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ESTUDO-DIRIGIDO_CIRURGIA-ORTOGNATICA

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UNIVERSIDADE POTIGUAR-RN 
BACHARELADO EM FONOAUDIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
PAULA LOURRANY REZENDE COSTA 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DIRIGIDO – ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA CIRURGIA 
ORTOGNÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NATAL-RN 
2023 
ESTUDO DIRIGIDO 
ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NA CIRURGIA ORTOGNÁTICA 
 
1. Caracterize as funções orofaciais em cada deformidade dentofacial. 
 
 A deformidade dentofacial (DDF), é classificada como a má formação da 
mandíbula e da maxila, ossos que são responsáveis pela mastigação, ou seja, o 
esqueleto facial foge da anormalidade e a aparência facial é afetada assim como 
maloclusão. 
 As deformidades dento-faciais são classificadas como: 
Retrognatismo: neste caso a mandíbula é menor do que a maxila, e pode 
acontecer um pequeno crescimento horizontal da mandíbula, quanto um grande 
crescimento da mandíbula e a oclusão é do tipo Classe II. 
Prognatismo: a mandíbula é maior que a maxila e a oclusão é do tipo Classe III. 
Os indivíduos com deformidades (DDF), tem as funções orofaciais afetadas, e 
de acordo com o tipo de desproporção que apresentam ocorrem adaptações do 
sistema estomatognático e dessa forma esses indivíduos, ao longo da vida 
desenvolvem compensações e adaptações para o desenvolvimento correto das 
funções. Segundo estudos, o retrognatismo e o prognatismo apresenta 
adaptações em todas as funções realizadas pelo sistema motor oral. 
Funções orofaciais e as alterações no padrão facial II: podemos encontrar 
respiração oral, mastigação unilateral crônica, mastigação com movimentos de 
deslize da mandíbula com a intenção de aumentar espaço intraoral, ciclos 
mastigatórios muito rápidos e reduzidos, deglutição adaptada com deslize 
mandibular, interposição de língua, falta de vedamento labial, fala com 
adaptações nos fonemas, e fala pastosa. 
No padrão facial III: alterações respiratórias frequentemente oral, ou 
oronasal, a função mais adaptada é a mastigação e utiliza o dorso da língua para 
amassamento do alimento, e pouca utilização de músculos mastigatórios, 
apresentam mastigação unilateral crônica, a deglutição é realizada com várias 
adaptações, com interposição lingual, anteriorização da cabeça e incoordenação 
entre a deglutição e respiração, dificultada pela falta de vedamento labial e 
deslize da mandíbula, pode afetar as articulações dos sons, com distorção do /s/. 
Dessa forma, é possível observar que a respiração, mastigação, 
deglutição e a fala são funções orofaciais bastante afetadas em ambas classes, 
assim como alguns músculos da expressão facial, já que há uma desarmonia 
na estética facial e também um má funcionamento das funções orofaciais, que 
necessitam dos movimentos compensatórios e dessa forma os músculos e as 
outras estruturas não são trabalhados corretamente, afetando também na 
modificação facial e na implicação de outas doenças como DTM, distúrbios de 
sono, e transtornos psicológicos. 
 
2. Nas desproporções maxilomandibulares, indicam-se cirurgias 
ortognáticas. Por que o fonoaudiólogo se enquadra neste processo? 
 
As desproporções maxilomandibulares, podem estar relacionadas tanto a 
condição muscular orofacial, quanto as funções realizadas por elas que são a 
mastigação, respiração deglutição e fala, além da condição de movimentos 
mandibulares em relação, a lateralização, abertura de boca e protrusão. O 
fonoaudiólogo se enquadra neste processo, desde do pré ao pós operatório, na 
realização do diagnóstico miofuncional orofacial e pode estabelecer um 
prognostico para cada indivíduo que apresente uma desproporção 
maxilomandibular, alcançando benefícios estéticos e funcionais. No pré-
cirúrgico, o trabalho do fonoaudiólogo buscará desenvolver a percepção dos 
mecanismos e padrões musculares envolvidos na realização das funções orais, 
o paciente passara a ter um conhecimento sobre o funcionamento dessas 
funções e terá mais controle sobre a mesma, através das orientações 
repassadas. No pós-operatório, a função do fonoaudiólogo justifica-se, pelo fato 
de que a incorreta reabilitação muscular, pode comprometer o desempenho das 
funções orais, bem como estabilidade dentofacial. 
 
3. Sabemos que pequenas ou grandes alterações ósseas e ou dentárias 
podem interferir nas funções de mastigar, deglutir, falar e respirar. 
Sabendo disso, explique qual a relação e importância da atuação 
interdisciplinar entre fonoaudiólogo, cirurgião buco maxilo facial e 
ortodontistas na cirurgia ortognática. 
Os odontólogos e fonoaudiólogos por possuírem em comum a mesma 
área de atuação, que é o sistema estomatognático, existe a necessidade do 
trabalho interdisciplinar, já que é uma área abrangente e que através da 
capacitação e o alinhamento dos profissionais promovem melhores terapias e 
tratamentos, satisfazendo os pacientes e obtendo melhores resultados, no caso 
da cirurgia ortognática, cada profissional exerce um papel essencial, o buco 
maxilo facial, realiza procedimentos e intervenções cirúrgicas nas áreas que 
envolve a boca, maxila, pescoço e nariz, ele repara e reposiciona a posição da 
mandíbula e da arcada dentaria, o ortodontista reposiciona os dentes e ossos da 
maxila para corrigir a mordida e o trabalho do fonoaudiólogo, determina o que 
esperar quanto a respiração, mastigação, deglutição, fala, padrão vocal e tipo de 
movimentação da articulação temporomandibular de cada indivíduo, que podem 
ser modificados e adequados, o trabalho interdisciplinar desses profissionais 
ajuda não só na diminuição do tempo cirúrgico como também um melhor 
prognóstico. 
 
4. Qual a importância do esquema proprioceptivo como base de trabalho 
da atuação fonoaudiológica no tratamento de pacientes que realizaram 
cirurgia ortognática? 
 
A atuação fonoaudiológica, envolve a reabilitação da função da fala, 
mastigação e estética facial, e o esquema proprioceptivo é a capacidade que o 
corpo possui de perceber e controlar a posição e os movimentos dos músculos 
e articulações, na cirurgia ortognática é necessário na reabilitação e adaptação 
do paciente, pois permite que o paciente desenvolva a consciência e o controle 
dos movimentos como da mandíbula, língua, lábios, na posição correta dos 
dentes e articulação temporo mandibular. E ao unir com o esquema 
proprioceptivo, o fonoaudiólogo utiliza exercícios específicos para fortalecer os 
músculos da mastigação e fala, melhorar a coordenação dos movimentos e 
aperfeiçoar a articulação dos sons da fala. Esses exercícios, ajudam o paciente 
a se adaptar as mudanças na estrutura maxilomandibular e a recuperar a função 
mastigatória e a clareza da fala. 
Além disso, o esquema proprioceptivo também contribui para a estabilidade da 
mandíbula e para a prevenção de complicações pós-cirúrgicas, como a recidiva 
da desproporção maxilomandibular. Portanto a atuação fonoaudiológica no 
tratamento de pacientes que realizam cirurgia ortognática é essencial para 
promover a reabilitação funcional e estética, e o esquema proprioceptivo e uma 
base importante nesse processo. 
 
5. Cite e explique as etapas de intervenção fonoaudiológica nos casos de 
pacientes candidatos à cirurgia ortognática. 
 As etapas de intervenções podem variar de acordo com cada paciente, 
mas normalmente incluem: 
 
Anamnese: É uma entrevista realizada de forma detalhada com o paciente, que 
tem o objetivo de coletar informações que são relevantes para orientar o 
profissional sobre o caso clinico, e é necessária para obter melhores avaliações 
e tratamento. 
 
Avaliação inicial: nesta etapa, é avaliado as funções orais como, mastigação, 
deglutição, postura da língua, a articulação da fala, a saúde vocal e a função da 
musculatura orofacial. Também é necessário, entender o histórico médico e 
respiratório e quais as dificuldades que o indivíduo possui como as de fala, 
mastigação entre outros. 
 
Avaliação do perfil facial: o trabalho da equipe multidisciplinar, avaliao perfil do 
paciente quanto a estrutura craniofacial através de exames clínicos, de imagens 
tridimensionais e radiografias, isso ajuda a entender como serão as adaptações 
realizadas na cirurgia ortognática e o que poderá afetar na função oral. 
 
Estabelecer os objetivos: através das avaliações realizadas, o fonoaudiólogo 
traça os objetivos para serem realizados na intervenção. Isso pode ser desde 
minimizar possíveis complicações operatórias, relacionadas a fala e deglutição, 
como melhorar a função mastigatória, preparar músculos orais para a novas 
posições, diminuir edemas e entre outros. 
 
Orientação pré-cirúrgica: o fonoaudiólogo, dá orientações sobre como será o 
procedimento e sobre a importância da terapia fonoaudiológica, trabalha com o 
paciente para melhorar a força muscular, a coordenação dos músculos orais, e 
a mobilidade de língua, através de exercícios de fortalecimento, alongamento e 
coordenação dos músculos, para que a cavidade oral esteja preparada para a 
nova posição dos dentes e ossos após a cirurgia. 
 
Treinamento da mastigação e deglutição: no pré-operatório, o paciente será 
orientado para melhorar e adaptar a mastigação e deglutição. Isso inclui 
exercícios específicos para uma mastigação correta e deglutição segura. 
 
Acompanhamento no pós-operatório: após a realização da cirurgia, o 
fonoaudiólogo acompanhara juntamente com a equipe medica a recuperação do 
paciente. O fonoaudiólogo ajustará a função oral à nova estrutura craniofacial e 
isso envolve exercícios de fortalecimento, ajustes na articulação da fala e 
alongamento muscular, de acordo com a recuperação do paciente, será 
desenvolvido um plano de reabilitação personalizado para ajudar na adaptação 
e restauração das funções orofaciais. 
 
Trabalho multidisciplinar: a intervenção da fonoaudiologia é parte integrante da 
equipe, que inclui médicos cirurgiões, ortodontistas e entre outros profissionais 
de saúde. Que através do trabalho de todos, garante que a cirurgia e o plano 
terapêutico seja abrangente, integrado e eficiente. 
 
Avaliação contínua: ao longo do tempo é monitorado o progresso do paciente, e 
avaliado a função oral, e serão realizados ajustes caso seja necessário. 
 
6. Quais os principais questionamentos de uma anamnese fonoaudiológica 
que devem ser feitas ao paciente candidato à cirurgia ortognática? 
Explique o motivo de realizar cada um. 
 
A idade do paciente, pois sinaliza o que se pode esperar de adaptação 
funcional espontânea, pois quanto mais jovem o sujeito, grande serão as 
chances dele conseguir uma adaptação miofuncional. Profissão, tipo de atividade 
social, grau de escolaridade são sinalizadores do estilo de vida e de tempo 
disponível para dedicação as atividades sugeridas pelo fonoaudiólogo, a história 
pregressa de um padrão de respiração oral já que é um importante sinalizador 
da necessidade de intervenção precoce, quanto mais antiga e severa for a 
dificuldade para se manter a respiração nasal, maiores são as chances de um 
paciente necessitar de alguma intervenção sistemática no período do pré-
cirúrgico. Questionar sore a presença de hábitos nocivos, como sucção de 
língua, bruxismo, mordiscamento de lábios e entre outros, pois quando o sujeito 
apresenta postura ou movimentos involuntários e esses acarretam num padrão 
miofuncional oral inadequado, deverá ser eliminado pelo fonoaudiólogo. 
Também, obter dados relacionados a mastigação, deglutição e fala, sinais e 
sintomas de desordens temporomadibulares, pois os mesmos podem afetar nos 
resultados da cirurgia, questionar sobre preferência alimentar pois geralmente os 
pacientes portadores de desproporções maxilomandibulares dão preferência aos 
alimentos mais moles e umedecidos. Verificar também, se o paciente tem 
conhecimento do modo como mastiga, o lado de preferência, rapidez, dores ou 
estalos ao mastigar e dificuldade ao deglutir, esses dados serão uteis na 
orientação da dieta pós-cirúrgica e na reeducação da mastigação e deglutição. 
Quanto a deglutição, questionar sobre a dificuldade deglutir e se tem presença 
de engasgos, sobre indicativo de incoordenação da deglutição com a respiração 
e se há necessidade de auxílio com líquidos na deglutição, indicativo de alteração 
na musculatura da língua, supra e infra hioideas. Se há problemas respiratórios, 
principalmente de origem alérgicas pois consistem reais dificuldades à 
estabilidade postural, observar possíveis alterações na articulação da fala como 
distorções e mudanças do ponto articulatório. É indicado trabalhar com 
orientações e conscientizações neste momento. 
 
7. Descreva e justifique o que um fonoaudiólogo deve avaliar em 
Motricidade Orofacial nos casos de pacientes candidatos à cirurgia 
ortognática? 
Aspectos que devem ser avaliados: 
Postura e tônus muscular: avaliar a postura da cabeça pescoço e mandíbula, 
pois é necessário entender como os músculos da região craniofacial estão 
interagindo, pois as alterações na postura afetam a mastigação, fala e 
deglutição. 
Função mastigatória: avaliar a mastigação, observar a coordenação dos 
movimentos da mandíbula, língua e lábios durante a mastigação, observar a 
formação do bolo alimentar, pois problemas na mastigação afetam a eficiência 
da alimentação e articulação da fala. 
Deglutição: é essencial avaliar para identificar problemas na coordenação que 
possa surgir após a cirurgia. Isso inclui observar todas etapas da deglutição com 
o uso de diversas consistências e se possui a presença de movimentos 
compensatórios. 
Mobilidade de língua e lábios: é fundamental verificar se a língua se movimenta 
com segurança e se os lábios podem se fechar de forma adequada. Isso é 
necessário para a articulação da fala e de diversas funções. 
Respiração e fala: observar a qualidade e a articulação da fala é importante, pois 
as mudanças craniofaciais afetam essas funções, respiradores orais constantes 
também pode influenciar no desenvolvimento de distúrbios fonológicos. 
Equilíbrio muscular: avaliar a existência do equilíbrio entre os músculos da 
mastigação, fala e deglutição, são necessários para identificar possíveis 
assimetrias ou desordens que podem ser agravadas pela cirurgia. 
Coordenação motora: avaliar a coordenação motora entre os músculos, é 
necessário para que seja realizado movimentos complexos de forma eficiente no 
pós-cirúrgico. 
A avaliação da motricidade orofacial é essencial, para a preparação de 
candidatos a cirurgia ortognática, pois identifica possíveis problemas e garante 
resultados bem sucedidos, melhorando a função oral e a qualidade de vida no 
pós-cirúrgico. 
 
 
8. Leia o caso clínico abaixo e responda sobre seu respectivo 
questionamento. 
 R.C.P., 25 anos, visitou o consultório fonoaudiológico vindo por 
encaminhamento do seu ortodontista para avaliação fonoaudiológica, visto 
que irá realizar uma cirurgia ortognática para correção de desproporção 
maxilomandibular. O paciente se queixa de dificuldade para mastigar e de 
falar com as pessoas. 
Descreva quais as orientações pré cirúrgicas para ser dadas a esse 
paciente. 
As orientações pré-cirúrgicas são: 
1- Fornecer informações sobre o procedimento cirúrgico: detalhar sobre a 
cirurgia, explicar o objetivo, os possíveis resultados e como será o 
processo. 
2- Orientar sobre a alimentação: o paciente será instruído a uma dieta liquida 
ou pastosa, a fim de evitar esforços excessivos na mastigação, e evitar 
ingerir alimentos duros. 
3- Realizar exercícios de fortalecimento muscular: o fonoaudiólogo ira 
prescrever exercícios, para fortalecer os músculos da mastigação e da 
fala, a fim de preparar o paciente para a cirurgia e facilitar a sua 
recuperação no pós-operatório. 
4- Orientações sobre a fala: o paciente, irá receber orientações sobre 
técnicas de articulação e respiração para melhorar a clareza da fala. 
Incluindo também alguns exercícios como o derespiração pelo diafragma. 
5- Orientação sobre os cuidados pós operatórios: fornecer orientações 
sobre os cuidados necessários, como higiene bucal, evitar esforços na 
hora da mastigação, mastigar de forma correta, e seguir recomendações 
medicas. 
6- Necessidade do acompanhamento fonoaudiológico: para auxiliar na 
reabilitação e adaptação as mudanças maxilomandibular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
ANDRADE , Sibeli. A importância do fonoaudiólogo na cirurgia ortognática. Revista 
saúde, [s. l.], 6 dez. 2019. Disponível em: https://rsaude.com.br/guia-medico-e-
profissionais/materia/a-importancia-do-fonoaudiologo-na-cirurgia-ortognatica/20579. 
Acesso em: 19 ago. 2023. 
MORELLI, Juliane. CIRURGIA ORTOGNÁTICA ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO 
PRÉ E PÓS OPERATORIO. In: MORELLI, Juliane. CIRURGIA ORTOGNÁTICA 
ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO PRÉ E PÓS OPERATORIO. 2001. Monografia 
de conclusão de curso (Especilização em motricidade oral) - CEFAC, [S. l.], 2001. 
Disponível em: 
http://sp.cefac.br/alunminus/cefac/biblioteca/publicacoes/arquivos/0000175_TC11.PDF
. Acesso em: 19 ago. 2023. 
BIANCHINI, Esther. Fonoaudiologia e Cirurgia Ortognática – Qual a relação?. Blog 
clinica neo face, [s. l.], 2019. Disponível em: 
https://blog.neoface.com.br/fonoaudiologia-e-cirurgia-ortognatica-qual-a-relacao/. 
Acesso em: 19 ago. 2023.

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