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Universidade Paulista - UNIP Curso: Educação Física A ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE ROBSON FERNANDES MELO - RA: 0538.345 DOURADOS - MS 2022 Robson Fernandes Melo A ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE Relatório apresentado à UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA, como exigência da disciplina Projeto Técnico Científico Interdisciplinar, do 7º período, para obtenção do título de Educação Física Graduação Plena. Orientador: Prof. Dr. Cássio Marcos Vilicev DOURADOS - MS 2022 1 PROJETO TÉCNICO CIENTÍFICO INTERDISCPLINAR 3ª postagem - 2022 TEMA GERAL: A atividade física na terceira idade. DELIMITAÇÃO DO TEMA: Este trabalho busca realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância da atividade física, abordando os benefícios da musculação para a melhoria da saúde e da qualidade de vida na terceira idade. PROBLEMA DE PESQUISA: Por que a atividade física é considerada um importante componente que influencia na saúde e qualidade de vida de idosos? OBJETIVOS: Objetivo geral: Descrever a importância da atividade física para um envelhecimento saudável. Objetivos específicos: ■ Conceitualizar a contribuição da prática da atividade física para a melhoria da qualidade de vida de pessoas idosas; ■ Caracterizar os efeitos do processo de sedentarismo e da sarcopenia na terceira idade; ■ Identificar os benefícios da prática da musculação para a melhoria da qualidade de vida de pessoas idosas; ■ Demonstrar a importância do Profissional de Educação Física no contexto da qualidade de vida da pessoa idosa. 2 METODOLOGIA DO ESTUDO: Para subsidiar e fortalecer as informações e conclusões a serem expostas neste trabalho, serão utilizadas pesquisas bibliográficas e publicações científicas, em sites, repositórios e bases de dados de bibliotecas virtuais que disponibilizem material gratuitamente através de livros, artigos, estudos, relacionados sobre a temática. Primeiramente, será feita uma busca por meio do cruzamento de descritores nas bases virtuais Google e Google Acadêmico; e posteriormente nas bases de dados do portal SciElo e das bibliotecas digitais Open library, Science direct, microsoft academic, UNIP/AVA, periódicos CAPES/MEC, publicações on line de artigos e revistas científicas: Revista Brasileira Geriatria e Gerontologia, Revista Brasileira Reumatologia, Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, Revista Brasileira Atividade Física e Saúde, Revista Brasileira de Medicina do Esporte, EFDeportes e repositórios web. JUSTIFICATIVA DO TEMA: Justifica-se a ideia em aprofundar uma discussão para demonstrar alguns declínios influenciados pela idade e, sobretudo, expor a importância da prática da atividade física durante o período deste desgaste, e das consequências em deixar de se exercitar regularmente. Desse modo, o presente trabalho prestará um importante serviço a todos os que desejam, e necessitam, adquirir e/ou atualizar conhecimentos a respeito desta pesquisa bibliográfica, haja vista de que a escassez e a dificuldade em encontrar material científico atualizado, muitas vezes atrapalham o Profissional de Educação Física em sua busca de conhecimento, orientação e capacitação profissional. COMPOSIÇÃO GERAL DO TRABALHO: Este trabalho será desenvolvido com uma revisão bibliográfica sustentada por 6 tópicos, com a seguinte estruturação: 1 O processo de envelhecimento; 2 Sedentarismo e Sarcopenia na Terceira Idade; 3 Atividade física e Exercício Físico; 4 A importância da Atividade Física na Terceira Idade; 5 Benefícios da Musculação para a Terceira Idade; 3 6 Atuação do profissional de Educação Física no contexto da qualidade de vida da pessoa idosa. CITAÇÕES: CITAÇÃO INDIRETA: 1) ANDRADE-BOCCATO (2019) aponta que o envelhecer - antes considerado um fenômeno - atualmente, faz parte da realidade da maioria da coletividade. 2) Nos dias de hoje, envelhecer não é coisa rara; pode, e deve, ser prazeroso. (RAUCHBACH (2018) 3) E é nesta acepção que surge o Profissional de Educação Física como elemento essencial para se direcionar os cuidados necessários aplicados a esse grupo populacional. (BRANDINA, 2018) 4) E quando se fala em envelhecer com qualidade, MORAES (2018) menciona que para alcançar essa meta, indubitavelmente, é fundamental adquirir hábitos salutares. 5) Nesse contexto, segundo CALVE (2020) envelhecer é inevitável; mas ter uma velhice saudável é opcional. 6) Para CHINA (2021) fazer atividade física na terceira idade é essencial para prevenir doenças e garantir o controle de problemas de saúde já adquiridos, pelo fato de estar em movimento já é um tipo de mudança, o que na prática do dia a dia traz benefícios para a sua saúde. CITAÇÃO DIRETA: 1) NETTO (2020): "[...] manter as atividades físicas e mentais retarda o envelhecimento e ajuda o idoso a manter a sua autonomia." (p. 3) 2) VERAS (2018): "O idoso tem particularidades bem conhecidas - mais doenças crônicas e fragilidades, mais custos, menos recursos sociais e 4 financeiros. Envelhecer, ainda que sem doenças crônicas, envolve alguma perda funcional. Com tantas situações adversas, o cuidado do idoso deve ser estruturado de forma diferente da que é realizada para o adulto mais jovem." (p. 1932) 3) AGUIAR (2019): "A prática regular de atividade física favorece benefícios para uma boa qualidade de vida em qualquer faixa etária levar uma vida sedentária pode acelerar o processo do envelhecimento." (p. 67) 4) CARVALHO (2020): "Na sociedade brasileira, o lugar reservado á velhice, quase sempre, é o de exclusão social. Em vista disso, estabelece-se nas pessoas idosas, a sensação de não pertencimento que vem contribuir para o seu isolamento, o sentir-se em um 'não lugar'". (p. 48) 5) FREITAS JÚNIOR (2018): "Considerando as particularidades do processo de envelhecimento comum, a prática dos exercícios físicos deve ser incentivada com segurança, tendo como objetivo principal a busca de transformação e superação. É preciso oferecer novas abordagens nos programas, sem esquecer os aspectos culturais que os idosos trazem com eles." (p. 183) 6) CHINA (2021): "Para que a pessoa idosa possa levar uma vida com independência e autonomia, é imprescindível a manutenção da capacidade funcional. Esta pode ser conceituada como a manutenção da capacidade de realizar Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD) e Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD)." (p. 148) CITAÇÃO DE CITAÇÃO: 1) CADORE et. al (2013 apud CAPANEMA, 2021, p. 1166): "Um programa de atividade física para idosos tem como objetivo principal manter a independência funcional, assim como prevenir ou diminuir a fragilidade." 2) ANKER (2016 apud SILVA, 2021, p. 805) compartilha deste ponto de vista ao afirmar que “[...] a sarcopenia afeta 5-13% dos indivíduos com idade entre 60-70 anos e até 50% dos indivíduos com mais de 80 anos de idade". 5 3) As capacidades motoras são qualidades físicas de uma pessoa que possibilitam a realização de uma variedade de tarefas ou habilidades motoras. Essas capacidades representam um potencial definido geneticamente, que pode ser atingido ou não (MAGILL, 2000 apud MORAES, 2018, p. 48). 4) PIRES, et al. (2013 apud AGUIAR, 2019, p. 68): "O estilo de vida ativo saudável diminui as degenerações acometidas pelo envelhecimento, assim faz a manutenção da capacidade funcional e a autonomia física. Mantendo vida ativa tem como proteção contra várias morbidades sendo elas sarcopenia que é perda de massa muscular e força nos músculos com o envelhecimento, comprometimento funcional, desempenho cognitivo e depressão, aumentando assim a qualidade de vida do idoso." 5) BARROSO JR et al. (2015 apudNETTO, 2020, p. 03) "afirmam que o engajamento das pessoas em programas de atividades físicas geralmente se dá por fatores psicológicos, e apontam a motivação como fator determinante tanto para o início quanto para a manutenção das atividades." 1 INTRODUÇÃO Falar de idosos é falar de uma parcela da população que aumenta a cada ano, e envelhecer com saúde é uma aspiração da maioria das pessoas em todo o mundo. Muito se discute, nesse sentido, em quão o processo de perda das habilidades físicas pode ser doloroso quando não se tomam algumas providências que tendem a aliviar - e prevenir - sintomas oportunistas advindos da terceira idade, para se envelhecer com muito mais saúde, autonomia e controle das doenças crônicas. De fato que é, também, compreensível uma análise da importância em se investir numa melhor qualidade de vida possível, onde o envelhecer, antes considerado um fenômeno, atualmente faz parte da realidade da maioria da coletividade, que o mundo está envelhecendo e o grande desafio é garantir que a população tenha direito a um envelhecimento com qualidade de vida e respeito. Nos dias de hoje, envelhecer não é coisa rara; pode, e deve, ser prazeroso. 6 Nesse sentido atualmente existem novos padrões de envelhecer e idosos dispostos a continuar em atividade por muito mais tempo, sendo preciso repensar o significado de um envelhecimento saudável como objetivo comum de todos aqueles que não pretendem ter sua qualidade de vida afetada pelas consequências do passar dos anos, propondo-se a manterem a mente ativa e o corpo com disposição para se aventurar nas mais diferentes experiências naturais. Adotar padrões diários, e habituais, de atividade física para o idoso, além dos efeitos benéficos sobre a independência funcional, podem estimular o consumo energético que acontece pela necessidade da sobrevivência, considerando-se que envelhecer não é o fim, mas a possibilidade de novos recomeços. Exercícios são essenciais à boa saúde; sem levar em consideração a idade - para todas as pessoas. Para iniciar a prática de atividade física é preciso adaptar os exercícios e equipamentos às necessidades de cada um. Em vista disso, o presente estudo abordará, em linhas gerais, sobre o tema “A atividade física na terceira idade”, sendo discorrido em específico “uma revisão bibliográfica sobre a importância da atividade física, abordando os benefícios da musculação para a melhoria da saúde e da qualidade de vida na terceira idade.” Gozar de boa saúde com qualidade de vida e autonomia para realizar as atividades do cotidiano diário, é tão imprescindível quanto viver muito. O importante é não deixar-se inativo físico e intelectualmente. E é nesta acepção que surge o Profissional de Educação Física como elemento essencial para se direcionar os cuidados necessários aplicados a esse grupo populacional. Em assim sendo busca-se, neste estudo, responder a seguinte questão de pesquisa: “Por que a atividade física é considerada um importante componente que influencia na saúde e qualidade de vida de idosos?” Os estudos foram conduzidos para trazer evidências ao objetivo principal de descrever a importância da atividade física para um envelhecimento saudável. E, assim, pela sequência, foram idealizados como objetivos mais específicos: Conceitualizar a contribuição da prática da atividade física para a melhoria da qualidade de vida de pessoas idosas; Caracterizar os efeitos do processo de 7 sedentarismo e da sarcopenia na terceira idade; Identificar os benefícios da prática da musculação para a melhoria da qualidade de vida de pessoas idosas; Demonstrar a importância do Profissional de Educação Física no contexto da qualidade de vida da pessoa idosa. Este estudo acadêmico se justifica pela ideia em aprofundar uma discussão com o intuito de demonstrar alguns declínios influenciados pela idade e, sobretudo, expor a importância da prática da atividade física durante o período deste desgaste, sob uma reflexão dos benefícios e das consequências em deixar de se exercitar regularmente. Logo, pretende-se prestar um importante serviço a todos os que desejam, e necessitam, adquirir e/ou atualizar conhecimentos a respeito dessa pesquisa bibliográfica, haja vista de que a escassez e a dificuldade em encontrar material científico atualizado, muitas vezes atrapalham o Profissional de Educação Física em sua busca de conhecimento, orientação e capacitação profissional. E para o desenvolvimento da presente monografia serão utilizadas pesquisas bibliográficas e publicações científicas, em sites, repositórios e bases de dados de bibliotecas virtuais que disponibilizem material gratuitamente através de livros, artigos, estudos, pesquisas, relacionados sobre a temática, para subsidiar e fortalecer as informações e conclusões a serem expostas neste trabalho. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 O processo de envelhecimento Muito se questiona a respeito da ação de envelhecer, e há um senso comum de que o envelhecimento é diminuição gradual da função orgânica de nosso corpo, como resultado do quê fazemos no decorrer da nossa vida. É preciso que haja uma reflexão sobre a construção de uma definição dinâmica da terminologia do envelhecimento ao longo da vida, haja vista existirem vários termos usados para se referir à palavra velhice, por exemplo: velho, idoso, terceira idade, velhote, quarta idade, melhor idade, feliz idade, dentre outros. Usar estes termos em detrimento de outros, indica as várias formas como o velho é 8 concebido, pois tratam-se, na verdade, de construções sociais, utilizadas para situar esta população dentro de um contexto social. Observa-se, porém, que existem diferenciadas e inúmeras formas de conceitualizar e definir a velhice. Pesquisas mostram que, a partir dos 40 anos de idade, aproximadamente, o corpo humano já começa a apresentar alguns sinais de "desgaste", e que há uma expectativa de vida também chamada de esperança da manutenção da qualidade de vida, pois o organismo vai se tornando mais lento em suas reações, ocorrendo uma diminuição da capacidade funcional - a chamada terceira idade. O termo “terceira idade” já foi ressignificado; o vocábulo é novo, mas o conceito já é discutido há algum tempo, e exprime a nova situação do velho, que não é sinônimo de pobreza, decadência, nem de doença, pois a terceira idade - ou velhice -, não abrange um conceito único, haja vista que a idade cronológica pode não ser idêntica à idade biológica e social do indivíduo, pois envelhecer é ser menos adaptável. O envelhecimento é um fenômeno que acontece em ritmo acelerado em todos os países do mundo. Definir a velhice, a princípio, parece, então, simples. Nos países em desenvolvimento, como no Brasil, observa-se que as estatísticas confirmam o rápido crescimento do contingente da população idosa, em contraponto ao fato de que se as pessoas não estarem vivendo mais não significa que estão vivendo com melhor saúde e tendo suas necessidades atendidas; estamos envelhecendo de forma acelerada, principalmente nos centros urbanos de maior concentração populacional. Temos, atualmente, uma estimativa de cerca de 20 milhões de pessoas idosas ao qual abrange uma faixa etária entre 60 anos a mais, o que representa mais de 10% de nossa população, em dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dados apontam para uma desaceleração no ritmo de crescimento e uma consequente inversão na nossa pirâmide etária, reforçando a tendência de envelhecimento da população brasileira. É evidente que o processo de envelhecimento populacional indica uma mudança inevitável da estrutura etária no país. 9 Viver por mais tempo é o desejo de todos, e nos dias atuais, envelhecer não é coisa tão difícil. E pode e deve ser prazeroso, não sendo sinônimo de incapacidade e dependência, mas de maior vulnerabilidade.Por isso, a respeito das alterações que ocorrem fisicamente no nosso corpo, necessitando que sejam eliminadas crenças limitantes, para se envelhecer bem; envelhecer com qualidade de vida em tempos de envelhecimento populacional, proporcionando ao idoso um equilíbrio no funcionamento do seu organismo. E quando se fala em envelhecer com qualidade, para alcançar essa meta, indubitavelmente, é fundamental adquirir hábitos salutares; não é de hoje que muito se fala sobre as causas e efeitos de um estilo de vida sedentário e como ele pode deixar de ser um estilo de vida e se tornar um problema de saúde, independentemente da faixa etária. Idosos de hoje e das próximas décadas terão de aprender a envelhecer de uma maneira que se não fizerem isso é muito provável que terão uma péssima qualidade de vida. Nesse contexto, envelhecer é inevitável; antes privilégio de poucos, hoje é oportunidade para a maioria, e ter uma velhice saudável é opcional. Mas não basta apenas envelhecer. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO (PESQUISADO) AGUIAR, Larissa dos Santos Silva. et al. A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA TERCEIRA IDADE. v. 3, n. 1: p. 63-64. 2019. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/extensao/article/view/1686. Acessado em: 16 out. 2022. ANDRADE, Sérgio Luiz Ferreira: Musculação: revendo conceitos, métodos e práticas para hipertrofia e força. 1 ed., Curitiba : Inter Saberes, 2021. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/188366/pdf/0. Acessado em: 20 out. 2022. ANDRADE-BOCCATO, Taiane do Nascimento; FRANCO, Adriana de Fátima. O Processo de Envelhecimento e a Atribuição de Sentido à Vida. Revista Interação em Psicologia, Curitiba, v. 23, n. 1, abr. 2019. ISSN 1981-8076. 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