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1 CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO Período letivo: 2022/2 Disciplina História do Direito Prof. Me. Lucas Rasi Tema de aula: INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO DIREITO Objetivos e competências a serem desenvolvidos: - Compreender as descobertas mais atuais das origens da História do Direito. Referência de leitura obrigatória para a aula: PALMA, R. F. História do direito. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. Disponível em: https://app.saraivadigital.com.br/leitor/ebook:646003 Acesso em: 04 ago. 2021. 2 Contextualização da aula: De forma dialética, compreender as descobertas mais atuais das origens da História do Direito, é saber que com o avanço das tecnologias, da ciência e da pesquisa, podemos voltar cada vez mais no tempo para analisar nosso presente. Sendo assim não podemos dizer que o que temos escrito até agora seja o princípio dessa história, mas é o que podemos oferecer até o momento, sabendo que novas descobertas podem surgir e alterar o que temos conhecido hodiernamente. INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO DIREITO Segundo Palma (2019), à História do Direito como disciplina jurídica autônoma, cabe estudar as variadas dimensões culturais do fenômeno jurídico no decorrer dos tempos, buscando compreender a gênese e o ocaso das instituições jurídicas. Para tanto acreditamos que o espaço incluso nesta percepção junto ao tempo é de fundamental relevância para a contextualização do objeto de pesquisa desta disciplina. O autor lista em sua obra nomes de destaque na produção de conhecimento desta matéria. No Brasil: Jayme de Alltavila, Amilcare Carletti, Mário Curtis Giordani, Walter Vieira do Nascimento, Haroldo Valladão, Miguel Reale, Emanuel Bouzon, José Isidoro Martins Júnior, César Trípoli e Antônio Carlos Wolkmer. 3 Outros mais recentes: Aluízio Gavazzoni, Flávia Lages de Castro, Vera de Arruda Rozo Cury, José Reinaldo de Lima Lopes Pinheiro, Silvio de Macedo, J. B. de Souza Lima e Celso Celidônio. De outros países: John Gilissen, R. C. Van Caenegem, Henry Summer Maine, Norbert Rouland, René David, A. Castaldo, Brigitte Basdevant- Gaudemet, Jean Gaudemet, J. M. Carbasse, Fustel de Coulanges, Paul Vinogradoff, Ricardo David Rabinovich-Berkman, Ze’ev W. Falk, Henrique Ahrens e Nuno J. E. G. Silva. O Direito como parte das ciências humanas, tem uma vasta capacidade interdisciplinar e multidisciplinar. “O Direito, além de filosófico e sociológico, é também histórico”. (Hespanha apud Palma, 2019, p.?). Ainda podemos dizer que o Direito é político sem receio de errar, pois as construções jurídicas oficiais ou não são atos políticos querendo ou não, e seus desdobramentos continuam sendo políticos, inclusive suas revisões, revogações, etc. Em se tratando da História do Direito Palma reflete seu objeto de estudo da seguinte forma: [...] Avaliar as muitas transformações ocorridas no seio das sociedades segundo o viés do Direito. Para tanto, utiliza-se comparativamente, do estudo do desenvolvimento das mais diferentes instituições jurídicas e sua consequente projeção nas legislações modernas. Assim, busca-se determinar, nos limites da ciência, a correta extensão da influência das fórmulas jurídicas de outrora, quando colocadas face a face com as soluções normativas ou proposições legais adotadas hodiernamente. (2019, p.?). Cujo as fontes históricas da cultura jurídica ocidental perpassam pela Grécia Antiga, pelo Judaísmo-cristão, pela Roma Antiga, pela Germânia, 4 pela Declaração dos Direitos Humanos, entre outros Pactos, que construíram nossa concepção de Direito ao longo da História conhecida. Os Direitos Arcaicos Onde está a sociedade aí está o direito “ubi societas, ibi ius”, essa expressão latina reflete o que o autor entende do Direito como uma necessária e formidável produção da cultura humana. Sabe-se, hodiernamente, que as aspirações mais íntimas dos grupos sociais humanos refletem diretamente na órbita do direito. Dessa forma, as terminologias “Direito primitivo” ou “Direito arcaico” devem ser entendidas como aquele conjunto de regras estabelecidas no âmbito das sociedades ágrafas. (PALMA, 2019, p.?). Podemos estudar o direito antes de existir fontes escritas, pois faz parte de qualquer relação humana. O que não podemos dizer é que as fontes sem registros escritos são somente as antigas. Os povos originários, povos indígenas, trazem em sua cultura um Direito Ancestral que é passado de geração em geração por meio da oralidade, ou seja, não precisam de um código escrito para compreendê-lo e respeitá-lo, seus costumes trazem em si esses códigos de direitos e deveres. Veja a posição de duas referências sobre o Direito Arcaico, Norbert Rouland citado por Palma observa que “é no paleolítico que se deve procurar a origem de relações de parentesco que constatamos no limiar da História: a invenção dessas relações supõe o emprego de raciocínios e de mecanismos que hoje qualificamos como jurídicos”. Ou seja, desde 5 a Idade da Pedra Lascada, entre 2,7 milhões a 10.000 anos atrás. (2019, p.?). Gilissen refere-se a esse período em que ainda não havia codificações como a “Pré-História do Direito”, diferenciando-o, especificamente, da “História do Direito” propriamente dita. De acordo com o professor belga, o Direito, nessa época, encontra- se ainda em estágio embrionário, “em nascimento”, para ser mais exato. Na aurora dos tempos, o Direito era um “hábito” presente no “ar”, sendo pertinente, como bem asseverou Sumner Maine, à “infância do gênero humano. (PALMA, 2019, p.?). Em consenso entre Gilissem e Palma, os direitos primitivos têm como características básicas a ausência de escrita, os costumes, a religião, diversidade de conteúdo, e a tradição. Digamos que os costumes são a principal fonte do direito arcaico ou sem escrita. Escolas de Antropologia Legal A Antropologia é uma ciência que colabora com a História do Direito, do decorrer da história algumas escolas de Antropologia Jurídica agregaram uma variedade de informações que complementam nossos estudos. Escolas Europeias - A partir de interesses em suas colônias, as metrópoles europeias como a Inglaterra, França e Holanda passaram a incentivar estudos antropológicos para compreensão das colônias a elas submetidas. No entanto, a Antropologia se desenvolveu como ciência autônoma, inclusive a Antropologia Jurídica. Na percepção de Coulanges a religião era o eixo das sociedades grega e romana. (PALMA, 2019). 6 Escola Norte-americana – Destacaram-se estudos sobre os povos nativos norte americanos, como os Cheyennes e os Comanches. E atualmente o Direito dos povos Navarros que conquistaram o direito de serem educados segundo o conhecimento de suas próprias leis e tradições. Na América Latina – O México tem grande referência nesses estudos. Também destacamos a obra Argentina “La cultura jurídica Guaraní” de Manuel A. J. Moreira. E no Brasil conforme Palma, [...] As práticas jurídicas vigentes entre os nativos das antigas possessões do Império lusitano foram sufocadas pela força e supremacia imposta à população pelo ímpeto colonizador d’além-mar. [...] Desse modo, sabe-se que o assunto acabou por não suscitar entre nossos juristas, ao contrário do que se verificou em outros países latino americanos, o mesmo interesse. [...]. (PALMA, 2019, p.?). Infelizmente grande parte da cultura dos povos originários do Brasil vem sendo apagada dia após dia, uma riqueza cultural imensa que se perde sem ao menos ter noção de qual valioso é esse conhecimento ancestral nativo. O Direito na Antiguidade Oriental Na bacia da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, atual território do Iraque. “Nesse lugar o Direito escrito encontra sua primeira forma de expressão, através de codificações como o Código de Ur-Nammu,as Leis de Eshnunna, as de Lipt-Ishtar e aquela de Hamurábi.” (PALMA, 2019, p.?). Quando se fala na gênese do Direito escrito, “[...] Unger acredita que 7 o progressivo ingresso sumério na Mesopotâmia se deu por volta de 4000 a.C., sendo eles os responsáveis pelo desenvolvimento da escrita cuneiforme, a qual seria, posteriormente, aprimorada pela utilização de sinais pictográficos.” (PALMA, 2019, p.?). Da Bacia da Mesopotâmia, no entanto, podem ser contabilizadas outras codificações que antecederam a redação do famoso Código de Hamurábi, tais como as Leis de Eshunna, de cerca de 1930 a.C., e o Código de Lipit-Ishtar, de aproximadamente 1880 a.C. Gilissen, porém, remete a outros textos, redigidos, provavelmente, num período ainda muito anterior a estes, dentre os quais o Código de Urukagina constitui um exemplo manifesto. Emanuel Bouzon achou por bem designar “Direito babilônico pré-hammurabiano” a todas essas primeiras incursões da humanidade no universo jurídico. (PALMA, 2019, p.?, grifei). Na Suméria – Código de Ur-Nammu – aproximadamente 2040 a.C. registrado em uma Pedra chamado de “estela” e depois copiadas em tábuas de barro. Exemplo: (1 mina = 570g ou 60 siclos (1 siclo 9,5 g); 1 talento = 60 minas) 8 Uma diferença entre esses códigos antigos é que “[...] Eshnunna, in casu, não é exatamente o nome de algum monarca em específico, mas o de uma cidade-estado que espraiou sua influência na região. [...].” (PALMA, 2019, p.?). Já sobre o Código de Lipit-Ishtar também redigido em língua suméria pelo rei de mesmo nome, o quinto soberano da dinastia de Isin. [...] “O Código se inicia com um prólogo, de tipo hínico, no qual Lipit-Ishtar aparece designado pela vontade dos deuses para exercer a monarquia em Isin e 9 para fazer reinar a equidade e a ordem em todo seu Estado. [...]”. (PEINADO; GONZALEZ, apud, PALMA, 2019, p.?). Quando entramos no tema do Direito Babilônico e o Código de Hamurabi, Assim, parece ser consenso entre os historiadores do Direito a opinião de que Hamurábi não passou de um mero compilador de leis que já eram conhecidas entre os babilônios, ainda que tenha criado algumas poucas. De qualquer maneira, a influência suméria nesse sentido é marcante e incontestável. (PALMA, 2019, p.?). Quanto às características de sua codificação, esta segue o mesmo padrão das coleções jurídicas da Antiguidade Oriental. As penas são igualmente severas e envolvem, não raro, mutilações, como se pode constatar a seguir: (PALMA, 2019, p.?). 10 11 Ex. Ordálios(as). 12 Giordani apud Palma (2019), dividiu os crimes previstos no Código de Hamurabi nas seguintes categorias: crimes contra a reputação alheia e de falso testemunho; contra a família; contra os costumes; contra o patrimônio; Lesões corporais; Desonestidade, imperícia ou negligência no exercício da profissão; e crimes contra a segurança pública. No que concerne o Direito Civil o Código de Hamurábi também se destaca, com modalidades de contratos e transações, bem desenvolvido no domínio privado. Com a venda à vista e a crédito, o arrendamento de áreas agrícolas, casas e de serviços, o depósito, o empréstimo a juros, o título de crédito à ordem com cláusula de reembolso ao portador, o contrato social. Com operações bancárias e financeiras em grande escala 13 e tinham já comandita de comerciantes. A técnica de contratos da Babilônia espalhou-se por toda bacia do Mediterrâneo, “os Romanos herdaram-na finalmente e conseguiram sistematizá-la.” (PALMA, 2019, p.?). Sobre o Direito assírio, O antigo reino da Assíria estava localizado ao norte da Babilônia, situado às margens do rio Tigre, mais precisamente no território compreendido entre as cidades de Nínive (próxima a Mosul), Arbela (ao derredor de Erbil, atualmente região curda) e Assur (hoje em ruinas nas imediações de Qalat Sherkat) e limitado pelas montanhas Zagro, na Pérsia. Posteriormente, em 879 a. C., outra localidade alcança proeminência na história assíria, quando a capital do império então é transferida para Kalhu por ordem de Assurnasipal II (cujo reinado se deu entre os anos de 883 e 855 a. C.), distante cerca de setenta quilômetros da antiga Assur, o centro do poder imperial de outrora. (PALMA, 2019, p.?). Vejamos um mapa com a visão geral do Antigo Oriente Médio no século XIII a.C. (Período Assírio Médio), mostrando o território central da Assíria com as suas duas principais cidades Assur e Nínive, localizado entre Babilônia e o Império Hitita. Mapa 1 - Oriente Médio no século XIII a.C. - Império Assírio - 2500 a.C. a 612 a.C. 14 Fonte: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ass%C3%ADria#:~:text=Mapa%20com%20a%20vis%C3%A3o%20geral, Babil%C3%B4nia%20e%20o%20Imp%C3%A9rio%20Hitita. Acesso em: 04 ago. 2021. Veja-se alguns exemplos característicos do Direito assírio, - Contratos – Escravos; - “...recuo na marcha do direito penal”. (Fuhrer apud Palma, 2019, p.?); - condensado em 14 tabletes, datados entre os séculos XV e XIV a.C. (Mayrink apud Palma, 2019); - (...) consideravam delitos o furto, o aborto, o adultério, a bruxaria, a sodomia etc.” (PALMA, 2019, p.?); https://pt.wikipedia.org/wiki/Ass%C3%ADria#%3A~%3Atext%3DMapa%20com%20a%20vis%C3%A3o%20geral%2CBabil%C3%B4nia%20e%20o%20Imp%C3%A9rio%20Hitita https://pt.wikipedia.org/wiki/Ass%C3%ADria#%3A~%3Atext%3DMapa%20com%20a%20vis%C3%A3o%20geral%2CBabil%C3%B4nia%20e%20o%20Imp%C3%A9rio%20Hitita 15 - menos sujeito a mudanças e influências externas; - O Direito Assírio influenciou as regiões mais ao norte enquanto o Direito da Babilônia influenciou mais ao sul; - autoridades públicas locais para tomadas de decisões entre as partes; - influência da religião e divindades; - sem práticas jurídicas inovadoras; - soluções rápidas apesar do sistema precário; [...] As leis eram severas em se tratando de adultério, como o eram as leis da Babilônia e do Israel Antigo, e previam a morte da esposa implicada no cometimento deste crime, não obstante considerasse a possibilidade de perdão por parte do marido. Mas mutilações eram determinadas para delitos como o roubo, em que o infrator tinha uma de suas orelhas decepadas. Contudo, há aqui também uma correlação com as leis hebraicas de cunho mais humanista que preconizavam o amparo às viúvas e aos órfãos, apesar de ser esta quase uma exceção em se tratando dos assírios. (PALMA, 2019, p.?). A violência dos Assírios estimulou a união de babilônios e medos/persas (médios “Iraque”), que atacaram e destruíram Niníve. Em se tratando do Direito horrita e os negócios jurídicos no contexto bíblico, [...] os horritas, também conhecidos por “horreus”, incluem-se em qualquer listagem que trate dos mais antigos habitantes da chamada 16 “Grande Canaã”, região histórica que envolve os atuais territórios de Israel, do Líbano, da Síria e da Jordânia. [...]. (PALMA, 2019, p.?). Nesse caso podemos assimilar com passagens da bíblia também. O Direito horrita pode ser conhecido por meio das “Tabuinhas de Nuzi”, descoberta esta composta por cerca de vinte mil “tabuinhas” achadas em Mari, ao norte do rio Eufrates. Remontam, segundo as conclusões de Gilissen, à primeira metade do século XVIII a. C. Além de tratarem de questões econômicas e administrativas, como bem ressaltou o renomado professor belga, os documentos enveredam igualmente para o campo jurídico. Na opinião de Giordani, parece ser nítida a influência do Código de Hamurabi, apesar de que, certamente, parecem existir elementos inovadores nessa espécie de codificação: “O direito penal que nos revelam as tabuinhas de Nuzi era bem mais humano que o da Babilônia e da Assíria. Assim, por exemplo, o roubo era punido por meio de compensações que chegavam,em alguns casos, a vinte vezes o valor do objeto roubado. Não se encontrou a cominação da pena capital para esse crime. (PALMA, 2019, p.?). Por fim, ao abordarmos o Direito fenício e os primeiros contornos do direito comercial, conforme Palma, existe uma carência de informações sobre esse tema. Essa carência de fontes para o conhecimento da prodigiosa cultura fenícia é bem explicada por Bondi, que aponta duas importantes razões para tanto: a primeira delas reside no fato de que muito da literatura fenícia se perdeu completamente; num segundo momento, observa o mesmo autor que as escavações não raro deparam com construções modernas na maioria dos lugares que possuem vocação natural para serem pesquisados. (PALMA, 2019, p.?). “Os fenícios são os ancestrais diretos dos libaneses.” Um dos territórios de maior prosperidade do oriente no passado. Nos séculos X e IX a.C., a 17 Fenícia vivia grande esplendor em função de seu intenso comércio e à dedicação às navegações marítimas. “(...) Unger nos fala que, na época de Hirão I (969-936 a. C.), os marujos tírios, além de terem ajudado o famoso Rei Salomão a formar a sua frota, trataram de prover perícia necessária para operá-la.”. (2019, p.?). Relembrando: (...) Pro índio ter a aplicação do Estatuto Que linde o seu rincão qual um reduto E blinde-o contra o branco mau e bruto Que lhe roubou aquilo que era seu Tal como aconteceu, do Pampa ao Amapá Demarcação já! Demarcação já! Já que é assim que certos brancos agem Chamando-os de selvagens, se reagem E de não índios, se nem fingem reação À violência e à violação De seus direitos, de Humaitá ao Jaraguá (...) Demarcação já! Demarcação já! Pelo respeito e pelo direito À diferença e à diversidade De cada etnia, cada minoria De cada espécie da comunidade De seres vivos que na Terra ainda há Demarcação já! Demarcação já! Por um mundo melhor ou, pelo menos Algum mundo por vir; por um futuro Melhor ou, Oxalá, algum futuro Por eles e por nós, por todo mundo Que nessa barca junto todo mundo tá Demarcação já! Demarcação já! (...) 18 Trechos da letra da música Demarcação já! (Ney Matogrosso). Disponível em: https://www.letras.mus.br/ney- matogrosso/demarcacao-ja/ Acesso em: 14 abr. 2021. Fórum de discussão: Ler e fichar até o final do cap. 3, (24 p.) MACIEL, J. F. R.; AGUIAR, R. Manual de História do Direito. São Paulo: Saraiva, 2019. E-book.; Enviar o fichamento por e-mail lucasrasi@gmail.com (no prazo de 10 dias.) Referências: As referências utilizadas neste tópico já foram citadas no corpo do texto e nas notas de rodapé. Vale a pena ler: Os três primeiros capítulos do livro: PALMA, R. F. História do direito. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. https://www.letras.mus.br/ney-matogrosso/demarcacao-ja/ https://www.letras.mus.br/ney-matogrosso/demarcacao-ja/ mailto:lucasrasi@gmail.com 19 Vale a pena acessar: Curiosidades: alfabeto e outros http://mesopotamia123.blogspot.com/; números http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=976&sid= http://mesopotamia123.blogspot.com/ http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=976&sid=9 20 9; pictográficos https://pt.wikipedia.org/wiki/Escritura_pictogr%C3%A1fica e https://pt.wikipedia.org/wiki/Pictograma#:~:text=Pictografia%20%C3%A9 %20a%20forma%20de,s%C3%A3o%20transmitidos%20atrav%C3%A9s %20de%20desenhos. Acesso em: 04 ago. 2021. Vale a pena assistir: A História dos Direitos Humanos (legendado). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uCnIKEOtbfc. Acesso em: 29 jul. 2021. A História do Mundo em Duas Horas Documentário Dublado completo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=lpTqg8ulyAg. Acesso em: 29 jul. 2021. (13.7 bilhões de anos). Bibliografia utilizada para elaboração do material: PALMA, R. F. História do direito. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. Disponível em: https://app.saraivadigital.com.br/leitor/ebook:646003 Acesso em: 04 ago. 2021. Bom estudo! http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=976&sid=9 https://pt.wikipedia.org/wiki/Escritura_pictogr%C3%A1fica https://pt.wikipedia.org/wiki/Pictograma#%3A~%3Atext%3DPictografia%20%C3%A9%20a%20forma%20de%2Cs%C3%A3o%20transmitidos%20atrav%C3%A9s%20de%20desenhos https://pt.wikipedia.org/wiki/Pictograma#%3A~%3Atext%3DPictografia%20%C3%A9%20a%20forma%20de%2Cs%C3%A3o%20transmitidos%20atrav%C3%A9s%20de%20desenhos https://pt.wikipedia.org/wiki/Pictograma#%3A~%3Atext%3DPictografia%20%C3%A9%20a%20forma%20de%2Cs%C3%A3o%20transmitidos%20atrav%C3%A9s%20de%20desenhos https://www.youtube.com/watch?v=uCnIKEOtbfc https://www.youtube.com/watch?v=lpTqg8ulyAg