Marcações da Identidade e

Prévia do material em texto

Desafio
O primeiro grande desafio da escola inclusiva é saber receber os alunos com alguma deficiência de forma que eles se sintam acolhidos e desejados na escola. Para que isso aconteça, é importante que as questões de acessibilidade sejam pensadas com antecedência, tanto a acessibilidade arquitetônica quanto a humana. Saber acolher as diferenças é fundamental para que os processos de inclusão aconteçam.
Nesse sentido, toda a equipe escolar precisa estar preparada para receber esses sujeitos. No caso do professor, o desafio ainda é maior, tendo em vista que ele ficará com esse aluno durante todo o período das aulas.
Você é professor em uma escola regular particular. Iniciando o ano letivo, fica responsável por uma turma de quarto ano. Porém, por conta de uma falha interna de comunicação entre a direção e a equipe pedagógica, ninguém lhe informou de que terá um aluno surdo.
Você não utiliza a língua de sinais. Então, a partir dessa situação, o que faria nesse primeiro momento para que esse aluno não se sinta excluído no primeiro dia de aula?
Sua resposta
Diante dessa situação, é compreensível que o primeiro dia de aula possa ser desafiador para o aluno surdo e para o professor que não utiliza a língua de sinais. No entanto, é fundamental agir com empatia e determinação para garantir que o aluno se sinta acolhido e incluído desde o início. Algumas ações que eu tomaria nesse primeiro momento seriam: Comunicação visual: Mesmo sem conhecer a língua de sinais, eu utilizaria comunicação visual com o aluno surdo desde o início. Isso envolveria fazer gestos, utilizar expressões faciais e desenhar quando necessário para tentar transmitir ideias básicas e importantes, como apresentar-se, perguntar o nome do aluno e dizer-lhe que ele é bem-vindo à escola. Parceria com intérprete ou profissional capacitado: Imediatamente, eu entraria em contato com a direção da escola para solicitar um intérprete de Libras ou outro profissional capacitado em língua de sinais para apoiar a comunicação com o aluno surdo. Essa pessoa poderia atuar como um mediador nas interações entre o aluno e os colegas, garantindo que ele compreenda o que está acontecendo na sala de aula e também possa expressar-se adequadamente. Sensibilização da turma: No primeiro dia de aula, eu aproveitaria para conversar com a turma sobre a importância da inclusão e da diversidade. Explicaria que temos um novo colega surdo e que, apesar de termos desafios de comunicação, juntos encontraremos formas de interagir e aprender. Incentivaria os alunos a acolherem o novo colega, respeitarem suas diferenças e se mostrarem disponíveis para ajudar no que for necessário. Material escrito e visual: Eu disponibilizaria material escrito e visual para o aluno surdo, como livros com imagens, cartazes com palavras importantes em português e Libras, e outros recursos visuais que auxiliem na compreensão do conteúdo. Paciência e dedicação: Por fim, eu seria paciente e dedicado para estabelecer uma comunicação efetiva com o aluno surdo. Reconheceria que a adaptação e a aprendizagem levam tempo, mas que estou disposto a aprender com ele e encontrar formas de tornar a experiência educacional o mais inclusiva possível. É importante lembrar que a inclusão é um processo contínuo e que, ao longo do ano letivo, novas estratégias e aprendizados surgirão para melhorar a experiência do aluno surdo na escola. O respeito, a empatia e a abertura para aprender são fundamentais para garantir que todos os alunos se sintam acolhidos e valorizados em sala de aula. 
Enviado em: 28/07/2023 20:56
Padrão de resposta esperado
Independentemente da diferença, essa criança veio para a escola para aprender. Por isso, cabe ao professor desnaturalizar a ideia de que não sabemos o que fazer quando encontramos alguém surdo.
Sendo assim, o professor deve agir de forma natural e buscar saber se esse aluno utiliza língua de sinais, tem um implante coclear, se faz leitura labial; enfim, qual é a sua principal forma de comunicação (pois há muitas).
Além disso, o aluno provavelmente sabe ler e escrever, uma vez que está no quarto ano, e poderá comunicar-se dessa forma em um primeiro momento. O professor pode, ainda, aproveitar a oportunidade e solicitar que ele se apresente à turma por meio da língua de sinais (se for o caso).
1. 
A surdez pode ser compreendida através de duas concepções ou duas formas de olhar para os sujeitos surdos. ​​​​​​​
Em relação à concepção da surdez que compreende os sujeitos surdos como deficientes, assinale a alternativa correta:  
A. 
Concepção cultural.       
B. 
Concepção política.
C. 
Concepção clínico-terapêutica.
D. 
Concepção ontológica.
E. 
Concepção natural.
A resposta correta é a alternativa C:
C. Concepção clínico-terapêutica.
A concepção da surdez que compreende os sujeitos surdos como deficientes é conhecida como concepção clínico-terapêutica. Nessa perspectiva, a surdez é vista como uma deficiência que precisa ser tratada e corrigida, e o objetivo principal é a reabilitação do indivíduo surdo para torná-lo mais próximo dos padrões auditivos e linguísticos dos ouvintes.
Essa concepção enfatiza o uso de próteses auditivas, terapias fonoaudiológicas, métodos de oralização e outras abordagens que visam desenvolver a fala e a audição do surdo para que ele se torne mais integrado à sociedade ouvinte. É importante ressaltar que essa visão considera a surdez como uma deficiência que precisa ser superada, muitas vezes desvalorizando a língua de sinais e a identidade cultural surda.
Em contraste, a concepção cultural, assinalada na alternativa A, enxerga a surdez como uma identidade cultural e linguística, e os sujeitos surdos são vistos como membros de uma comunidade com sua própria língua e cultura (como a Língua de Sinais e a cultura surda). Essa perspectiva respeita e valoriza a diversidade e identidade dos surdos, buscando promover a inclusão e o reconhecimento de suas particularidades.
2. 
Os estudos culturais questionam a ideia de “Identidade”, grafada no singular e com letra maiúscula. Nessa concepção, trabalha-se com a ideia de “identidades”, grafada com letra minúscula e no plural.
Nessa perspectiva, a principal característica do conceito é: 
A. 
ser fixa.
B. 
ser múltipla. ​​​​​​​
C. 
ser única.
D. 
ser permanente.
E. 
ser dominante.
A resposta correta é a alternativa B:
B. ser múltipla.
Na perspectiva dos estudos culturais, o conceito de "identidades" é trabalhado no plural e com letra minúscula, enfatizando que as identidades não são fixas, únicas ou permanentes. Em vez disso, reconhece-se que as identidades são múltiplas e fluidas, resultantes de uma interseção complexa de diferentes fatores, como cultura, raça, gênero, classe social, orientação sexual, entre outros.
As identidades são construídas em relação ao contexto social, histórico e cultural em que as pessoas estão inseridas. Elas são dinâmicas e podem ser influenciadas por experiências, interações e transformações ao longo do tempo. Portanto, essa perspectiva valoriza a diversidade e complexidade das identidades individuais e coletivas, rejeitando a ideia de que uma única identidade define uma pessoa. Em vez disso, reconhece que cada indivíduo pode ter múltiplas identidades que se entrelaçam e se complementam.
3. 
A língua de sinais é o principal marcador cultural identitário dos sujeitos surdos, compreendidos pela concepção cultural da surdez.
A escola, para garantir que os sujeitos surdos tenham as suas diferenças contempladas e a sua identidade surda preservada, necessita ter em sala de aula, além do professor, qual outro profissional?
A. 
Coordenador pedagógico.
B. 
Terapeuta.
C. 
Intérprete de língua de sinais.​​​​​​​
D. 
Diretor escolar. 
E. 
Fonoaudiólogo.
A resposta correta é a alternativa C:
C. Intérprete de língua de sinais.
Para garantir que os sujeitos surdos tenham suas diferenças contempladas e sua identidade surda preservada na escola, é essencial contar com um intérprete de língua de sinais. O intérprete de língua de sinais é um profissional capacitado em Libras (Língua Brasileirade Sinais) que atua como mediador entre o aluno surdo e o professor ou demais colegas ouvintes.
O intérprete de Libras possibilita que o aluno surdo tenha acesso ao conteúdo apresentado em sala de aula, participando ativamente das atividades e interações com seus colegas ouvintes. Além disso, o intérprete auxilia o professor a compreender as necessidades do aluno surdo e a adaptar sua metodologia de ensino para melhor atendê-lo.
O trabalho do intérprete de língua de sinais é fundamental para garantir a inclusão e o desenvolvimento acadêmico e social dos alunos surdos na escola. Ele contribui para que os sujeitos surdos possam expressar sua identidade cultural e linguística, participando plenamente da comunidade escolar e tendo suas diferenças respeitadas.
Parte superior do formulário
4. 
As políticas públicas voltadas aos sujeitos da educação especial sinalizam a obrigatoriedade de que todos estejam matriculados na escola regular. As comunidades surdas e os familiares de muitos surdos não concordam. Para eles, a escola regular não tem condições de receber esses alunos.
Qual é o principal motivo para esse posicionamento?
A. 
A escola regular não respeita as identidades e as diferenças dos sujeitos surdos. ​​​​​​​
B. 
A escola regular não quer acatar as leis voltadas para a inclusão.
C. 
A escola regular não foi pensada e construída para esse número elevado de sujeitos com deficiência.
D. 
A escola regular não pode adaptar e flexibilizar o seu currículo.
E. 
A escola regular não tem interesse em formar sujeitos inclusivos.
A resposta correta é a alternativa C:
C. A escola regular não foi pensada e construída para esse número elevado de sujeitos com deficiência.
O principal motivo para o posicionamento das comunidades surdas e familiares de muitos surdos que não concordam com a obrigatoriedade de matrícula na escola regular é que a escola regular não foi originalmente planejada e construída para atender de forma adequada e inclusiva a um número elevado de sujeitos com deficiência, incluindo os surdos.
As escolas regulares, historicamente, foram projetadas para atender às necessidades da maioria dos alunos ouvintes, seguindo um modelo padronizado de ensino e infraestrutura que nem sempre contempla as especificidades e demandas dos alunos com deficiência. A falta de acessibilidade arquitetônica, a falta de profissionais capacitados em língua de sinais e o despreparo para lidar com as necessidades educacionais dos surdos são alguns dos desafios enfrentados pela comunidade surda na escola regular.
Dessa forma, as comunidades surdas e familiares argumentam que a inclusão na escola regular não é verdadeira inclusão se não houver adaptações, recursos e suportes necessários para garantir que os sujeitos surdos sejam acolhidos, respeitados e possam participar plenamente do ambiente educacional. A demanda é por escolas que sejam verdadeiramente inclusivas, que considerem a diversidade e que estejam preparadas para receber e apoiar todos os alunos, independentemente de suas necessidades e diferenças.
Parte superior do formulário
5. 
A escola regular, preocupada em receber os sujeitos da educação especial de forma a respeitar as suas identidades e diferenças, precisa pensar várias ações, estratégias e procedimentos. Deve levar em conta tanto a acessibilidade arquitetônica quanto a acessibilidade humana.
Dos profissionais listados a seguir, qual deles é o responsável por acompanhar esses sujeitos de forma individualizada, independentemente da sua deficiência? 
A. 
O secretário escolar.
B. 
O mediador ou apoio escolar.
C. 
O diretor da escola.
D. 
O intérprete de língua de sinais.
E. 
O gestor escolar.
A resposta correta é a alternativa B:
B. O mediador ou apoio escolar.
O mediador ou apoio escolar é o profissional responsável por acompanhar os sujeitos da educação especial de forma individualizada, independentemente da sua deficiência. Esse profissional atua como um mediador entre o aluno com necessidades educacionais especiais e o ambiente escolar, facilitando a inclusão e garantindo o acesso ao currículo e às atividades educacionais.
O mediador ou apoio escolar trabalha em conjunto com os professores, equipe pedagógica e demais profissionais da escola para planejar e implementar estratégias de ensino e apoio adequadas às necessidades específicas de cada aluno. Ele busca identificar as dificuldades e potencialidades do aluno, adaptar o material didático, auxiliar na comunicação e na participação nas atividades da sala de aula, além de apoiar o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais.
Esse profissional desempenha um papel fundamental na promoção da inclusão e no atendimento individualizado dos alunos com deficiência, garantindo que suas identidades e diferenças sejam respeitadas e que eles tenham as mesmas oportunidades de aprendizado e desenvolvimento que os demais colegas.
Parte superior do formulário
1. 
A surdez pode ser compreendida através de duas concepções ou duas formas de olhar para os sujeitos surdos. ​​​​​​​
Em relação à concepção da surdez que compreende os sujeitos surdos como deficientes, assinale a alternativa correta:  
Resposta incorreta.
A. 
Concepção cultural.       
A concepção que compreende os sujeitos surdos como deficientes é a concepção clínico-terapêutica. Nessa concepção, os sujeitos surdos são vistos como sujeitos que precisam ser normalizados e corrigidos.
Resposta incorreta.
B. 
Concepção política.
A concepção que compreende os sujeitos surdos como deficientes é a concepção clínico-terapêutica. Nessa concepção, os sujeitos surdos são vistos como sujeitos que precisam ser normalizados e corrigidos.
Você acertou!
C. 
Concepção clínico-terapêutica.
A concepção que compreende os sujeitos surdos como deficientes é a concepção clínico-terapêutica. Nessa concepção, os sujeitos surdos são vistos como sujeitos que precisam ser normalizados e corrigidos.
Resposta incorreta.
D. 
Concepção ontológica.
A concepção que compreende os sujeitos surdos como deficientes é a concepção clínico-terapêutica. Nessa concepção, os sujeitos surdos são vistos como sujeitos que precisam ser normalizados e corrigidos.
Resposta incorreta.
E. 
Concepção natural.
A concepção que compreende os sujeitos surdos como deficientes é a concepção clínico-terapêutica. Nessa concepção, os sujeitos surdos são vistos como sujeitos que precisam ser normalizados e corrigidos.
2. 
Os estudos culturais questionam a ideia de “Identidade”, grafada no singular e com letra maiúscula. Nessa concepção, trabalha-se com a ideia de “identidades”, grafada com letra minúscula e no plural.
Nessa perspectiva, a principal característica do conceito é: 
Resposta incorreta.
A. 
ser fixa.
A principal característica do conceito de “identidades”, grafada com letra minúscula e no plural, é ser múltipla. Isso significa que ao longo da vida somos constituídos por diversas identidades. Além disso, elas não são fixas; elas se modificam de acordo com a cultura à qual pertencemos.
Você acertou!
B. 
ser múltipla. ​​​​​​​
A principal característica do conceito de “identidades”, grafada com letra minúscula e no plural, é ser múltipla. Isso significa que ao longo da vida somos constituídos por diversas identidades. Além disso, elas não são fixas; elas se modificam de acordo com a cultura à qual pertencemos.
Resposta incorreta.
C. 
ser única.
A principal característica do conceito de “identidades”, grafada com letra minúscula e no plural, é ser múltipla. Isso significa que ao longo da vida somos constituídos por diversas identidades. Além disso, elas não são fixas; elas se modificam de acordo com a cultura à qual pertencemos.
Resposta incorreta.
D. 
ser permanente.
A principal característica do conceito de “identidades”, grafada com letra minúscula e no plural, é ser múltipla. Isso significa que ao longo da vida somos constituídos por diversas identidades. Além disso, elas não são fixas; elas se modificam de acordo com a cultura à qual pertencemos.
Resposta incorreta.
E. 
ser dominante.
A principal característica do conceito de “identidades”,grafada com letra minúscula e no plural, é ser múltipla. Isso significa que ao longo da vida somos constituídos por diversas identidades. Além disso, elas não são fixas; elas se modificam de acordo com a cultura à qual pertencemos.
3. 
A língua de sinais é o principal marcador cultural identitário dos sujeitos surdos, compreendidos pela concepção cultural da surdez.
A escola, para garantir que os sujeitos surdos tenham as suas diferenças contempladas e a sua identidade surda preservada, necessita ter em sala de aula, além do professor, qual outro profissional?
Resposta incorreta.
A. 
Coordenador pedagógico.
De acordo com a Resolução CNE/CEN n.º  2, de 11 de setembro de 2011, com base na Lei n.º 10.098/2000 e na Lei n.º  10.172/2001, "os sistemas de ensino devem assegurar a acessibilidade aos alunos que apresentem necessidades educativas especiais , mediante a eliminação de barreiras arquitetônicas urbanísticas, na edificação – incluindo instalações, equipamentos e mobiliário – e nos transportes escolares, bem como de barreiras nas comunicações, provendo as escolas dos recursos humanos e materiais necessários". Nesse sentido, o intérprete de língua de sinais é o profissional responsável pela comunicação dos sujeitos surdos.
Resposta incorreta.
B. 
Terapeuta.
De acordo com a Resolução CNE/CEN n.º  2, de 11 de setembro de 2011, com base na Lei n.º 10.098/2000 e na Lei n.º  10.172/2001, "os sistemas de ensino devem assegurar a acessibilidade aos alunos que apresentem necessidades educativas especiais , mediante a eliminação de barreiras arquitetônicas urbanísticas, na edificação – incluindo instalações, equipamentos e mobiliário – e nos transportes escolares, bem como de barreiras nas comunicações, provendo as escolas dos recursos humanos e materiais necessários". Nesse sentido, o intérprete de língua de sinais é o profissional responsável pela comunicação dos sujeitos surdos.
Você acertou!
C. 
Intérprete de língua de sinais.​​​​​​​
De acordo com a Resolução CNE/CEN n.º  2, de 11 de setembro de 2011, com base na Lei n.º 10.098/2000 e na Lei n.º  10.172/2001, "os sistemas de ensino devem assegurar a acessibilidade aos alunos que apresentem necessidades educativas especiais , mediante a eliminação de barreiras arquitetônicas urbanísticas, na edificação – incluindo instalações, equipamentos e mobiliário – e nos transportes escolares, bem como de barreiras nas comunicações, provendo as escolas dos recursos humanos e materiais necessários". Nesse sentido, o intérprete de língua de sinais é o profissional responsável pela comunicação dos sujeitos surdos.
Resposta incorreta.
D. 
Diretor escolar. 
De acordo com a Resolução CNE/CEN n.º  2, de 11 de setembro de 2011, com base na Lei n.º 10.098/2000 e na Lei n.º  10.172/2001, "os sistemas de ensino devem assegurar a acessibilidade aos alunos que apresentem necessidades educativas especiais , mediante a eliminação de barreiras arquitetônicas urbanísticas, na edificação – incluindo instalações, equipamentos e mobiliário – e nos transportes escolares, bem como de barreiras nas comunicações, provendo as escolas dos recursos humanos e materiais necessários". Nesse sentido, o intérprete de língua de sinais é o profissional responsável pela comunicação dos sujeitos surdos.
Resposta incorreta.
E. 
Fonoaudiólogo.
De acordo com a Resolução CNE/CEN n.º  2, de 11 de setembro de 2011, com base na Lei n.º 10.098/2000 e na Lei n.º  10.172/2001, "os sistemas de ensino devem assegurar a acessibilidade aos alunos que apresentem necessidades educativas especiais , mediante a eliminação de barreiras arquitetônicas urbanísticas, na edificação – incluindo instalações, equipamentos e mobiliário – e nos transportes escolares, bem como de barreiras nas comunicações, provendo as escolas dos recursos humanos e materiais necessários". Nesse sentido, o intérprete de língua de sinais é o profissional responsável pela comunicação dos sujeitos surdos.
4. 
As políticas públicas voltadas aos sujeitos da educação especial sinalizam a obrigatoriedade de que todos estejam matriculados na escola regular. As comunidades surdas e os familiares de muitos surdos não concordam. Para eles, a escola regular não tem condições de receber esses alunos.
Qual é o principal motivo para esse posicionamento?
Resposta correta.
A. 
A escola regular não respeita as identidades e as diferenças dos sujeitos surdos. ​​​​​​​
Para a grande maioria das comunidades surdas e dos familiares dos sujeitos surdos, a escola regular, mesmo indo contra o que regulamenta a legislação, ainda não está preparada para a inclusão deles. Assim, ao não estar preparada, não garante o respeito às identidades e às diferenças dessas pessoas.
Resposta incorreta.
B. 
A escola regular não quer acatar as leis voltadas para a inclusão.
Para a grande maioria das comunidades surdas e dos familiares dos sujeitos surdos, a escola regular, mesmo indo contra o que regulamenta a legislação, ainda não está preparada para a inclusão deles. Assim, ao não estar preparada,  não garante o respeito às identidades e às diferenças dessas pessoas.
Você não acertou!
C. 
A escola regular não foi pensada e construída para esse número elevado de sujeitos com deficiência.
Para a grande maioria das comunidades surdas e dos familiares dos sujeitos surdos, a escola regular, mesmo indo contra o que regulamenta a legislação, ainda não está preparada para a inclusão deles. Assim, ao não estar preparada,  não garante o respeito às identidades e às diferenças dessas pessoas.
Resposta incorreta.
D. 
A escola regular não pode adaptar e flexibilizar o seu currículo.
Para a grande maioria das comunidades surdas e dos familiares dos sujeitos surdos, a escola regular, mesmo indo contra o que regulamenta a legislação, ainda não está preparada para a inclusão deles. Assim, ao não estar preparada,  não garante o respeito às identidades e às diferenças dessas pessoas.
Resposta incorreta.
E. 
A escola regular não tem interesse em formar sujeitos inclusivos.
Para a grande maioria das comunidades surdas e dos familiares dos sujeitos surdos, a escola regular, mesmo indo contra o que regulamenta a legislação, ainda não está preparada para a inclusão deles. Assim, ao não estar preparada,  não garante o respeito às identidades e às diferenças dessas pessoas.
5. 
A escola regular, preocupada em receber os sujeitos da educação especial de forma a respeitar as suas identidades e diferenças, precisa pensar várias ações, estratégias e procedimentos. Deve levar em conta tanto a acessibilidade arquitetônica quanto a acessibilidade humana.
Dos profissionais listados a seguir, qual deles é o responsável por acompanhar esses sujeitos de forma individualizada, independentemente da sua deficiência? 
Resposta incorreta.
A. 
O secretário escolar.
O mediador ou apoio escolar é o profissional capacitado e habilitado pela legislação para acompanhar os sujeitos de forma individualizada, independentemente da sua deficiência. A Lei n.º 13.146, de 6 de julho de 2015, em seu artigo 28, sinaliza a necessidade da oferta de profissionais de apoio escolar.
Você acertou!
B. 
O mediador ou apoio escolar.
O mediador ou apoio escolar é o profissional capacitado e habilitado pela legislação para acompanhar os sujeitos de forma individualizada, independentemente da sua deficiência. A Lei n.º 13.146, de 6 de julho de 2015, em seu artigo 28, sinaliza a necessidade da oferta de profissionais de apoio escolar.
Resposta incorreta.
C. 
O diretor da escola.
O mediador ou apoio escolar é o profissional capacitado e habilitado pela legislação para acompanhar os sujeitos de forma individualizada, independente da sua deficiência. A Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015, no capítulo IV, art. 28, sinaliza a necessidade da oferta de profissionais de apoio escolar.
Resposta incorreta.
D. 
O intérprete de língua de sinais.
O mediador ou apoio escolar é o profissional capacitado e habilitado pela legislação para acompanhar os sujeitos de forma individualizada, independentemente da sua deficiência. A Lei n.º 13.146, de 6 de julhode 2015, em seu artigo 28, sinaliza a necessidade da oferta de profissionais de apoio escolar.
Resposta incorreta.
E. 
O gestor escolar.
O mediador ou apoio escolar é o profissional capacitado e habilitado pela legislação para acompanhar os sujeitos de forma individualizada, independentemente da sua deficiência. A Lei n.º 13.146, de 6 de julho de 2015, em seu artigo 28, sinaliza a necessidade da oferta de profissionais de apoio escolar.