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1 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! Clínica Cirúrgica, VIII° UMA OBSERVAÇÃO: este RCC deveria tratar de uropatias obstrutivas e não apenas a litíase em si (cálculo(s) no interior do aparelho urinário), no entanto, o FOCO de fato serão nos cálculos renais e das vias urinárias. PORTANTO, o resumo será voltado ao tema de litíase / calculose urinária! Uropatia obstrutiva é o bloqueio do fluxo urinário; pode ocorrer em qualquer nível do trato urinário e em um ou ambos os rins. Quando a função renal é afetada, a doença é denominada nefropatia obstrutiva. O termo hidronefrose se refere à dilatação da pelve renal! Geralmente está associada à uma obstrução completa de um dos trajetos da saída da urina. Os homens têm uma probabilidade 2 vezes maior de serem afetados do que as mulheres. A idade de pico de incidência é observada em adultos de 40 a 50 anos. As causas mais comuns de uropatia obstrutiva são: nefrolitíase, hiperplasia prostática benigna (HPB), câncer de próstata e tumores vesicais. Na uropatia obstrutiva unilateral, a nefrolitíase desponta como causa mais comum. Já nas uropatias obstrutivas bilaterais, a HPB é a causa mais comum. Uropatia obstrutiva, independentemente da causa específica, pode acarretar pressão retrógrada renal ao impedir o fluxo urinário. Os cálculos são estruturas cristalinas que alcançaram tamanho suficiente para causar sintomas ou serem percebidos por exames de imagem. Patogênese – do Cristal ao Cálculo Provavelmente há desequilíbrio entre a solubilidade e a precipitação de sais na urina. OU SEJA está tendo precipitação de sobra, para dissolução de menos! Principais Fatores de Risco Baixo Volume Urinário A nefrolitíase representa um distúrbio de concentração urinária. O objetivo do tratamento é modificar a concentração dos fatores litogênicos (que dissolvem os cálculos). A concentração urinária de cálcio, por exemplo, pode ser diminuída reduzindo-se a excreção de cálcio ou aumentando-se o volume urinário. IMPORTANTE: reduzir o ingesta de cálcio NÃO AUXILIA! Reduzir a ingesta de proteínas (carne vermelha principalmente), sódio, industrializados e aumentar a ingesta de água AUXILIA no tratamento! Hipercalciúria É tradicionalmente conceituada como excreção urinária de cálcio maior que 4 mg/kg/dia ou até 300 mg/dia, no homem, e 250 mg/dia, na mulher. TODA E QUALQUER condição que aumentar a concentração de cálcio na urina, se encaixa neste fator de risco! Hiperoxalúria A excreção normal de oxalato em indivíduos sadios varia entre 10 e 40 mg/dia. Valores que excedam 40 a 45 mg/dia são considerados hiperoxalúria clínica OBS.: os cálculos de OXALATO DE CÁLCIO são os mais comuns! Hiperuricosúria Pode ser conceituada como excreção urinária maior que 800 mg/dia para homens e 750 mg/dia para mulheres. Isoladamente é uma anormalidade detectada em até 10% dos portadores de nefrolitíase quando associada a outros distúrbios metabólicos, pode chegar a 40%. 2 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! OU SEJA, é um cálculo ligado a distúrbios metabólicos (síndrome metabólica, obesidade, diabetes descompensada, etc.). Hipocitratúria O citrato é o ânion dissociado do ácido cítrico. A excreção urinária média de citrato é de 640 mg/dia em indivíduos saudáveis. A definição mais aceita de hipocitratúria corresponde à excreção de citrato menor que 320 mg/dia O citrato é um POTENTE INIBIDOR DA CRISTALIZAÇÃO. LOGO, sua falta/diminuição aumenta a incidência de cálculos urinários. Infecção Cálculos primariamente associados à infecção são formados por fosfato amônio magnésio (estruvita ou triplo fosfato) ou, mais raramente, por apatita (fosfato de cálcio). De crescimento rápido, podem ocupar todo o sistema coletor (coraliformes) e causar infecções urinárias de repetição, abscessos perinefréticos, urosepse e insuficiência renal progressiva. Sua gênese está relacionada com a infecção por bactérias produtoras de urease (em geral, dos gêneros Proteus, Staphylococcus, Providencia, Ureaplasma, menos frequentemente Pseudomonas ou Klebsiella e, quase nunca, E. coli) que desdobram a ureia em amônia, tornando o pH urinário alcalino e favorecendo a cristalização com fosfato e magnésio para formar a estruvita. Medicações O uso de sulfato de indinavir para tratamento de infecção pelo HIV está associado à formação de cálculos em até 3% dos pacientes. Ingestão excessiva de vitaminas A e D, além do uso de triantereno, acetazolamida e sulfadiazina, pode causar cristalúria e, eventualmente, nefrolitíase. Apresentação Clínica Pode ser assintomática até ser descoberta por acaso em exames de rotina ou causar apenas dor vaga em flancos. No entanto, a apresentação característica é de cólica nefrética. Em geral, inicia-se com dor localizada na região lombar, no flanco ou na fossa ilíaca, súbita, forte, geralmente unilateral, em cólica, não aliviada com repouso ou posição, irradiada para o trajeto ureteral, a região de bexiga e a genitália externa. Pode haver disúria e hematúria macroscópica concomitantes. Náuseas e vômitos são comuns. Embora o quadro seja bem sugestivo, nunca se esquecer de realizar diagnóstico diferencial com outras patologias gastrintestinais, ginecológicas, urológicas, afecções vasculares, entre outros. Sinal de Giordano. Investigação Diagnóstica Averiguar ocorrências prévias, idade na 1º e última crise, consequências e intervenções (hidronefrose, hospitalização, remoção de cálculos por litotripsia, endoscopia ou cirurgia). Avaliar se houve bexiga neurogênica, infecções urinárias de repetição, diarreia crônica ou gota no histórico do paciente. Pesquisar sobre restrição deleite ou derivados, uso de medicações sem prescrição médica (p. ex., vitaminas, antiácidos e suplementos de cálcio) e história familiar positiva de nefrolitíase. Além de todos os fatores supracitados, obviamente é necessário pesquisar sobre a INGESTA DE LÍQUIDOS do paciente – quantidade e composição. 3 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! As composições de cálculos mais comuns são: 1. Oxalato de cálcio: 70 a 80%; 2. Ácido úrico: 10 a 15%; 3. Fosfato amoníaco de magnésio (estruvita): 5 a 10%. 4. 5. 6. 7. Tipos de cristais. A. Oxalato de cálcio. B. Ácido úrico. C. Cistina. D. Fosfato amoníaco magnésio (estruvita). Os LOCAIS MAIS COMUNS para estagnação do cálculo durante o trajeto de descida são: 1. Junção ureteropiélica (ou ureteropélvica): dor abdominal e em flancos; 2. Terço médio: pode haver dor testicular ou em grandes lábios 3. Junção ureterovesical: muito relacionado à ITUs _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ Achados em exames laboratoriais: Hematúria: presente em ~80 a 90% dos casos. A depender de onde ocorre o sangramento as hemácias podem ser dismórficas ou não: Sangramento de origem glomerular: se houver dismorfia >ou= a 75% do total da amostra; Sangramento de origem NÃO glomerular: se houver dismorfia em 4 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! quantidade <25% das hemácias da amostra! Leucócitos; Bactérias: sua presença levanta a suspeitade infecção associada; Creatina: normal, a não ser em situações de rim único, obstrução ureteral bilateral, cálculos gigantes de bexiga ou cálculos uretrais impactados; Cristais de cistina e estruvita: são diagnósticos; Cristais de oxalato de cálcio e Ácido úrico: em grande quantidade sugerem doença litiásica. Cerca de 90% dos cálculos renais são radiopacos (+ brancos), precisam ter + que 2mm em seu maior diâmetro para serem visualizados. Logo, radiografias simples podem ser úteis no seguimento da progressão de cálculos radiopacos ou na avaliação da posição de cateteres duplo J, mas pode ter sensibilidade menor que 50%. Qual cálculo pode ser visualizado ATRAVÉS DO RX: oxalato de cálcio! A tomografia computadorizada helicoidal é o padrão ouro para diagnóstico de litíase urinária! Tem de 96 a 100% de sensibilidade. Deve ser realizada SEM CONTRASTE. Diagnostica patologias não relacionadas com o trato urinário e detecta praticamente todos os tipos de cálculo (radiopacos ou não). Delimita até a densidade do cálculo (em escala crescente de densidade - ácido úrico, estruvita, cistina, oxalato de cálcio mono-hidratado e hidroxiapatita). NÃO HÁ disponibilidade de tomografia computadorizada helicoidal para meu paciente?!? Realizo uma TC sem contraste! Se a cólica renal dissipar ou o cálculo renal realizar a passagem, deve-se esperar 4 semanas para reavaliação metabólica dos fatores de risco – se possível recuperar o cálculo expelido, é importante submetê-lo à análise. Ok, mas em pacientes que formaram o primeiro cálculo? Em adultos, a investigação deve consistir ao menos em dosagens séricas de cálcio, fósforo, ácido úrico, creatinina, sódio, cloro, potássio e bicarbonato. Deve-se pedir um parcial de urina e US, mas, se disponível, realizar TC sem contraste (nestes casos SEMPRE sem contraste!). Tratamento Deve ser dividido em: tratamento da cólica renal, do cálculo e da terapêutica da doença litiásica. Tratamento da Cólica Renal As 2 classes de medicações utilizadas para analgesia na cólica renal são os AINES e os opioides. Ao inibirem a síntese de prostaglandinas, os AINEs reduzem a inflamação e a hiperatividade muscular ureteral – o cetoprofeno é um comumente utilizado (outros: diclofenaco, ibuprofeno ou indometacina). Obs.: em situações de insuficiência renal, doença péptica grave ou gestação os AINEs tem contraindicação absoluta. Tratamento do Cálculo A eliminação espontânea ocorre em até 80% dos cálculos menores que 5 mm. Em cálculos maiores que 7 mm a taxa de eliminação espontânea cai para 25% para os localizados em ureter proximal, 45% para aqueles em ureter médio e de 70% para cálculos de ureter distal. 5 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! Se o paciente tiver dor refratária ao tratamento clínico, obstrução persistente + função renal alterada, infecção concomitante, risco de pionefrose ou urosepse, obstrução bilateral ou cálculo em rim único com hidronefrose, indica-se consulta urológica urgente e provavelmente, realização de stent duplo-J. Já a hospitalização é recomendada quando houver necessidade de administração frequente de analgésicos parenterais, vômitos persistentes, suspeita de pielonefrite aguda associada, elevação da creatinina plasmática e desenvolvimento de anúria ou oligúria. A terapia expulsiva medicamentosa (TEM) na litíase ureteral baseia-se no bloqueio de receptores alfa-1-adrenérgicos (localizados principalmente no ureter inferior): o bloqueio desses receptores inibe o tônus do músculo liso e o peristaltismo descoordenado, mantendo as contrações de propulsão a medicação em questão é a Tansulosina. A tansulosina é utilizada em cálculos que estão nos ductos urinários, diminuindo o tônus e facilitando sua descida. A alcalinização da urina pode dissolver cálculos puros de ácido úrico. A terapia-padrão é realizada com citrato de potássio, com a finalidade de manter o pH urinário entre 6,5 e 7. OBS.: o tratamento de alcalinização da urina geralmente é realizado em cálculos de ácido úrico! A litotripsia extracorpórea emprega ondas sonoras geradas fora do corpo humano, concentrando-as no trato urinário, diretamente sobre o cálculo. Os pacientes são tratados ambulatoriamente, sob analgesia ou anestesia local. A nefrolitotripsia percutânea (principais indicações: cálculos renais complexos e de ureter proximal maior que 10 mm) pode ser indicada isoladamente para cálculos de grande volume ou sequencialmente à litotripsia extracorpórea (técnica-sanduíche). Hoje, raramente se emprega a cirurgia aberta (uretero ou nefrolitotomia). Fonte: https://medsim.med.br/patologias- tratamentos/litotripsia-extracorporea/. Litotripsia extracorpórea significa quebrar a pedra a partir de ondas geradas fora do corpo, que atravessam a pele, gordura, músculos, tecido renal e, ao atingirem a pedra, causam sua explosão (eclosão). NÃO REALIZO LECO EM TODO PACIENTE! Cálculos maiores que 2cm, gestantes, aorta abdominal, coagulopatias, ITU, hipertensão não controlada, hidronefrose, obstrução distal ao cálculo, cálculo de estruvita (de qualquer tamanho!) são CONTRAINDICAÇÕES DA LECO! IMPORTANTE! Em cálculos de ESTRUVITA (coraliformes), a conduta é SEMPRE nefrolitotomia! Esses cálculos advêm de ITUS por bactérias específicas que causam depósitos renais. PORTANTO, INDEPENDENTEMENTE de seu tamanho ou quantidade a intervenção é DIRETAMENTE cirúrgica! Resumindo. . . PRIMEIRA coisa a se tratar no cálculo: a DOR! AINES ou opioides SEGUNDO: o cálculo em si! Se for <5mm provavelmente sairá sozinho. Se for >5mm com sintomas já posso tomar https://medsim.med.br/patologias-tratamentos/litotripsia-extracorporea/ https://medsim.med.br/patologias-tratamentos/litotripsia-extracorporea/ 6 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! condutas interventoras! Se o cálculo estiver nos ductos urinários, posso realizar tansulosina e aguardar. A primeira medida de intervenção SEMPRE será orientar o paciente a mudança de estilo de vida (+ ingesta de água, redução de sódio e proteínas na alimentação) Se o cálculo for MAIOR QUE 2CM, preciso realizar intervenção aberta! Se o cálculo for de estruvita: realizar intervenção aberta SEMPRE (nefrolitotomia, laparotomia)! Nada de litotripsia extracorpórea aqui, JAMAIS! Inclusive, em algumas situações o paciente PERDE O RIM pela afecção deste cálculo especificamente! Se o cálculo estiver próximo da saída no ureter posso realizar ureteroscopia (flexível ou rígida): Ureteroscopia. Nefrolitotomia percutânea. Quais situações são consideradas URGÊNCIAS LITIÁSICAS RENAIS?!? Pionefrose Urosepse Obstrução BILATERAL Cálculo em RIM ÚNICO Hidronefrose Profilaxia Tratamento Dietético Aumento da ingestão líquida. O aumento do volume urinário reduz a concentração dos sais excretados. Recomenda-se, para diminuir a recorrência da nefrolitíase em até 50%, que a ingestão líquida seja suficiente para a produção de, pelo menos, 2.000 ml de urina diariamente. A obesidade é fator de risco para nefrolitíase. Chá e café também foram associados à redução no risco de formação de novos cálculos. O consumo de refrigerantes adoçados artificialmente com frutose deve ser desestimulado. Ingestão de cálcio, sal e proteína. A ingestão reduzida de cálcio está associada a maior incidência de nefrolitíase. Dietas com alto teor de sódio diminuem a reabsorção tubular de cálcio e aumentam a calciúria. Do mesmo modo, a ingestão excessiva de proteína animal resulta em leve acidose metabólica, estimulando a liberação de cálcio ósseo para tamponar o excesso de íons hidrogênio, o que acarreta aumento na excreçãourinária de cálcio. Obesidade, hipertensão e DM. Acredita-se que o risco de nefrolitíase aumenta com a elevação do índice de massa corporal (IMC) e da circunferência abdominal. Além disso, o excesso de peso pode resultar em aumento da excreção urinária de ácido úrico e oxalato, fatores de risco para a formação de cálculos de oxalato de cálcio. Tratamento farmacológico: Tiazídicos: agem aumentando a reabsorção tubular proximal de cálcio (associada à contração do espaço extracelular) e diretamente no túbulo distal, diminuindo a calciúria. Fármacos associados a esse efeito hipocalciúrico incluem hidroclortiazida (50 mg/dia), clortalidona 7 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! (25 mg/dia) ou indapamida (2,5 mg/dia). Devem-se estimular a restrição concomitante de sódio e evitar hipopotassemia durante o tratamento com tiazídicos – pode ser necessário suplementação dietética ou farmacológica de potássio ou ainda associação com amilorida. Podem causar hipotensão arterial, impotência, dislipidemia e intolerância à glicose; Citrato. Está indicado nos casos de: - Hipocitratúria, primária ou secundária, o citrato também diminui a saturação urinária em casos de hipercalciúria, ligando-se ao cálcio e formando complexos solúveis. Além disso, apresenta efeito alcalinizante, aumentando o pH urinário e a fração dissociada de ácido úrico. Utiliza-se preferencialmente o citrato de potássio, em dose suficiente para elevar o pH urinário acima de 6,5, nível associado à redução no tamanho e até mesmo à dissolução de cálculos puros de ácido úrico; Alopurinol: utilizado na nefrolitíase por oxalato de cálcio associada à hiperuricosúria (> 800 mg/dia), bem como em pacientes com hiperuricosúria associada a cálculos puros de ácido úrico. Entretanto, deve-se, concomitantemente, manter o pH urinário alcalino, para obter maior solubilidade do ácido úrico. O alopurinol inibe a enzima xantina-oxidase, responsável pela conversão de xantina em ácido úrico, e, nas situações descritas, é recomendado mesmo na ausência de hiperuricemia. Os efeitos colaterais são rash cutâneo, artralgias e, muito raramente, síndrome de Stevens-Johnson. ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti; DIAS, Lêda Chaves. Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. MARTINS, Mílton de Arruda. et. al. Clínica Médica, 1. ed. São Paulo: Manole, 2009. ROSENTHAL, Sophia Turci. et. al. Infecção do trato urinário - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.7, p.52571-52580, jul., 2022. Riella, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidreletrolíticos. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
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