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facilitado em mapas mentais PLANEJAMENTO SOCIALPLANEJAMENTO SOCIAL Ser viç o So ci al Fa ci lita do Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com OI, TUDO BEM? Fico muito feliz que você tenha adquirido esse material, espero que ele lhe ajude a fixar os conteúdos de maneira prazerosa e eficaz. Ele foi produzido para facilitar sua compreensão sobre esse conteúdo buscando proporcionar uma revisão mais agradável e dinâmica através de desenhos, setas e cores. Esse conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada, sendo proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. A violação de direitos sobre esse material é crime (art. 14 do código penal brasileiro, com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa). Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com SUMÁRIO Perspectiva Lógico-Racional................................................................ 01 Processo Racional............................................................................... 03 Processo Político................................................................................. 04 Planejamento como processo técnico- político..................................... 06 Construção/Reconstrução do objeto.................................................... 07 Espaço ao alcance da ação profissional............................................... 09 Estudo de situação.............................................................................. 10 Identificação de prioridades de intervenção......................................... 25 Definição de objetivo e estabelecimento de metas............................... 27 Análise de alternativas de intervenção................................................. 29 Planificação........................................................................................ 31 Implementação.................................................................................... 36 Implantação e Execução...................................................................... 37 Controle............................................................................................. 38 Avaliação........................................................................................... 39 Retomada do Processo......................................................................... 41 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com Perspectiva lógico-racional PERMANENTE e METÓDICO Refere-se ao processo RACIONAL e CIENTÍFICA de abordagem de questões que se colocam no mundo social Enquanto processo PERMANENTE... Supõe ação contínua sobre um conjunto dinâmico de situações Enquanto processo METÓDICO... Supõe uma sequência de atos decisórios ordenados em momentos definidos em um determinado momento histórico teóricos, científicos e técnicos e baseados em conhecimentos SESOFacilitado 1 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com O PLANEJAMENTO REFERE-SE Ao tempo Otimização de seu inter-relacionamento A seleção das atividades necessárias para atender as questões determinadas Decisão sobre os caminhos a serem percorridos pela ação sua adoção ao acompanhamento da execução, ao controle, à avaliação e à redefinição da ação A providências necessárias à A dimensão de racionalidade do planejamento está fincada em uma logicidade que norteia naturalmente as ações das pessoas, levando- as a planejar, mesmo sem se aperceberem de que o estão fazendo. SESOFacilitado 2 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com processo racional Enquanto processo racional, o planejamento se organiza por operações complexas e interligadas, que conforme Ferreira (1965) são as seguintes: de RETOMADA DA REFLEXÃO de REFLEXÃO de DECISÃO de AÇÃO conhecimento de dados, análise e ao estudo de alternativas, superação e reconstrução de conceitos técnicas de diversas disciplinas relacionadas com a explicação e quantificação dos fatos sociais e outros execução das decisões foco central do planejamento orienta-se por momentos que a antecedem subsidiada pelas escolhas efetivadas na operação anterior, quanto aos necessários processos de organização operação de críticas dos processos e dos efeitos da ação planejada, com vistas ao embasamento do planejamento de ações posteriores escolha de alternativas determinação de meios definição de prazos DE RETOMADA DA REFLEXÃO DE REFLEXÃO DE DECISÃO DE AÇÃO SESOFacilitado 3 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com e, na ocasião oportuna A dimensão política decorre do fato de que ele é um processo contínuo de tomada de decisões processo POLÍTICO Corresponde às diferentes escolhas necessárias no decorrer do processo. seu posicionamento ante as questões que trabalha, suas opções ideopolíticas e as particularidades de cada caso De acordo com o: EQUACIONAMENTO Conjunto de informação significativas para a tomada de decisões encaminhadas pelos técnicos de planejamento aos centros decisórios DECISÃO O nível de envolvimento do planejador nessa atividade é variável OPERACIONALIZAÇÃO Relaciona-se ao detalhamento das atividades necessárias à efetivação das decisões tomadas cabendo aos técnicos sua consubstanciação em planos, programas e projetos em sistematização das medidas para sua implementação. AÇÃO Refere-se às providências que transformarão em realidade o que foi planejado que realimentarão o ciclo de planejamento, de acordo com as perspectivas da política definida da implantação, o controle e a avaliação Ao operá-la, cabe ao técnico o acompanhamento: inscritas nas relações de poder o que caracteriza ou envolve uma função política SESOFacilitado 4 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com RETOMADA DA REFLEXÃO Essas operações se inter- relacionam em um processo dinâmico e contínuo, que pode ser assim representado DECISÃO REFLEXÃO AÇÃO A representação dessas atividades e de sua sequência é esquematizada assim: EQUACIONAMENTO DECISÃO OPERACIONALIZAÇÃO AÇÃO processo POLÍTICOprocesso racional SESOFacilitado 5 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com planejamento como processo técnico-político PROCESSO RACIONAL FASES METODOLÓGICAS DOCUMENTAÇÃO DECORRENTE Reflexão (Re) construção do objeto Estudo de situação Estabelecimento de prioridades Propostas alternativas Proposta preliminar Diagnósticos Estudos de viabilidade Anteprojetos Decisão Escolhas de prioridades Escolhas de alternativas Definição de objetivos e metas Ação Implementação Implantação Execução Controle Retorno da reflexão Avaliação Retomada do processo Planos Programas Projetos Roteiros Rotinas Normas/manuais Relatórios Relatórios avaliativos Novos planos, programas e projetos SESOFacilitado 6 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com Construção/reconstrução do objeto: sobre o que planejar que o solicita com uma demanda específica para as quais a questão é uma parte de sua vida Ao iniciar seu trabalho, o profissional, frequentemente, se vê diante de uma polaridade: o seu empregador e as pessoas originada nas políticas e estratégias institucionais e que vêm buscar o recurso disponibilizado para enfrentá-la no sentido de uma ação sobre uma situação definida com problemática as quais, na sua maioria, não tem acesso ao recurso nem à decisão sobre as medidas para enfrentamento da questão e sobre os critérios de inclusão/exclusão para usufruto daquele recurso. atender à demanda tal como ela se coloca, o que, para ele, significaria colocara-se do lado do empregador Essa polaridade, de certa forma, coloca,muitas vezes, o profissional perante o que parece ser um FALSO DILEMA: desenvolver trabalhos em sintonia com os reclamos da população demandatária dos serviços, de costas para a instituição, representando a população usuária aspecto determinado de uma realidade total sobre o qual formulará um conjunto de reflexões e de proposições para intervenção Objeto do planejamento da intervenção profissional segmento da realidade que lhe é posto como desafio SESOFacilitado 7 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com Construção/reconstrução do objeto: sobre o que planejar mas em ter a capacidade de atender às demandas que lhe são colocadas o dilema não está em optar por qual dos lados atender, se se decide por um ou outro A demanda institucional imediata, via de regra, se refere ao nível mais baixo das necessidades e do planejamento da ação sobre as mesmas. Na dinâmica contraditória da área social em que opera superando as contradições o que significa reconstruir o objeto da intervenção Não se trata de aceitar ou negar mecanicamente as demandas institucionais nem de assumir ou "formas trincheiras" com a população. trata-se de reestruturar essa demanda mediando interesses diversos numa determinada direção ético-política a ampliação de seu âmbito interventivo NÃO significa o abandono ou desqualificação da questão pela instituição, mas a sua superação As questões tratadas na prática se colocam em níveis diferentes de apreensão e de intervenção SESOFacilitado 8 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com o uso desse espaço tem limites espaço ao alcance da ação profissional produzir mudanças em que o profissional pode e deve exercer influência O trabalho nesse nível exige o conhecimento da visão de mundo e dos estereótipos das pessoas que ocupam posição no sistema de relações sociais ligado à área de interesse pessoais, conjunturais, institucionais (função, responsabilidade, âmbito) determinando as mudanças/transformações que o profissional tem condições de realizar configura um nível privilegiado e suas famílias e colaterais nesse espaço, movimentam-se os demais agentes institucionais os usuários a reconstrução do objeto profissional efetua um tríplice movimento de construção de algo "novo" de nova síntese no plano do conhecimento e da ação de crítica é fundamental, nessa construção, a apreensão que o profissional faz do real imediato sobre o qual trabalha. SESOFacilitado 9 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com estudo de situação na caracterização na compreensão e na explicação de determinada situação tomada como problema para o planejamento e na determinação da natureza e da magnitude de suas limitações e possibilidades CONSISTE Como momento do planejamento com fins operativos e sentido programático é caracterizado pela investigação e pela reflexão definir uma situação com vistas à intervenção, não simplesmente dar respostas de caráter teórico FINALIDADE DO ESTUDO DE SITUAÇÃO O estudo de situação na área social pode assumir abrangência quase ilimitada levando o planejador a delimitar os aspectos a serem analisados considerando prioritariamente aqueles tidos como básicos para a compreensão da problemática e para sua ação Armand Mattelart e equipe acrescem, ainda, como condição de objetividade e qualidade do estudo de situação, que sua realização se opere por equipes multidisciplinares. uma vez que geralmente os problemas de que trata não são exclusivos de uma única área disciplinas SESOFacilitado 10 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com OBJETIVOS do estudo de situação Configuração do marco de situações ou de antecedentes Identificação sistemática e contínua Análise dos instrumentos e técnicas que podem ser operados na ação Estabelecimento de prioridades Determinação de elementos que permitam justificar a ação sobre o objeto Indicação de alternativas de intervenção acompanhada de análise compreensiva e explicativa de suas determinações de áreas críticas e de necessidades a que se pode acrescentar, ainda, de oportunidades e de ameaças SESOFacilitado 11 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com levantamento de hipóteses preliminares esses elementos vão permitiruma análise sobre os fatoresque interferem ou compõe aquestão tomada comoproblemática e sobre asconjunturas sócio-históricasque os determinam. São levantadas a partir de um referencial que já existe relacionado à situação abordada ao nível e à estratégia interventiva da instituição promotora do planejamento construção de referenciais teórico-práticos Os conhecimentos que compõem os referenciais teórico-práticos para o estudo de situação no processo de planejamento são de naturezas diversas pela equipe planejadora, pela instituição e pela população envolvida no processo assumidos a análise e a explicitação dos valores e padrões normativos tendo como ponto de partida: A perspectiva da mudança que norteará o planejamento exigirá um tipo de conhecimento que dê conta, simultaneamentedas contradições nele inerentes do real sensível e SESOFacilitado 12 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com deverão ser coletadosobservação direta documentos oficiais depoimentos coleta de dados em quantidade e em qualidade compatíveis com o nível de aprofundamento esperado do estudos Fontes de informações: artigos de jornal e de revista usuários técnicos e especialistas reuniões com campo, dados secundários pesquisas de e com a estratégia prevista para a execução da ação SESOFacilitado 13 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com O planejador deverá: parecem obscuros ou que necessitem de maior aprofundamento de aspectos que Deverá se processar de maneira acumulativa coleta de dados detalhar as informações disponíveis e programar investigações e pesquisa Inicia-se por uma aproximação preliminar exploratória que busca levantar informações que vão compor um primeiro quadro de situação geral durante todo o processo constituindo um conjunto dinâmico de informações SESOFacilitado 14 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com coleta de dados observações, informações procedentes de novos estudos e pesquisas e/ou avaliações da ação desencadeada. mas é permanentemente realimentada por: A coleta d e dados não se esgota em um determina do momento do planejame nto Seja qual for o momento da coleta, os dados buscados deverão preferencialmente referir-se aos seguintes aspectos: dados de prática (interna e externa) dados de instituição demandatária da ação das políticas públicas, da legislação do equipamento jurídico e da rede de apoio existente dados: dados de situação SESOFacilitado 15 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com à realidade, identificada como a questão objeto do planejamento obter uma compreensão mais aprofundada da questão objeto da ação e estabelecer a natureza geral do problemática sua conformação, os fatores de ordens social, econômica e cultural que a compõem, seus problemas e suas possibilidades. situar os elementos mais relevantes para compreender sua estrutura dinâmica e suas determinações históricas dados de situação procura traçar sua história e detectar suas determinações Deve conter elementos que PERMITAM: identificar os desvios OBJETIVO REFEREM-SE tipificar as situações localizar sinais de transtorno ou crise SESOFacilitado 16 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegidopor E duzz.com dados de situação Os dados de situação procura também apreender a dimensão subjetiva da questão pelas pessoas que a vivenciam, pela sociedade e pelos profissionais que trabalham com ela como ela é percebida As informações obtidas são de caráter imediato ou mediato IMEDIATAS: informações que se referem à problemática particular em foco MEDIATAS: informações relacionadas às estruturas mais amplas, nas quais a situação em estudo se insere de forma a explicitar suas determinações conjunturais e estruturais ATENÇÃO !! problematizada decodificada A questão imediata deve ser SESOFacilitado 17 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com humanos e financeiros disponíveis existentes ou em desenvolvimento na área de interesse São também referência para essa reconstrução: As restrições impostas pelos recursos: Os conhecimentos científicos e tecnológicos As possibilidades de maior ou menor acesso às informações pertinentes. dados da instituição demandatária da ação o conhecimento da instituição demandatária da ação, suas finalidades (sua missão), seus valores, sua área de ação (região, município, etc.), seu setor (social, econômico, etc.), seu nível de competência (municipal, regional, etc.), sua função (real, manifesta e potencial), seus objetivos, diretrizes, estratégias e expectativas, sua estrutura organizacional e administrativa (organograma, estatutos, regulamentos, descrição de cargos, política geral, política salarial) A compreensão e a reconstrução da situação objeto do planejamento têm por referência O estudo da situação terá necessariamente como preocupação as características da organização na qual a demanda ocorre A demanda institucional é originada nas suas políticas, estratégias, diretrizes e prioridades SESOFacilitado 18 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com do fluxo (e das normas que o dos usuários nas instituições, É também importante a descrição: regem) e em cada tipo específico de ação. em torno de interesses COMUNS dados das políticas públicas, da legislação, do equipamento jurídico e da rede de apoio existente à questão estudada, os recursos desses programas (sua organização, quantidade, seu custo), suas atividades (quantidade, eficácia) e a relação entre uma e outra (eficiência, produtividade), seus pontos fortes e pontos fracos. pelos serviços relacionados Na coleta de dados, levam-se em conta as instituições e os programas responsáveis "ATENDIMENTO EM REDE" decisões, estratégias e esforços de: se constitui pela articulação de um conjunto amplo e dinâmico de organizações diversas que realizam ações complementares em um processo unitário e coerente das políticas públicas, da legislação, do equipamento jurídico e da rede de atendimento existentes de sua efetividade, de sua consistência e legitimidade em relação às condições gerais e demandas da sociedade A apreensão: Apoia-se em uma avaliação: controle e flexibilização dos processos As estratégias e os esforços da ação em rede baseia-se em instâncias estabelecidas pela legislação pertinente para tendo na liderança os diferentes Conselhos Paritários. SESOFacilitado 19 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com situam-se em campos e níveis tão diversos quanto diversos são os elementos que compõem na sua estrutura trabalhados, organizados e sistematizados Os dados brutos, recolhidos a partir das informações obtidas, precisam ser: a fim de oferecerem maiores subsídios para a análise. dados das políticas públicas, da legislação, do equipamento jurídico e da rede de apoio existente A MONTAGEM de um instrumental de coleta de dados deve ter presente relacionados às políticas, à legislação e ao sistema de atendimento que as deliberações e as ações que interferem em uma determinada questão um campo específico nem à atenção setorialmente limitada. NÃO se restringindo a: Essa organização se realiza através de técnicas de agrupamento de variáveis de representações gráficas (tais como quadros, mapas, etc.) e outras. de tabulação SESOFacilitado 20 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com SESOFacilitado Na perspectiva de formular um referencial analítico para o que se poderia considerar uma rede de redes, Carvalho e Guará localizam os diferentes espaços e âmbitos nos quais elas se configuram: São tecidas no espaço local, a partir de conexões informais "de vínculos mais ou menos fortes", tendo por base as relações primárias, interpessoais e espontâneas. Incluem a família, os amigos, a vizinhança, o trabalho, a rua, o quarteirão, a comunidade, a Igreja. Sua ação se faz através de relações de reciprocidade, circulação de informações e prestações de serviços imediatos REDES SOCIAIS ESPONTÂNEAS Estruturam-se a partir do espaço público em função de necessidades tidas como direitos dos indivíduos. Prestam serviços específicos e especializados, consagrados pelas políticas públicas setoriais (educação, saúde, habitação, etc...) REDES SETORIAIS PÚBLICAS Tem como protagonistas históricos os agentes filantrópicos e as organizações comunitárias. Essas redes produzem serviços assistenciais de caráter mutualista Desenvolvem mutirões para moradia, manutenção de equipamentos, limpeza urbana Organizam clubes de mães, festas comunitárias, cooperativas Implementam serviços de desenvolvimento de cidadania, melhoria ambiental e da qualidade de vida REDES DE SERVIÇOS SOCIOCOMUNITÁRIOS dados das políticas públicas, da legislação, do equipamento jurídico e da rede de apoio existente 21 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com SESOFacilitado Redes que, por serem de caráter privado, seguem as leis do mercado, oferecendo seus serviços mediante pagamento. Embora acessíveis a uma parcela restrita da população, estas redes costumam estender, via convênio, aos trabalhadores do mercado formal. REDES SETORIAIS PRIVADAS dados das políticas públicas, da legislação, do equipamento jurídico e da rede de apoio existente Conformam-se como movimento social de denúncia e de vigilância e luta reivindicatória por melhores condições de vida e pela afirmação de direitos. Constituem-se a partir da articulação de grupos sociais de naturezas e funções diversas, ligados através de relações interpessoais Estas redes oxigenam todas as demais, assumindo o papel de instituintes de novas demandas de justiça REDES SOCIAIS MOVIMENTALISTAS A MONTAGEM de um instrumental de coleta de dados deve ter presente relacionados às políticas, à legislação e ao sistema de atendimento que as deliberações e as ações que interferem em uma determinada questão um campo específico nem à atenção setorialmente limitada. NÃO se restringindo a: situam-se em campos e níveis tão diversos quanto diversos são os elementos que compõem na sua estrutura 22 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com dados de prática (interna e externa) PRÁTICA EXTERNA consulta a fontes bibliográficas ou documentais, ou por observação direta e pesquisa de campo. Esses dados podem ser obtidos por: buscando localizar não apenas os fatores de eficiência e eficácia daquelas ações mas também aqueles que podem ser considerados prejudiciais ao alcance dos objetivos propostos. OBJETIVA detectar o enfoque dos trabalhos que estão sendo efetuados, perante o problema e as propostas que vêm sendo operadas Análise de dados da intervenção que vem sendo realizada para o enfrentamento da situação em estudo e de situações afins na sua capacidade de atendimento, na correspondência entre seus níveis de decisão e suas atribuições, em sua divisão operativa, etc. A atenção se concentra no próprio sistema da instituição executora do planejamento:PRÁTICA INTERNA dos procedimentos, das habilidades, da tecnologia, do instrumental, etc., É estudada através do levantamento e da análise: desenvolvidos em diferentes instituições, no atendimento de questões do tipo focalizado pelo planejamento ou de problemas afins. SESOFacilitado O estudo procura realizar uma análise crítica da experiência desenvolvida, das modalidades, das estratégias de procedimento e dos benefícios decorrentes, em seus aspectos quantitativos e qualitativos, e em seus fundamentos teórico-práticos. 23 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com realizar uma análise exaustiva dos fatos, organizá-los e reorganizá- los, descrevê-los, fazer interpretações, destrinchar os discursos, os dados, os processos, os acontecimentos históricos. organização e análise A recolha do material, ainda que bem feita não exime o planejador de ter que Nesse processo, a reflexão vai caminhando, articulada com elementos que emergem do real, sem deixar nada de fora, em um movimento que articula: a explicação dos dados de realidade a descrição a interpretação a compreensão SESOFacilitado 24 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com evidencia-se ao planejador o DESAFIO de hierarquizar essas prioridades, identificando aquelas "que permitam a transformação do estado de necessidade em planos, com seus objetivos, tendo em vista as limitações da situação econômico-financeira" identificação de prioridades de intervenção os recursos disponíveis e o conjunto de prioridades a serem atendidas Como, geralmente, na área social, há desproporção entre: O critério de relevância é aplicado tendo em perspectiva perceber o quão significativo será o impacto da ação sobre a problemática em seu conjunto. CRITÉRIOS DE RELEVÂNCIA Procura detectar a importância estratégica de cada variável em relação ao problema, localizando causas determinantes, interação mútua de fatores, suas consequências e os processos emergentes. o grau de crise representado pela variável; o seu impacto sobre as outras variáveis; a vantagem estratégica de sua manipulação; o grau de interesse geral (a demanda social); os padrões e valores que norteiam o planejamento. Influem na determinação de relevância: 25 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com CRITÉRIOS DE VIABILIDADE A primeira consideração se volta para aquelas PRIORIDADES que se encontram no espaço ao alcance da ação profissional no cotidiano da instituição Para o estudo da viabilidade das prioridades há que ser ter claro e como referência os seguintes aspectos: financeiros, de pessoal, de conhecimentos acumulados, de técnicas e de prazos as possibilidades concretas de intervenção em termos: o âmbito institucional, suas funções e responsabilidades o índice de possibilidade de aceitação, por parte da população usuária. a coerência com a política definida em outros níveis a compatibilidade com a situação social, econômica e política vigente a oportunidade política para agir sobre a causa identificada A viabilidade do planejamento de uma ação neste nível vai depender tanto do grau de legitimidade adquirido pela instituição para as articulações necessárias, quanto da oportunidade política dessa articulação SESOFacilitado 26 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com PORQUE OBJETIVOS? Eles expressam a intencionalidade da ação planejada, direcionada para algo ainda não alcançado. DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS: Antecipa os resultados esperados, fornecendo o eixo analítico para a escolha de alternativas definição de objetivo e estabelecimentos de metas em uma dialética de adequação entre ideal/real, intenção/resultado. Ao propor objetivos, o planejador nega a realidade posta e afirma a possibilidade de alcance de outra, desejável e possível dadas as condições objetivas da situação analisada A definição de objetivos no planejamento pode ser informado por diversos propósitos: crescimento/reprodução mudança legitimação PROPÓSITO DE CRESCIMENTO PROPÓSITO DE MUDANÇA PROPÓSITO DE LEGITIMAÇÃO origina o planejamento administrativo: dimensiona os recursos, quantifica os objetivos e relaciona uns com os outros, mediante procedimentos que se aproximam de uma forma de avaliação origina o planejamento estratégico e seu âmbito de realidade são as forças sociais em presença: implica a interpretação social da questão, procura entender os processos sociais e a questão tratada como inserida nesse processo. origina o planejamento ideológico e seu âmbito de realidade são as forças sociais em relação à totalidade social. Pretende legitimar a proposta, compreendendo o ideário da sociedade em relação á questão tratada e construir propostas a partir desse conhecimento SESOFacilitado 27 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com definição de objetivo e estabelecimentos de metas OBJETIVOS GERAIS: Expressam valores principais e a intencionalidade da organização OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Expressam uma decomposição do objetivo geral, que aponta resultados a serem alcançados em áreas determinadas. Tem que ter metas concretas em um tempo determinado. São considerados partes de um todo. OBJETIVOS OPERACIONAIS: Determinam as ações pelas quais os objetivos gerais e específicos serão alcançados. Os OBJETIVOS e as METAS devem ser estabelecidos em coerência com as políticas, diretrizes e objetivos dos demais níveis decisórios aos quais a ação planejada se subordina. gerais, específicos e operacionais Os OBJETIVOS podem ser subdivididos em Os gerais e específicos diz respeito AOS FINS a serem alcançados. Os operacionais diz respeito aos MEIOS para alcançá-los. OBJETIVOS DE LONGO PRAZO: Quando o alcance é definido em termos distantes, são alvos finais do empreendimento. No planejamento governamental, o longo prazo ultrapassa o período de governo. OBJETIVOS DE CURTO PRAZO: São metas que podem ser alcançadas no exercício de uma administração, tem uma ação com efeitos mais imediatos. OBJETIVOS IMEDIATOS: São objetivos que devem ser alcançados em um prazo muito mais curto. Geralmente visam estabelecer alvos padrões para atividades do cotidiano, de modo a permitir que objetivos de maior alcance sejam atingidos. Os objetivos também podem ser classificados segundo o tempo estimado para o seu alcance: 05 PRINCÍPIOS aplicáveis na definição dos objetivos para garantir EFETIVIDADE: aceitabilidade exequibilidade motivação comunicação simplicidade SESOFacilitado 28 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com equacionando: A FORMULAÇÃO e a ESCOLHA de alternativas são realizadas a partir de um processo complexo que leva em conta dinâmica histórica em que o objeto está imbricado. análise de alternativas de intervenção as características psicológicas, sociais e políticas dos grupos. os recursos as facilidades e as dificuldades a expectativa da população-alvo os hábitos culturais das pessoas Quanto mais heterogêneo for o grupo participante no levantamento de alternativas preliminares maior a probabilidade de abordagens diferenciadas em vista de resultados comuns. O pensamento em grupo é uma boa maneira para levantar um MAIOR e mais VARIADO número de hipóteses de alternativas de intervenção Após o levantamento, as alternativas serão classificadas e triadas. Na análise de alternativas de intervenção deve- se, ainda, considerar que a situação específica, objeto do planejamento, NÃO pode ser tratada de maneira isolada do seu contexto social SESOFacilitado 29 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com Compatibiliza recursos, valores e oportunidades do contexto externo com os recursos e potenciais internos, no planejamento daação Refere-se à viabilidade financeira das alternativas, sendo assim, é feito um levantamento minucioso e detalhado de todos os recursos que permitirão a execução da alternativa. Deve expor os serviços, os recursos humanos, administrativos, materiais e financeiros necessários. O estudo das alternativas realiza-se basicamente a partir de 04 CRITÉRIOS correlacionados de análises Das consequências sociais da ação É feito através de um estudo do valor relativo de cada conjunto de alternativas, em face das consequências previstas. Procura definir qual o conjunto que oferece mais segurança quanto ao alcance dos resultados previstos e oportunidade de mudança global da situação visada, com o menor risco. Da economia da ação Tem o objetivo de demonstrar o grau de relação, direta ou indireta, entre as atividades e os instrumentos propostos na alternativa e a viabilização do objetivos Deverá demostrar, também a coerência (ou não) que existe entre a dimensão do problema e a dimensão do projeto Analisa a legalidade e a legitimidade política das alternativas pensadas e perceber nelas os aspectos que têm potencialidade para aglutinar alianças e parcerias e os que provocam conflitos, rupturas e/ou confrontos. Do rendimento político Das operações análise de alternativas de intervenção SESOFacilitado 30 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com planificação e dos procedimentos necessários par ao alcance dos resultados previstos explicitadas, sistematizadas, interpretadas e detalhadas As decisões são que sofre análise, objeções, cortes, acréscimos e, finalmente, recebe a sanção dos centros decisórios em documentos que representam graus decrescentes de níveis de decisão e só então é transformado em documento final É preparado um documento preliminar Os DOCUMENTOS decorrentes dessa elaboração se caracterizam como PLANO, PROGRAMA OU PROJETO mas também de seu âmbito, grau de agregação de variáveis e detalhamento não apenas em razão do nível decisório a que se relacionam É realizada no momento em que inicia-se o trabalho de sistematização das atividades SESOFacilitado 31 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com Quando o documento se refere a propostas relacionadas à estrutura organizacional por inteiro, concretiza-se um PLANO; Quando se dedica a um setor, a uma área ou a uma região, caracteriza-se um PROGRAMA; Quando se detém no detalhamento de alternativas singulares de intervenção, caracteriza-se um PROJETO. COMO IDENTIFICAR UM PLANO, PROGRAMA E PROJETO? quanto MAIOR o âmbito e MENOR o detalhe referido, mais o documento se caracteriza como plano. quanto MENOR o âmbito e MAIOR o grau de detalhamento, mais ele terá caraterísticas de projeto. ou seja... TEMPO: cobre um período de tempo limitado. As atividades devem ser organizadas em cronogramas, segundo as datas previstas para sua realização, determinando prazos para cada etapa da ação ESPAÇO: a ação planejadora se realiza em áreas delimitadas especialmente VOLUME: o planejamento vista resultados concretos mensuráveis em termos de volume, e sua realização deve contar, também, com recursos físicos e materiais concretos. O plano, programa e projeto têm 03 DIMENSÕES essenciais para sua efetivação planificação SESOFacilitado 32 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com suas linhas políticas, suas estratégias, suas diretrizes e responsabilidade Deve ser formulado de forma CLARA e SIMPLES planoEsboça as decisõesde caráter GERALdo sistema com vistas àelaboração de programas e projetos específicos É um marco de referência para os estudos setoriais e/ou regionais são sistematizados e compatibilizados objetivos e metas SESOFacilitado 33 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com os objetivos SETORIAIS do plano mas é além do que um punhado de projetos a política, diretrizes, metas e medidas instrumentais PROGRAMA É um desdobramento do plano objetivos GERAIS do programa níveis, modalidades e especificações de alcance setorial ou regional. com relação aos diferentes vão constituir os Estabelece o quadro de referência do projeto pois pressupõe, também, vinculação entre os projetos componentes. Permite projeções mais detalhadas à base de coeficientes e de informações mais específicas Documento que detalha, POR SETOR É a setorização do PLANO SESOFacilitado 34 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com A elaboração de projetos acompanha um roteiro predeterminado, o qual é definido de acordo com as necessidades e exigências próprias do órgão de execução e/ou financiador. projeto Documento que sistematiza estabelece o traçado prévio da operação de um conjunto de ações eÉ a unidade elementar do processo sistemático de racionalização de decisões e de acordo com um determinado limite de recursos Tem o OBJETIVO de obter resultados definidos em um determinado período de tempo Pressupõe a INDICAÇÃO dos meios necessários à realização detalhar as atividades a serem desenvolvidas, estabelecer prazos, especificar recursos humanos e materiais e estruturar receitas e custos devendo: É o INSTRUMENTAL mais próximo da execução e à adequação desses meios aos resultados perseguidos SESOFacilitado 35 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com bem como a instrumentalização jurídico-administrativa do planejamento que viabilizem o projeto a instituição, a equipe e a população interessada O planejador se preocupa em preparar para a realização da intervenção planejada IMPLEMENTAÇÃO DE RECURSOS: Se refere as dotações orçamentárias e extra orçamentárias destinadas à execução do planejado IMPLEMENTAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: Viabiliza alocações para o projeto de pessoas qualificadas cumprirão a execução do planejado IMPLEMENTAR: significa tomar providências concretas para a realização de algo planejado Pode ser considerada como a busca, formalização e incorporação humanos, físicos, financeiros e institucionais de recursos: As áreas de atuação na implementação do planejado são, basicamente a política, a administrativa e a de provimento de recursos (financeiros, humanos e materiais) SESOFacilitado IMPLemenTAÇÃO 36 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com A abordagem unidisciplinar configura-se como insuficiente, exigindo transdisciplinaridade na ação na busca de recompor a totalidade da questão focada. IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO IMPLANTAÇÃO: é a operação, nos espaços e nos prazos determinados, das ações previstas no planejamento instala e dá inicio ao funcionamento do empreendimento Há um enfoque no trabalho em equipe É o momento no qual a ideia antecipada no pensamento e explicitada na planificação transforma-se em ação efetiva Após a implementação, gradualmente a execução vai se estabelecendo, suas rotina de trabalho vão se concretizando e os resultados da ação planejada se evidenciando. Vão depender, para melhor qualidade de desempenho, de uma planificação que traduza propostas concretas e, ainda, da formulação de projetos de apoio ao plano básico SESOFacilitado 37 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com Verificação da correspondência do realizado com o planejado, em termos de meios e de produtos. Identificação e correção de desvios e bloqueios na execução, em relação ao estabelecido no planejamento. Fornecimento de subsídios para avaliação e revisão da ação o acompanhamento sistemático, a mensuração e o registro das atividades executadas, dos recursos utilizados, do tempo dispendido em cada fase, dos resultados alcançados controle É instrumento de apoio e racionalizaçãoda execução no sentido de assegurar a observância ao programado, PREVENINDO desvios Pode ser DEFINIDO como a fase em que se processam: Principais OBJETIVOS Métodos e técnicas utilizados, Instrumental, Rentabilidade da ação Prazos Rotinas Fluxos Aplicação de recursos Uso de equipamentos Produtos De uma maneira geral, é controlada a correspondência entre o programado e o realizado em termos de: DESEMPENHO TÉCNICO DESEMPENHO ADMINISTRATIVO São elaborados relatórios,boletins estatísticos, gráficos,registros e outros, os quais têmcomo referencial os fluxos,cronogramas, orçamentos, etc.,constantes do documento quedetalha a execução SESOFacilitado 38 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com as decisões, os procedimentos de implementação e de implantação, o desempenho e os resultados da ação Corresponde ao momento em que AVALIAÇÃO Está presente dialeticamente em todo o processo do planejamento são colocados em questão e examinados a partir de critérios determinados visando à formulação de juízos, para que esta se efetive SESOFacilitado É IMPORTANTE que se tenha condições de CONFRONTAR informações obtidas antes e depois das operações do projeto. 39 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com Incide diretamente sobre a ação desenvolvida. Tem por OBJETIVO reestruturar a ação para obter, ao menor custo e ao menor esforço, melhores resultados. Deve ser necessariamente crítica, estabelecendo juízos de valor sobre o desempenho e os resultados que o mesmo propicia. AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA Incide sobre a proposta e sobre os objetivos por ela expressos. São ESTUDADOS efeitos diretos e indiretos, ou seja, efeitos que, imediata ou mediatamente, são contraditórios em relação ao intento da ação. Exige uma pesquisa própria, ou o estabelecimento de um instrumental de controle que incida sobre as mudanças ocorridas na realidade sobre a qual se está trabalhando. AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE Estudo do IMPACTO do planejado sobre a situação, à adequação, dos objetivos definidos para o atendimento da problemática objeto da intervenção. Questiona a proposta, os objetivos e a ação desenvolvida. Apoia-se em dados extraídos da realidade e dados secundários como registros, recenseamentos e pesquisas. Na precariedade dos processos científicos e metodológicos de mensuração de dados sociais, principalmente os de natureza qualitativa. Na ausência de um referencial de estudos que permita determinar os efeitos de medidas macrossociais, em todas as dimensões do sistema. Na dificuldade para estabelecer a natureza estatística de relação entre indicadores, principalmente quando o processo envolve muitas espécies de mudanças, algumas a curto, outas a médio ou a longo prazo, as quais estão naturalmente relacionadas. Na preocupação por resultados imediatos, enquanto na área social, muitas vezes, são mais significativos os resultados de longo prazo e menos tangíveis. No planejamento de questões da área social, os problemas para a montagem de sistemas de avaliação encontram-se, principalmente: SESOFacilitado 40 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com desvios na programação e/ou no comportamento técnico retomada do processo Caracterizada pelo momento em que são DELINEADAS novas políticas, novas estratégias para a ação reiniciando o processo do planejamento já em um novo patamar. Permite ao planejador garantir a perspectiva dialética de reflexão e de permanente confronto com a realidade Sua organização torna possível LOCALIZAR: em face da intencionalidade da ação. SESOFacilitado 41 Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. 3. ed. São Paulo: Veras, 2015. Licenciado para - F ranciane de P aula S ilva O sorio - 10529433737 - P rotegido por E duzz.com
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