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HISTOPATOLOGIA DO SISTEMA RENAL E REPRODUTIVO

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1 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Sumário 
Tema da aula: Neoplasias renais – S9 ................................................................................................................................. 2 
Adenoma papilar renal e Oncocitoma ............................................................................................................................. 2 
Tema da aula: Glomérulos e alterações glomerulares – S10 ............................................................................................... 4 
Glomerulopatia membranosa/ glomerulonefrite ............................................................................................................ 4 
Glomérulo esclerose segmentar (algumas partes) e focal (tufo de glomérulo afetado) ................................................ 4 
Glomerulonefrite difusa aguda ........................................................................................................................................ 5 
Tema da aula: Adenoma lactacional (histologia mama) e endométrio gravídico (útero) – S11 .......................................... 6 
Lóbulo mamário atrofiados - sem lactação e Glândula mamária lactante ...................................................................... 6 
Adenoma lactacional ....................................................................................................................................................... 6 
Endométrio normal .......................................................................................................................................................... 7 
Endométrio secretor na gravidez .................................................................................................................................... 7 
Tema da aula: Macroscopia da placenta, histologia das vilosidades coriônicas, corioamnionite – S12 ............................. 8 
Corioamnionite: ............................................................................................................................................................. 12 
Tema da aula: Mola hidatiforme – S13 ............................................................................................................................. 13 
Tema da aula: Biópsia da mama e principais alterações malignas – S14 .......................................................................... 14 
Adenocarcinoma de mama - macroscópico: ................................................................................................................. 16 
Adenocarcinoma de mama - microscópico: .................................................................................................................. 17 
Carcinoma ductal – Doença de Paget: ........................................................................................................................... 17 
Tema da aula: Biópsia de próstata e tipos celulares presentes na imunohistoquimica – S15 ............................................ 18 
Hiperplasia nodular da próstata – BENIGNO Adenocarcinoma de próstata – MALIGNO ....................................... 19 
Explicação do sistema Gleason: ..................................................................................................................................... 20 
 
 
 
Legenda das siglas: 
Q.P. = Questão de prova, exemplo. 
M.C. = Manifestações clínicas. 
F.R. = Fator de risco. 
 
 
 
 
2 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Tema da aula: Neoplasias renais – S9 
As neoplasias malignas são circunscritas e possuem a presença de atipias celulares. 
Dentre os tumores malignos o carcinoma de células renais é o mais comum. F.R.: tabagismo 
o Benignos: 
Adenoma papilar renal Oncocitoma 
 
Bem delimitado ; Epitélio renal alterado; 
Túbulos, cordões, glândulas, atipias celulares AUSENTES; Células eosinófilas grandes (núcleos arredondados); 
F.R.: doença renal crônica mais incidente; F.R.: idade maior que 70 anos 
Pequenos, circunscritos, em forma de lençol. Crescimento sólido, citoplasma amplo 
 Nucléolo evidente, SEM atipias pronunciadas 
 Tumor acastanhado, encapsulado – área delimitada 
 microscópico: macroscópico: 
 
➢ 70% dos cânceres ocorrem de forma esporádica, enquanto que a porcentagem restante é proveniente de herança 
familiar, por exemplo: 
 
 
3 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Dos tumores malignos 4% são carcinomas de células renais. Desse grupo, 70 a 80% dos casos são carcinomas 
de células claras e apresentam citoplasma claro e granular – não papilares, pode ser familiar com a perda do braço do 
cromossomo 3, no entanto, em 95% dos casos são esporádicos. Outro tipo comum é o do tipo papilar corresponde de 10 
a 15% dos casos. 
 
*Observe a diferença de cores entre o rim e o carcinoma renal. A cor amarela deve-se ao acúmulo de lipídeos no 
citoplasma das células neoplásicas. 
 
*Carcinoma renal – Variante de células claras. Note na 1 imagem áreas de necrose mais densa, ou seja, mais rosada. Na 
2 imagem caracterizada pelo citoplasma claro. 
 
 
4 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Tema da aula: Glomérulos e alterações glomerulares – S10 
➢ Glomérulo normal: 
 
➢ Alterações glomerulares: 
➔ Difusa: afeta todos os glomérulos; 
➔ Global: afeta todo o glomérulo; 
➔ Focal: proporção do glomérulo; 
➔ Segmentar: acomete parte de cada glomérulo; 
➔ Mesangial: acomete mais a região mesangial. 
 
Glomerulopatia membranosa/ glomerulonefrite 
Q.P. Presença de depósito nas regiões mesangiais e parede dos capilares glomerulares indica qual patologia? 
M.C.: Hematúria com proteinúria branda. 
 
*alterações na membrana basal glomerular, proliferação de células glomerulares, infiltração de leucócitos e presença de 
depósitos nas regiões mesangiais e nas paredes dos capilares glomerulares. Observe o aumento do espaço de ente a capsula 
de bowman e os glomérulos e o aumento do espaço entre os glomérulos (células mesangiais). 
Glomérulo esclerose segmentar (algumas partes) e focal (tufo de glomérulo afetado) 
M.C.: Síndrome nefrótica OU proteinúria não nefrótica 
 
*Na primeira imagem mostra esclerose segmentar em um dos três glomérulos (na posição de 3 horas). Na segunda imagem 
mostra insudação hialina (seta) e lipídica (pequenos vacúolos) na área esclerótica. 
 
5 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Glomerulonefrite difusa aguda 
Comum após GN pós-estreptocócica; 
Para diagnóstico nota o aumento do glomérulo e hipercelular (deforma o formato do glomérulo) – com infiltrado de 
leucócitos, neutrófilos e monócitos, proliferação de células endoteliais e mesangiais e formação de crescentes. 
 
* Corcova - pontos característicos da deposição de células imunes/complemento “C3”, esse último é fluorescente. 
Caso 1: 
 
* GDA = glomerulonefrite difusa aguda 
Caso 2: 
 
*GSF = glomerulosclerose segmentar focal 
 
 
6 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
 
Tema da aula: Adenoma lactacional (histologia mama) e endométrio gravídico (útero) – S11 
Q.P. Qual a lesão mamária mais comum em mulheres grávidas e lactantes? R = adenoma lactacional. 
Revisão anatomia da mama: 
 
Lóbulos ficam atrofiados quando não está no processo de lactação. 
A mama possui uma rica rede linfática. 
Lóbulo mamário atrofiados - sem lactação Glândula mamária lactante 
 
Adenoma lactacional 
 
 
7 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia,patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
*Conjunto de lóbulos hiperplásicos com glândulas ativamente secretoras e compactadas, necrose/infarto também 
podem ser visualizados devido o rápido crescimento. Pode ocorrer durante ou após a gravidez. Tratamento com estímulo 
a lactação. 
Endométrio normal 
 
*Glândulas em mitose 
Endométrio secretor na gravidez 
➢ Análise da placenta e cordão umbilical: 
Para desenvolvimento fetal primeiro acontece a implantação seguido da adesão ao endométrio devido o: 
➔ sinciciotrofoblasto permite a entrada no endométrio e realiza troca de gases e nutrientes entre a mãe e o feto; 
➔ citotrofoblasto – saco coriônico; 
➔ endométrio ou decídua basal – porção materna. 
1º trimestre: não há vasos sanguíneos proeminentes; 
2º trimestre: presença de nós sinciciais; 
3º trimestre: vilosidade coriônicas reduz o tamanho e muito vascularizada. 
 
*Reação de arias-stella (fisiológico) as células com núcleos grandes e salientes em relação a luz. Isso ocorre em resposta 
ao tecido corial (responsável por formar o cordão umbilical) e pode ser observado no útero, em gravidez ectópica, em 
câncer endometrial. 
 
 
 
8 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Tema da aula: Macroscopia da placenta, histologia das vilosidades coriônicas, corioamnionite – S12 
➢ O hormônio peptídico secretado pelas vilosidades coriônicas é a gonadotrofina coriônica humana (hCG). 
➢ Membranas fetais: Córion; Âmnio; Saco vitelino; Alantoide. 
Placenta. 
Função: Promovem a proteção, respiração, nutrição, excreção, produção de hormônios. E permite a troca de 
nutrientes e gases. 
A parte fetal é oriunda do córion viloso do saco coriônico. 
A parte materna é proveniente da decídua basal do endométrio 
Placenta + cordão umbilical = sistema de transporte. 
➢ Extra da anatomia: 
 
➢ Placenta normal: 
 
*Note a superfície materna com cotilédones marrom-avermelhados e indistintos. 
 
*Veja a superfície fetal em que o cordão umbilical está inserido e dele irradia os vasos. 
 
9 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
➢ Início da implantação: 
 
Após a adesão o trofoblasto se diferencia em: citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto. 
 
*O sincíciotrofoblasto produz enzimas proteolíticas que permite a implantação. 
 
Após a implantação do embrião as células do endométrio modificam-se pela reação decidual.
 
 
 
10 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
➢ Histologia da placenta parte materna: 
 
➢ Histologia da placenta parte fetal: 
 
Durante a 2ª e a 3ª semana ocorre rápida proliferação do sincíciotrofoblasto -> desenvolve do saco coriônico -> 
desenvolve VILOSIDADES CORIÔNICAS. No fim da 3ª semana já está preparado para as trocas fisiológicas entre a 
mãe e o embrião/feto. 
Q.P.: Qual a origem das vilosidades coriônicas? São provenientes do sinciciotrofoblasto. 
➢ A respeito das vilosidades coriônicas: 
1º trimestre: grande e coberto pelo citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto – vasos sanguíneos NÃO proeminentes. 
 
11 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
 
2º trimestre: aumento do tamanho da placenta, vilosidades menores e mais vascularizadas 
 
*Sinciciotrofoblasto origina os nós sinciciais – pequenos aglomerados de células em uma camada de citotrofoblastos. Em 
rosa claro são aglomerados fibrina. 
3º trimestre: vilosidades coriônicas pequenas e ALTAMENTE vascularizadas, nós sinciciais e fibrina intervilosa 
proeminentes. 
 
➢ Aparência microscópica do vilo coriônico placentário: espaço entre os vilos permite a troca de gás e nutrientes. 
 
*Mancha imunoistoquímica com anticorpos para gonadotrofina coriônica humana (hCG) e é responsável por manter a 
gravidez. 
 
12 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Corioamnionite: 
Abertura precoce da bolsa amniótica permite a ascensão de bactérias e promove a infecção do feto intrauterino, e pode 
afetar o pulmão e outros órgãos do feto. 
 
 
*Observe o âmnio com exsudato purulento, vasos sanguíneos auxiliam na manutenção da gravidez. 
 
 
13 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Tema da aula: Mola hidatiforme – S13 
M.C.: 29 anos, amenorréia de 12 semanas, com sangramento vaginal e eliminação de vesículas. 
 
*Observe a presença de vilosidades coriais grandes, edematosas, com formação de cisternas. 
 
*Note a hiperplasia difusa do trofoblasto em toda a periferia da vilosidade. 
 
*Veja acentuada hiperplasia de células do cito e do sinciciotrofoblasto e AUSÊNCIA de vasos nas vilosidades. 
 
 
14 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Tema da aula: Biópsia da mama e principais alterações malignas – S14 
➢ Revisão da estrutura anatômica da mama: 
 
O câncer é caracterizado pelo crescimento desordenado das células com potencial invasivo por meio de alterações 
genéticas – hereditárias ou adquiridas. Geralmente, associado a alteração nos genes BRCA1 e BRCA2 suprimidos pelo 
tumor, pois a função deles era produzir proteínas para reparar o DNA danificado. 
o Os principais tipos de câncer de mama são: 
Carcinoma ductal Carcinoma lobular 
Origem nos ductos mamários Origem nos lóbulos 
Encontrado em 80% dos casos Encontrado em 5 a 10% dos casos 
 
In situ as células estão localizadas depois evoluem para infiltrantes quando invadem as áreas vizinhas, e se atingir os 
linfonodos e outros órgãos provoca metástase. 
A lesão epitelial proliferativa da mama da mama no primeiro estágio é in situ, pois a membrana basal o delimita. 
Depois quando atinge o meio vascular resulta em metástase sendo considerado como carcinoma invasor. 
➔ Manifestações clínicas de câncer de mama: 
Nódulo mamário endurecido, fixo, indolor; 
Endurecimento de parte da mama; 
Pele com aspecto de casca de laranja; 
Saída espontânea de líquido do mamilo; 
Vermelhidão no mamilo; 
Inversão do mamilo; 
Nódulo no pescoço ou axilas. 
➢ Cirurgia moderna: 
Cirurgia conservadora quando possível em que o tumor e uma parte do tecido sadio ao seu redor são retirados. 
Biopsia do linfonodo sentinela é analisado para verificar a presença ou não de células cancerígenas. Se não houver 
alteração os outros linfonodos são preservados, assim, reduz o risco de edema no braço e infecções de repetição. 
 
 
15 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
➢ Tipos histológicos do carcinoma invasor são classificados conforme as células dos tecidos malignos visto na 
microscopia e são graduados na tentativa de prever a agressividade de um mesmo tipo histológico. 
 
Resultado do grau histológico: 
✓ Se 3 a 5 pontos = grau histológico 1; 
✓ Se 6 e 7 pontos = grau histológico 2; 
✓ Se 8 e 9 pontos = grau histológico 3. 
➢ Estadiamento: 
 
➢ Tipos de tumores: 
Tumores luminais – 70% dos casos: tem receptores hormonais de estrógeno e progesterona; 
 Tratamento por meio de hormonioterapia para inibir a ação hormonal e consequentemente reduzir o crescimento 
das células malignas. 
Tumores HER – 2+ - 10 a 20% dos casos: possui hiperexpressão da proteína HER-2; 
 Tratamento pelo uso de medicamentos que se liga o receptor do HER-2. Exemplo de medicamento: 
transtuzumabe. 
Tumores triplo negativos – 15% dos casos: não tem expressão dos receptores de estrógeno, progesterona, HER-2, por 
isso esse nome. 
 Tratamento por quimioterapia. 
 
*Observe o nível de agressividade dos canceres de mama. 
 
 
16 Barbosa, R. J. – Laboratório IV –anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
➔ Exame imunoistoquímico: 
 
*RE = receptor de estrogênio. RP = receptor de progesterona. HER-2. Ki67 = índice de proliferação do tumor. 
 
*Note que se o Ki67 for menor que 14% corresponde ao Luminal A. Se Ki67 maior que 14% é Luminal B. 
➢ Tabela resumo do assunto: 
 
*Observe que o Luminal pode ser subdivido em A ou B. Sendo que o B tem as características do Luminal A e do HER2+. 
Adenocarcinoma de mama - macroscópico: 
 
*Observe a retração do mamilo e pele em casca de laranja. 
 
17 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Adenocarcinoma de mama - microscópico: 
 
 
*Note os cordões sólidos, a presença de núcleos maiores e menores, as vezes com 2 núcleos. 
Carcinoma ductal – Doença de Paget: 
 
*Observe o infiltrado na epiderme – falou que não vai cobrar na prova. 
 
 
 
18 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Tema da aula: Biópsia de próstata e tipos celulares presentes na imunohistoquimica – S15 
A próstata abraça a uretra, por isso a hiperplasia das células ou por células tumorais cursam em sintomas como ITU e jato 
urinário fraco. Peso normal da próstata de 20 a 30 gramas. 
 
Zonas da próstata: 
• Zona central: 
• Zona periférica: maioria dos carcinomas 
• Zona de transição: hiperplasia nodular – produz, frequentemente, obstrução urinária. 
• Zona periuretral: 
Histologia das camadas da próstata normal: 
 
*Mesma lâmina em menor e maior aumento com: Epitélio glandular composto por células colunares/cubóides secretoras 
de líquido prostática e células basais; Estroma. 3ª imagem são os corpos amiláceos que representa o acúmulo de líquido 
prostático comum em idosos. 
A testosterona controla o crescimento e sobrevida das células prostáticas, com o avançar da idade o nível desse hormônio 
decai, logo, a regulação da sobrevida dessas células fica falho. Assim, origina a Hiperplasia Nodular – “células velhas 
que não morreram” – NÃO É CONSIDERADA LESÃO MALIGNA, pois tem duas camadas de células (as basais e 
colunares/cuboides). 
 
19 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
 
Hiperplasia nodular da próstata – BENIGNO Adenocarcinoma de próstata – MALIGNO 
 
Causa obstrução urinária; Classificação pelo sistema de Gleason; 
Doença prostática benigna; Doença prostática maligna; 
Comum homens mais de 50 anos; Comum em homens entre 65 e 75 anos; 
Acúmulo de células senescentes; Células com nucléolos evidentes centrais e sem cél. basal 
Acomete mais a zona de transição; Acomete zona periférica externa; 
Peso de 60 a 100g; O tamanho da próstata geralmente não aumenta; 
Dupla camada no epitélio glandular. Única camada de epitélio glandular; 
 Invasão perineural. 
 
Comparação histologia normal e neoplásica da próstata: 
 
 
20 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
Explicação do sistema Gleason: 
 
*Veja abaixo outro exemplo com a tradução. 
 
*Usa 2 amostras de uma mesma zona. Para cada amostra analisa de acordo com os achados histológicos e pode escolher 
um dos valores entre 1 e 5. Por ser duas amostras, o valor de resultado mínimo será 2 (1+1) e o máximo será 10 (5+5). 
 
*Observe que a ordem dos valores importa! 3+4 = grau 2, já 4+3 = grau 3, isso ocorre porque no primeiro caso existe 
maior predomínio das células de Gleason 3, por outro lado, no segundo caso há mais predomínio das células do Gleason 
4. 
 
21 Barbosa, R. J. – Laboratório IV – anatomia, histologia, patologia do sistema renal e reprodutivo - @rayane_jbarbosa 
 
* Câncer de próstata de baixo grau (pontuação de Gleason 1 + 1 = 2) que consiste em glândulas malignas adjacentes 
(back-toback), de tamanho uniforme. As glândulas contêm cristaloides prostáticos intraluminais eosinófilos, uma 
característica mais comumente vista em câncer do que em glândulas benignas. 
 
*Biópsia de agulha da próstata com glândulas de tamanho variável e mais amplamente dispersas de Adenocarcinoma 
moderadamente diferenciado (pontuação de Gleason 3 + 3 = 6). 
 
*Adenocarcinoma indiferenciado (pontuação de Gleason 5 + 5 = 10), composto por lençóis de células malignas.

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