade de preenchimento de documento próprio, relacionado ao assunto.
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