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Ad1 Administração Estratégica - MARIA EDUARDA MARQUES SANTOS 1911310100

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
 
Disciplina: 
Administração Estratégica 
Nome da Atividade: 
AD I 
Nome: 
Maria Eduarda M. Santos 
 Matricula: 
19113110100 
Polo: 
 Belford Roxo 
 
Em nossa primeira atividade à distância (AD1), você deverá, em no máximo duas laudas, 
estabelecer um debate (sustentado por referências) sobre a confusão que se estabelece entre 
Estratégia Organizacional (pública) e Política Partidária. 
 
 
(TRIGUEIRO, 2009) Em sua obra afirma que estratégia no âmbito público atua 
nos níveis Federais, Estaduais, e Municipais. Todos os três tipos distintos de organização 
citados anteriormente são fundamentais para a sociedade. Sendo as organizações públicas 
responsáveis por interferirem diretamente na produção de bens, no nível de consumo e 
emprego, nos impostos e tributos. “Para sobreviver, a sociedade precisa de uma organização, o 
Estado, capaz de promover alguns bens públicos, ordem, segurança, justiça e infraestrutura” 
(DELFIM, 2008 p. 17) 
 
A política partidária é o exercício da política por meio de pressupostos 
partidários e ideologias, com ideais antagônicos aos opositores. Segundo F. C de Freitas, em 
artigo publicado na revista Opinião Pública, a disputa política partidário é caracterizado como 
conflitoso, em que a relação antagônica emerge no sentido de produzir discursos que busquem 
desconstruir a imagem discursiva de seus adversários, se baseando assim na teoria do Discurso 
de Lacrau e Mouffe. 
 
Contudo, pensando no âmbito público, estratégias organizacionais públicas são 
confundidas ou transformadas em sinônimo de política partidária. Sendo assim, é importante 
ter em mente a diferença entre ambas. 
No caso da Administração Pública especificamente, o maior problema 
diz respeito às constantes trocas de comando nas organizações e, por conseguinte, às 
mudanças que sempre acontecem e às interrupções do Planejamento Estratégico ao 
longo do tempo. Isso faz com que a própria ferramenta de Planejamento Estratégico 
fique desgastada, pois os dirigentes que entram não têm o mesmo comprometimento 
com o Planejamento; porque, na maioria das vezes, quem o fez pertence a outro 
partido, ou corrente política. Infelizmente, confunde-se estratégia da organização com 
política partidária nessas situações de alteração de comando. (PEREIRA, 2011 p. 44) 
 
 
Frequentemente nos deparamos com discursos partidários, definido por Lacrau e 
Mouffe em seu livro a teoria do Discurso como, dominação do campo da discursividade, 
buscando, constituir um ponto nodal, um ponto privilegiado e hegemônico. (LACLAU E 
MOUFFE apud FREITAS, 2018 p. 552) 
 
Portanto, a teoria do discurso possibilitou a compreensão das formações 
discursiva e de sua estruturação antagônica a partir de relações institucionalizadas e 
regradas; a formação dos sentidos nessa relação se deu por elementos antagônicos que 
foram originados por elementos discursivos que, carregados de sentidos, constituíram 
os momentos. As práticas discursivas criadas nas relações antagônicas foram 
produzidas por identidades concorrentes, o que também deu origem a processos de 
identificações a partir de determinadas disputas por determinados sentidos. (O 
primeiro Grande Antagonista entre PSDB e PT, 2018 p. 588) 
 
Referências 
DELFIM, NETO. 2008. 2008, Carta Capital, p. p 17. 
MOUFFE e E, LACLAU. 2015. A Teoria do Discurso. 2015. 
O primeiro Grande Antagonista entre PSDB e PT. FREITAS, F. C. de. 2018. 2018, Opnião Publica , pp. 
547-595. 
PEREIRA, Maurício Fernandes. 2011. Administração Estratégica. Florianopolis : s.n., 2011. 
TRIGUEIRO, Francisco Mirialdo Chaves Tigueiro. 2009. Teoria da Administração I. Brasília : s.n., 2009.

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