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Currículos_7550 8272_Manual de Estágio Curricular Supervisionado em Serviço Social EAD


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MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISIONADO EM 
SERVIÇO SOCIAL 
MODALIDADE EAD 
 
 
 
 
2018
 
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS 
 
ABEPSS Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social 
ABESS Associação Brasileira de Serviço Social 
CEDEPSS Centro de Documentação e Pesquisa em Políticas Sociais e Serviço Social 
CFESS Conselho Federal de Serviço Social 
CONSUN Conselho Universitário 
CRESS Conselho Regional de Serviço Social 
DCN Diretrizes Curriculares Nacionais 
EAD Educação a distância 
LDB Leis de Diretrizes e Bases da Educação 
UFA Unidade de Formação Acadêmica 
 
 
LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS 
 
Tabela 1 Distribuição de horas de estágio 7 
Gráfico 1 Fluxograma dos procedimentos de estágio 19 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ................................................................ 5 
2. DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO....... 6 
3. O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL . 7 
4. DOS OBJETIVOS DAS DISCIPLINAS ESTÁGIO CURRICULAR E 
SUPERVISÃO ACADÊMICA .............................................................................. 8 
5. DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO ................................................................ 9 
6. DAS ATRIBUIÇÕES DOS DO SUPERVISOR ACADÊMICO, DO 
SUPERVISOR DE CAMPO E ESTAGIÁRIO .................................................... 11 
7. DA ABERTURA DOS CAMPOS DE ESTÁGIO ......................................... 17 
8. DA OFICIALIZAÇÃO DO ESTÁGIO .......................................................... 18 
9. DA AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO ................................................................. 20 
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 23 
ANEXO I – Relatório de Estágio do Curso de Serviço Social .......................... 25 
ANEXO II – Declaração de Exercício de Estágio em Serviço Social ................ 27 
ANEXO III – Folha de Frequência em Campo .................................................. 28 
 
 
 5 
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 
1.1. O presente manual de orientações para o estágio curricular 
supervisionado encontra-se consubstanciado no Projeto Pedagógico do 
curso de Serviço Social a Distância (EAD), regulamentado pelo Art. 80 
da LDB, do Decreto nº 2.494 de 10 de fevereiro de 1998, amparado 
ainda pelas pelos atos legais - Resolução do Conselho Universitário - 
CONSUN Nº 004/2008 - Criação do Curso de Serviço Social, 
modalidade EAD. 
1.2. No Brasil, os estágios estão baseados na Lei nº 11788, de 25 de 
novembro de 2008 e devem proporcionar a complementação do ensino 
e da aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e 
avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários 
escolares. 
1.3. Na área do Serviço Social, o estágio tem como diretrizes: 
1.3.1. A Resolução do Conselho Federal de Serviço Social - CFESS nº 
533, de 29 de setembro de 2008, que regulamenta a Supervisão 
Direta de Estágio no Serviço Social; 
1.3.2. A Política Nacional de Estágios que traz os princípios norteadores 
para a realização do estágio; as atribuições dos sujeitos e 
instâncias envolvidas no estágio supervisionado; aborda a 
construção de parâmetros quantitativos da relação professor/aluno 
na supervisão acadêmica do estágio supervisionado obrigatório; e 
aponta estratégias de operacionalização do estágio supervisionado; 
1.3.3. As Diretrizes Curriculares da ABEPSS, na Lei 8662/1993, e no 
Código de Ética do/a assistente social. 
1.4. O estágio supervisionado é entendido no novo projeto de formação 
profissional – nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso 
de Serviço Social, como “uma atividade curricular obrigatória que se 
configura a partir da inserção do aluno no espaço sócio-institucional 
objetivando capacitá-lo para o exercício do trabalho profissional(...)” 
(ABESS/CEDEPSS 1997, p. 71-72). Assim, o estágio supervisionado é 
compreendido como o espaço de interação permanente e constante do 
estudante com a realidade social e com o trabalho profissional do 
 6 
assistente social, fato que realmente o torna um espaço privilegiado 
para o aprendizado teórico-prático. 
1.5. o Estágio pode ser compreendido como sendo a realização de 
procedimentos práticos próprios da atuação profissional do assistente 
social, ou seja, o momento do estabelecimento do elo entre teoria e 
prática, visando o aprimoramento das habilidades profissionais como: 
observação sistemática e assistemática, a acolhida, a escuta técnica, o 
planejamento das atividades e organização no trabalho. 
1.6. O Estágio Curricular Supervisionado irá ampliar a compreensão a 
respeito dos compromissos profissionais e da postura ética; 
aprimorando também as habilidades para o relacionamento profissional 
tanto na relação com o usuário quanto na equipe multiprofissional e da 
rede institucional. 
1.7. Caracteriza-se o estágio como lócus no qual não somente se aprende 
como ser profissional, mas também se é possível produzir 
conhecimentos e contribuir na construção da própria profissão. 
1.8. O aluno estagiário deverá estar embasado nos fundamentos teórico-
metodológicos, ético-políticos e técnico-operativos - com a análise do 
processo e dos resultados, elucidação de dúvidas, orientações, 
avaliação - atendendo às diretrizes curriculares que contribuirão no 
processo de formação da sua identidade profissional. 
 
2. DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
 
2.1. Nesta perspectiva o curso de Serviço Social a Distância tem como 
objetivos: 
2.1.1. Geral: 
2.1.1.1. Formar assistentes sociais com competência teórico-
metodológica, ético-política e técnico-operativa, 
consubstanciado pelo Código de Ética Profissional e pela Lei 
de Regulamentação da Profissão, fundamentado pelo 
movimento contraditório da realidade. 
2.1.2. Específicos: 
 7 
2.1.2.1. Profissional que atua nas expressões da questão social, 
formulando e implementando propostas para o enfrentamento, 
por meio de políticas sociais públicas, empresariais de 
organizações da sociedade civil e movimentos sociais; 
2.1.2.2. Assistente social dotado de formação intelectual e cultural 
generalista crítica, competente em sua crítica, competente em 
sua área de desempenho, com capacidade de inserção crítica, 
com capacidade de inserção criativa e propositiva, no conjunto 
das relações sociais e no mercado de trabalho; 
2.1.2.3. Formar assistente social comprometido com os valores e 
princípios norteadores do Código de Ética do Assistente Social. 
 
 
3. O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL 
 
3.1. O estágio curricular supervisionado é atividade obrigatória para a 
formação do Assistente Social, configurando-se como um processo 
iniciado no 12º Módulo do curso, sendo necessária à Supervisão no 
Campo de Estágio e a Supervisão Acadêmica, em ambos os casos, 
desenvolvidas por profissionais Assistente Sociais, devidamente 
inscritos no Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) na região 
em que atua profissionalmente. 
 
3.2. Da carga horária 
3.2.1. O aluno estagiário deverá estar em campo de estágio nos 
Módulos 12, 13, 14 e 15 perfazendo um total de 400 horas de 
estágio durante toda a formação, divididas da seguinte forma: 
Tabela 1 – Distribuição de horas de estágio 
Módulo XII 100 horas 
Módulo XIII 100 horas 
Módulo XIV 100 horas 
Módulo XV 100 horas 
Total Geral durante o curso 400 horas 
 8 
 
 
3.3. Observações: 
3.3.1. O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser cursado durante o 
período letivo, não sendo permitido o acúmulo de horas em um ou 
alguns meses, mesmo que o aluno cumpra as horas necessárias. 
3.3.2. A carga horária a ser cumprida deverá ser distribuída 
equilibradamente ao longo dos Módulos (conforme tabela acima), 
não sendo permitido ao aluno sua realização de forma concentrada 
em períodos de férias, ou alguns meses do semestre.4. DOS OBJETIVOS DAS DISCIPLINAS ESTÁGIO CURRICULAR E 
SUPERVISÃO ACADÊMICA 
 
4.1. O Estágio Supervisionado ocorrerá em três Módulos, com as seguintes 
perspectivas: 
4.1.1. Módulo 12 – O Estágio acadêmico e a inserção do estagiário no 
espaço institucional: 
4.1.1.1. Conhecer e reconhecer o espaço institucional: instalações 
físicas, regimento, plano de intervenção, organização e 
dinâmica do atendimento institucional, critérios de seleção dos 
usuários dos serviços institucionais e reuniões da equipe 
técnica; 
4.1.1.2. Conhecer o contexto em que a instituição está atuando; 
4.1.1.3. Observação do uso do espaço institucional, metodologia de 
ação e plano de intervenção; 
4.1.1.4. Articulação entre os níveis municipais, estaduais e federais 
e Conselhos de Direitos; 
4.1.1.5. A inserção do Serviço Social no espaço institucional; 
4.1.1.6. Plano de desenvolvimento de estágio; 
4.1.1.7. Atribuições e competências do Assistente Social no campo 
institucional; 
 9 
4.1.1.8. Orientação e instrumentalização técnico-operativa do 
Serviço Social. 
4.1.2. Módulo 13 – Reconhecimento institucional e Cotidiano 
Profissional: 
4.1.2.1. Reconhecimento do espaço institucional; 
4.1.2.2. Plano de desenvolvimento de estágio; 
4.1.2.3. Orientação e instrumentalização técnico-operativa (enfoque 
para entrevistas e visitas domiciliares) do Serviço Social; 
4.1.2.4. Análise da intervenção institucional na comunidade; 
4.1.2.5. Importância social da instituição; 
4.1.2.6. O papel do Assistente Social na instituição; 
4.1.2.7. Articulação entre instituição, família e comunidade. 
4.1.2.8. Operacionalização dos objetivos institucionais; 
4.1.2.9. Análise dos resultados das intervenções institucionais. 
4.1.2.10. Elaboração de projeto de intervenção. 
4.1.3. Módulo 14 – As práticas institucionais: 
4.1.3.1. Reconhecimento do espaço institucional; 
4.1.3.2. Plano de desenvolvimento de estágio; 
4.1.3.3. Orientação e instrumentalização técnico operativa 
(evidenciar os instrumentos relacionados a atividades grupais) 
do Serviço Social; 
4.1.3.4. Análise do impacto das ações institucionais; 
4.1.4. Módulo 15 – Implementação e Avaliação do Projeto de 
Intervenção: 
4.1.4.1. Preparar os alunos estagiários para a futura atuação na 
prática profissional como supervisor de campo. 
4.1.4.2. Implementação do projeto de intervenção planejado no 
módulo anterior. 
4.1.4.3. Avaliação do projeto de intervenção implementado. 
 
5. DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO 
 
 10 
5.1. A supervisão de estágio dos Módulos 12, 13, 14 e 15 do Curso de 
Serviço Social, ocorrerá em dois momentos: 
5.1.1. Supervisão Acadêmica – acontecerá por intermédio das 
disciplinas de Supervisão Acadêmica e será realizada pelo Tutor do 
Polo de forma presencial, direta e sistemática. Será realizada pelo 
Supervisor Acadêmico Assistente Social do Polo, em grupos 
(preferencialmente de no máximo 20 alunos) e terá por finalidade a 
reflexão teórico-prática do cotidiano do exercício profissional, sendo 
este o momento de sistematização da prática. Haverá sempre a 
transmissão inicial (máximo de 20 minutos) de uma aula, com 
sugestões de temas a serem discutidos presencialmente no polo. 
5.1.1.1. A Supervisão acadêmica será desenvolvida em grupos que 
terão a finalidade de propiciar uma discussão/reflexão teórico-
prática sobre a vivência do cotidiano do trabalho profissional. 
Estes momentos devem levar em consideração as 
experiências vivenciadas no estágio, propiciando uma melhor 
sistematização da prática, isto é, das especificidades e das 
generalidades do trabalho profissional com base no estudo 
teórico-metodológico, técnico-operacional e ético-político. 
5.1.1.2. Em nosso caso específico, além das atividades junto aos 
alunos, o Supervisor Acadêmico será “(...) responsável nas 
respectivas instituições pela abertura de campo de estágio, 
obrigatório e não obrigatório, em conformidade com a 
exigência determinada pelo artigo 14 da Lei 8662/1993, terão 
prazo de 30 (trinta) dias, a partir do início de cada semestre 
letivo, para encaminhar aos Conselhos Regionais de Serviço 
Social de sua jurisdição, comunicação formal e escrita, 
indicando: 
5.1.1.3. Campos credenciados, bem como seus respectivos 
endereços e contatos; 
5.1.1.4. Nome e número de registro no CRESS dos profissionais 
responsáveis pela supervisão acadêmica e de campo; 
5.1.1.5. Nome do estagiário e semestre em que está matriculado”. 
(Resolução CFESS 533/2008) 
 11 
5.1.1.6. As informações relativas ao campo de estágio serão 
solicitadas trimestralmente pelo professor de estágio, sendo 
que as orientações e o repasse das informações deverão ser 
realizados organizadamente e pontualmente, conforme 
orientações em transmissões via satélite. 
5.1.2. Supervisão de Campo – será realizada pelo profissional do campo 
de estágio, assistente social, devidamente inscrito no Conselho 
Regional de Serviço Social (CRESS), garantindo-se espaço da 
prática acompanhada pelo profissional, mediante supervisão 
sistemática, respeitando as resoluções dos Conselhos Federal 
(533/08) e Regional de Serviço Social. 
5.1.2.1. “A definição do número de estagiários a serem 
supervisionados deve levar em conta a carga horária do 
supervisor de campo, as peculiaridades do campo de estágio e 
a complexidade das atividades profissionais, sendo que o limite 
máximo não deverá exceder 1 (um) estagiário para cada 10 
(dez) horas semanais de trabalho” (Resolução CFESS 
533/2008) 
5.1.2.2. Esta supervisão supõe, necessariamente, a existência de 
momentos específicos no cotidiano do estágio com o objetivo 
de analisar as ações realizadas pelo estagiário, bem como 
uma reflexão sobre o trabalho desempenhado pelo Serviço 
Social de forma mais genérica. 
 
6. DAS ATRIBUIÇÕES DOS DO SUPERVISOR ACADÊMICO, DO 
SUPERVISOR DE CAMPO E ESTAGIÁRIO 
 
6.1. As atribuições dos supervisores, acadêmico e de campo, e dos(as) 
acadêmicos(as) estão vinculadas as orientações consoantes nas 
seguintes legislações: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, Lei de 
Regulamentação da Profissão (Lei nº 8.662/93) e a Resolução do 
CFESS, nº 533, de 29 de setembro de 2008. 
6.2. Segundo a Política Nacional de Estágio: 
 12 
6.2.1. Aos(às) supervisores(as) acadêmicos(as) compete o papel de 
orientar os estagiários e avaliar seu aprendizado, em constante 
diálogo com o(a) supervisor(a) de campo, visando a qualificação do 
estudante durante o processo de formação e aprendizagem das 
dimensões teórico-metodológicas, ético-políticas e técnico-
operativas da profissão, em conformidade com o plano de estágio. 
6.2.2. Aos(às) supervisores(as) de campo cabe a inserção, 
acompanhamento, orientação e avaliação do estudante no campo 
de estágio, em conformidade com o plano de estágio, elaborado em 
consonância com o projeto pedagógico e com os programas 
institucionais vinculados aos campos de estágio; garantindo diálogo 
permanente com o(a) supervisor(a) acadêmico(a), no processo de 
supervisão. 
6.2.3. E ao(à) estagiário(a), sujeito investigativo, crítico e interventivo, 
cabe conhecer e compreender a realidade social, inserido no 
processo de ensino-aprendizagem, construindo conhecimentos e 
experiências coletivamente que solidifiquem a qualidade de sua 
formação, mediante o enfrentamento de situações presentes na 
ação profissional, identificando as relações de força, os sujeitos, as 
contradições da realidade social. 
6.3. A partir dessas considerações, teceremos as principais atribuições dos 
respectivos sujeitos: 
6.4. Do(a) Supervisor(a) Acadêmico(a): 
6.4.1. Orientar os (as) supervisores(as) de campo e estagiários(as) 
sobre a política de estágio UFA (Unidade de formação Acadêmica), 
inserindo o debate atual do estágio supervisionado e seus 
desdobramentos no processo de formação profissional; 
6.4.2. Orientar os(as) estagiários(as) na elaboração do Plano de 
Estágio, conjuntamente com os(as) supervisores de campo,de 
acordo com os objetivos acadêmicos, em consonância com o 
projeto pedagógico e com as demandas específicas do campo de 
estágio; 
6.4.3. Supervisionar as atividades desenvolvidas pelos estagiários na 
UFA por meio de encontros sistemáticos, com horários previamente 
 13 
estabelecidos, e no local de desenvolvimento do estágio, quando da 
realização das visitas sistemáticas aos campos de estágio, 
contribuindo na efetivação da supervisão direta e de qualidade, 
juntamente com o supervisor de campo; 
6.4.4. Auxiliar o(a) estagiário(a) no processo de sistematização do 
conhecimento, orientando e revisando suas produções teóricas, 
como também contribuindo no processo pedagógico de análise do 
trabalho profissional; 
6.4.5. Receber, ler, manter sigilo e observar criticamente as sínteses 
profissionais construídas pelos (as) estagiários(as), conduzindo a 
supervisão embasada em pressupostos teóricos, ético, políticos, 
técnico-operativos que contribuam com uma formação integral; 
6.4.6. Organizar e participar de reuniões, encontros, seminários e outras 
atividades que se fizerem necessárias, com os supervisores de 
campo na UFA para atualizações acerca de demandas à profissão, 
qualificação do processo de formação e exercício profissional e o 
aprofundamento teórico sobre temáticas pertinentes à efetivação da 
supervisão direta. 
6.4.7. Acompanhar a trajetória acadêmica do (a) estagiário(a), no que se 
refere ao processo de estágio, por meio da documentação 
específica exigida pelo processo didático de aprendizagem da UFA; 
6.4.8. Fornecer, à coordenação de estágio ou órgão competente, os 
documentos necessários para compor o prontuário de cada 
estagiário; 
6.4.9. Receber e analisar o controle de frequência (ANEXO III), 
relatórios e demais documentos solicitados para avaliação dos 
acadêmicos em cada nível de estágio; 
6.4.10. Avaliar o estagiário emitindo parecer sobre sua frequência, 
desempenho e atitude ético-crítica e técnico-política no exercício do 
estágio, atribuindo o respectivo conceito ou à respectiva nota; 
6.4.11. Encaminhar à coordenação de estágio, relato de 
irregularidade ou demanda específica sobre a atuação dos campos, 
para efeito de realização de visita institucional. 
 14 
6.4.12. Zelar para que as atividades de encontro presencial junto 
aos alunos, seja realizada no mesmo dia em que há a transmissão 
das demais aulas satélites do curso de Serviço Social. 
6.4.13. Observar os prazos estabelecidos pela Coordenação de 
Estágio em Serviço Social para envio e recebimento de notas 
decorrentes das avaliações de estágio, além das demais 
observações proferidas pela Coordenação de Estágio ao decorrer 
do trimestre letivo. 
6.4.14. Atentar-se aos comunicados Institucionais da UFA. 
6.5. Do(a) Supervisor(a) de Campo: 
6.5.1. Comunicar à coordenação de estágio da UFA o número de vagas 
por semestre e definir, em consonância com o calendário 
acadêmico e conjuntamente com a coordenação de estágio, o início 
das atividades de estágio do respectivo período, a inserção do 
estudante no campo de estágio e o número de estagiários por 
supervisor de campo, em conformidade com a legislação vigente; 
6.5.2. Elaborar e encaminhar à coordenação de estágios do Curso de 
Serviço Social da UFA o Plano de trabalho do Serviço Social com 
sua proposta de supervisão e o respectivo cronograma de 
realização desta atividade; 
6.5.3. Certificar se o campo de estágio está na área do Serviço Social, 
em conformidade às competências e atribuições específicas, 
previstas nos artigos 4º e 5º da Lei 8.662/1993, objetivando a 
garantia das condições necessárias para que exercício profissional 
seja desempenhado com qualidade e competência técnica e ética, 
requisitos fundamentais ao processo de formação do estagiário; 
6.5.4. Oportunizar condições institucionais para o desenvolvimento das 
competências e habilidades do(a) estagiário(a), assumindo a 
responsabilidade direta das ações desenvolvidas pelo Serviço 
Social na instituição conveniada; 
6.5.5. Disponibilizar ao(à) estagiário(a) a documentação institucional e 
de temáticas específicas referentes ao campo de estágio; 
6.5.6. Participar efetivamente na elaboração do plano de estágio dos 
supervisionados, de acordo com o projeto pedagógico do curso, em 
 15 
parceria com o(a) supervisor(a) acadêmico(a), e manter cópia do 
referido documento no local de estágio; 
6.5.7. Realizar encontros sistemáticos, com periodicidade definida 
(semanal ou quinzenalmente), individuais e/ou grupais com os(as) 
estagiários(as), para acompanhamento das atividades de estágio e 
discussão do processo de formação profissional e seus 
desdobramentos, bem como de estratégias pertinentes ao 
enfrentamento das questões inerentes ao cotidiano profissional; 
6.5.8. Participar efetivamente do processo de avaliação continuada do 
estagiário, juntamente, com o supervisor acadêmico; quando da 
avaliação semestral, emitir parecer e nota de acordo com 
instrumental qualitativo, construído pelo coletivo dos sujeitos e 
fornecido pela coordenação de estágio da UFA; 
6.5.9. Participar das reuniões, encontros de monitoramento, avaliação e 
atualização, seminários, fóruns de supervisores e demais atividades 
promovidas pela Coordenação de Estágios da UFA, para o devido 
estabelecimento da unidade imprescindível ao processo 
pedagógico inerente ao estágio supervisionado; 
6.5.10. Encaminhar as sugestões e dificuldades à coordenação de 
estágios da UFA e contatar com os supervisores acadêmicos, 
Coordenador(a) de Estágios ou Coordenador(a) de Curso quando 
julgar necessário; 
6.5.11. Manter o controle atualizado da folha de frequência do 
estagiário, observando a carga horária exigida no respectivo nível 
de estágio e atestando o número de horas realizado pelo estagiário; 
6.5.12. Atender às exigências de documentação e avaliação 
solicitadas pela Coordenação de Estagio da UFA; 
6.5.13. Decidir, juntamente com a Coordenação de Estágios e 
supervisão acadêmica, sobre os casos de desligamento de 
estagiários; 
6.5.14. Avaliar a pertinência de abertura e encerramento do campo 
de estágio. 
6.6. Do(a) estagiário(a): 
 16 
6.6.1. Observar e zelar pelo cumprimento dos preceitos ético-legais da 
profissão e as normas da instituição campo de estágio; 
6.6.2. Informar ao supervisor acadêmico, ao supervisor de campo e/ou 
ao coordenador de estágios, conforme o caso, qualquer atitude 
individual, exigência ou atividade desenvolvida no estágio, que 
infrinja os princípios e preceitos da profissão, alicerçados no projeto 
ético-político, no projeto pedagógico do curso e/ ou nas normas 
institucionais do campo de estágio; 
6.6.3. Apresentar sugestões, proposições e pedido de recursos que 
venham a contribuir para a qualidade de sua formação profissional 
ou, especificamente, o melhor desenvolvimento de suas atividades; 
6.6.4. Agir com competência técnica e política nas atividades 
desenvolvidas no processo de realização do estágio 
supervisionado, requisitando apoio aos supervisores, de campo e 
acadêmico, frente a um processo decisório ou atuação que 
transcenda suas possibilidades; 
6.6.5. Comunicar e justificar com antecedência ao supervisor 
acadêmico, ao supervisor de campo e/ou ao coordenador de 
estágios, conforme o caso, quaisquer alterações, relativas à sua 
frequência, entrega 2de trabalhos ou atividades previstas; 
6.6.6. Apresentar ao coordenador de estágio, no início do período, 
atestado de vacinação, no caso de realizar seu estágio em 
estabelecimento de saúde; 
6.6.7. Realizar seu processo de estágio supervisionado em consonância 
com o projeto ético-político profissional; 
6.6.8. Reconhecer a disciplina de Estágio Curricular em Serviço Social 
como processo e elemento constitutivo da formação profissional, 
cujas estratégias de intervenção constituam-se na promoção do 
acesso aos direitos pelos usuários; 
6.6.9. Participar efetivamente dassupervisões acadêmicas e de campo, 
tanto individuais como grupais, realizando o conjunto de exigências 
pertinentes à referida atividade; 
 17 
6.6.10. Comprometer-se com os estudos realizados nos grupos de 
supervisão de estágio, com a participação nas atividades 
concernentes e com a documentação solicitada. 
6.6.11. Observar os prazos estabelecidos pela Supervisão 
Acadêmica de Estágio em Serviço Social e Coordenação de 
Estágio em Serviço Social para envio e recebimento de notas 
decorrentes das avaliações de estágio, além das demais 
observações proferidas pela Coordenação de Estágio ou 
Supervisão Acadêmica ao decorrer do trimestre letivo. 
6.6.12. Atentar-se aos comunicados Institucionais da UFA. 
6.6.13. Encaminhar trimestralmente os Formulários de Avaliação 
de Estágio por meio de atividade avaliativa específica, em período a 
ser divulgado pela coordenação de estágio da UFA. 
 
7. DA ABERTURA DOS CAMPOS DE ESTÁGIO 
 
7.1. Os campos de estágio dos alunos do Curso de Serviço Social da UNISA 
poderão ser confirmados como tal, por intermédio dos seguintes 
caminhos: 
7.1.1. Os campos poderão ser oferecidos pelo Polo e Supervisor 
Acadêmico (Tutor); 
7.1.2. As propostas poderão ser encaminhadas pelos próprios alunos 
para abertura de novos campos; 
7.1.3. Os campos poderão ser oferecidos por outras instituições. 
7.1.4. Pelo site da UNISA que oferece vários links ao aluno para auxiliar 
a procura de estágios 
7.2. Em todas estas situações, a abertura do campo de estágio estará 
sujeita a uma avaliação administrativa, jurídica e pedagógica efetuada 
pela Central de Estágios da UNISA. 
7.3. Dos critérios para aprovação do campo de estágio 
7.3.1. A aprovação da Instituição como campo de estágio levará em 
consideração: 
 18 
7.3.2. A existência de um ou mais programas de Serviço Social na 
Instituição, de modo a possibilitar ao aluno, a vivência de situações 
que contribuam para sua formação profissional. 
7.3.3. A existência de profissional do Serviço Social no período de 
realização do estágio, funcionário da Instituição, devidamente 
registrado no Conselho Regional de Serviço Social (CRESS de 
cada região), que assuma formalmente o acompanhamento, 
orientação e supervisão do aluno estagiário na entidade (supervisão 
de campo). 
7.4. Do encerramento de um campo de estágio 
7.4.1. Toda situação que envolva o fechamento de um campo de estágio 
deverá ser objeto de discussão entre as partes envolvidas: setor de 
estágios, aluno, supervisor de campo, professor supervisor 
acadêmico e direção da organização, sendo necessário explicitar os 
motivos para tal e em que sentido ferem o documento ora 
apresentado (Acordo Cooperação e Termo de Compromisso) e o 
desenvolvimento do estágio. 
 
8. DA OFICIALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 
 
8.1. Para o cumprimento do estágio, o aluno deve estar regularmente 
matriculado e frequente. O estágio somente será validado após a sua 
oficialização junto a Central de Estágios - UNISA. 
8.2. Para tanto, o aluno deverá entregar na secretaria do Polo: 
8.2.1. O Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso, instrumento 
jurídico de convênio entre a Concedente (Instituição Campo de 
Estágio), a UNISA e o aluno. 
8.2.2. Somente preencher os dados de uma concedente jurídica. 
8.2.2.1. Não é permitida a supervisão de estágio em Serviço Social 
por pessoa física ou voluntária. Há obrigatoriamente e 
necessidade de vinculação empregatícia entre assistente 
social e instituição concedente. 
 19 
8.2.3. Preencher os dados: RA, nome, RG, CPF, Endereço completo, 
dados da carteira profissional, data de inicio e término do estágio. 
8.2.4. Deverá ser impresso em três vias, devidamente assinados e 
datados pela concedente e aluno, rubricados em todas as páginas, 
observando que não poderão conter rasuras, bem como não serão 
aceitos documentos escritos manualmente. 
8.2.5. O Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso deverá ser 
entregue em conjunto com o Plano de Estágio (ambos em três 
vias), a Secretaria do Polo, que enviará a Central UNISA para a 
devida formalização. 
8.2.6. Plano de estágio. 
8.3. Deverá ser elaborado em conjunto professor-supervisor, supervisor de 
campo e aluno, tendo como base a Lei 8662/92 (Lei de 
Regulamentação da Profissão) e o Código de Ética Profissional do 
Assistente Social. 
8.4. Do início do estágio o aluno deverá entregar o plano de estágio, no qual 
estarão descritas as atividades a serem realizadas e outras informações 
sobre o campo de estágio e o processo de supervisão, à secretaria do 
Polo em conjunto com o Acordo Cooperação e Termo de Compromisso; 
8.5. O Plano de estágio deverá ser revisado e renovado a cada seis meses, 
para acompanhar a formação e o desenvolvimento acadêmico do aluno. 
8.6. Seguro de vida: 
8.6.1. No caso do estágio obrigatório, o aluno já está segurado pela 
UNISA, portanto não será necessário o pagamento de seguro pela 
instituição concedente, mas também não a obriga, caso queira, a 
pagar o seguro. 
8.6.2. O nº da apólice será fornecido pela UNISA, quando retornar o 
termo de estágio devidamente assinado. 
 
 
 
 
 
 
 20 
 
 
 
Gráfico 1 – Fluxograma dos procedimentos de estágio 
 
 
9. DA AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO 
 
9.1. A avaliação da disciplina Supervisão Acadêmica será feita 
conjuntamente entre a Universidade e o campo de estágio, 
representados pelo professor tutor das disciplinas de Supervisão 
Acadêmica de Estágio e o assistente social supervisor (Supervisor de 
Campo) da instituição em que o estágio for realizado. 
9.2. Será promovido o aluno que obtiver média igual ou superior a 7 (sete) 
inteiros. O aluno que, por qualquer motivo, não concluir o Estágio 
Supervisionado ou obtiver nota inferior a 7 (sete) inteiros na avaliação, 
compensará as horas não cumpridas e a nota da Supervisão de Estágio 
no período seguinte. 
 21 
9.2.1. Não havendo a oferta da disciplina de Supervisão Acadêmica de 
Estágio na sequência ao descumprimento da nota ou carga horário, 
o estudante deverá inscrever-se em dependência. 
9.3. Os quesitos levados em consideração pelos Supervisores Acadêmico e 
de Campo para a avaliação do aluno no Estágio Curricular 
Supervisionado são: 
9.3.1. A participação efetiva em todas as atividades individuais e de 
grupo propostas para o estágio (presença); 
9.3.2. A realização do estágio dentro dos padrões recomendados e 
aprovados pela UNISA; 
9.3.3. O desenvolvimento do estágio utilizando os postulados técnicos 
adquiridos na UNISA durante o curso; 
9.3.4. A entrega de todos os materiais e relatórios nos períodos e prazos 
determinados; 
9.3.5. A manutenção de um comportamento em total conformidade com 
os princípios éticos profissionais recomendados ao docente. 
9.3.6. A Qualidade dos relatórios apresentados. 
9.4. Não poderá cursar Supervisão Acadêmica de Estágio o aluno que não 
estiver inserido em campo de estágio, já que o desenvolvimento do 
estágio é um processo permanente, contínuo e crescente, supondo um 
amadurecimento gradativo do aluno na relação direta com as disciplinas 
oferecidas durante o curso de graduação. 
9.5. A avaliação deverá ser realizada ao final de cada módulo em que 
houver oferta da disciplina de Supervisão Acadêmica de Estágio. 
9.6. A ausência da avaliação significará a reprovação do aluno. 
9.7. O aluno que não cumprir a carga horária total no período letivo, terá de 
refazer toda a carga horária novamente. 
9.8. O aluno que estiver afastado, dentro das condições previstas na 
legislação vigente na universidade (licença maternidade, problemas de 
locomoção e doenças infectocontagiosas), deverá discutir sua ausência 
com a coordenação de estágios e com seus supervisores que 
analisarão, conjuntamente com o aluno, as condições para a realização 
do estágio. Caso o espaço temporal e as condições pedagógicas 
disponíveis para a efetivação do estágio sejam considerados 
 22 
insuficientes e prejudiquem aformação do aluno, não haverá 
possibilidade de reposição e o mesmo deverá realizar o estágio no 
período seguinte. 
 
10. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E REGISTRO DO ESTÁGIO 
 
10.1. Os instrumentos de avaliação e registro de exercício do estágio 
consistem em: 
10.1.1. Relatório de Estágio do Curso de Serviço Social (ANEXO 
I): O relatório de estágio é o instrumento em que o aluno 
preencherá as informações referentes ao processo de estágio 
cumprido, em concomitância com o período de vigência do módulo 
em curso. Para envio do documento via “Módulo de Estágio” do 
Portal UNISA, você deverá providenciar a assinatura do(a) 
supervisor(a) acadêmico(a) e do(a) supervisor(a) de campo, além 
da carga horária cumprida no período e a média geral alcançada. 
10.1.2. Folha de Frequência em Campo (ANEXO III): A ficha de 
frequência é documento comprobatório da presença do estudante 
no campo de estágio e deve ser apresentado à Supervisão 
Acadêmica sempre ao final do período letivo. O estudante deverá 
anexá-la ao relatório de estágio e enviá-la via “Módulo de Estágio” 
para deferimento de suas horas de estágio. 
10.1.3. Declaração de Exercício de Estágio em Serviço Social 
(ANEXO II): A declaração de exercício de estágio deve ser 
corretamente preenchida pelo(a) aluno(a), além de assinada pelos 
supervisores(as) acadêmico(a) e de campo. Conforme orientações 
existentes no Manual de Estágio, este documento deve ser mantido 
sob seus cuidados, dada a necessidade de apresentação ao 
CRESS de referência. 
10.1.3.1. A Declaração de Exercício de Estágio deve ser mantida em 
arquivo pelo estudante, tendo em vista a necessidade de 
entregá-lo no CRESS de referência quando da solicitação do 
registro profissional. O registro profissional somente será 
 23 
concedido mediante apresentação de cada uma das três 
declarações de estágio devidamente assinadas e preenchidas, 
junto ao Certificado de Conclusão do Curso de Serviço Social. 
REFERÊNCIAS 
 
ABESS/CEDEPSS. "Diretrizes gerais para o curso de Serviço Social." In: 
Cadernos ABESS nº 7. São Paulo: Cortez, p. 58, 1997. 
______. Diretrizes Gerais para o curso de Serviço Social (Texto na íntegra 
aprovado em assembleia em novembro de 1996). Rio de Janeiro: 1996. 
ABEPSS. Formação do assistente social no Brasil e a consolidação do projeto 
ético-político In: Revista Serviço Social e Sociedade, nº 79. São Paulo: Cortez: 
2004. 
______. Estatuto da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço 
Social. São Luis, 2008. 
ABRAMIDES, Maria Beatriz C. O ensino do trabalho profissional: O estágio na 
formação profissional. Palestra proferida na oficina da Região Sul II - Gestão 
2003-2004 ABEPSS. São Paulo, 2003. 
BEHRING, Elaine Rossetti. Política Social no capitalismo tardio. 2ed. São 
Paulo: Cortez, 2002. 
GUERRA, Yolanda. O ensino da prática no novo currículo: elementos para o 
debate. Palestra da oficina ABEPSS. Região Sul I, maio: 2002. 
______. Análise dos Dados da Pesquisa sobre o Estado da Arte da 
Implementação das Novas Diretrizes Curriculares. Oficina descentralizada de 
ABEPSS "10 Anos de diretrizes curriculares - um balanço necessário". MG: 
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 2006. Texto mimeo. 
IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e 
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 
______. Serviço Social em tempo de capital fetiche. São Paulo: Cortez, 2007. 
BRASIL. LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio 
de estudantes e dá outras providências. 
OLIVEIRA, Cirlene A. H. da S. Formação profissional em Serviço Social: 
"velhos" e novos tempos, ... constantes desafios In: Revista Serviço Social e 
Realidade, v.13, n.2. Franca: UNESP, 2004. 
______. O estágio supervisionado na formação profissional do assistente 
social: desvendando significados In: Serviço Social e Sociedade nº 80. São 
Paulo: Cortez, 2004. 
 24 
PAIXÃO, Márcia C. Eixo: "O ensino da prática profissional". Texto da exposição 
apresentada na Oficina Descentralizada SUL II da ABEPSS, realizada na 
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 20/09/06. São Paulo, 2006, 
mimeo. 
RAMOS, Sâmya R.; A prática na formação profissional em Serviço Social: 
tendências e dificuldades In: Revista Temporális n°14. Ano VII. São Luís: 
ABEPSS, Julho a dezembro de 2007. 
______. Tratamento dispensado à prática na formação profissional In: CDROM 
do relatório da pesquisa avaliativa da implementação das Diretrizes 
Curriculares do Curso de Serviço Social. São Luís, ABEPSS, 2008. 
RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008 que regulamenta a 
supervisão direta de estágio no Serviço Social. 
SILVA Jr., João dos Reis; SGUISSARDI, Valdemar. Novas faces da educação 
Superior no Brasil. São Paulo: Cortez, Bragança Paulista, SP: USF-IFAN, 2001. 
VASCONCELOS, Iana R. Estágio não-obrigatório na formação profissional 
dos(as) assistentes sociais: trabalho precarizado ou processo didático-
pedagógico? Dissertação apresentada ao Mestrado em Serviço Social da 
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2007. 
 
 25 
ANEXO I – Relatório de Estágio do Curso de Serviço Social 
 
 
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
 
 
INFORMAÇÕES DO(A) ALUNO(A) 
Aluno(a): 
 
RA: 
 
Módulo: 
SELECIONE 
Período letivo: 
 
Polo: 
 
Início do estágio: 
 / / 
Término do estágio: 
 / / 
 INFORMAÇÕES DO CAMPO DE ESTÁGIO 
Instituição concedente: 
 
CNPJ: 
 . . / - 
Endereço: 
 
Complemento: 
 
Bairro: 
 
Cidade: 
 
Estado: 
 
CEP: 
 
Telefone: 
 - 
E-mail: 
 
 INFORMAÇÕES DA SUPERVISÃO DE CAMPO 
Nome: 
 
CRESS: 
 / 
E-mail: 
 
Telefone: 
 - 
 INFORMAÇÕES DA SUPERVISÃO ACADÊMICA 
Nome: 
 
CRESS: 
 / 
E-mail: 
 
Telefone: 
 - 
 AVALIAÇÃO DO(A) SUPERVISOR(A) DE CAMPO 
Observações do(a) Supervisor(a) de Campo: 
 
1) Assiduidade em relação às atividades de estágio em campo: (de 0 a 2,0) 
2) Relação entre teoria e prática no desenvolvimento das atividades de estágio: (de 0 a 2,0) 
3) Cumprimento de tarefas (empenho na execução de atividades solicitadas): (de 0 a 2,0) 
4) Postura adequada no processo de trabalho em relação aos usuários: (de 0 a 2,0) 
5) Postura adequada no processo de trabalho em relação a(o) sup.(a) de campo: (de 0 a 2,0) 
 
Nota total
1
: 
 
 
Data: 
 / / 
Assinatura e carimbo do(a) Supervisor(a) de Campo: 
 
 
 
 
1
 Máximo de 10,0. 
 
 26 
AVALIAÇÃO DO(A) SUPERVISOR(A) ACADÊMICO(A) 
Observações do(a) Supervisor(a) Acadêmico(a): 
 
1) Assiduidade em relação às atividades de estágio em campo: (de 0 a 2,0) 
2) Relação entre teoria e prática no desenvolvimento das atividades de estágio: (de 0 a 2,0) 
3) Cumprimento de tarefas (empenho na execução de atividades solicitadas): (de 0 a 2,0) 
4) Postura adequada no processo de trabalho em relação aos usuários: (de 0 a 2,0) 
5) Participação nas discussões em supervisão acadêmica (sala de aula): (de 0 a 2,0) 
 
Nota total
2
: 
 
 
Data: 
 / / 
Assinatura e carimbo do(a) Supervisor(a) Acadêmico(a): 
 
 
 
Carga horária cumprida: horas3 
Média Geral4: 
 
 
 
Documento impresso em 26/10/2018 às 16:05:51. 
 
2
 Máximo de 10,0. 
3
 Mínimo de 150 horas para cumprimento e aprovação no módulo. 
4
 Soma da nota aplicada pelo(a) Supervisor(a) Acadêmico(a) com a nota aplicada pelo(a) Supervisor(a) de Campo, 
dividas por 2. 
 
 27 
ANEXO II – Declaração de Exercício de Estágio em Serviço Social 
 
 
DECLARAÇÃO DE EXERCÍCIO DE ESTÁGIO 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
 
 
 Declaramos, para os devidos fins, como sendo expressão da verdade, que o/a 
estudante portador/a da cédulade identidade RG nº cumpriu o estágio 
curricular obrigatório, durante o período de a , tendo cumprido a carga 
horária de no seguinte campo de estágio: 
 
Nome da instituição: 
CNPJ: 
Endereço completo: 
Telefone (DDD): ( ) 
 
 
 
 
Assistente Social supervisor(a) de campo: 
Nome completo: . 
Número do registro profissional e região: / . 
 
Assinatura: ________________________ 
 
 
 
Assistente Social supervisor(a) acadêmico: 
Nome completo: . 
Número do registro profissional e região: / . 
 
Assinatura: ________________________ 
 
 
 
Documento impresso em 26/10/2018 às 16:05:51. 
 
 28 
ANEXO III – Folha de Frequência em Campo 
 
FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ALUNO EM CAMPO 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
 
NOME DO ESTAGIÁRIO: RA: 
NOME DO SUPERVISOR DE CAMPO(A): CRESS: / 
 
Folha nº: Selecione Mês de referência: Escolha o mês 
(reproduzir quantas folhas forem necessárias) Ano de referência: Selecione 
 
Data 
Horário 
Horas/dia Assinatura do(a) aluno(a) 
Entrada Saída 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs.: Datas e horas devem ser preenchidos à mão pelo(a) aluno(a) e assinado manualmente pela Supervisão de Campo. 
 
Total da carga horária no período: 
 
 horas de estágio 
 
 
_____________________ 
Assinatura Sup. de Campo

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