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APG 23-Parto

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Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC-Palmas 
Curso: Medicina 
SOI VI 
Acadêmica: Karoline de Jesus Assandri - Turma 7 / 2020/02 
APG 23-Parto 
Objetivos:- Estudar a fisiologia do parto - Deslindar sobre o puerpério - Elucidar possíveis complicações do 
parto. 
Fisiologia do Parto 
✓ Após 30 semanas, a atividade uterina aumenta vagarosa e progressivamente. 
✓ Nas últimas 4 semanas (pré-parto) a atividade é acentuada, observando-se, em geral, contrações de 
Braxton-Hicks mais intensas e frequentes, que melhoram a sua coordenação e se difundem a áreas cada 
vez maiores da matriz (até 3 contrações/h). 
✓ As pequenas contrações, embora diminuídas em número, permanecem nos traçados obtidos nessa época. 
✓ O tônus se aproxima de 8 mmHg. Em menor quantidade de casos, a transformação da atividade uterina no 
pré-parto se faz pelo aumento progressivo da intensidade das pequenas contrações, que se tornam mais 
expansivas, enquanto sua frequência diminui gradativamente. 
✓ O parto é o processo durante o qual ocorre a expulsão do feto, placenta e anexos fetais do interior da 
cavidade uterina. Com relação a teoria de Desencadeamento das Contrações Fortes do Parto, quatro 
fatores são relacionados, dentre os quais (1) peso fetal, (2) aumento de estrogênio, (3) acompanhado de 
diminuição de progesterona e (4) de ocitocina. 
➢ Controle do Parto: 
Os mecanismos desencadeantes do trabalho de parto em humanos não estão completamente esclarecidos, 
mas sabe-se que envolvem fatores hormonais e mecânicos de origem materna e fetal. Está dividido em quatro 
fases: 
✓ Fase O: Marcada pela tranquilidade e refratariedade à contração, nessa fase o útero (miométrio) é mantido 
em quiescência (relaxado, apesar da expansão) durante a gestação, principalmente por efeito da 
progesterona. 
Outros fatores incluem: prostaciclina, relaxina e hormônio liberador de corticotrofina (CRH). 
✓ Fase 1: Período de transição. Relaciona-se com a ativação da função uterina ocasionada pelo estiramento 
e tensão provocados pelo crescimento do feto, pela ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal fetal e 
pelo aumento de prostaglandinas, entre outros fatores. Nela, ocorre aumento do receptor para ocitocina 
no miométrio, da resposta uterina à contração – sem dor, e mudança na cérvix. A contração uterina é 
estimulada pelo estrógeno. 
Observação: Além das contrações uterinas, os primeiros sinais do trabalho de parto incluem também 
alterações do colo uterino (amolecimento, afinamento e dilatação), afrouxamento de ligamentos de ossos da 
bacia, elasticidade vaginal e maior distensibilidade dos músculos da região vulvar perineal para constituir o 
canal do parto. Há também ruptura da bolsa amniótica, com a perda de líquido. O início do parto corresponde 
à transição da fase O para a fase 1. 
Observação: No terceiro trimestre, o aumento do cortisol fetal, indiretamente altera a relação de 
progesterona/estriol. O estrogênio e a progesterona têm ações inversas sobre o miométrio: a progesterona 
causa hiperpolarização do miométrio e reduz a síntese de receptores para ocitocina, inibindo a contratilidade, 
enquanto o estrogênio promove contratilidade uterina associada ao aumento de receptores para ocitocina. 
Assim, a alteração da razão progesterona/estrogênio pode facilitar ou dificultar a expressão de receptores 
para ocitocina, influenciando a sua ação na expulsão do feto. 
✓ Fase 2: Caracteriza-se por contrações uterinas mais intensas até a saída da placenta. É estimulada pela 
ocitocina, CRH e prostaglandinas, especialmente as produzidas intraútero. Fundamentais no início e 
progressão do parto. 
✓ Fase 3: Corresponde à expulsão da placenta e contração uterina final (e, alguns autores incluem a involução 
uterina no pós-parto nessa fase). Está associada principalmente com a ocitocina. 
 Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC-Palmas 
Curso: Medicina 
SOI VI 
Acadêmica: Karoline de Jesus Assandri - Turma 7 / 2020/02 
 
Visão panorâmica do mecanismo do parto. O aumento na síntese do hormônio liberador de corticotrofina 
(CRH) condiciona a produção do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) e de cortisol na mãe e no feto. O 
aumento do cortisol estimula a produção de CRH, gerando feedback positivo e consequente aumento 
exponencial na síntese do CRH. O aumento no cortisol fetal leva a maturação pulmonar e elevação da proteína 
surfactante A e dos fosfolipídios. O cortisol e a proteína surfactante A ativam vias inflamatórias no âmnio, 
determinando o amadurecimento cervical e a excitação miometrial. A estimulação miometrial envolve a 
retirada progesterônica e a elevação na produção da ciclo-oxigenase-2 (COX-2), que sintetiza prostaglandinas 
(PG) e promove a contração. O crescimento fetal e o consequente estiramento do miométrio, combinados 
com a retirada da progesterona, promovem a contratilidade uterina. 
➢ Uterotoninas, estimuladores da contração: 
✓ Ocitocina: Produzida no hipotálamo e liberada pela neurohipófise, é a mais potente das uterotoninas e age 
nas fases 2 e 3. 
Observação: A estimulação do colo uterino aciona uma via sensorial ascendente, cujos terminais na 
neurohipófise liberam ocitocina para a circulação sistêmica. Este hormônio aumenta a contratilidade do 
miométrio uterino, o que impulsiona o feto no sentido do colo uterino, gerando mais estímulos para secreção 
de ocitocina – feedback positiva, que é interrompido pela expulsão do feto. A secreção de ocitocina não 
aumenta na mãe e no feto antes de iniciado o trabalho de parto, mas sim durante este. 
✓ Prostaglandinas E2 e F2α: Derivadas do ácido araquidônico (presente no âmnion e no córion em 
concentrações elevadas), são produzidas pela decídua e miométrio, que está associada à facilitação do 
trabalho de parto. A progesterona inibe a formação de prostaglandinas e inibidores destas impedem o 
parto prematuro. 
 Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC-Palmas 
Curso: Medicina 
SOI VI 
Acadêmica: Karoline de Jesus Assandri - Turma 7 / 2020/02 
✓ Endotelina-1: Peptídeos que promovem constrição dos vasos sanguíneos e aumento da pressão arterial, 
são aumentados durante o parto, causam amaciamento e dilatação do colo uterino, além de induzir 
contrações uterinas. 
Observação: outras substâncias envolvidas no trabalho de parto são as Catecolaminas. Atuantes em 
receptores alfa2 estimulam as contrações uterinas, enquanto em receptores beta2 inibem o trabalho de 
parto. 
✓ O diagnóstico do trabalho de parto é muito importante e nem sempre fácil de ser estabelecido. Deve ser 
considerado como um conjunto de alterações e não por elementos isolados. Sendo assim, as alterações 
significativas que devemos considerar são a presença de contrações dolorosas e rítmicas (no mínimo 2 em 
10 minutos, com duração de 50-60 segundos cada); apagamento e dilatação do colo (2cm nas primíparas 
e 3cm nas multíparas); formação da bolsa-das-águas; e perda do tampão mucoso. 
 
 
 Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC-Palmas 
Curso: Medicina 
SOI VI 
Acadêmica: Karoline de Jesus Assandri - Turma 7 / 2020/02 
A figura acima mostra a evolução da contratilidade uterina no ciclo gravídico. A área em vermelho indica a 
atividade uterina espontânea, normal (valores médios em unidades Montevidéu). Registros típicos e 
esquemáticos da pressão amniótica ilustram a contratilidade nas diversas fases; a atividade uterina, 
correspondente a cada traçado, está indicada na curva por um círculo. A atividade uterina aumenta 
progressivamente após 30 semanas, especialmente ao se aproximar o termo; durante o parto, o acréscimo é 
acelerado e atinge o máximo no período expulsivo. No secundamento e no puerpério, são expressivas as 
quedas da atividade uterina. 
Puerpério 
✓ O puerpério, também denominado pós-parto, é o período que sucede o parto e, sob o ponto de vista 
fisiológico, compreende os processos involutivos e de recuperação do organismo maternoapós a gestação. 
Existem algumas divisões propostas para o período do puerpério. Zugaib et al classificam o puerpério em: 
puerpério imediato, que dura até a segunda hora do pós-parto; puerpério mediato, que dura desde a terceira 
hora até o fim do décimo dia pós-parto; e o puerpério tardio, que vai do 11° dia até o retorno das 
menstruações, ou 6-8 semanas nas lactantes. Já Rezende et al propõem a seguinte classificação: puerpério 
imediato, que vai do 1ª ao 10º dia; o puerpério tardio, que vai do 10º ao 45º dia; e o puerpério remoto, que 
vai além do 45° dia. 
Segundo MS: 
✓ É o período de seis semanas pós-parto no qual o organismo retorna progressivamente à condição não-
gestacional. 
✓ Diversas modificações funcionais e algumas estruturais que ocorreram durante a gestação são revertidas 
no puerpério, destacam-se: 
• Redução do tamanho do útero com redução do miométrio e recomposição do endométrio: volta ao lugar 
em duas semanas e atinge seu tamanho não gravídico com 6 a 7 semanas. 
• Retorno do tônus da cérvix: com 1 semana e recuperada após 6 semanas. 
• Retorno do tônus da vagina: com 3 semanas, com a atrofia da mucosa (por alguns meses) dependente da 
amamentação. 
✓ Neste período de transição biológica, há uma série de ajustes dos mecanismos homeostáticos, sendo que 
em mulheres suscetíveis pode haver maior vulnerabilidade a estados depressivos transitórios ou 
persistentes e doença autoimune. 
✓ Durante o período de puerpério há ausência de menstruação (amenorreia), que pode prolongarse por mais 
ou menos tempo, na dependência de a mulher estar ou não amamentando. 
✓ A maioria das mulheres que não amamentam retoma o ciclo menstrual normal com ovulação em tomo de 
seis semanas pós-parto. 
✓ A amamentação pode prolongar a amenorreia pós-parto, devido à ação antigonadotrófica indireta da 
prolactina, inibindo a secreção de GnRH pelo hipotálamo e/ou ação direta da prolactina sobre o ovário, 
inibindo o crescimento folicular. O tempo decorrido após o parto e o número de amamentações 
influenciam a manutenção da anovulação e amenorreia. Entretanto, a amamentação não garante um 
estado de anovulação, mesmo que a mulher puérpera esteja em amenorreia, principalmente se não é 
fonte exclusiva de alimentação do lactente e, portanto, o número de mamadas é menor. 
➢ Condutas 
 • Orientar sobre: 
–Higiene, alimentação, atividades físicas; 
–Atividade sexual, informando sobre prevenção de Ist/aids; 
–Cuidado com as mamas, reforçando a orientação sobre o aleitamento (considerando a situação das mulheres 
que não puderem amamentar); 
– Cuidados com o recém-nascido; 
 Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC-Palmas 
Curso: Medicina 
SOI VI 
Acadêmica: Karoline de Jesus Assandri - Turma 7 / 2020/02 
– Direitos da mulher (direitos reprodutivos, sociais e trabalhistas). 
• Orientar sobre planejamento familiar e ativação de método contraceptivo, se for o caso: 
– Informação geral sobre os métodos que podem ser utilizados no pósparto; 
– Explicação de como funciona o método da LAM (amenorréia da lactação); 
– Se a mulher não deseja, ou não pode, usar a LAM, ajudar na escolha de outro método; 
– Disponibilização do método escolhido pela mulher com instruções para o uso, o que deve ser feito se este 
apresentar efeitos adversos e instruções para o seguimento. 
• Aplicar vacinas, dupla tipo adulto e tríplice viral, se necessário; 
• Oferecer teste anti-HIV e VDRL, com aconselhamento pré e pós-teste, para as puérperas não aconselhadas 
e testadas durante a gravidez e o parto; 
• Prescrever suplementação de ferro: 40 mg/dia de ferro elementar, até três meses após o parto, para 
mulheres sem anemia diagnosticada; 
• Tratar possíveis intercorrências; 
• Registrar informações em prontuário; 
• Agendar consulta de puerpério até 42 dias após o parto. 
➢ Complicações no Parto 
✓ As anormalidades e complicações do trabalho de parto e do parto devem ser diagnosticadas e tratadas o 
mais precocemente possível. 
✓ A maioria das complicações a seguir são evidentes antes do início do trabalho de parto: 
• Gestação multifetal 
• Gestação pós-termo 
• Ruptura das membranas pré-trabalho de parto (prematura) 
• Apresentação fetal anormal 
✓ Algumas das complicações a seguir se desenvolvem ou tornam-se evidentes durante o trabalho de parto 
ou no parto: 
• Embolia de líquido amniótico 
• Distocia de ombro 
• Desproporção cefalopélvica 
• Trabalho de parto pré-termo 
• Trabalho de parto prolongado 
• Prolapso do cordão umbilical 
• Ruptura uterina (rara) 
✓ Algumas complicações podem requerer alternativas ao parto espontâneo e parto vaginal. As alternativas 
incluem: 
• Indução de parto 
• Parto vaginal operatório 
• Cesariana 
✓ A equipe de cuidados neonatais deve ser informada quando métodos alternativos de parto são usados 
para que possa estar pronta para o tratamento de eventuais complicações neonatais. 
✓ Algumas complicações (p. ex., hemorragia pós-parto, inversão uterina) ocorrem imediatamente após o 
parto e próximo à dequitação placentária. 
✓ Algumas anormalidades placentárias, como placenta acreta, podem ser descobertas durante a gestação 
ou somente após o parto. 
 
REFERENCIAS: 
 Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC-Palmas 
Curso: Medicina 
SOI VI 
Acadêmica: Karoline de Jesus Assandri - Turma 7 / 2020/02 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-e-
complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto/introdu%C3%A7%C3%A3o-a-anormalidades-
e-complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto 
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-
aula/5deef8e2a6bf9b0013cbeded/5deef8e2a6bf9b0013cbedec/documento/5eb08f44fffff2001c645058 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf 
https://jaleko-files.s3-sa-east-1.amazonaws.com/apostila-web/602da9f20bce6_1567626547-
ebook_gestacao_%20parto_e_puerperio.pdf 
http://webvideoquest.uff.br/667-2/ 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/trabalho-de-parto-
normal-e-parto/condu%C3%A7%C3%A3o-do-trabalho-de-parto-normal 
https://meuparto.com/blog/gravidez-saudavel/como-acontece-o-parto-o-papel-dos-
hormonios/#:~:text=No%20decorrer%20da%20gravidez%2C%20ocorre,contra%C3%A7%C3%B5es%20do%2
0trabalho%20de%20parto. 
MONTENEGRO, Carlos Antonio B.; FILHO, Jorge de R. Rezende Obstetrícia Fundamental, 14ª edição . [Digite o 
Local da Editora]: Grupo GEN, 2017. 9788527732802. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732802/. Acesso em: 24 abr. 2022. 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-e-complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto/introdu%C3%A7%C3%A3o-a-anormalidades-e-complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-e-complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto/introdu%C3%A7%C3%A3o-a-anormalidades-e-complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-e-complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto/introdu%C3%A7%C3%A3o-a-anormalidades-e-complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-aula/5deef8e2a6bf9b0013cbeded/5deef8e2a6bf9b0013cbedec/documento/5eb08f44fffff2001c645058
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-aula/5deef8e2a6bf9b0013cbeded/5deef8e2a6bf9b0013cbedec/documento/5eb08f44fffff2001c645058
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf
https://jaleko-files.s3-sa-east-1.amazonaws.com/apostila-web/602da9f20bce6_1567626547-ebook_gestacao_%20parto_e_puerperio.pdf
https://jaleko-files.s3-sa-east-1.amazonaws.com/apostila-web/602da9f20bce6_1567626547-ebook_gestacao_%20parto_e_puerperio.pdf
http://webvideoquest.uff.br/667-2/
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/trabalho-de-parto-normal-e-parto/condu%C3%A7%C3%A3o-do-trabalho-de-parto-normalhttps://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/trabalho-de-parto-normal-e-parto/condu%C3%A7%C3%A3o-do-trabalho-de-parto-normal
https://meuparto.com/blog/gravidez-saudavel/como-acontece-o-parto-o-papel-dos-hormonios/#:~:text=No%20decorrer%20da%20gravidez%2C%20ocorre,contra%C3%A7%C3%B5es%20do%20trabalho%20de%20parto
https://meuparto.com/blog/gravidez-saudavel/como-acontece-o-parto-o-papel-dos-hormonios/#:~:text=No%20decorrer%20da%20gravidez%2C%20ocorre,contra%C3%A7%C3%B5es%20do%20trabalho%20de%20parto
https://meuparto.com/blog/gravidez-saudavel/como-acontece-o-parto-o-papel-dos-hormonios/#:~:text=No%20decorrer%20da%20gravidez%2C%20ocorre,contra%C3%A7%C3%B5es%20do%20trabalho%20de%20parto

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