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Baseado na repetitividade, carga anormal para a pessoa naquele momento e acomete geralmente membros inferiores. O osso se remodela normalmente, isso vem de pequenas lesões. As lesões formadas diariamente geram porosidade óssea menor, com a continuação do treino aumenta a porosidade até que chega um momento que o osso tem fratura por estresse = bola de neve. Fatores de riscos: atletas com aumento rápido de frequência das atividades, rapidamente progride para 7 vezes por semana quem antes malhava 2, outro ponto é a carga anomal, aumentando, forçando o corpo a aguentar carga que ele não está acostumado, pacientes com densidade óssea menor e calçados inadequados. Mulheres: podem desenvolver osteopenia, dismenorreia e transtorno alimentar na tentativa de atingir os objetivos do esporte. O que influencia nos ossos e pode gerar fratura por estresse. Fratura por estresse não é subita, é uma dor progressiva e gradual, "dor vaga", "não interfere muito", mas acomete no treinamento e com passar do tempo acomete mesmo sem ter em treinamento e depois passa a ter essa dor até dormindo e na hora de deitar, associada a mudanças de atividades. Analises: - Já teve histórico de fratura por estresse? -Tem transtornos alimentares? -O membro é igual ao outro? Membro maior é sobrecarregado. - Desequilibrio muscular - Dismenorreia -Mudança nos hábitos de treinamento? Exame físico: Há dor palpável, real, as vezes edema compatível com lesão fraturada. Não precisa muito de exame de imagem. O melhor exame imagem é a ressonância, mais completo e mais sensível. Lesões por estresseLesões por estresseLesões por estresse Diagnóstico para fraturasDiagnóstico para fraturasDiagnóstico para fraturas Tratamento das fraturas por estresseTratamento das fraturas por estresseTratamento das fraturas por estresse Podemos retirar o fator de risco + repouso inicial. Hidroterapia = mantêm o condicionamento e tira o fator de risco da carga. Repouso é essencial e retirar o fator é importante = no geral em 2 semanas, mas o mais importante é tirar a dor, se ainda tiver com dor o paciente não pode voltar, depende de cada caso. Fratura de qual grau?(1 e 2 conservador ) Na região medial ou lateral? (estabilização, região medial em geral nao precisa de tratamento cirurgico porque já tem compressão e estabiliza mais fácil) Lesão 3 e 4 + medial: conservador, pois a compressão e estabilidade lesão 3 e 4 + lateral: Em idosos, principalmente, optando por uma cirurgia. Fratura de diafise de femur: Não é com linha visível ou desvio, relativamente pequena, tratamento conservador. Tíbia: mais comum por ter fratura de estresse. Pode demorar ate 2 meses, com repouso e reeducação adequada. Tratamento atleta diferença do nao atleta, em alto rendimento é necessário adiantar a terapia as vezes com a cirurgia para que retorne mais rapidamente ao esporte. Músculos do tipo 2, que precisam de ação rápida são que se lesam mais. Podem ser por trauma direto e indireto e em 3 categorias: contusões, estiramentos ou lacerações. No futebol, contusão e estiramento corresponde a 90% das lesões musculares. Protocolo rise: Descansar o paciente, uso do gelo, pessão e elevação do membro. Imobilização com órtese as vezes é necessário e uso de muletas. Lesões muscularesLesões muscularesLesões musculares Fase da lesão muscularFase da lesão muscularFase da lesão muscular Destruição: sofre necrose + inflamação local. Reparo: células fagocitadas começam a reduzir, produção de colageno tipo 1, formando cicatriz muscular, importante na reparação muscular. Regeneração: Cicatriz tecidual, ate 10 dias cicatriz está precoce e está mais suceptível a lesões, as vezes a pessoa não tem mais dor e volta a praticar o esporte antes desse período e lesiona novamente. Mas quando há uma cicatriz ja formada a pessoa pode voltar, se a lesão for grande ou extensa a cicatriz é tao significativa que não tem condição adequada do musculo, nao fica com a função normal mais e pode ocorrer ma lesão exatamente no local da cicatriz. Diagnóstico e classificação de lesãoDiagnóstico e classificação de lesãoDiagnóstico e classificação de lesão -Classificação se baseia em: quanto de lesão muscular ocorreu? - Tabela: Em lesões grau 3 observa-se o GAP: espaçamento entre os agrupamentos musculares na palpação. Dor gradual + equimose + exame físico + delimitar a lesão. Tratamento das lesões muscularesTratamento das lesões muscularesTratamento das lesões musculares Em atletas de alto rendimento é necessário realizar a ressonância ( diagnostico diferencial).
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