Atividade I da AD1 2022 2 (2)

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1 2022/2º
Disciplina: História do Pensamento Administrativo I – HPA I
Coordenadores: José Antônio de Souza Veiga e Marcelo Sobreiro
Aluno (a): 
Polo: Rocinha
Orientações:
· Esta primeira atividade da AD1 vale 2,0 pontos e será disponibilizada na ferramenta “Atividades”. 
· Envie o arquivo em formato doc ou pdf.
· A atividade deverá ser entregue através dessa ferramenta até a data prevista no cronograma (até 21/08/2022).
· Não deixe para postar a atividade no último dia e, em caso de dificuldades na postagem, peça ajuda aos tutores a distância.
· Pré-requisito: Leitura do livro-texto, Aula 4, p. 67 a p.69 e visualização do vídeo Teoria da Administração Científica (https://www.youtube.com/watch?v=KvTuXd82SuA)
· Apresentação da Atividade:
· no máximo duas páginas, folha A4;
· texto em arial, letra tamanho 12, intervalo 1,5 entre linhas;
· texto deve ser de cunho pessoal, coeso e coerente;
· cópia do texto e de outras fontes, sem citação do autor, será penalizada.
SOBRE AS CRÍTICAS À ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Numa perspectiva histórica e contextualizando a contribuição de Frederick Winslow Taylor e de seus seguidores para a evolução da Teoria Geral da Administração, observe:
1. Em nosso livro-texto, Aula 4, p.67 a p.69, temos um tópico comentando as principais críticas, segundo alguns autores, à Administração Científica, em destaque: “ênfase nas tarefas e no ambiente físico” e a “concepção mecanicista da empresa”. E ainda, a “concepção de homem econômico”, o “enfoque fechado de empresa”, a “desespecialização do trabalhador” e a “exploração do operário”.
2. No vídeo Teoria da Administração Científica (https://www.youtube.com/watch?v=KvTuXd82SuA) você encontra uma introdução, os princípios, as virtudes e desvantagens e críticas ao modelo desenvolvido por Taylor. E este é o ponto que diz respeito a nossa ATIVIDADE. 
Nesse vídeo, as principais críticas à Administração Científica podem ser conhecidas e analisadas, a partir de 3min38s do vídeo transcorrido, sob 6 (seis) aspectos: mecanicismo, superespecialização do operário, visão microscópica do homem, abordagem incompleta da organização, abordagem de sistema fechado e exploração dos empregados.
A ATIVIDADE:
I. Leia atentamente o tópico “As duras críticas ao Taylorismo”, AULA 4, p. 67 a p. 69 e observe as críticas ali apresentadas e comentadas;
II. Assista atentamente o vídeo recomendado acima (item 2 da apresentação), denominado “Teoria da Administração Científica” e observe as críticas ali apresentadas e comentadas;
III. Dentre as críticas apresentadas e comentadas na AULA 4 e no vídeo recomendado, responda os tópicos a seguir:
a. Destaque (escolha) apenas uma crítica e apresente-a;
b. Analise a pertinência histórica e contextualizada (no tempo de Taylor) do princípio administrativo formulado por Taylor que originou a crítica que você destacou (escolheu);
c. Comente a pertinência do princípio administrativo e da crítica agora (no momento atual).
A Atividade, portanto, se resume na apresentação, nos prazos previstos, de um texto-comentário sobre os 3 itens referidos acima (a, b e c), seguindo as orientações estabelecidas no quadro.
R:
Diante das várias críticas que a Administração Científica recebeu ao longo dos anos, há uma característica em comum entre elas que chama atenção: a falta de humanização nos métodos do Taylorismo.
O mecanicismo, duramente criticado por Marx, torna-se uma das críticas mais duras ao sistema proposto por Taylor, uma vez que o homem é transformado em parte de um sistema estruturado de forma mecânica e previsível, como verdadeiros apêndices da máquina, ignorando completamente sua contraparte humana e social.
	Apesar disso, o método mecanicista foi revolucionário em seu tempo, sendo um caminho válido para adaptar os trabalhadores – até então não habituados ao ambiente industrial.
	Ao fazer com que os operários se tornassem parte de um sistema produtivo, Taylor trouxe um aumento significativo de produtividade e lucros para as empresas e fez com que os colaboradores se especializassem rapidamente às suas tarefas – tema de outra crítica: hiperespecialização do trabalhador.
Hoje, sabemos que as organizações informais dentro do ambiente coorporativo tem uma influência tão relevante – senão mais – quanto as organizações formais e o modelo Mecanicista – que impossibilita a formação de uma organização informal – já não tem mais espaço na maioria das indústrias.