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EDUCAÇÃO PERMANENTE RESUMO DO LIVRO

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EDUCAÇÃO PERMANENTE
 Tutorial para acesso pela Biblioteca Virtual Pearson 
RESUMO DE LEITURA
APRENDIZAGEM DO ALUNO ADULTO IMPLICAÇOES PARA PRATICA DOCENTE
CAPITULO 1
CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO(PAG 06- OS OBJETIVOS DA OBBRA VISLUMBRA PENSAR O ALUNO ADULTO E TRABALHADOR, NO QUAL ALGUMAS POSSIBILIDADES DEVEM SER PENSADAS, NÃO APENAS CONSIDERAR SUAS QUESTOES COGNITIVAS E AFETIVAS OU EMOCIONAIS VISA PORTANTO ANALISAR AS POSSIBILIDADES DE CONCRETUDE, DE UMA PRATICA DESSE ALUNO TRABALHADOR , KAREL HOSIC (2003 PG 16)EM SUA DIALETICA DO CONCRETO DEFINE, CAPITAR A TOTALIDADE DE ALGO REALIDADE E NECESSARIO FAZER UM DETOR(OU BUSCAR A CONCRETICIDADE OU CONHECIMENTO, ANALISA R FATO EM SEUS CONDICIONANTES SOCIAIS , POLITICO ECONOMICOS E CULTURAIS.
SIGNIFICA TOMAR O TRABALHO COMO PRINCIPIO EDUCATIVOS EM PRIMEIRA INSTANCIA PARA ENTÃO TOMAR OS DEMAIS CONDICIONANTES TAIS COMO AS DIMENÇOES AFETIVAS E EMOCIONAIS RELACIONANAIS NO PROCESSO DE ATIVIDADE ATENÇÃO E MOTIVAÇÃO
QUAL O SENTIDO DO ESTUDO PARA NÓS E NESSA VIA A DO ALUNO ADULTO TRABALHADOR?
ESSAS QUESTOES PROBLEMATIZAM E EXPECTATIVAS NOSSAS E DO ALUNO TRABALHADOR
SOBRE O ATO DE EDUCAR E ENSINAR(PAG 9)
Concepção de ensinar e educar, a educação propriamente dita não é apenas formal ou escolar , todo ato de educar e essencialmente humano, intencional formador e emancipador, não há possibilidades de nenhum processo formativo e intencional já não a possibilidade de ser neutro e ou desvestido de qualquer principio, visão mundo concepção , intensidade ou de algum referencial ideológico, apartir de quando é intencional já não é possível conceber a neutralidade . o ato de educar traz consigo um projeto humano sociail e histórico e politico (politico porque expressa um projeto social, demovratica e que medeia o conhecimento como instrumento principal
Severino (1996) aponta a formação humana apartir das relações estabelecidas no modo de pridução capitalista, e aponta as direções contraditórias da educação, ele toma como método referencial o materialismo histórico dialético, colocando as bases ontológico humano e o travalho) esse movimento permite que o homem se humanize e por contradição se coisifique 
Parte da nossos alunos adultos são frutos dessa materialidade, mas que por contradição oprime e exclui, ou que as relações de trabalho se refazem mecanicista e reprodutivistas mas existência real dos Homens reais condicionados e condicionantes dos fatores históricos sociais e econômicos e culturais por meio delas o homem social produz sua existência E cria referência simbólicas que se a cultura
como podemos pensar na concentração da formação do aluno tomando trabalho de educação Cultura e as suas condições de possibilidades de emancipação humana ?
para tanto temos que educar e ensinar pode ser pensado senão dentro de dessas reflexões para que possamos planejar o ato educativo informativo do mundo adulto e do aluno adulto na sua própria concretude Aqui não cabe olhar ingênuo romântico modificado por construções abstratas que não contribuem para o processo de construção da humanização possível (PAG 11)
DIMENSAO CONTRADITORIA TRABALHO VERSUS EMPREGO
a diferença semântica entre o mundo do trabalho e o mercado de trabalho trabalho é muito mais do que uma categoria ou um conceito é um princípio essencialmente humanizador que expressa a própria condição humana portanto trabalho não é emprego a concepção de trabalho está para a de mundo do trabalho A diferença entre mundo do trabalho e mercado de trabalho está nessa compreensão o mundo do trabalho envolve as relações humanas e humanizadoras sobre os quais o homem desenvolve a sua plenitude no Mercado de trabalho é especialmente marcado pela forma capitalista de compra e venda da força de trabalho 
Antunes (1998) 
nos põe a refletir a classe que vive do trabalho estaria nesse sentido desaparecendo. para ele Vale ressaltar a diferença entre o trabalho concreto aquele que produz valor de uso e o trabalho abstrato o quais produz lucro ou extração da mais-valia . nesse sentido Sua reflexão passa pela condição de emprego e empregabilidade ou de trabalho do trabalhador que se vive a seu próprio trabalho do para ele a retração do operando tradicional Fabril da era do fordismo traz outras dimensões de compreensão sobre as possibilidades de inserção humanizada a no mercado de trabalho (pag 12)
As Reformas educacionais sobre o modo de produção flexível e as demandas sobre o aluno trabalhador (pag 13)
O debate político e Educacional que invadiu as escolas de Educação Básica ensino superior no Brasil na década de 1990 trouxe um conjunto de conceitos e princípios e Valores para a formação do Adolescente e do aluno adulto a problemática discussão entre o mundo do trabalho e o mercado de trabalho sofreu uma descontextualização houve apropriação de conceitos progressistas para implementar uma reforma economicista de grande alcance das políticas educacionais. Abertura Econômica ao mercado tradicional e a panaceia por uma educação Redentora das desigualdades sociais criou expectativas de empregabilidade passou a ser responsabilizar a escola e o sujeito pelo desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para inserção no mundo produtivo As Reformas educacionais passaram a estar voltadas para a reestruturação política e econômica pautada no desregulamentação do mercado e na globalização Econômica.
O investimento em capital humano tornou-se o insumo necessário para promover o desenvolvimento econômico e em tese sanar os problemas sociais por em primeira instância justificá-los
Marrach (2000)
 três objetivos da Estratégia do Capital a educação 
1)atrelar um a educação escolar para a preparação para o trabalho 
2) tornar a escola um meio de transmissão de princípios doutrinários 
3) fazer da escola um mercado para os produtos da indústria cultural e da Informática didáticos e paradidáticos
A retórica dessa reflexão nos coloca no interessante paradoxo ao passo em que o aluno adulto deve ter sim competências e habilidades Bem desenvolvidas para aprender conceitos continuar aprendendo a ter o desenvolvimento de suas funções mentais superiores para construir outros conhecimentos na Perspectiva da humanização e da formação integral ele precisa ser sempre em mente as perspectivas de inserção no mundo e no mercado de trabalho.(pag 14)
As relações humanas para e no mundo do trabalho uma formação humana para além do discurso de empregabilidade
Trabalho em sua dimensão Ontológica implica em atividade social humana e histórica portanto trabalho como princípio humanizador educativo é a categoria A partir do qual se compreende a dinâmica das relações sociais e humanas a partir delas se confrontam as relações de dominação de expropriação do homem da própria cognição humana e da exploração do trabalho na lógica do capital. (pag 14)
Essa abordagem a educação é humanizadora quando expressa a intencionalidade da prática histórica dos homens esse processo não é automático deve ser intencional ou por contradição como advérbios Severino 1986 o trabalho pode degradar o homem a vida social pode oprimi-lo e a cultura pode aliená-lo iria ideologizando ainda assim é possível a partir do trabalho a cultura e da vida social enfrentar de modo Consciente e as relações na exclusão social e expropriação da condição humana 
Os filósofos materialistas afirmam que o modo de ser decorre do modo de agir ou então que a existência precede A Essência nesse sentido o trabalho sobre o modo de produção capitalista humaniza ao mesmo tempo em que aliena e a exclui pode por contradição indicar para a própria insuficiência de uma atuação e formação meramente técnica e mecanicista 
O papel da educação na formação omnilateral
proposta antonio gramich
Encontrar. A essa atualização entre o fazer e o pensar e entre o processo e o produto para além de uma formação no mercadológica unilateral deslumbra-se a formação de humana Omni lateral ao homem da lateralidade como concepção refuta a ideia de que haja uma predisposição a priori para aprender mais ou menoso que existem definições e potencialidades humanas inatas já determinadas pela condição biológica a criação dessa potencialidades históricas cultural se refaz pelo próprio homem na prática social e no mundo do trabalho nessas perspectivas a educação está vinculada a produção social Total bem como a todas as dimensões da existência e das ações humanas pressupõe chegar histórico homem a uma totalidade de capacidades e ao mesmo tempo de gozo de desfrute definição em que deve considerar sobretudo usufruir dos Dos bens espirituais além dos materiais
CAPITULO 2 PSICOLOGIA SOCIAL (PAG 21-37)
Alguns mediadores são necessários para transmitir a cultura de um povo, Quem nasceu na década de 1970 talvez tivesse mais estranheza nesse processo em relação a quem nasceu em 1990 mas nem por isso deixou de incorporar valores se em contato com esses recursos simbólicos de cultura e por meio minimamente do papel de alguns mediadores quem são esses? e que forma aprendemos a permanecer de modo a recriar o próprio desenvolvimento da filogênese? a diferença nesse processo em relação à condição etária? 
De que forma os adultos se relacionam com esses recursos simbólicos e apropriações culturais de modo desenvolver suas funções mentais superiores? nesta perspectiva os temas que se seguem visam aprofundar de forma possível a relação entre os elementos simbólicos da apropriação de cultura e o desenvolvimento das funções mentais superiores .
A mediação como ato intencional da produção da humanidade e a apropriação cultural (pag 23-25)
A necessidade de sobrevivência da condição humana de levantar-se de proteger-se do frio e dos animais selvagens fez com que os primeiros homens na história da humanidade criassem recursos simbólicos desde o Desenvolvimento da linguagem até o uso de tecnologias rudimentares usaram gravetos e lanças como extensão da mão humana e definiram signos linguísticos como forma de comunicação foram-se apropriando desses recursos passando os e repassando-os e ressignificando-os de geração em geração de modo que o conjunto de conhecimentos culturais referenciais simbólicos construídos foram se aperfeiçoando e se a culturando .
Toda ação foi o desdobramento da intenção e da Necessidade suficiente movido pela intencionalidade ou seja pela necessidade de vestir-se alimentar-se e defender-se e adotado de singular consciência e racionalidade o homem e sua forma primitiva agir sobre a natureza transformando 
Assim mediados pela intenção e intenção e intervenção humana os instrumentos criados com base em Recursos da natureza tornam possível a criação de valores de uso a utilização desses instrumentos de trabalho caracteriza um processo de especificamente humano ao mesmo tempo em que caracteriza a época Econômica equivalente ao desenvolvimento da força de trabalho .
Nessa perspectiva baseado nas relações humanas estabelecidas em torno do trabalho O Homem desenvolve a cultura o qual é reproduzida reconstruída representada por meio das Gerações .
O trabalho tem Portanto o segundo lucas do cacs 1976 uma dimensão ontológica ou seja uma natureza expressa uma condição essencialmente humana Fica mais digestiva também a ideia é que a história da humanidade é filogênese se refaz na história de cada um de nós na Constituição do nosso ser ou da ontogênese .
O papel dos mediadores no desenvolvimento das funções mentais superiores e contribuições da psicologia social (pag 26)
Também ocorre quando se transmite o conhecimento cultural e a linguagem produzida pelas gerações 
Segundo( Vysigotsk 1989) Quando o homem age sobre a natureza ele não o faz por acaso de forma planejada antecipada movido pela capacidade mental de abstração generalização e memória ele desenvolve funções psíquicas superiores a memória a linguagem a percepção a atenção e a capacidade de analisar generalizar e abstrair são algumas funções desenvolvidas por ele historicamente desde os seus antepassados .
É nesse sentido que ele desenvolve suas funções psíquicas Nos quais não precisam do papel do mediador ou dos mediadores Vale destacar que o mediador primeiro da condição humana são os signos linguísticos os instrumentos de trabalho e os conceitos definidos da ação 
Papel do mediador e a linguagem segundo Visigostk) (Pag 27)
Define o papel do mediador na transmissão de toda a herança cultural produzida pelo homem em sua história ou seja na transmissão do conhecimento como patrimônio cultural humano portanto os mediadores em si são imprescindíveis para o desenvolvimento da capacidade de aprender 
A linguagem ainda segundo Visigostk é um dos fatores essenciais para que a mediação aconteça Portanto invariavelmente o processo de construção de conhecimentos produção de conceitos desenvolvimento da linguagem e desenvolvimento das funções mentais superiores necessários para o processo de desenvolvimento da cognição não se dá isoladamente ele é mediado e socializado 
Isso significa de outro modo que cada indivíduo repete no curso do seu desenvolvimento as relações culturais produzidas historicamente pelo homem com o curso de sua existência ele Abstrai memoriza repete reproduz cria e se apropria do conjunto de repertórios culturais produzidos historicamente isso ocorre Porque a produção cultural genuinamente humana é socializada pela linguagem e transmitida as gerações vindouras .
O papel do conhecimento e do outro como mediador no processo de aprendizagem de humanização e emancipação humana (pag 28-29)
Há sempre um mediador e outro entre o sujeito que aprende e o objeto do conhecimento esse mediador pode ser a tecnologia a linguagem os livros As instituições ,
Destaca-se a mediação do conhecimento assim como o trabalho como o princípio educativo também tem uma dimensão teleológica e formativa .desde de maneira intencional planejada e sistematizada ela condiciona o desenvolvimento humano seja conceitualmente cognitivamente o coletivamente .(pag 28)
O que se tem é que o conhecimento invariavelmente deve ser contextualizado mediado e intercambiado com base em conceitos de diferentes experiências relações construções apresentações construídas entre os sujeitos Estas mediações não se dão apenas entre professor e aluno Mas entre os diferentes níveis de desenvolvimento que se apresentam entre os próprios estudantes 
Quanto mais conhecimentos mais conceitos maior repertório cultural mais capacidade para aprender e aprender que se desenvolve no processo de desenvolvimento das funções psíquicas e das relações humanas .(pag 29)
os mediadores da inteligência segundo Reuven Feuerstein (pag 30)
Ainda que discípulo de Jean Piaget considerado a significativa diferença entre a abordagem genética e a psicologia social lançou mão das contribuições de Visigotsk o desenvolvimento de uma teoria sobre a inteligência que pudesse desenvolver não somente das funções psíquicas Indivíduos  como construir parte cognitiva e neurológica comprometidas em acidentes naturais ou não do cérebro humano .
O método  foi do ponto de partida desenvolvido para atendimento psicopedagógico de indivíduos com dificuldades de aprendizagem bem como de pessoas com necessidades educativas especiais contudo sua teoria sobre princípio da modificabilidade cerebral foi apropriada com o método e conteúdos de muitas propostas pedagógicas e atendimentos psicopedagógicos 
Vale ressaltar com tudo que o próprio Reuvin assim como Piaget ou Visigostk  não se propôs a definir currículos escolares apenas em apresentar seus estudos em torno do desenvolvimento da capacidade humana e seus processos formativos 
Tanto conhecimento como os conceitos e toda a apropriação Cultural São incorporadas dentro de cada referencial contextual do sujeito o desenvolvimento da Inteligência é inerente a este com este contexto quanto mais o aluno vivenciar processos mediadores signos linguísticos conhecimentos históricos referências culturais aquisição de vocabulário ou relações interativas de natureza cognitiva e cultural maiores serão as possibilidades de seu desenvolvimento cognitivo 
Enfim sem a intenção de aprofundar essa teoria importa destacarque por meio dela também pode ser inferir que todo sujeito Independente de sua condição etária social cultural tem as predisposições biológicas para aprender não há idade própria para isso desde que é claro seja colocado em condições concretas Como de nutrição saúde física e mental bem como local adequado exemplificando tem-se quanto mais se lê mais predisposição se tem para entender o lido isto porque há neste processo construções cognitivas para desenvolver as funções psíquicas o que necessita é de :
1-No contexto de aprendizagem que oportunize essas construções 
2- o papel do mediador ou dos mediadores no processo de apropriação dos conhecimentos de desenvolvimento das funções mentais superiores 
3-da aprendizagem de conceitos que se façam naturalizados dentro das representações simbólicas apropriações culturais 
4- uma seleção de conhecimentos conceitos e culturas no interior do currículo e façam sentido do Repertório cultural e construção de nossas identidades além de 
5-metodologias de transição didática e de construção do conhecimento 
A CENTRALIDADE DO TRABALHO E DA CULTURA NA DEFINIÇÃO DO CURRICULO (PAG 32-33)
Há muito de conhecimento cultural geográfico social político matemático linguístico filosófico e artístico na história da humanidade concedendo que a mediação destes conhecimentos inerente ao processo de humanização e de emancipação Vale refletir como selecioná-los ?quais? porque que critérios? conceitualmente em temos que a educação sempre pressupõe a aquisição de alguma coisa como conhecimentos valores competências crenças hábitos que constituem o que se chama conteúdo da educação esse conteúdo que se transmite na educação é sempre alguma coisa que nos precede Ultrapassa e nos instrui enquanto sujeitos humanos cultura é portanto anterior ao conteúdo escolar .
O contexto social os recursos simbólicos a seleção cultural intencionada aquisição de conceitos os mediadores e o desenvolvimento individual da linguagem são dialeticamente relacionados e embarcados ao processo de desenvolvimento de nossa humanidade de nossa capacidade cognitiva 
Tem cheque desde a escolha do conteúdo a ser ensinado a seleção da Cultura a ser selecionada para o currículo bem como todo ato educativo e intencionado e planejado e que o principal mediador pelo qual o aluno adulto aprende É SEU contexto e isso que ele dá sentido e o que é por ele apropriado de forma naturalizada como parte da implicação de seu repertório, (PAG 34-37)
3-CAPITULO TRES EDUCAÇÃO FORMAL E não FORMAL (PAG 38-54)
Conversa Inicial (pag 39)
O objetivo é analisar que perspectiva surgiram as críticas sobre a escola que condicionantes sociais políticos e econômicos históricos determinavam o papel da educação escolar e quais foram os movimentos dos trabalhadores na época no sentido de uma organização que pudesse lutar por direitos e conquistas é importante destacar que esse movimento histórico engendrado pela força trabalhando de trabalhadores inclusive na educação configurou um conjunto de concepções aspirações tendências que influenciaram a educação no Brasil e sua história 
Contextualizando a educação formal e não formal
 não está deslocada da sua história a exemplos a escola do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem terra MST temos que ela surge como educação não formal mas com os rumos da história se institucionaliza mantendo os seus princípios na formação de sua luta histórica em torno da educação dos filhos dos trabalhadores tanto florestan Fernandes quanto Anísio Teixeira lutavam por uma escola democrática que deveria conter os males educacionais produzidos pela educação elitista no Brasil Bandeiras também defendidas pelos movimentos sociais hoje (pag 39)
A história da educação não formal 1930 a 1960 e o crescimento dos movimentos sociais de formação de adultos 
Durante os séculos a economia brasileira se assentou em um só referencial o modelo agroexportador de Açúcar ouro café e borracha que perdurou até a crise do café em 1929 nesse período não havia uma política educacional estatal voltada para a formação dos trabalhadores até então a educação brasileira ficava sobre o monopólio da Igreja Católica o qual oferecia a sua formação aos futuros bacharéis de Belas Artes direito medicina assim como formava os futuros teólogos houve a iniciativa do movimento operário organizar-se singularmente a sindicalmente a partir de 1858 influenciado pelas ideias socialistas anarquistas trazidas pelos imigrantes Europeus e pela revolução os operários começavam a manifestar-se em torno de um ensino público que colocava o estado como regulador criticando esse modo inoperança de governamental na oferta da educação pública esforçava-se assim uma concepção de educação libertária por meio do qual os trabalhadores aspiravam por uma educação que autor de Alto gênero de Alto gerência o que eles desejavam era uma ruptura com a hegemonia burguesa expressada por meio da igreja católica 
anos de 1930
De acordo com guairadelli 2001 a fase de 1930 apresentou o declínio das oligarquias em decorrência das modificações na estrutura Econômica a crise do café em 1929 impulsionou o modelo de substituição das importações deslocando o capital de investimento para outros setores produtivos urbanos industriais no Brasil a expansão Urbana e o êxodo rural a industrialização crescente o número do capital do trabalho Operário bem como a consolidação (pag 40)
manifesto dos pioneiros
Nesse contexto dois eventos se acirraram o Manifesto dos Pioneiros da educação nova e o movimento popular de base de um lado defesa por uma educação pública laica gratuita e obrigatória para todos e de outro a formação dos movimentos sociais embora não fosse concernentes o concorrentes 
Vale relembrar que o próprio movimento manifesto dos Pioneiros não era homogêneo na formação para o aluno Trabalhador por hora tem que ser o movimento aliancista em prol de uma sociedade mais igualitária de uma educação realmente democratizadora e Libertadora cresce a e ganha mais adeptos realizando comícios e outras formas de manifestação de trabalhadores em todas as maiores capitais do país 
Após a década de 1930 
a institucionalização da educação formal com base na LDBEM 
 o fim da segunda guerra mundial 1945 o movimento de classe trabalhadora artistas intelectuais profissionais liberais e boa parcela da população ganha força para lutar por uma educação que atenda as necessidades dos trabalhadores nesse sentido revigoram seus movimentos sociais o que fez com que o governo de Getúlio Vargas fosse retrocedendo seu espírito ditador antes de ser de posto vagas cede espaço para o populismo a fim de continuar no poder ele buscou o apoio Popular concedendo Anistia aos presos políticos permitindo a legalização do Partido Comunista reconhecendo e estabelecendo relações diplomáticas com a União Soviética finalizando o estado novo 
os movimentos sociais envolveram sinais reivindicações populares ao redor da melhora das condições educacionais e participou realmente da causa fazendo enfrentamentos nas sessões da câmera com discursos que retratavam a falta de condições de acesso da escola em função da própria falta de condições econômicas do Povo algumas ações foram solicitadas como a construção de escolas reforma nos prédios em período de férias proibição do uso das instituições escolares para fins privados construção de barracões de emergência para Vilas sem escolas contratação de mais professores e realização de concursos públicos 
Além disso foram feitas reivindicações Para que houvesse conteúdos mais científicos e verdadeiros nos currículos de ensino especialmente no que dizia respeito às disciplinas de História o pensamento Progressista na educação conquistou boa parte dos intelectuais que inclusive passaram a incorporar as pautas dos movimentos sociais fazendo com que a gente intelectualidade passasse a defender a escola pública e a sua extensão em gratuidade em todos os grãos efervescência ideológica e a continuidade da Democracia ficaram abaladas no governo Dutra com a decretação da ilegalidade do PC mas todo odebate pedagógico fez com que fosse elaborada e aprovada a primeira lei de diretrizes e bases da Educação Nacional ldben lei número 4.024/1961 que resultou o produto dos ricos embates pedagógicos desde a década de 1930 (pag 42-43)
A necessidade histórica da educação não formal na formação do adulto trabalhador 
De acordo com Paiva 1997 educação popular a partir da década de 1960 no século XX assumiu uma nova postura epistemológica expressando com movimento político no sentido de sancionar as ações governamentais frente à escola pública o movimento dos trabalhadores vai para além de campanhas de alfabetização e passa a representar a força da esquerda no país 
a educação popular Nesse contexto pressupõe a formação de pessoas críticas capazes de pensar de forma autônoma segundo o processo de tomada de consciência de sua condição de oprimento e dominado inerentes a lógica burguesa capitalista portanto pensava se não somente na Alfabetização de adultos mas também na contestação a lógica capitalista Não tomando como referência o conhecimento científicos Descolados do Saber Popular mas exatamente o saber dos trabalhadores contextualizados nas suas relações com a sociedade nas possibilidades de enfrentamento e intervenção social é importante destacar que as experiências de Paulo Freire e o papel político da Igreja Católica Nesse contexto histórico foram fundamentais para a organização dos Trabalhadores (pag 44)
A formação de adultos na ditadura militar 
A ditadura militar conforme giraudeli 2001 apresentou na verdade a ditadura da burguesia com braços militares 
O campo da educação teve um ciclo de reformas complexo para adaptar-se ao projeto do golpe civil militar sob a égide do  economicismo e do pragmatismo adotou-se a ideologia do capital humano que sob bases tecnicistas da educação impultou a escola o papel de reproduzir no modo de acumulação taylorista na formação em massa nas escolas os militares em uma concepção higienista de educação adotaram apenas o método de alfabetização de Paulo Freire depurando dela toda dimensão Libertadora surgiram os mobrais movimento brasileiro de alfabetização com vista a alfabetizar os adultos para a preparação de mão de obra no contexto de Hiper especialização para o mercado de trabalho tecnicismo pedagógico converteu os debates políticos em manuais técnicos por outro lado os movimentos sociais denunciados tiveram suporte no papel dos movimentos Leonardo Boff e Frei Beto ainda empenhadas na formação de adultos
Vale destacar nesse sentido as políticas educacionais historicamente voltaram-se para a educação escolar o qual segundo análise feita passa a ser questionada por diversos autores especialmente entre as décadas de 1960 e 1980 ou seja uma vez que as ações governamentais estavam voltadas de forma especial para a educação escolar como via de legitimação da hegemonia capitalista a educação não formal passa a fazer este passo a fazer Com a gradual abertura democrática no país as contribuições de saviani por sua vez nas décadas de 1980 tiveram algumas inspirações dos filósofos franceses e Russo até que penetrassem no debate Nacional sobre a dimensão contraditória da educação escolar mas que por outro lado pudesse aspirar uma escola transformadora podemos inferir com base nessa contextualização histórica que a educação formal mais exatamente a formação de adultos fundamentalmente em movimentos sociais impulsionou a crítica sobre a escola 
A educação não escolar na formação de adultos com seus significados político pedagógico contribuiu para a própria reflexão do papel da educação pública numa perspectiva democrática .
A abertura democrática o período que sucedeu a abertura democrática até os anos 2000 Foi Intenso em proposições que compreenderam tanto a educação formal quanto a educação não formal na formação dos alunos adultos 
A intensa década de 1980 trouxe todas as contribuições das pedagogias e teorias críticas então proibidas durante o período da ditadura as contribuições da escola Rússia influenciaram educadores como dermeval saviani Gaudêncio frigoto Marilena chauí entre outros que inspiraram por sua vez os currículos escolares mais progressistas tanto para a educação formal quanto não formal 
Vale lembrar também que toda década de 1980 foi marcada pela pedagogia histórico-crítica e a sua dimensão política pedagógica da formação de adultos a educação de jovens e adultos passa a ser institucionalizada na educação formal com vistas a uma formação voltada ao mundo do trabalho sem perder a mesma dimensão política dos movimentos sociais 
A globalização Econômica a mundialização do Capital a entrada da Multi Nacionais no Brasil da microeletrônica da automação sobre a inspiração pela formação do Trabalhador em outras perspectivas Enquanto alguns anos de 1970 a mão de obra consistia da formataryurista de produção a globalização contou como a forma de produzir nas fábricas apoiadas no toyotismo os processos rígidos e processos de massa Foram substituídos pela produção flexível baseada na produção dos tempos Just Dance em sem estoques com rotatividade dos produtos no mercado .
Eu já na década de 1990 formaliza não deixa de atender a toda reorganização do Capital o centros privados ganham centros privados ganham espaços em informações a ligeiradas como objetivo passa a ser certificação para atender as demandas da teoria do capital humano parcerias públicas privadas também passa a configurar a possibilidade na instituições privadas ofertarem cursos e provas para certificação a pedagogia Empresarial passa a assumir essa nova configuração de educação não formal articulando a formação do Trabalhador ao ideário Da Lógica empresarial Produtiva na automação de novos insumos tecnológicos decorrentes da globalização economica.(pag 49-54)
4-capitulo andragogia (pag 54)
O termo anragogia popularizou em 1970 após a publicação do livro de modem para TV of adult e education de Malcom know ulis caracterizando-se Como a arte e a ciência de orientar adultos aprender significa também um conjunto de princípios de aprendizagem de adultos que se aplicam a situações que envolvem o docente 
Metacognição é o conhecimento que a pessoa adquire sobre os seus próprios processos cognitivos ou seja o conhecimento a consciência e o controle dos processos cognitivos anterologia e a metacognição aparecem Nesta mesma fase com esforço para conceber que qualquer formação do aluno adulto passa pela compreensão do seu percurso de conhecimento 
Contextualizando 
Em que medida os educadores de adultos têm entendimento de que nenhuma formação do aluno adulto está Desprovida de alguma intencionalidade seja pedagógica política social ou cultural ?
e nós Será que nós vemos conscientes de nosso próprio processo de conhecimento Que trata da educação dos jovens que estuda os problemas relacionados ao seu desenvolvimento como um todo exemplo conjunto de métodos que asseguram a adaptação recíproca do contexto do conteúdo informado aos indivíduos que desejam formar?
 Pedagogia é a ciência que tem como objetivo de estudo a educação o processo de ensino e aprendizagem o sujeito o ser humano enquanto educa 
 Metodologia a relação do professor aluno 
deve ser horizontal já que esse é considerado um facilitador e o aluno um aprendiz essa relação tem como principal característica de diálogo para que seja compartilhado o conhecimento de um para com a experiência de outro além do respeito à colaboração a confiança o conforto a informalidade garantindo que o aluno se sinta confiante e seguro a propiciando assim com um clima propício para aprendizagem (página 57 )
Uma ordem sensibilização motivação pesquisa discussão e experimentação conclusão e compartilhamento 
Jovens e adultos carregam saberes prédios produzidos nas contradições da existência o mediador que parte dessa concepção transforma homo monólogo em diálogo para tanto é preciso altruísmo para saber as condições da vida dos alunos partir da empiria e seguir ressignificá-la de modo contextualizado é preciso desistir-se da ideologia da deficiência cultural e domito das deficiências linguísticas que responsabilizam o sujeito pelo fracasso ao ocultar a verdadeira causa da discriminação a desigual distribuição da riqueza a 
andragogia é a concepção e método de produzir saber de perceber o real (pag 58)
Metodologicamente a andragogia corresponde a um tipo de ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender é preciso considerar que a experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos Esses são motivados ao aprender conforme vive ensina necessidades e interesses que aprendizagem satisfação em sua vida (pag 59)
A andragogia no contexto da Educação de Jovens e Adultos 
A educação de jovens e adultos EJA como política educacional assumiu vários contornos históricos de formação e alfabetização de adultos na década de 1960 passou a ser instrumento de dominação sobre a forma do movimento brasileiro de alfabetização Mobral no contexto da ditadura civil militar no Brasil hoje é entendida como uma política condensatória para aqueles que não tiveram a oportunidade de Estudos em idade escolar 
Paulo Freire muitos educadores da época começaram a fazer a partir da educação informal fora da escola ou seja fora do aparelho estatal contudo em 1964 eclodiu a chamada revolução civil militar que calou os movimentos políticos de base 
foi um dos mais importantes educadores nacionais e o demais repercussão internacional não somente pensou em um método de alfabetização como e o princípio pedagógico ademais método era menos importante para ele importava que o aluno adulto trabalhador no processo de alfabetização tornar-se consciência de seu papel nas contradições do estado capitalista contemporâneo que o trabalhador numa educação contextualizada com serviço sua condição de oprimido diante de um sistema de relações em que Quem produz a cultura não participava de sua aflição quem constrói casas não tem a sua casa não tem sua própria Quem produz café tão pouco pode nos definir de espaços de apreciação do produto conceitos antes que partem de estudos marxistas fundamentados na categoria alienação 
(Pag 60)
O teu moderagogia chega ao Brasil muito depois desse contexto com outra intencionalidade e concepção haja Vista o caráter mais psicológico menos político da formação para jovens e adultos Andragogia como práxis método concepção passa a ser entendida com a abordagem mais apropriada no contexto da formação do jovem adulto 
Educação de alunos adultos e pedagogia freiriana como método e conteúdo Quando falamos na pedagogia frediana vem a mente a proposta dos círculos de Cultura toda a sua concepção pedagógica fundamentada na diálogo cidade que materializou nesses espaços Democráticos e Libertadores Essa concepção promove a horizontalidade na relação educador educando e a valorização das culturas locais na oralidade contrapondo-se em seu caráter ao enciclopedismo das pedagogias tradicionais Promovia Nesse contexto uma práxis pedagógica que se compromete com a emancipação de homens e mulheres na produção e na poluição da Cultura 
Conceitos didaticamente formalizados e organizados por Freire 
Investigação do universo vocabulário no qual são extraídas palavras geradoras 
O papel do mediador no processo ajudando a definir seu ponto de
 A relação das palavras de uso com corrente entendida como representativa dos modos de vida dos grupos ou do território onde se trabalhará estudo da realdade
A tematização ou seja processo no qual os temas e palavras geradoras são codificadas e decodificadas buscando a consciência do vivido e seu significado social possibilitando a ampliação do conhecimento e a compreensão dos educandos sobre a própria realidade na perspectiva de intervir criticamente sobre ela 
 a problematização como um momento decisivo da proposta como uma via para  superar a visão ingênua por uma perspectiva crítica capaz de transformar o contexto de Assim vivido.  .
se constituiu como elemento chave no qual educadores e educandos sejam sujeitos atuantes em temas com 
Metacognição 
Metacognição trata-se do conhecimento sobre o conhecimento Ou seja a tomada de consciência dos processos e das competências necessárias para a realização da tarefa é a capacidade para avaliar a execução da tarefa e fazer correções quando necessário controle da atividade cognitiva das responsabilidades dos processos educativos centrais que avaliam e orientam as operações cognitivas chamadas de controle ou auto regulação para João Expert 2006 a meta cognição é o processo de informação através da psicologia cognitiva ao processamento da informação para o qual a mente é um sistema cognitivo pelo qual se interagem com o meio com ele nesse processo sobre a monitorização auto-regulação e potencialização do próprio sistema 
A metacognição é adquirida e desenvolvida pela experiência Específico que armazenado sendo assim ela não é apenas um conhecimento sobre a cognição mas uma etapa do processamento os autores defendem que a metacognição é uma conquista evolutiva do ser humano devido à necessidade de adaptação ao Decidir sobre eventos tais como conseguir ou não no ritmo atual de estudo intensificar esforços reduzir o empenho ou abandonar a tarefa (Peixoto Brandão Santos 2007) por meio da manipulação de elementos e da cognição 
No processo de aprendizagem o professor tem o papel de multiplicar as situações abertas de investigação as resoluções de problemas contemporâneos complexos em que o sujeito precisa escolher entre diversos alternativas e deverá antecipar as consequências dessas escolhas para que seja possível escolher o melhor alternativa a partir de suas consequências (pag 63)
Finalizando 
Para que Ensinar adultos para além da prática pedagógica E a andragogia deve representar uma resposta histórica a necessidade de formação do aluno adulto quando ela está situada nessa perspectiva não se associa mesmo que se diferencia da pedagogia para freira e a Praxis a alienação a diálogo da cidade ou de algo amoroso horizontalidade ação reflexão ação e a problematização São algumas características ou categorias importantes para uma concepção de educação libertadora que possibilite a emancipação social e humano 
Capítulo 5 politecnia e ergologia (pag 68) CAPITULO LIDO
Conversa inicial
Esta etapa tem uma dimensão importante de analisar o contexto das contraditórias compreensões sobre o trabalho como princípio educativo ela se destina a conceber a aprendizagem do aluno adulto a partir das relações de trabalho
Contextualizando vale a contextualizando retornar a concepção de trabalho como o princípio educativo seja na Perspectiva da produção das relações ou na transformação de si do Entorno e do modo de produção ainda que seja em atividade que nos parecem ser receptivas e mecânicas se de alguma forma o espaço as relações de trabalho propiciam a aprendizagem seja da rotina da empresa das relações sociais e da hierarquia por contradição trazem também fundamentos que permitem ao trabalhador estabelecer críticas Ao que se faz e por consequência no modo de produção de modo geral
E nosso cotidiano pensamos em Nossas ações e em nossa atividade cotidiana bem como na nossa relação com o outro de forma reflexiva nosso trabalho emancipa ou aliena?  humaniza ou desumaniza? Permite nos pensar ou Agimos mecanicamente? qual dimensão da contradição que possibilita o movimento e as abordagens filosóficas? Temos a partir dessas reflexões a possibilidade de análise a partir das duas categorias de naturezas bem diferentes a politecnia e a ergologia 
O mundo do trabalho é marcado e assume indiferenças conceituais que não são apenas de caráter semântico mas também epistemológico tais diferenças e é o papel desses conceitos na formação do trabalho São o contexto dessa fase página 70
O trabalho como princípio educativo da formação profissional
Quando o contextualizamos o fato de que a ergologia e a Politécnica são conceitos de matrizes epistemológicas diferentes temos como referência a concepção de trabalho como princípio educativo ou de outro modo uma concepção de educação e trabalho como base epistemológicaencontramos no materialismo histórico dialético Seu principal fundamento o método do materialismo foi definido a partir dos estudos maxianos tomando como referência que a materialidade Ou seja a nossas condições concretas de vida de sobrevivência e de trabalho é confeccionada pelo modo de produção capitalista
Assim sendo segundo Angels (pag 71)
 o trabalho mesmo diversifica e aperfeiçoa de geração em geração estendendo-se cada vez as novas atividades o que faz com que na evolução da civilização apareçam as novas atividades ou direito a o direito e a política e com eles o reflexo Fantástico das coisas no cérebro do homem a religião Angels 1999 tudo por quanto a construção histórica e cultural que se materializa na dimensão humanizadora segundo Angel de 1999 o homem modifica a natureza e obriga a servir domina E aí está em última análise a diferença essencial entre o homem e os demais animais diferença que mais uma vez resulta do trabalho O trabalho seria portanto nessa abordagem no meio pelo qual o homem se humaniza produz linguagem Cultura a própria história da civilizações a sua própria história pessoal assim sendo que a partir do trabalho humano que o conhecimento seja ele filosófico sociológico tecnológico matemático artístico e científico é produzido
Assim o trabalho vai ganhando sentido do mesmo modo a atividade propriamente política se ideologiza e a atividade cultural transfiguras a utilidade pragmática imediata de todas as coisas (pag 71)
A dimensão contraditória do trabalho e a Omnilateralidade
 analisando o tema a partir da dialética Vamos tomar contradição como sua categoria fundente ocorre que sob o modo de produção capitalista em própria forma de organização e questão em gestão de tempo das relações é hierárquicas ao mesmo tempo em que o trabalho emancipa ele também aliena de um lado o texto de Angels nos permite perceber a dimensão emancipadora do trabalho na medida em que o trabalhador produz conhecimento e cultura e se apropria dos fundamentos da tecnologia e da ciência bem como das relações sociais por isso por outro lado Severino nos adverte para a dimensão alienadora que se dá exatamente sobre o capitalismo para ele o modo de produção traz promessas promessas frustradas para o trabalhador que por vezes colocado em atividades Extra exterior antes repetitivas e mecânicas que visam aliená-lo da condição de planejar e fazer parte da totalidade do processo desde a sua concepção trabalho como emprego pode vir a carregar consigo a natureza ali né alienante
É aí que a formação do aluno adulto deve pressupor a educação permanente instrumentando o trabalhador como formando para o mundo do trabalho a formação para o mundo do trabalho por sua vez concede a educação Politécnica e a formação ominilateral
_(Página 72)
De um lado uma perspectiva unilateral trata de formar para o mercado de trabalho o que pressupõe uma visão é onto essencialista e pragmático funcionalista Ou seja destina-se a formação unicamente voltada para o desenvolvimento de habilidades técnicas visando a própria formação técnica a formação unicamente voltada para a atividade que se pretende desenvolver pragmaticamente própria o trabalho expropie O trabalho humano da condição de pensar refletir formar conceitos produzir conhecimentos e desenvolver funções mentais superiores por outro lado o contrário disso colocar o trabalhador para conceder o trabalho desde sua Gênese deslombrando a formação integral traz uma dimensão de um omnilateralidade
Nesta perspectiva a formação humana Omnilateral ou seja uma formação que em frente à dualização entre quem planeja e quem executa quem sabe e quem faz coloca o futuro Trabalhador em condição de formar todas as suas potencialidades na perspectiva de crítica das relações contraditórias Implica também um projeto alternativo para os movimentos sociais para o trabalhador que não poder adestramento requer investimento gigantesco em Tecnologia e Ciência além de reformas estruturais Profundas rede distribuição de renda garantia de direitos sociais aparentamento do sistema educacional e universalização da Educação Básica unitária e politécnica (pag 73)
A politecnia
A ideia da politecnia não pode estar descolada em sua Gênese do contraste com a forma de trabalho e emprego desse modo está vinculada a crítica às relações contraditórias do modo de produção capitalista 
Podemos partir da reflexão crítica para a proposição político pedagógica segundo o frigoto 1995 a educação seja ela formal ou informal ou institucionalizada ou não é o resultado de disputas políticas e econômicas partindo dessa premissa o autor situa os elementos constituídos da formação social desigual do Brasil a partir da dialética entre o Brasil arcaico e o moderno consolidando-se no primeiro mimetismo da análise de nossa realidade histórica segundo no crescente endividamento externo e terceiro na assimetria entre o poder do capital e do trabalho 
As metáforas do Ornitorrinco do pêndulo ilustra um monstrando econômico que dualiza o país em dois projetos sociais concorrentes a construção de uma nação onde os seres humanos possam produzir dignamente e sua existência ou a manutenção da dependência Econômica aos centros hegemônicos do capitalismo Mundial acirrada em 1990 para frigoto o resultado desse procedimento histórico econômico de materializa no cunho é tecnicista que dualiza a formação técnica para o mercado de trabalho e a formação humana para o mundo do trabalho
Segundo Antonio Grawish 
A educação Politécnica é unitária partindo do trabalho como o princípio educativo para transformar a práxis histórica para além das relações tradicionais de trabalho e trabalhador vislumbrando possibilidade de formar dirigentes para além do modo de produção capitalista
Para Marx a crítica ao programa de (got de 1875) Marx e engels ao tratar de educação intelectual física e tecnológica sinaliza-se para a formação integral do ser humano ou seja para uma formação ominilateral
Concepção foi incorporada a tradição maximiliana sobre a denominação da politecnia ou educação Politécnica essa formação pressupõe a combinação de trabalho produtivo pago educação infantil exercício físico instrução Politécnica o qual segundo os estudos marxianos podem promover a emancipação humana da classe operária disso dependemos que para ele politecnia ou instrução Politécnica é parte da formação integral logo não são sinônimos 
argologia o conceito
 o conceito de ergologia traz uma base epistemológica bem diferente das abordagens fundamentadas no materialismo histórico ou na Perspectiva Progressista que toma o trabalho como o princípio educativo embora Tome o trabalho como espaço de formação do aluno adulto trabalhador
A argologia é a pluridisciplina que pretende analisar as condições de trabalho e do Trabalhador colhendo elementos de análise para uma melhor profundidade em outros termos se isso é possível vislumbra-se uma formação para um capitalismo humanista entende-se a arbologia como um conceito novo
O trabalho é o produto da atividade e da história pessoal de quem o realiza para tanto é necessário que o sujeito faça escolhas que atravessem o intelectual ou cultural e o fisiológico (pag 75)
Com base em (Pierre e trinquete 2010 )é possível conceber que existe uma relação dialética entre os saberes investidos e os saberes instituídos que devem ser analisadas a partir da complexidade das relações de trabalho e da subjetividade à luz dos conhecimentos produzidos e cientizados por outras disciplinas o que a ergologia tenta fazer com conduzindo-se dialeticamente com as descobertas das ciências especializadas como a ergonomia a sociologia a psicologia a medicina a filosofia a economia a engenharia as ciências da educação e etc isso implica analisar sobre quais condições ela se realiza efetivamente o que permite organizar a melhor e portanto torná-la mais eficaz e rentável humanamente socialmente economicamente quanto ao seu método consiste em colocar em diálogo a pluridisciplinaridade dialética dos saberes eruditos e dos saberes de experiência
Ergologia e as relaçõesfilosóficas 
a dialética da forma como é tratada aqui encontra ressonância na abordagem higiena Embora tenha sofrido críticas e tenha sido colocada de cabeça para baixo na abordagem do materialismo histórico foi Angel quem definiu o movimento entre tese antítese e síntese ou então tese contra tese e síntese (página 76)
Outro ponto que deve ser aprofundado é a ideia de processo socrático de duplo sentido Sócrates propõe o diálogo socrático meièutica
 para exemplificar esse ponto Vale lembrar que o método socrático baseia-se na ironia e na meiêutica Vale lembrar que Sócrates na Grécia antiga preocupado com a estrutura política e moral da ainda não consolidada a democracia ateniense problematizava a verdade o bem e a justiça para tanto criou um método de investigação do conhecimento através da maiêutica técnica de trazer a luz em contraponto com os sofistas e suas verdades absolutas de certa forma mercantilizadas como conhecimentos prontos a caminho usado por Sócrates para através de perguntas sucessivas fazer com que os próprios sofistas entrassem em contradição chega-se assim à conclusão só sei de que nada sei Sócrates entre os seus discípulos um verdadeiro parto que os induzia a praticarem mentalmente A Busca da Verdade última (pag 77)
O princípio da filosofia de Sócrates estava na frase conhece-te a ti mesmo antes de lançar-se em busca de qualquer verdade o homem deve antes analisar se reconhecer sua própria ignorância Sócrates inicia sua discussão e produz o seu interlocutor a tal reconhecimento através do Diálogo a primeira fase do seu método é a busca da verdade para ele existiam verdades universais válidas para toda a humanidade em questão em qualquer espaço e tempo para encontrá-las era necessário era necessário refletir sobre elas e descobrir suas razões (pag 77)
(Holz e bianco 2014) 
explicam que o prefixo ergo origina-se de uma palavra grega que significa ação trabalho obra apontando para a energia e a Vitalidade do Trabalhador significa dizer que existe uma relação de três dimensões que são problematizadas e analisadas à luz da ergologia Concebida com dispositivo de três polos o trabalhador em si o trabalho e os elementos conceituais que o entre cruzam os quais por sua vez também concebidos como acadêmicos que são que se dão da experiência e os saberes que se produzem na relação e no cotidiano do trabalho 
A ergologia traz consigo portanto uma ideia de transgressão ainda que velada quanto parte do pressuposto de que na relação de trabalho toda a complexidade de saberes já formulados pelo trabalhador pode colocar em movimento regras definições e hábitos do ambiente de trabalho promovendo o movimento das relações entre o que já sabe e pode contribuir para outros saberes numa relação entre o instituído e o constituído 
segundo (filósofo francês Ivis Schuatz) e antes realizador da ergologia esta pluridisciplina possibilita compreender as relações entre o trabalho e o trabalhador e suas principais ferramentas conceituais a saber normas antecedentes valores normalização entidades coletivas relativamente pertinentes saberes investidos sua estrutura etonológica abrange o trabalho como um ambiente de vida de aprendizagem e de confronto entre saberes com pressupostos preposições generalidade bem como o dispositivo por meio do qual se dá o seu exercício (pag 78-79) 
conclusão
Por fim além ou a quem das possíveis análises críticas o trabalhador a partir da ergologia pode trazer um referencial importante da problematização como prática inovadora tudo isso em movimento dialógico e dialético tem em si a problematização como método de práticas pedagógicas e de educação permanente A Ecologia e a politecnia são as mesmas faces de duas moedas a face do trabalho sobre o modo de produção capitalista e também para além dele carrega um outro sim bases filosóficas diferentes mas não concorrentes embora se una uma a outra Tendo como método a dialética como princípio e método de problematizar as contradições existentes nas relações do trabalho (Página 80)_
CAPITULO 6 METODOLOGIAS ATIVAS E TECNOLOGICAS (PAG 84)
Conversa inicial
Neste capítulo pretendemos suscitar as reflexões que podem muito mais ser respondidas pela própria empiria de que por muitas teorias isso porque mais uma vez lidamos com nossa própria realidade claro que as nossas vivências também devem ser fundamentadas a isso damos o nome de práxis concebemos também que essa fundamentação não se esgota mas suscita-se em problematizações que nos permitem buscar outros referenciais
Contextualizando
Acerca das reflexões acima podemos começar contextualizando a intrínseca a relação que existe entre a ferramenta e o currículo vindo do latim o termo currículo significa trajetória percurso de corrida no dicionário significa ato de correr corrida curso pequeno atalho desvio em um caminho Em síntese o currículo é a expressão das concepções de homem de mundo de ensino e aprendizagem de método e de educação das aspirações sobre a aprendizagem e seu papel social das práticas pedagógicas e das relações nelas vividas (Página 85) 
Para este momento com tudo vale destacar que o acesso à complexidade de conhecimento pode ser oportunizado pelo uso de tecnologias como instrumento de pesquisas e de referências que possibilite problematizações acerca dos saberes que já adquirimos sobre um ou outro campo do conhecimento portanto se estudarmos até aqui o contexto da formação do aluno o trabalhador Vale ainda ressaltar que as tecnologias como recurso de Formação presencial semi presencial ou a distância são ferramentas pedagógicas fundamentais do ponto de vista social isto porque milhares de alunos ou de adultos cujo acesso a oportunidades dificultam a continuidade dos estudos forem beneficiados com esta ferramenta portanto nesta perspectiva Vale destacar que dentro das nossas problematizações o uso das tecnologias devem ser concebido indo ao encontro das necessidades fundamentais e quem procura uma formação Inicial ou continuada a fim de ir ao encontro dessa abordagem conceitual 
Por que a partir da abordagem complexa? Qual sua relação ou não com as metodologias ativas?
A medida que o título se apresenta como perguntas podemos inferir que a abordagem da complexidade nos apresenta a perspectiva da problematização e não das de afirmações formadas como verdades Então se de antemão temos aqui uma perspectiva parar de marketing paradigmática (pag 86)
As contribuições de Edgar Amorim 
tiveram uma amplitude em termos de concepção de ciência que permitiu a muitos estudiosos conceder a relação e inter-relação entre todos os fenômenos sejam ambientais sociais econômicos políticos históricos que definiram uma abordagem sistêmica em relação à concepção mecanicista ou positivista de ciência não entendemos ou pretendemos aqui aprofundar os fundamentos epistemológicos positivistas importa contextualizar de que nossa Educação de certa forma reproduzir o com base nessa abordagem uma visão de mundo maniqueísta que nos levou a fragmentar e dualizar as relações sociais entre o extremo como bom ou mal céu ou inferno certo ou errado verdadeiro ou falso pode ou não pode trabalho intelectual ou trabalho manual quem pensa ou quem faz quem manda e quem executa feminino ou masculino branco ou negro entre outras dicotomias que nada mais expressam que a dualidade estrutural inerente ao modo de produção
Para Amorim ir além dessa abordagem mecanicista implicaria uma quebra de paradigmas numa outra visão de mundo as questões paradigmáticas vai além de simples questões metodológicas para esse autor o problema epistemologia da epistemologia baseia-se nas noções de pluralidade e complexidade do sistemas físicos biológicos e antropológicos cuja compressão requer outro paradigma ou da complexidade complexa e vem do latim tecido ou tessitura (página 87)
O paradigma da complexidade que se opõe ao paradigma da simplificação encaminha um pensamento complexo que segundo Morin em 2000 página 387 parte de fenômenos ao mesmo tempo complementares concorrentes e antagonistas respeita as coerências diversas que se unemem dialógicas e Poli lógicas com isso enfrenta a contradição por várias vias 
Numa abordagem dialética o concreto é e é a síntese de múltiplas determinações isto posto o Uno é o produto do diverso ou seja coexiste parte e todo na totalidade aprender o sentido da realidade seja ela Econômica social ambiental política se abstraiam todos os fenômenos que a condicionam
Significa dizer que o mundo é complexo o pensamento deve ser complexo 
E suposto paradigma da complexidade partindo da teoria dos sistemas nos traz a abordagem sistêmica Em substituição a concepção mecanicista que concebeu a ideia de um todo formado por partes É possível aqui destacar a concepção de realidade e conhecimento base em cosique 1976 para o filósofo a realidade é um Claro escuro de verdade engano e preciso fazer um de Thor pelo conhecimento de Realidade em sua concretude em todos os seus condicionantes para se conhecer o real para o filósofo o conceito da coisa compreensão da coisa compreender a coisa significa conhecer-lhe a estrutura as características 
Portanto o conhecimento é o produto da totalidade de vários saberes que se entreclusam que no currículo se organizam de forma interdisciplinar multidisciplinar pluridisciplinar e transdisciplinar (pag 89)
A história da ciência já nos conduziu ao entendimento de que os conhecimentos não são verdades prontas a possibilidade de problematizá-los implica portanto numa abordagem metodológica que permite o entendimento do real da sua complexidade e pode tomar os diversos recursos tecnológicos bem como os ambientes virtuais de aprendizagem como fontes para estas problematizações e relações interdisciplinares inerentes a um método de formação para o aluno adulto 
A compreensão da disciplinaridade está inserida no entendimento do que é currículo e mais do que isso na concepção do currículo que como vimos no tema anterior pauta-se numa base epistemológica ou parar de marca como definir o Morim é preciso de antemão conceber que a noção interdisciplinaridade passa exatamente pela concepção de currículo pois ela não se propõe a ser uma abordagem metodológica e sim epistemológica quando concebemos que o conhecimento é produto da totalidade das relações sociais históricas econômicas filosóficas entre outras invariavelmente temos que esse conhecimento é interdisciplinar Produzir historicamente pelo conjunto da humanidade é organizado sequenciado de batizado e sistematizado com vistas a ser socializado pensando ou estudado ele converte em saber escolar ou Acadêmico (pag 90)
O professor ao trabalhar se o conteúdo rompendo com a visão fragmentada tecnicista e mecanicista acaba abordando de maneira interdisciplinar a interdisciplinaridade é portanto condição e compreensão do conhecimento em sua totalidade 
Segundo frigotto 2008 a produção do conhecimento e sua socialização para determinados grupos ou classes não é alheia ao conjunto de práticas e relações que produzem num determinado tempo o espaço isso significa dizer que ao abordar o conteúdo da disciplina recorte histórico político e cultural do conhecimento que por sua vez já trouxe consigo uma internacionalidade uma intencionalidade e é preciso analisá-lo em suas múltiplas determinações mesmo delimitando o conhecimento não perde o tecido da totalidade nesses termos pregoto 2008 aponta para o caráter da interdisciplinaridade como necessidade 
Na abordagem paradigmática de Edgar Mourinho Vale destacar que Morin em frigotto Não dialogavam exatamente na mesma abordagem epistemológica mas ambos pressupõe que devemos trilhar um caminho de superação das armadilhas do empirismo Positivismo e estruturalismo e isso não faz sem dificuldades a questão que se coloca como fazer isso já concedemos que o conteúdo e Método São indissociáveis portanto uma abordagem que vá além da positivista sercionada em fragmentada empirista repete a uma metodologia mais ativa interativa E que nos coloque na condição de conceber as relações do conhecimento na totalidade para melhor compreender nossa realidade (Página 92)
Projetos de aprendizagem como alternativa para metodologias ativas e internacionais conforme analisamos até aqui há uma relação indissociável entre concepção de currículo a forma como concedemos a organização dos conteúdos no currículo e a própria forma de conceber ensino e aprendizagem (pag 93)
Ainda aqui no Nosso Caso haja assuntos propriamente ditos por meio das quais se apresenta em teorias pontos de vistas conceitos abordagens na prática aprendizagem do aluno adulto decorre do movimento interno para problematizar relacionar comparar relatar refutar aplica-se ao mesmo criticar que se apresenta em cada etapa Minimamente explicar ou entender o seu entorno e ter acesso aos bens culturais produzidos historicamente ele deve se colocar como protagonista para além das disciplinas e isto pressupõe problematização diálogo pesquisa e produção 
(Segundo Hernandes 1998 )
esse processo em si tem um percussor baseado num tema problema que se favorece a análise a interpretação e a crítica como contraste de pontos de vista onde predomina a atitude de cooperação entre os demais alunos bem como o próprio professor no percurso que procura estabelecer conexões e questiona a ideia de uma versão única da realidade (Página 94 )
No Brasil os parâmetros curriculares nacionais apresentam essa abordagem dentro de uma concepção de educação chamada de construtivista na época o entendimento era de que as teorias como as da escola nova e o aprender a aprender embasaram metodologias ativas tanto em devem como em auschwell contudo outras interpretações equivocadas decorrentes dela trouxeram os estudos de Jean Piaget como referências para construir metodologias de ensino metodologiando uma Teoria de Aprendizagem baseada na epistemologia genética ou seja Piaget não propôs uma pedagogia mas aprofundou o estudo sobre teorias de aprendizagem de que mais contribuiriam para entender os processos de interação internos e externos de aprendizagem do que para propor como aprender 
A pedagogia de projetos muito defendidas na ocasião resulta em ser uma explicação para a prática docente dentro da abordagem complexa e um currículo globalizado Isso significa que desenvolveram um processo complexo pressupõe um exercício de problematização sobre conhecimentos interdisciplinares e respostas transdisciplinares que possam suscitar mais perguntas e outras problematizações 
As metodologias ativas na sala de aula e o papel das tecnologias sabemos que a tradição pedagógica transita em termos como Inter interacionista e construtivista por hora vamos conceder apenas que a Página 95 Aprendizagem da numa relação entre as condições internas de aprender e as relações com o meio neste processo conforme vimos quando estudamos os mediadores e a metacognição 
Nesta abordagem Portanto o aluno é o centro da aprendizagem e comunicação do pensamento crítico pensamento complexo colaboração é criatividade Abstrações mentais produção de construção do conhecimento capacidade de problematizar e pesquisar São entre outras habilidades o que se pretende desenvolver lendo tendo o aluno como protagonista do processo pedagógico o enfoque globalizador e o pensamento complexo são inerentes às metodologias as quais colocam o aluno como sujeito do processo numa perspectiva de produção construção construção pesquisa e sistematização do próprio conhecimento tendo o professor como mediador facilitador desse processo (página 96 )
Na prática Escola Nova trouxe uma outra concepção de educação que veio ao encontro da nova realidade na ocasião expressa do liberalismo econômico o que por sua vez demandou a escola o papel de informar os indivíduos com autonomia iniciativa proatividade criatividade e motivação a fim de atuarem como protagonistas do próprio mundo do trabalho então como outras características diferentes das tradicionais Podemos destacar alguns teóricos escolanovistas como 
Pontadas ao processo pedagógico infantil as contribuições dos autores acima trouxeram conceitos como atividade necessidade interesse experiênciaNos quais como práticas resultaram em aprendizagem que se dá na relação entre o ser vivo e o seu Contorno físico e social página 97 
O mundo é concebido pela tecnologia ela é a extensão da mão do homem e o principal mediador para nossa relação com ele quando administramos nossas contas bancárias quando procuramos nos certificar de que o endereço é uma informação quando dialogamos e trocamos informações quando usamos ou outro meio de transporte ou quando produzimos nossa própria Alimentação toda essa mediação vai além dos Sentidos inatos e é feita pela relação do homem com a tecnologia se foi dessa forma que no processo da construção da civilização nos desenvolvemos então também dessa forma que nos que nós mesmos estamos em aprendizagem e desenvolvimento 
Sala de aula invertida 
é na esteira do papel do pensamento complexo do papel da tecnologia na pesquisa na dimensão interdisciplinar do conhecimento do papel da excetodologias ativas na construção produção do conhecimento e na formação do aluno adulto em suas especificidades que abordaremos o conceito de sala de aula invertida da mesma forma que as metodologias ativas a ideia de inverter a sala de aula não é nova ela vem colocando desde a década de 1990 como o crescimento das possibilidades de uso e acesso das tecnologias de informação e comunicação o material criado pelo professor é disponibilizado aos alunos que diversos maneiras tutoriais roteiros de estudo que ela é almas indicações de leitura etc em todos os casos citados trata-se de um material elaborado especificamente para este fim ao qual o aluno acesso por meio de plataformas de ensino e também conhecidas como ambientes virtuais de aprendizagem armas cabe ao aluno realizar o estudo prévio dos Discussão análise síntese aplicação elaboração própria sempre direcionados por problematizações os fundamentos conceituais estão da chamada aprendizagem baseada em problemas cujo objetivo é desenvolver hábitos de estudo e de pensamento pelo método da experiência reflexiva melhorar o desempenho escolar dos alunos e principalmente por mover autonomia e aprendizagem de trabalho em equipe tal como espera que ocorra na vida dos profissionais Freitas 2012 página 405conteúdos disponibilizados e preparar-se para encontros presenciais Nos quais devem ocorrer atividades de 
Trabalho em equipe Tal como espera que ocorra na vida profissional Freitas 2012 página 405
De forma prévia caberia ler problematizar confrontar teorias comparar um ou outro conteúdo e então baseado nos problemas que levantamos individualmente ou não ir ao encontro dos tutores professores os quais teriam o papel de mediar a relação entre os demais alunos a problematizações feitas e os conhecimentos lidos produzidos e contratados a sala de aula é invertida em relação a abordagem tradicional e ao conhecimento produzido nesta relação que invariavelmente deve transpor a sala de aula e nos Colocar diante do próprio mundo que vivemos de forma ativa crítica e positivista (página 100)

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