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TRABALHO 03 ECONOMIA

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TRABALHO 3 - INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Henrique da Fonseca Diniz Freitas - 2021031688
Marcelo Augusto Mrad Marteleto - 2021031548
QUESTÃO 1- 
Os formuladores de políticas monetária e fiscal deveriam tentar estabilizar a economia?
· A favor: os formuladores de políticas deveriam tentar estabilizar a economia.
Alguns argumentam que o governo deve usar política fiscal e monetária para combater flutuações desestabilizadoras na produção e no emprego a fim de recuperar alguma estabilidade econômica para o país, de forma com que a sociedade seja um pouco menos afetada com as nuances da economia.
· Contra: os formuladores de políticas não deveriam tentar estabilizar a economia
Um grande problema seria que as ações tomadas pelos formuladores de políticas trariam consequências para um futuro não próximo, sendo necessária a previsão do cenário econômico na época em que tais ações se concretizam, além de antecipar as reações sobre as medidas tomadas
O governo deveria combater as recessões mediante o aumento dos gastos em vez do corte dos impostos?
· A favor: o governo deveria combater as recessões mediante o aumento dos gastos.
É claro que a política monetária é a primeira linha de defesa contra uma crise econômica. Ao aumentar a oferta de dinheiro, o banco central reduz as taxas de juros. A redução das taxas de juros, por sua vez, diminuirá os custos de empréstimos para financiar projetos de investimento, como novas fábricas e novas habitações. ○ O aumento dos gastos com investimentos aumenta a demanda agregada e ajuda a retornar aos níveis normais de produção e emprego.
· Contra: o governo deveria combater as recessões mediante o corte de impostos.
Os cortes de impostos têm a vantagem de descentralizar as decisões de gastos em vez de depender de um processo altamente centralizado e politicamente imperfeito. famílias gastam sua renda disponível sobre o que eles valorizam. A empresa utiliza os recursos para investir nos seguintes projetos espere ser lucrativo. No entanto, quando os governos tentam gastar grandes somas de dinheiro rapidamente, eles são limitados por todo tipo de pressão política, pode acabar construindo pontes onde não leva a lugar nenhum". Os projetos podem empregar alguns trabalhadores, mas não geram valor permanente. também,
Deixando uma enorme quantidade de dívida adicional nas futuras gerações de contribuintes. Por fim, o benefício proporcionado pela demanda agregada adicional resultante de gastos adicionais do governo, mas os custos de longo prazo não podem ser compensados.
A política monetária deveria ser feita por regras, e não discricionariamente?
· A favor: a política monetária deveria ser feita por regras
Existem dois problemas com a arbitragem na implementação da política monetária. A primeira é não limitar a incompetência e abuso de poder. Quando o governo enviou à polícia à comunidade para manter a ordem, fornece orientação estrita sobre como executar suas tarefas. Como a polícia tem muito poder, é perigoso fazer do jeito que você quer. Mas quando o governo dá ao banco central a autoridade para manter a ordem econômica lhes dá pouca orientação. formulador de política monetária Ser autorizado a agir discretamente e sem qualquer controle. Já o outro problema pode ser a inflação maior do que o esperado, por conta da expectativa gerada por banqueiros, e sua capacidade de arbitrariedade.
· Contra: a política monetária não deveria ser feita por regras
A maleabilidade da política monetária pode ser uma vantagem para a economia, uma vez que ao existir um pouco mais de liberdade, os tomadores de decisões conseguem lidar com diferentes situações de diferentes formas, cada uma mais adequada para o contexto.
O Banco Central deveria buscar a inflação do zero?
· A favor: o banco central deveria buscar a inflação zero
A inflação não confere nenhum benefício à sociedade, mas impõe-lhe vários custos reais. Como já foi discutido, os economistas identificaram seis custos da inflação: custos de sola de sapato, associados à redução da moeda mantida em mãos; Custos de menu, associados a um ajuste dos preços mais frequente; Maior variação dos preços relativos; Mudanças não intencionais nas obrigações tributárias devidas à não indexação do código tributário; Confusão e inconvenientes provocados por uma unidade de conta instável; Redistribuição de riqueza arbitrárias associadas às dívidas contratadas em dólar.
Os benefícios da inflação zero precisam ser comparados com o custo de se alcançar esse resultado. A redução da inflação geralmente exige um período de desemprego elevado e produção baixa, como ilustra a curva de Philips no curto prazo.Como as expectativas se ajustam, não há tradeoff entre inflação e desemprego no longo prazo.
· Contra: o banco central não deveria buscar a inflação zero
A estabilidade de preços pode ser desejável, mas os benefícios da inflação zero são pequenos, quando comparados aos da inflação moderada, ao passo que os custos de atingir a inflação zero são grandes. Os custos da desinflação não são agregados homogeneamente, eles decaem principalmente nos trabalhadores com menos experiência e oportunidade. Logo, grande parte do custo de redução da inflação recai sobre as pessoas que têm menos condições de arcar com ele.
O Governo deveria equilibrar seu orçamento?
· A favor: o governo deveria equilibrar seu orçamento
O impacto mais imediato da dívida pública é um fardo para os futuros contribuintes. À medida que essas dívidas e juros se acumulam e amadurecem, os futuros contribuintes encontram uma escolha difícil: ou eles podem escolher uma combinação de impostos altos e gastos baixos ou o governo fornece recursos para servir a dívida e acumular juros. Eles podem adiar o dia de maior liquidação e aprofundamento de dívidas, contratando novos empréstimos para amortizar dívidas antigas e interessadas. Essencialmente, quando o governo incorre em déficit orçamentário e emite títulos financiamento público, permitindo que os contribuintes de hoje repassem uma parte de seus gastos atuais para
futuros contribuintes. Herdar uma dívida tão grande só reduzirá o padrão de vida das gerações futuras.
· Contra: o governo não deveria equilibrar seu orçamento
Bom, é enganoso olhar para o impacto dos déficits orçamentários isoladamente. Os déficits orçamentários são apenas parte do quadro maior de como os governos escolhem arrecadar e gastar dinheiro. Ao tomar essas decisões de política fiscal, os formuladores de políticas afetam diferentes gerações de contribuintes de várias maneiras. O déficit ou superávit orçamentário do governo deve ser considerado com outras políticas.
A Legislação tributária deveria ser reformada para estimular a poupança?
· A favor: a legislação tributária deveria ser reformada para estimular a poupança
A quantidade de impostos presente na legislação desencoraja fortemente a população a ter poupança , uma vez que são cobradas grandes taxas e às vezes mais de uma em determinada situação.
Com isso, uma abordagem mais holística seria repensar toda a base tributária aprovada pelo governo e recolher seus impostos. No coração do sistema tributário dos EUA está o imposto de renda. Cada dólar ganho, seja gasto ou economizado, é tributado. Outra opção defendida por muitos economistas é um imposto sobre o consumo. Com o imposto especial de consumo, as famílias pagam imposto apenas com base no seu consumo. A renda da poupança é isenta de impostos até que a poupança seja retirada e usada para bens de consumo.
· Contra: a legi.lação tributária não ,everia ser alterada para estimular a poupança
Aumentar a poupança pode ser desejável, mas não é o único objetivo da política tributária. Os formuladores de políticas também devem garantir uma distribuição justa da carga tributária. O problema com as propostas para aumentar a motivação para poupar é que elas aumentam a carga sobre aqueles que menos podem pagar.
É inegável que as famílias de alta renda poupam mais do que as de baixa renda. Portanto, qualquer mudança tributária que beneficia os poupadores tambémtende a beneficiar os de alta renda. Políticas como contas de aposentadoria com vantagens fiscais podem parecer atraentes, mas levam a uma sociedade menos igualitária. Ao reduzir a carga tributária
Para os ricos que podiam acessar essas contas, essas políticas forçaram o governo a aumentar a carga tributária sobre os pobres.
QUESTÃO 2-
A hipótese do mercado eficiente é uma teoria de investimento que fundamenta que os preços do mercado sempre refletem todas as informações existentes. Logo, segundo a hipótese, não existem ações baratas ou caras — já que o mercado eficiente para sempre precificar a cotação de uma ação no seu valor justo.
De uma forma geral, a teoria de mercado eficiente pressupõe que os preços são formados pelo mero acaso.
Já que os preços são resultados de informações que assim que acontecem já são precificadas. Portanto, não há brecha entre o fato e conhecimento dos investidores para considerarem um novo preço do ativo.
QUESTÃO 3-
O Índice Big Mac é um indicador econômico calculado a partir do valor do lanche da rede de fast food McDonalds. O sanduíche é utilizado para compor uma fórmula que mede o poder de compra de determinada moeda. Esse índice é baseado na teoria da Paridade do Poder de Compra (PPC).
Esse parâmetro é muito utilizado para fazer comparações internacionais. Isso porque relaciona o poder aquisitivo de um cidadão com o custo de vida local.
O Big Mac é um sanduíche produzido com os mesmos ingredientes em cerca de 120 países. Dessa forma, respeitando a taxa de câmbio, ele deveria custar o mesmo preço em todos os locais, caso fosse convertido para dólares.
Quando o lanche em um país é mais barato do que nos Estados Unidos, significa que a moeda está valorizada em relação ao dólar. Quando ocorre o contrário e o sanduíche custa mais, a indicação é que o dinheiro local está desvalorizado.
Também conhecido como Big Mac Index, o índice foi criado pela revista britânica The Economist. Desde 1986, a publicação faz essa pesquisa e divulga os dados semestralmente.
Desde que foi lançado, o indicador tem como objetivo ser uma espécie de guia para que a análise do câmbio seja mais compreensível para todas as pessoas. É, portanto, uma ferramenta que mostra quais moedas valem mais ou menos na comparação com o dólar. Analisando o índice publicado em janeiro de 2019. Para chegar aos resultados, foram avaliados os preços de 49 moedas em 64 países. Nos Estados Unidos, o Big Mac custa US$5,58. Apenas Suíça, Noruega e Suécia tinham moeda supervalorizada em relação ao dólar.
Nessa pesquisa, o real aparece como uma moeda que está subvalorizada. O lanche brasileiro é vendido por R$16,90. Na comparação com o preço do hambúrguer norte-americano a relação é de 3.03. A cotação do Real, no entanto, era de R$3,72, na data em que o índice foi publicado. Ou seja, a moeda brasileira está 18,5% desvalorizada.
REFERÊNCIAS:
VITORIO, Tamires. McDonald’s (MCDC34): onde o Big Mac é mais caro no mundo e por que isso importa? 2022. Disponível em: https://br.noticias.yahoo.com/indice-big-mac-quanto-custa-o-hamburguer-em-alguns-paises-e-o-que-isso-pode-explicar-sobre-a-moeda-local-224050433.html. Acesso em: 05 jul. 2022.
FINANÇAS, Redação (org.). Índice Big Mac: quanto custa o hambúrguer em alguns países e o que isso pode explicar sobre a moeda local. 2021. Disponível em: https://br.noticias.yahoo.com/indice-big-mac-quanto-custa-o-hamburguer-em-alguns-paises-e-o-que-isso-pode-explicar-sobre-a-moeda-local-224050433.html. Acesso em: 06 jul. 2022.
MANKIW, Nicholas Gregory. Introdução À Economia. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning; Tradução da 8ª Edição Norte-Americana (24 Janeiro 2019), 2019.
STUMPF, Kleber. Teoria do Mercado Eficiente: entenda essa hipótese do nosso mercado. 2020. Disponível em: https://www.topinvest.com.br/teoria-do-mercado-eficiente-entenda-essa-hipotese-do-nosso-mercado/. Acesso em: 05 jul. 2022.

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