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ABNT NBR 14859-5:2022
ABNT NBR
14859-5
Primeira edição
08.03.2022
Lajes pré-fabricadas de concreto 
Parte 5: Método de ensaio e requisitos de 
aceitação dos elementos pré-fabricados de 
concreto
Prefabricated concrete slabs 
Part 5: Testing method and concrete pre-fabricated elements acceptance 
requirements
NORMA
BRASILEIRA
ICS 91.100.99; 91.060.30 ISBN 978-85-07-09039-7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
Introdução ............................................................................................................................................v
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3	 Termo	e	definição ...............................................................................................................1
4 Simbologia ..........................................................................................................................1
5 Parâmetros de referência ..................................................................................................3
6 Aparelhagem .......................................................................................................................3
7 Amostragem .......................................................................................................................3
8 Método de ensaio ...............................................................................................................4
8.1 Geral ....................................................................................................................................4
8.2 Princípio ..............................................................................................................................4
8.3 Corpos de prova .................................................................................................................4
8.4 Procedimento .....................................................................................................................4
8.5 Expressão dos resultados .................................................................................................4
8.6 Relatório do ensaio ............................................................................................................5
9 Requisitos de aceitação ....................................................................................................5
Anexo A (normativo) Procedimentos de ensaio de vigotas (VT), minipainéis (MPT) e painéis 
(PT) treliçados, e valores de referência ...........................................................................6
A.1 Corpo de prova ...................................................................................................................6
A.2 Caracterização dimensional ..............................................................................................6
A.3 Plano normal – Momento positivo ....................................................................................7
A.4 Plano normal – Força cortante ..........................................................................................7
A.5 Valores de referência para as combinações mais utilizadas .........................................8
Figuras
Figura A.1 – Vista lateral do corpo-de-prova ....................................................................................6
Figura A.2 – Seção transversal vigota ou minipainel treliçado ......................................................6
Figura A.3 – Esquema de montagem para simular momento positivo .........................................7
Figura A.4 – Esquema de montagem para simular a força cortante ..............................................8
Tabelas
Tabela 1 – Valores máximos para a formação de lotes de peças pré-fabricadas .........................3
Tabela A.1 – Cálculo dos valores de referência para o momento positivo ....................................7
Tabela A.2 – Cálculo dos valores de referência para força cortante ..............................................8
Tabela A.3 – Valores de referência .....................................................................................................9
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários 
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não 
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência 
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos 
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar 
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 14859-5 foi elaborada no Comissão de Estudo Especial de Laje Pré-Fabricada e Pré-Laje 
de Armaduras Treliçadas Eletrossoldadas (ABNT/CEE-094). O Projeto circulou em Consulta Nacional 
conforme Edital nº 12, de 02.12.2021 a 03.01.2022.
O Escopo em inglês da ABNT NBR 14859-5 é o seguinte:
Scope
This Part of ABNT NBR 14859 establishes minimum criteria, defines produtct acceptance requirements 
and specifies the test methods for prefabricated concrete strucutural elements used in prefabricated 
slabs, as defined in ABNT NBR 14859-1.D
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Introdução
Esta Parte da ABNT NBR 14859 foi eleborada tendo como premissa o aperfeiçoamento do método 
de ensaio de elementos pré-fabricados estruturais de concreto para lajes, tranformando-o em ensaio 
de aceitação de produto, realizado com corpos de prova padronizados e em condições controladas. 
Dessa forma, o vão adotado para o ensaio não guarda conexão direta com o espaçamento real entre 
apoios ou linhas de escoras, a ser indicado em projeto.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lajes pré-fabricadas de concreto 
Parte 5: Método de ensaio e requisitos de aceitação dos elementos pré-
fabricados de concreto
1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 14589 estabelece os requisitos de aceitação do produto e especifica 
o método de ensaio de elementos pré-fabricados estruturais de concreto utilizados em lajes 
pré-fabricadas, conforme especificados na ABNT NBR 14859-1. 
2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais, 
constituem requisitos para este Documento. Para referências não datadas, aplicam-se as edições 
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto
ABNT NBR 14859-1, Lajes pré-fabricadas de concreto – Parte 1: Vigotas, minipainéis e painéis –
Requisitos 
3 Termo	e	definição
Para os efeitos deste documento, aplica-se o seguinte termo e definição.
3.1 
ações (cargas) de fabricação, transporte e construção
ações (cargas) atuantes sobre os elementos que constituirão a laje durante as fases de fabricação, 
movimentação, montagem e concretagem
NOTA 1 Ações de fabricação, transporte e construção correspondem à envoltória mais desfavorável 
combinada entre as ações citadas, podendo ser compreendidas como ações de trabalho.
NOTA 2 Para efeito desta Norma o termo “ações” substitui o termo “cargas”, de acordo com a ABNT NBR 6120.
4 Simbologia
L vão de ensaio do elemento pré-fabricado de concreto
P ação (carga) variável (acidental) concentrada de concretagem, em quilonewtons
CD ação (carga) variável (acidental) distribuída de concretagem, em quilonewtons por metro 
quadrado
ie distância entre eixos das vigotas, considerando a presença dos elementos inertes, ou valor 
inteiro (minipainéis com uma treliça) ou fração da largura (minipainéis e painéis com múltiplas 
treliças) do elemento pré-fabricado estrutural de concreto
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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pe carga uniforme equivalente ao peso próprio do elemento de enchimento, em quilonwetons por 
metro quadrado de laje
pc carga uniforme equivalente ao peso próprio do concreto lançado na obra (concreto de capeamento) 
sobre as vigotas, em quilonwetons por metro quadrado de laje
qa carga linear devida à carga acidental distribuída de concretagem que atua sobre uma vigota, 
em quilonewtons por metro, conforme a seguinte equação:
(qa = CD × ie)
Pd peso do dispositivo de ensaio
qv peso próprio de uma vigota, em quilonewtons por metro 
qe carga linear devida ao peso próprio do bloco de enchimento que atua sobre uma vigota, 
em quilonewtons por metro, conforme a seguinte equação:
(qe = pe × ie)
qc carga linear devida ao concreto de capeamento que atua sobre uma vigota, em quilonewtons 
por metro, conforme a seguinte equação:
(qc = pc × ie)
q1 carga linear total que atua sobre uma vigota imediatamente após a concretagem, 
em quilonewtons por metro, conforme a seguinte equação:
(q1 = qc + qe + qv)
q carga linear que atua sobre uma vigota durante a concretagem, em quilonewtons por metro, 
conforme a seguinte equação:
(q = q1 + qa)
α	 coeficiente característico do modelo de ensaio adotado
γe coeficiente de majoração relativo ao ensaio
γf(g) coeficiente de majoração das ações permanentes, conforme a ABNT NBR 6118
γf(q) coeficiente de majoração das ações variáveis, conforme a ABNT NBR 6118
F1 valor de referência especificado pela característica do elemento pré-fabricado a ser ensaiado 
ao esforço de flexão
F1e valor obtido pela análise estatística dos resultados dos exemplares ensaiados ao esforço 
de flexão, representativo de cada lote
F2 valor de referência especificado pela característica do elemento pré-fabricado a ser ensaiado 
ao esforço cortante
F2e valor obtido pela análise estatística dos resultados dos exemplares ensaiados ao esforço 
cortante, representativo de cada lote 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 Parâmetros de referência
Os valores mínimos adotados são:
γe ≥ 1,05 
γf(g) ≥ 1,30 
γf(q) ≥ 1,20
P ≥ 1,0 kN
CD ≥ 1,5 kN/m2, para lajes com escoramento
CD ≥ 2,0 kN/m2, para lajes sem escoramento
α = 0,301
L
− ≥ 0,5, com L, em metros
6 Aparelhagem
A aparelhagem utilizada no ensaio é a relacionada em 6.1 a 6.4.
6.1 Dispositivo de reação de dois apoios, composto por duas réguas metálicas, dispostas em paralelo, 
cada uma com largura mínima de 20 mm e comprimento necessário para garantir o contato em toda 
a largura da peça a ser ensaiada, ter rigidez suficiente, de forma a não apresentar deformação para 
as cargas previstas nesta Norma.
6.2 Placa polimérica com no mínimo 5 mm de espessura e dureza Shore A de 65 a 75.
6.3 Dispositivo de carga.
6.4 Sistema de medição de flechas, analógico ou digital, com resolução mínima de 0,1 mm.
7 Amostragem
7.1 A amostragem dos elementos pré-fabricados para ensaios de carga de trabalho deve ser feita 
dividindo-se a produção em lotes, formados apenas por elementos com as mesmas características 
técnicas e com composição que atenda a todos os limites estabelecidos na Tabela 1. De cada lote 
deve ser retirada uma amostra, composta por quatro exemplares.
Tabela 1 – Valores máximos para a formação de lotes de peças pré-fabricadas
Metragem linear de fabricação 
m
Treliçada ou comum 20 000
Protendida 60 000
Intervalo de tempo a Um mês
NOTA Existindo comprovação de controle tecnológico de concreto e aço conforme as Normas 
Brasileiras pertinentes, as quantidades de metros podem ser dobradas e o prazo pode ser triplicado.
a Intervalo de tempo de produção de elementos pré-fabricados.
7.2 As amostras devem ser coletadas aleatoriamente em cada lote, sendo cada exemplar constituído 
por um corpo de prova.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8 Método de ensaio
8.1 Geral
8.1.1 O conjunto, conforme 6.1, configurado como um plano horizontal e com o afastamento entre 
apoios previsto no ensaio, deve ser posicionado à altura adequada, de forma a permitir a visualização 
da face inferior do corpo de prova durante a execução do ensaio. A aplicação da carga deve ser feita 
por duas réguas metálicas com características idênticas às dos apoios, niveladas e acopladas a um 
dispositivo que permita o carregamento controlado e idêntico aplicado ao corpo de prova, conforme 
indicado no Anexo A.
8.1.2 Para carregamentos inferiores a 10 kN, as réguas metálicas podem ser substituídas por barras 
de seção circular com diâmetro de 25 mm.
8.1.3 Para assegurar a linearidade do incremento de carga, a superfície de contato com o corpo 
de prova deve ser revestida com uma placa polimérica, conforme 6.2.
8.1.4 Quando o dispositivo de carga apresentar peso próprio, este não pode ser superior a 0,5 F1.
8.2 Princípio
O ensaio consiste em carregar os corpos de prova nos seus planos normal e inverso, até a ruptura, 
de forma a avaliar o desempenho dos elementos pré-fabricados sob ações (cargas) de fabricação, 
transporte e construção. 
O ensaio deve ser realizado a partir de dez dias da data de fabricação.
A verificação de flechas é facultativa e pode ser feita quando solicitada pelo interessado.
8.3 Corpos de prova
O corpo de prova deve ser obtido a partir de peças de produção do lote a ser ensaiado e consiste 
em um segmento de elemento pré-fabricado de concreto, extraído de forma a apresentar comprimento 
e características de acordo com o Anexo A.
8.4 Procedimento
O procedimento de ensaio de vigotas (VT), minipainéis (MPT) e painéis (PT) treliçados deve ser 
realizado conforme o procedimento de ensaio de vigotas (VT), minipainéis (MPT) e painéis (PT) 
treliçados deve ser realizado conforme o especificado no Anexo A. especificado no Anexo A.
8.5 Expressão dos resultados
Considerando os valores de ruptura dos corpos de prova obtidos no ensaio, determinar os valores 
representativos do lote por meio do seguinte procedimento:
 a) determinar a média dos valores;
 b) desprezar o valor que apresentar maior dispersão;
 c) adotar como valores de referência F1e e F2e o menor dos valores restantes correspondentes 
a cada tipo de solicitação, respectivamente flexão e esforço cortante.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.6 Relatório do ensaio
O relatório do ensaio deve apresentar as seguintes informações:
 a) referência a esta Parte da ABNT NBR 14859;
 b) marca, nome do fabricante e endereço da unidade de produção;
 c) solicitante do ensaio;
 d) designação da armadura treliçada e fck;
 e) data de fabricação informada pelo fabricante;
 f) identificação do lote pelo fabricante;
 g) data do ensaio;
 h) resultados de ruptura de cada exemplar (valores de F1e e F2e);
 i) valores de referência (F1 e F2)
 j) dimensões, indicadas no Anexo A;
 k) indicação de carregamentos e contraflechas (quando solicitado).
9 Requisitos de aceitação
O lote deve ser aceito para utilização quando os valores de ruptura F1e e F2e, obtidos nos ensaios, 
forem maiores ou iguais aos valores de referência F1 e F2, respectivamente.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Anexo A 
(normativo) 
 
Procedimentos de ensaio de vigotas (VT), minipainéis (MPT) e painéis 
(PT) treliçados, e valores de referência
A.1 Corpo de prova
O corpo de prova deve ter comprimento mínimo de 1 450 mm, assegurando-se que tenha sete passos 
completos e pelo menos 25 mm além do eixo do último nó inferior de cada extremidade. 
a a
1 400 mm
a ≥ 25 mm
Figura A.1 – Vista lateral do corpo-de-prova
A.2 Caracterização dimensional
Realizar verificação dimensional em todos os corpos de prova, tomando as dimensões estabelecidas 
a seguir, em três seções distintas da peça e considerando a média de cada:
 a) bv largura na face superior;
 b) hb espessura do concreto;
 c) hv altura da vigota
 d) θs diâmetro do banzo superior;
 e) θd diâmetro diagonal (sinusoide).
h v
bv
θs
θd
h b
Figura A.2 – Seção transversal vigota ou minipainel treliçado
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A.3 Plano normal – Momento positivo
Sobre os apoios do dispositivo de reação, afastados entre si em L = 1 200 mm, posicionar o corpo 
de prova com a sua face superior do elemento para cima.
Posicionar os cutelos de aplicação de carga distantes 400 mm de cada apoio, dividindo o vão livre 
em três partes iguais, de modo que estes fiquem posicionados sobre a sapata de concreto, entre 
os nós inferiores, na projeção do nó superior da armadura treliçada.
400 mm 400 mm 400 mm
0,5 F0,5 F
Figura A.3 – Esquema de montagem para simular momento positivo 
Carregar gradualmente o corpo de prova, a uma velocidade menor ou igual a 20 N/s, até que 
o equipamento não indique novo incremento de carga, caracterizando o valor da carga de ruptura. 
Quando o dispositivo de carga aplicar o seu peso próprio parcial ou integralmente sobre o corpo 
de prova, este deve ser considerado na determinação dos valores de F1e.
Tabela A.1 – Cálculo dos valores de referência para o momento positivo
Valor de referência – F1 Ação de CD
F1 1,05 (0,975 q1 + 0,90 qa) L
NOTA 1 A equação desta Tabela já contempla coeficientes de majoração das cargas, conforme 
a ABNT NBR 6118.
NOTA 2 As cargas são expressas em quilonewtons (kN) e as medidas lineares são expressas 
em metros (m).
A.4 Plano normal – Força cortante
Sobre os apoios do dispositivo de reação, afastados entre si em L = 1 200 mm, posicionar o corpo 
de prova com a face superior do elemento para cima.
Posicionar o cutelo de aplicação de carga distante a 300 mm de um dos apoios, de modo que ele fique 
posicionado sobre a sapata de concreto. 
Carregar gradualmente o corpo de prova, a uma velocidade menor ou igual a 20 N/s, até que 
o equipamento não indique novo incremento de carga, caracterizando o valor da carga de ruptura. 
Quando o dispositivo de carga aplicar o seu peso próprio parcial ou integralmente sobre o corpo 
de prova, este deve ser considerado na determinação dos valores de F2e.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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300 mm
F
Figura A.4 – Esquema de montagem para simular a força cortante
Tabela A.2 – Cálculo dos valores de referência para força cortante
Valor de referência – F2 Ação de CD
F2
( )1105 0 65 0 60 a, , q , q L+
α
NOTA 1 A equação desta Tabela já contempla coeficientes de majoração das cargas, 
conforme a ABNT NBR 6118.
NOTA 2 As cargas são expressas em quilonewtons (kN) e as medidas são expressas lineares 
em metros (m).
A.5 Valores de referência para as combinações mais utilizadas
Os valores de referência para as forças F1 e F2, obtidos a partir das equações contidas nas Tabelas 
A.1 e A.2, para as combinações mais usuais de elementos pré-fabricados estruturais de concreto com 
armadura treliçada e elementos de enchimento e forma, são apresentados na Tabela A.3.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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