@import url(https://fonts.googleapis.com/css?family=Source+Sans+Pro:300,400,600,700&display=swap); 6.4 A VIDA ADULTA: DESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO, SOCIAL E DA PERSONALIDADE DO ADULTO.Geralmente, as mudanças que ocorrem na idade adulta podem ser mais graduais e menos dramáticas do que na infância, além de não serem todas positivas, porém não são menos reais. Progressos importantes, bem como alguns declínios, ocorrem durante o início da idade adulta (aproximadamente entre os 20 e 40 anos de idade), na meia-idade (dos 40 aos 65 anos) e na terceira idade (dos 65 anos em diante) (PAPALAIA & OLDS, 2006).No início da fase adulta, baseando-se na cultura ocidental, a maioria das pessoas deixa a casa dos pais, assume o seu primeiro trabalho, casas e ou estabelece outros relacionamentos importantes, tem e cria filhos. Frequentemente são decisões que vão afetar o resto de suas vidas: sua saúde, sua felicidade e seu sucesso profissional (PAPALAIA & OLDS, 2006).Durante toda a vida do ser humano, todos os aspectos do desenvolvimento\u2013 físico, cognitivo e psicossocial estão interligados. Veremos o quanto influencia a forma que o indivíduo foi criado, seus valores, sua cultura, sua educação, seu estilo de vida, sua saúde, até seu estado civil. Como as emoções desempenham um papel na inteligência e como as pressões atuantes podem afetar a vida familiar e a carreira profissional. Como na infância e na adolescência, o desenvolvimento é uma redes em emendas (PAPALAIA & OLDS, 2006).6.4.1 Desenvolvimento FísicoO primeiro estágio da vida adulta do indivíduo abrange dos 20 aos 40 anos. Neste período, os adultos estão no auge físico e cognitivo. Durante esses anos uma pessoa possui mais tecido muscular, mais cálcio nos ossos, mais massa cerebral, melhor acuidade sensorial, maior capacidade aeróbica e um sistema imunológico mais eficiente (BEE, 1997).O adulto típico tem boa condição, as habilidades físicas e sensórias geralmente são excelentes. Mais de 93% das pessoas de 15 a 44 anos de idade consideram sua saúde boa, muito boa ou excelente (PAPALAIA & OLDS, 2006).Algumas doenças representam grande repercussão de morte de indivíduos de 25 a 44 anos de idade, como a AIDS, acidentes, câncer, doença cardíaca, suicídio e homicídio (PAPALAIA & OLDS, 2006).Estudos da função cardíaca e pulmonar não mostram mudanças com a idade, mediante condições de repouso, embora a performance decline com a idade, quando os testes ocorrem durante ou após o exercício (BEE,1997). A saúde é o estado de bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou incapacidade. Padrões de comportamento como dieta, exercício, fumo e consumo de álcool podem afetar a saúde (PAPALAIA & OLDS,2006).As mulheres tendem mais do que os homens a dizer que estão doentes, usar os serviços de saúde e serem hospitalizadas. As enfermidades dos homens tendem a ser mais graves. As mulheres tendem a viver mais do que os homens, em parte por motivos biológicos, mas talvez também por terem mais consciência da saúde (PAPALAIA & OLDS, 2006).Os hormônios do ciclo menstrual exercem efeito de proteção, mas também podem causar problemas de saúde. Os transtornos relacionados com a menstruação incluem a síndrome pré-menstrual, sua forma mais grave, o transtorno de desforia pré-menstrual e a endometriose (PAPALAIA& OLDS, 2006).Uma quantidade dessas mudanças contribui para uma perda da velocidade com o envelhecimento, tanto a velocidade em movimento quanto o tempo de reação a determinado estímulo. Esse declínio é observado mesmo (ou especialmente) em atletas de renome(BEE, 1997).As mudanças no sistema imunológico podem ser especialmente importantes, diante de sua responsabilidade em relação ao que chamamos de processo de envelhecimento, porque elas significam que o adulto mais velho é mais suscetível à doença (BEE, 1997).Aumentos de doenças e incapacitação com a idade ocorrem mais cedo e são mais abundantes em adultos de classes sociais mais baixas, se comparados a adultos de classes sociais mais altas, mesmo quando hábitos de saúde e níveis de estresse são levados em consideração. Embora, tenha que ser levado em consideração também o aspecto emocional vivenciado em cada individualidade, que influencia o sujeito estar ou não saudável, independente da classe social (BEE,1997).Em relação à saúde mental é pior no início da vida adulta. Jovens adultos são mais propensos à depressão, ansiedade e solidão do que adultos na meia-idade(BEE, 1997).Ocorrem amplas variações individuais na taxa de perda cognitiva e física. Parte dessa diferença parece poder ser explicada em decorrência de hábitos variados de saúde. Adultos com bons hábitos variados de saúde apresentam menor risco de morte e doença em qualquer idade (BEE, 1997).Apoio social e um senso de controle pessoal também afetam a taxa de doenças e mortalidade, em especial diante de estresse (BEE, 1997).6.4.2 Desenvolvimento CognitivoAs novas experiências podem evocar novos padrões de pensamento, caracteristicamente adultos, à medida que os jovens adultos questionam suposições e valores há muito sustentado. Os universitários tendem a desenvolver o pensamento relativo, às vezes, chamado de pensamento pós-formal, em contraste com o pensamento rígido (PAPALAIA & OLDS, 2006).Robert Sternberg propôs três aspectos da inteligência: com ponencial (analítica), experiencial e contextual (prática). Os aspectos experienciais e contextuais tornam-se particularmente importantes durante a idade adulta. Os testes que medem o conhecimento tácito, um aspecto da inteligência prática, são complementos úteis para os testes de inteligência na previsão de desempenho no emprego (PAPALAIA & OLDS, 2006).A inteligência emocional inclui a própria compreensão de si mesmo, a compreensão dos outros e a capacidade de regular os sentimentos. Essas habilidades podem desempenhar papel importante no êxito na vida (PAPALAIA &OLDS, 2006).Medidas da habilidade cognitiva, assim como a habilidade física, mostram declínio com a idade, embora esse declínio ocorra bastante mais tarde em habilidades como o vocabulário, problemas diários de memória e solução normal de problemas (BEE, 1997).Pode ainda ocorrer uma mudança na estrutura cognitiva na vida adulta, com inúmeras variedades de estágios pós-formal operacional, sugeridas pelos teóricos. O exercício de habilidades físicas ou cognitivas pode melhorar a performance em qualquer idade, embora o limite máximo possa declinar ao longo do tempo (BEE,1997).6.4.2.1 Educação e o Mundo do TrabalhoOs adultos que carecem de habilidades básicas de ler e escrever estão em séria desvantagem numa economia moderna. As taxas de alfabetização não estão acompanhando as mudanças na sociedade. Em termos mundiais, o analfabetismo é mais comum entre as mulheres do que entre os homens (PAPALAIA & OLDS, 2006). As matrículas nas universidades são mais diversificadas do que no passado e incluem mais mulheres e minorias e mais estudantes de idade não usual. Embora mais mulheres estejam atualmente frequentando a faculdade e obtendo títulos avançados, as áreas escolhidas por homens e mulheres ainda são acentuadamente diferentes (PAPALAIA & OLDS, 2006).A alta taxa de abandono entre estudantes universitários negros tem sido atribuída a uma variedade de motivos, incluindo o estresse de enfrentar a condição de minoria, preparação inadequada, ameaça do estereótipo, fracasso acadêmico, problemas financeiros, desconforto com o ambiente social e necessidade ou desejo de trabalhar. Alguns estudantes beneficiam-se mais com o abandono temporário da faculdade para ganhar experiência e depois retornar para finalizar seu curso(PAPALAIA & OLDS, 2006).Em relação ao trabalho, o desenvolvimento ocupacional é importante para o jovem adulto. A redução no porte de empresas, as mudanças tecnológicas e outras tendências estão produzindo subemprego e desemprego. As mulheres tendem a ganhar menos do que os homens, e embora um número maior de mulheres esteja conquistando melhores empregos do que no passado, a maioria delas ainda ocupa posições mal remuneradas. Um número cada vez maior de mulheres dedica-se a profissões em campos tradicionalmente dominados por homens (PAPALAIA &OLDS, 2006).Os trabalhadores mais jovens tendem a ser menos comprometidos com seu atual emprego do que os trabalhadores de mais idade. Em geral, o desempenho no trabalho melhora com a idade e a experiência, entretanto, trabalhadores mais jovens podem se sair melhor em funções que exigem respostas mais rápidas (PAPALAIA &OLDS, 2006).6.4.3 Desenvolvimento Social e da PersonalidadeSegundo PAPALAIA & OLDS (2006), o desenvolvimento da personalidade é baseado em quatro modelos: Quatro importantes perspectivas sobre a personalidade adulta são oferecidas pelos modelos de traços, modelos normativos de crises, modelo de regulação por eventos, e modelos humanistas. O modelo de cinco fatores de Costa e Mc Crae é organizado em torno de cinco conjuntos de traços: neuroticismo, extroversão, abertura para experiência, escrupulosidade, e amabilidade. Estudos demonstram que as pessoas mudam muito pouco nessas áreas depois dos 30 anos (PAPALAIA &OLDS, 2006).Os modelos normativos de crises, exemplificados por Erikson, Vaillant, Levinson e Helson, sustentam que existe um plano embutido para o desenvolvimento humano e que durante cada parte do ciclo da vida as pessoas enfrentam uma crise ou tarefa particular (PAPALAIA & OLDS,2006).O modelo de regulação por eventos sugere que o desenvolvimento humano é influenciado por acontecimentos importantes na vida de uma pessoa e que o momento de um acontecimento afeta a reação a ele. Os eventos percebidos como não normativos, ou \u201cfora de época\u201d, geralmente são mais estressantes do que aqueles que ocorrem \u201cna época\u201d. À medida que a sociedade torna-se menos consciente da idade, o "relógio social" adquire menos significado (PAPALAIA & OLDS, 2006).Os modelos humanistas, exemplificados por Maslow, veem as pessoas como atuantes em seu próprio desenvolvimento por meio da escolha, da criatividade e da autorrealização. Os psicólogos humanistas enfatizam o potencial para desenvolvimento positivo e saudável. As pessoas, independente da idade ou circunstâncias, assumem o controle de suas vidas e promovem seu próprio desenvolvimento por meio das capacidades exclusivamente humanas de escolha, criatividade e autorrealização (PAPALAIA & OLDS, 2006).O psicólogo humanista, Abraham Maslow, identificou uma hierarquia de necessidades, que motivam o comportamento humano. Segundo ele, as pessoas podem se esforçar para satisfazer necessidades mais elevadas. A necessidade mais básica é a sobrevivência fisiológica. Pessoas famintas correm grandes riscos para conseguir comida, somente depois de obtê-la é que poderão concentrar-se no nível seguinte de necessidades, aquelas referentes à proteção pessoal. Estas necessidades, por sua vez, devem ser significativamente satisfeitas para que as pessoas possam buscar amor e aceitação, estima e realização, e finalmente autorrealização, a plena realização do potencial (PAPALAIA & OLDS, 2006).As pessoas autorrealizadas têm aguda percepção da realidade, aceitam a si mesmas e aos outros e apreciam a natureza. Elas são espontâneas, altamente criativas e autodirigidas. Elas são boas na resolução de problemas, se identificam com os outros, estabelecem relacionamentos satisfatórios e produtivos com outras pessoas, apresentando também certo distanciamento, um desejo de privacidade. Elas têm um forte senso de valores e uma estrutura de caráter não autoritária, respondem à experiência com apreciação renovada e rica emoção, e muitas têm oque Maslow chamou de experiências máximas. Diz-se que apenas cerca de uma pessoa em 100 atinge esse ideal sublime. Ninguém jamais chega a ser completamente autorrealizado, a pessoa saudável está sempre ascendendo a níveis mais satisfatórios (PAPALAIA & OLDS, 2006).Maslow e outros autores humanistas oferecem modelos otimistas de desenvolvimento que dão atenção especial aos fatores internos da personalidade: sentimentos, valores e esperanças. As teorias humanistas tiveram contribuição valiosa ao promover abordagens, tanto da educação de crianças quanto de auto aperfeiçoamento de adultos, que respeitam as peculiaridades do indivíduo. Suas limitações enquanto teorias científicas estão muito relacionadas com sua subjetividade, seus conceitos não são claramente definidos e assim são de difícil utilização como base para pesquisa. Além disso, a abordagem humanista não se refere claramente ao processo de desenvolvimento. Seus proponentes geralmente fazem uma ampla distinção somente entre infância e idade adulta e não identificam padrões comuns em períodos particulares durante o ciclo de vida (PAPALAIA &OLDS, 2006).As tarefas centrais do início da vida adulta são a aquisição e o aprendizado de três principais papéis: parceiro/cônjuge, pai e profissional. Durante este início com a saída de casa, o que envolve separação física e emocional dos pais. Alguns teóricos acreditam que os jovens devam atenuar de uma forma marcante seu apego básico para com os pais. O novo apego central passa a ser aquele com o parceiro, que pode então funcionar como uma base segura para investidas no mundo profissional (BEE, 1997).As escolhas de um parceiro são bastante influenciadas pelas semelhanças, o que inclui, talvez, a semelhança na segurança ou insegurança do apego. No mínimo, os modelos de apego parecem influenciar a forma de relacionamento que criamos e os pressupostos que temos sobre os outros. Parceiros comprometidos, casamento ou coabitação em longo prazo, tendem a declinar em qualidade durante os primeiros anos, à medida que decai a taxa de interações positivas (BEE, 1997).Em relação à rede de relacionamentos da amizade é semelhante ao amor, mas sem a paixão sexual. A autorrevelação e o senso de pertencer são aspectos importantes da intimidade. As amizades podem ser maiores em quantidade no início da vida adulta, se comparadas a outras faixas etárias. Existem ainda diferenças bem-definidas quanto ao sexo em sua forma e frequência: as mulheres tendem a ser mais íntimas do que as dos homens (PAPALAIA & OLDS, 2006).Segundo a teoria triangular de Robert Sternberg, amor consiste de três componentes: intimidade, paixão e comprometimento. Eles se combinam em oito tipos de relacionamentos de amor. E os laços sociais são valiosos para a saúde e o bem-estar (PAPALAIA & OLDS,2006).Hoje, mais pessoas sentem-se livres para permanecer solteiras até uma idade tardia ou para nunca se casar. As vantagens de ser solteiro incluem oportunidades profissionais, viagens, liberdade sexual e autossuficiência. Para os homossexuais, o processo de \u201cassumir a homossexualidade\u201d pode não ocorrer até a idade adulta, e a abertura completa a respeito da orientação sexual pode nunca ser totalmente atingida. Tanto homens como mulheres homossexuais formam relacionamentos sexuais e românticos duradouros. As lésbicas tendem a ter relacionamentos mais estáveis e mais íntimos do que os casais homossexuais jovens ou casais heterossexuais (PAPALAIA & OLDS,2006).O casamento é universal, mas os costumes variam amplamente. As pessoas em países industrializados estão se casando mais tarde do que nas gerações passadas, e a taxa de casamento tem diminuído significativamente. O casamento está relacionado com a saúde e a felicidade. O êxito no casamento muitas vezes depende de padrões de interação estabelecidos no início da idade adulta. A frequência de relações sexuais diminui com a idade e a perda de novidade. Menos pessoas casadas parecem estar tendo relacionamentos sexuais fora do casamento do que no passado, talvez em consequência da AIDS (PAPALAIA & OLDS, 2006).Relações duradouras, comparadas às que terminam em divórcio ou separação, são encontradas entre os que ingressam na relação com recursos valiosos (educação, capacidade para a solução de problemas, etc.), assim como entre os que criam estratégias positivas de comunicação. Bons casamentos assemelham-se a apegos seguros; casamentos insatisfatórios ou fracassados parecem-se com apegos inseguros (BEE, 1997).Em relação ao divórcio, geralmente envolve um período doloroso de adaptação. A maioria dos divorciados casa-se novamente, mas os segundos casamentos tendem a serem menos estáveis do que os primeiros (PAPALAIA &Imagem45 - Adultos OLDS, 2006).Todo o adulto cria ainda um comboio de relações, o que inclui a família, os amigos e o parceiro. As relações com os membros da família tendem a ser sólidas e proporcionadoras de apoio, ainda que venham a tornar-se menos importantes do que anteriormente (BEE, 1997).Os padrões familiares variam entre as culturas e mudaram muito nas sociedades ocidentais. Atualmente, as mulheres, principalmente as com bom nível de instrução, estão tendo menos filhos e mais tarde. Os casais estéreis agora dispõem de diversas opções, além da adoção. Mais casais estão experimentando métodos alternativos de concepção, como a inseminação artificial, fecundação in vitro, a transferência de óvulos e a maternidade substituta. Um número cada vez maior de casais opta por não ter filhos (PAPALAIA & OLDS, 2006).A satisfação conjugal diminui tipicamente durante os anos de criação dos filhos. As expectativas e o dividir tarefas podem contribuir para a deterioração ou melhora do casamento. Os casais com dupla renda têm o desafio particularmente difícil de enfrentar os conflitos entre o trabalho e a família. As madrastas, que em geral envolvem-se mais com a criação dos enteados do que os padrastos tendem ater mais dificuldade nessa posição (PAPALAIA & OLDS, 2006).O trabalho ou carreira específico que um adulto escolhe são afetados por sua formação acadêmica, inteligência, background, valores e recursos familiares, personalidade e sexo. A maior parte dos adultos opta por ocupações que combinam com as normas culturais de sua classe social e sexo. Pessoas jovens mais inteligentes, ou mais educadas, apresentam um movimento ascendente mais rápido. Os adultos tendem a escolher, e a serem mais felizes, em trabalhos que se adaptem à sua personalidade.A satisfação profissional eleva-se pouco ao longo do início da vida adulta, em parte devido ao fato de os trabalhos para jovens adultos serem bem menos remunerados, menos criativos, mais repetitivos e menos poderosos. Em qualquer ocupação ou carreira, a ascensão profissional tende ao correr bastante cedo na vida adulta; a maioria das promoções é recebida por voltados 35 ou 40 anos (BEE, 1997).A carreira está ligada ao papel profissional como tendo dois estágios, no início da vida adulta: o da tentativa, em que são explorados caminhos alternativos e um estágio de estabilização, em que se firma o caminho profissional. Certos aspectos da personalidade são altamente consistentes durante a vida adulta. Segundo McCrae & Costa, são cinco traços identificados: neurose, extroversão, abertura à experiência, satisfação e consciência (BEE, 1997).Parecem existir mudanças partilhadas na personalidade. Entre os 30 e 40anos, os jovens adultos tornam-se mais independentes, mais confiantes, mais afirmativos, mais voltados para as conquistas, mais individualistas e menos governados por regras sociais. O momento certo e a sequência dos inúmeros e importantes papéis dos jovens adultos são também importantes. Qualquer desvio significativo do momento entendido como normal e a sequência assim entendida tem um preço a ser pago (BEE, 1997).