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SAÚDE INTEGRAL DA MULHER I - CICLO I Sangramentos no 1º trimestre Anatomia da tuba uterina ● Ampola: porção maior e mais larga (5 até 30 mm de espessura) ○ Onde ocorre a fecundação (encontro do sptz com o oócito II) ● Fibrilas (1mm de espessura, porção distal da tuba) ● 1 fímbria ovariana (colada no ovário) ● Extrusão e eliminação do óvulo = na eliminação, libera líquidos com hormônios e substâncias (tuba tem quimiotaxia -> movimentos das fímbrias e intratubária (sucção do óvulo) ● Óvulo vai pelo óstio tubário e caminha até ampola, onde encontra com espermatozóide = fecundação + embriogênese -> adentra cavidade uterina o óvulo estará na fase de blastocisto ○ Blastocisto libera substâncias proteolíticas que faz a quebra das proteínas e colágenos = promove nidação e gruda na camada basal da parede do endométrio ○ 1 e 2 onda vascular para formar placenta ○ Problema na cavidade uterina ou trompa = nidação durante percurso -> gravidez ectópica ■ 6 a 8 cm de cavidade uterina ■ Parede são colabadas mas não grudam por causa do fluido das glândulas endometriais (não tem sinéquia, não colaba) ○ Gestação tópica = nidação na cavidade uterina ■ Se ocorre a nidação em outro local chama-se ectópica ● Pode realizar preventivo durante gestação ○ Na prática -> evita realizar para não causar controvérsia Diagnóstico de gravidez ● Nidação -> início da gestação + sinais e sintomas de gestação (alteração da cognição, poliúria, peso em hipogástrio, alteração de coloração da vulva, náusea, vómitos, mamas túrgidas, sensibilidade mamária) = teste de gravidez ○ Beta-HCG -> 2 tipos ■ Qualitativo = sim/ não ■ Quantitativo = quantidade de beta-HCG na corrente sanguínea no momento ● Dosagem: > 3500 de beta-HCG = deve confirmar com USG ○ Deve-se ter o saco gestacional ○ USG: ■ 4 semanas: tempo mínimo para visualizar gestação (hiperecóica e conteúdo anecóico) ● A partir de 4 semanas = vê saco gestacional a USG ■ 6 semanas: visualiza embrião com vesícula vitelina + audível BCF Abortamento ● Expulsão de feto pesando < 500 g ou com < 20 semanas de gestação ● e 80% delas ocorrem no 1 o trimestre = abortamento clínico ● Risco de abortamento é maior em mulheres ≥ 35 anos Formas clínicas ● Ameaça de abortamento: gravidez complicada por sangramento antes de 22 semanas ● Abortamento inevitável: o colo está dilatado, mas o produto da concepção não foi eliminado ● Abortamento completo: todo o produto da concepção foi eliminado sem a necessidade de intervenção médica ou cirúrgica ● Abortamento incompleto: alguma parte do produto da concepção foi eliminada, mas não a sua totalidade; podem estar retidos feto, placenta ou membranas ● Abortamento infectado: abortamento (geralmente incompleto) complicado por infecção intrauterina ● Abortamento retido: gravidez na qual já há a morte fetal (usualmente por semanas) sem a expulsão ● Abortamento habitual: 2 ou mais abortamentos consecutivos ● Insuficiência cervical SAÚDE INTEGRAL DA MULHER I - CICLO I Ameaça de Aborto ● Caso clínico: Paciente grávida com sangramento de pequena quantidade de coloração marrom avermelhado , após relação sexual, podendo ter dor em cólica no hipogástrico de leve intensidade -> realizar exame especular (exame físico) e toque ○ Avaliar colo de útero: não tem sangramento ou tem raia de sangue, formato puntiforme em primigesta ○ Toque vaginal: colo amolecido e impérvio(fechado) ○ HD: ameaça de aborto (rompimento de vaso na cervice, sangue acumulado fica amarronzado) ○ USG: sem alterações (BCF presentes) ○ Não precisa manter repouso ou passar progesterona, não tem conduta ○ Orientação: até realizar USG evitar relação sexual ○ Baixa evidência = uso de progesteronano primeiro em paciente com ameaça de aborto e que teve abortos pregressos recorrentes (3 ou mais) Quadro clínico: ● Hemorragia, que traduz anomalia decidual e/ou descolamento do ovo, e dor, sinal de contração uterina ● O fluxo sanguíneo na fase de ameaça é menor ○ sangramentos precoces, de longa duração, escuros e do tipo “borra de café” = mais sérios ● Pode ter a presença de dor do tipo cólica ● Exame físico: útero aumentado, cujo volume é proporcional à data da amenorreia ○ O exame especular pode afastar causas ginecológicas da hemorragia. ● USG: os sintomas decorrem da hemorragia nas áreas periféricas ○ OBS.: abortamento inevitável: fluxo interviloso nas áreas centrais da placenta ● O coito deve ser proibido enquanto perdurar a ameaça Aborto Completo ● Caso clínico: Dor de progressão rápida, moderada intensidade no hipogástrio, sangramento vultuoso (vermelho vivo em grande quantidade - rutilante = contínuo) -> saída de “bola” de sangue e cessou sangramento ○ Exame físico especular: colo uterino sem sangramento ativo ou raia de sangre ○ Toque vaginal: colo impérvio ○ USG: sem saco gestacional -> aborto completo (só tem endométrio na cavidade uterina) ● frequente até 8 semanas de gestação ● Considera-se abortamento completo quando, após a expulsão do ovo, cessam as cólicas e o sangramento reduz-se a perdas muito discretas. Só a evolução do caso confirma o diagnóstico ○ USG com útero vazio = não necessita de esvaziamento cirúrgico ○ USG com saída de saco gestacional e beta-HCG cm queda em pelo menos 50% Abortamento incompleto ● Eliminação parcial do ovo, que causa hemorragia persistente e é terreno propício à infecção ● É comum após 8 semanas de gestação ● Quadro clínico: O sangramento não cessa, é intermitente, pode ser intenso; Cólicas persistentes ● Exame físico: útero amolecido de volume aumentado, mas o escoamento do líquido amniótico e do feto reduz suas dimensões, que não são as previstas pela idade da gravidez. ○ O colo está entreaberto ○ O colo do útero pode ou não estar aberto, pelo pequena quantidade pode estar fechado ● Ultrassonografia: Massa focal ecogênica e espessura ântero posterior do endométrio > 8 a 10 mm = restos ovulares ● Tratamento: esvaziamento cirúrgico e aspiração a vácuo ● Intervenções intrauterinas = risco de lesar camada basal do endométrio -> pode criar feridas e sinéquias (síndrome de Asherman - infertilidade por causa uterina) ● Dilatação mecânica no colo uterino (2 mm ou 1.5cm) - vácuo aspiração ou curetagem = produz tecido cicatricial = problema na próxima gestação ○ Se dilatação com velas pode quebrar as fibras do colo do útero -> reconstituição com tecido cicatricial = próxima gravidez o colo dilata (incompetência istmocervical) ○ Beta-HCG: se não tiver USG, avaliar dosagem de BHCG e comparar com a iniciar ■ Se queda -> aborto ■ Não tem BHCG de comparação = realizar a dosagem novamente em 48 horas Curetagem: ● Medida da camada basal da parede anterior até parede posterior do endométrio ○ < 25 mm: aborto completo -> não é necessário curetagem ou aspiração ■ Não tem conduta, pode engravidar logo em seguida (volta a vida reprodutiva quando quiser, se gravidez foi indesejada pode iniciar contracepção: DIU de cobre ou hormonal ou implanon) ○ > 25 mm: aborto incompleto ■ Indução farmacológica ou química: misoprostol (VO ou intravaginal) e aguarda eliminar conteúdo (posologia por idade gestacional) ● misoprostol = dilatar cavidade uterina ○ Também é usado para induzir trabalho de parto ■ USG para ver se eliminou tudo = se necessário realizar curetagem ou vácuo aspiração manual ou elétrica SAÚDE INTEGRAL DA MULHER I - CICLO I Aborto infectado ● Caso clínico: gestante sofreu um aborto retido e foi feita conduta expectante ou aborto em curso ou provocado e houve evolução para infecção (sangramento fétido, febre, instabilidade hemodinâmica ○ Presença de sinais de choque (taquicardia, hipotensão, pele marmórea, diminui perfusão periférica, cianose), secreção vaginal com odor fétido,febre, T°C> ou 37,8 ou > 38°C ○ Exame físico: sangue com pus do orifício externo do colo do útero, vagina quente, sentidas crepitações no toque manual ■ A depender do mecanismo de aborto, como aborto provocado por agulha de croche metálica, pode ter bacteria tetânica - necrose gasosa e sente crepitações = sinal de gravidade ○ Conduta:■ 2 acessos venosos calibrosos (gelco 14) ■ Colher exames (hemocultura de 2 sítios diferentes, hemograma, PCR, função renal por causa da antibioticoterapia (creatinina), função hepática (bilirrubina total e frações), colher urina com sonda (EAS e urocultura) ■ Se sinais de choque = gasometria arterial e lactato ■ Se sepse = expansão volêmica com RL ou SF em 3h na dose de 30ml/kg ● Sendo ½ (50%) na primeira hora, ½ nas últimas 2 horas ■ Antibioticoterapia: cobrir microorganismos aeróbicos e anaeróbios ● Gentamicina 3 a 5 mg/kg por 24 horas ○ Ex.: 4 x70 = 280 mg/24 horas ● Ampicilina 2g, EV, de 6/6horas ● Clindamicina 900mg EV, 8/8 horas ■ Avaliar conteúdo uterino ● Especular, toque e USG ● USG: >25 mm = aborto infectado incompleto -> realizar esvaziamento do conteúdo uterino ● Avaliação da paciente por 48 horas -> se piora do quadro re tirar foco = histerectomia ○ Se postergar a decisão de histerectomia - risco de morte ● USG:< 25 mm - aborto completo infectado ○ Próximas 48 horas - reavaliação ■ Se melhor = mantém ATB EV até 48 horas sem febre ■ ATB mantida sob internação hospitalar por 10 a 14 dias - quadro grave ■ Se não teve melhora (piora): avaliar histerectomia Quadro clínico ● O abortamento infectado sucede, quase sempre, à interrupção provocada em más condições técnicas (pode ter outras causas) ● Espontâneo ou intencional -> antecedentes = fazer anamnese: abortamento incompleto, manipulação instrumental cavitária, introdução de sondas, laminárias, soluções diversas ● Microrganismos causadores: existentes na flora normal do sistema genital e dos intestinos: cocos anaeróbios, E. coli, bacteroides, Clostridium perfringens. ● Classificação: ○ Endometrite = limitada ao conteúdo da cavidade uterina ○ Pelveperitonite = localizada no miométrio, nos paramétrios e anexos, comprometendo o peritônio pélvico. ○ Peritonite = infecção generalizada (grave) Tratamento ● Esvaziamento uterino: ● Terapêutica anti-infecciosa de largo espectro: ○ Clindamicina, 800 a 900 mg por via intravenosa (IV) de 8/8 h + Gentamicina, 1,5 mg/kg IV de 8/8 h ○ Se não resolver em 24 a 48 h -> associar: Ampicilina, 1 g IV de 4/4 h ○ Ocitócicos: ocitocina, derivados ergóticos ○ Sangue, solutos glicosados ou salinos, Ringer com lactato, em função de anemia, desidratação, condições circulatórias, depleção de eletrólitos ○ Nos casos graves com choque séptico: acesso venoso, reanimação líquida, componentes sanguíneos, vasoconstritor, agentes inotrópicos, ventilação assistida e oxigenoterapia ○ Na peritonite, os abscessos devem ser drenados pelo fundo de saco posterior ou pela via alta, dependendo da localização ○ Na infecção causada por Clostridium: histerectomia total com a nexectomia bilateral, sendo inoperante o esvaziamento. Aborto em curso/ inevitável ● Caso clínico: Paciente gestante com dor intensa, saída pedaços (semelhantes a bifes de boi), sangramento contínuo e intenso (chega ao PS com sangramento escorrendo entre as pernas) ● Exame físico especular: colo do útero não visível, cheio de sangue (mesmo limpando com pinça), colo pérvio/ dilatado e com tecido dentro dele (se consegue puxar pode vir placente, embrião no saco gestacional) ● Toque vaginal: colo dilatado (2 a 3 cm) ● Conduta: é uma EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA: fazer esvaziamento uterino no centro cirúrgico + retirada dos tecidos embrionários -> deve realizar por cureta (se tiver 1 dedo de diâmetro justo consegue realizar aspiração) ● Ao exame especular/ físico: aborto em curso ou inevitável ● Ao USG: aborto incompleto (conteúdo no útero) ● O diagnóstico de aborto é clínico!!! ○ Risco de perder paciente por hemorragia de 1º trimestre ● Emergência obstétrica: curetagem para retirar tecido e realizar contração ○ Se útero não consegue contrair -> artéria uterina pulsa e joga sangue intensamente ○ Pode ser gestação precoce ou tardia ■ Se não conter sangramento -> risco de evolução para choque hipovolêmico e síndrome de coagulação disseminada ● Compicação do aborto em curso = choque hipovolemico ● Se paciente instável: se hipotensão, diminuição da perfusão periférica, taquicardia = sinais de choque hipovolêmico ou hemorrágico ○ Conduta: pedir hemograma, coagulograma, tipagem sanguínea (imunoglobulina anti D para Rh -) Quadro clínico: ● Nas amenorréias de curta duração em que o ovo é pequeno, o processo pode ser confundido com menstruação, diferenciando-se pela maior quantidade de sangue; pela presença de embrião e decídua ao exame do material eliminado ● Hemorragias mais abundantes e o sangue apresenta cor viva SAÚDE INTEGRAL DA MULHER I - CICLO I Tratamento ● A conduta depende da idade da gravidez: ○ Até 12 semanas: dilatação seguida de aspiração a vácuo ou de curetagem ○ > 12 semanas: expulsão pela administração de ocitocina em grandes doses: ■ perfusão venosa de solução de 10 unidades em 500 mℓ de soluto glicosado ou misoprostol, por via vaginal, 400 µg a cada 4 h. Eliminado o ovo, e se a expulsão não foi completa, o remanescente é extraído com pinça adequada ■ O material de abortamento deve ser enviado para estudo histopatológico. ■ Não faz esvaziamento instrumental pois o ovo está muito desenvolvido, e a cavidade uterina, volumosa (perigoso) Aborto retido (com óbito embrionário ou por gestação anembrionária) ● Caso clínico: Paciente grávida, cessou náusea e vômitos, diminui sensibilidade das mamas, passou mal estar = sintomas de gestação cessaram ● USG: presença de saco gestacional sem BCF ● HD: aborto retido com óbito embrionário ou fetal ● toque vaginal: impérvio, sem sangramento ● especular ● Conduta: esvaziamento mecânico ou farmacológico OU conduta expectante ○ Conduta expectante: deixar o próprio organismo eliminar o conteúdo embrionário durante 30 dias/ 4 semanas (menor chance de intervenção, não tem anestesia, dilatação natural ■ Porém: atentar aos sinais de infecção (taquicardia, sudorese fria profusão, febre, corrimento com odor fétido) ○ Conduta ativa: depende da idade gestacional ○ Se não têm formação do embrião ou vesícula - aborto retido por gestação anembrionária (ovo cego) Quadro clínico: ● Útero retém o ovo morto por dias ou semanas ● Pode ou não ter sangramento vaginal ● USG sem BCF ● Útero retém o ovo morto por dias ou semanas -> complicação = distúrbios da hemocoagulação ● Ovo anembrionado> tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião, estando o SG ≥ 25 mm Diagnóstico ● Diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografias espaçadas de 7 a 10 dias Tratamento ● Conduta expectante e médica (misoprostol), intervenção cirúrgica Classificações do aborto Aborto: precoce x tardio Aborto precoce: até 12 semanas e 6 dias de gestação ● Causas: ○ DM tipo 1 descompensada (hiperglicemia altera embriogênese) ○ Idade materna avançada (> 35 anos, mais chance de alterações genéticas) ○ Cromossomopatias: Trissomias, Edward, Turner, Pateau Aborto tardio: > 13 semanas ● Causas: ○ Extremos de IMC (desnutrição e obesidade) ○ Consumo de drogas (cocaína e craque) ○ Tabagismo e etilismo ○ Infecções (sífilis, toxoplasmose, HIV) Aborto x parto natimorto ● Classificação de acordo com a idade gestacional: ○ < 20 semanas = aborto -> estudo histopatológico ○ > 20 semanas = parto natimorto -> produzir atestado de óbito ● Conteúdo vai para o serviço de verificação de óbito e depois a família deve enterrar o feto ● Caso não se saiba a idade gestacional: ○ Parâmetros: peso e/ou comprimento do feto esticado ■ Peso: ■ < 500 g = aborto ● > 500 g = natimorto ■ Comprimento: ● < 25 cm = aborto ● > 25 cm = parto natimorto Aborto legal ● No Brasil: permitido em casos de: ○ Sequência acrania-anencefalia (não tem formação craniana, líquido amniótico corrói o cérebro) ○ Vítima de violência sexual ○ Risco de vida para mãe Aborto: espontâneo x provocado ● Presença de lacerações e perfurações no canal vaginal e colo de útero no aborto provocado ○ Mesma conduta do aborto espontâneo ● Quebra de sigilo ○ Não deve ser realizada: em caso de suspeitade aborto provocado, não deve ter denúncia ou ligar par autoridade da cidade = sigilo médico-paciente ○ Deve ser realizada: vítima de violência sexual (avisar sem identificar a paciente); < 14 anos = estupro de vulnerável (mesmo quando relação consensual) ○ Tem direito ao aborto legal: ■ Não deve ter ordem judicial e deve ter alguém no serviço que realize o procedimento. ■ < 14 anos: atendimento ginecológico e pré natal com acompanhante ■ > 20 semanas: feticídio = injeta cloreto de potássio (para BCF), induz parto ○ > 22 semanas: pode pedir ordem judicial pela controvérsia com nota técnica e lei Remoção do embrião da tuba uterina: ● < 12 semanas: não tem densificação óssea -> fazer esvaziamento por cureta ou farmacológico ● > 12 semanas: tem massa óssea -> deve realizar indução farmacológica e esperar eliminar e depois avaliar necessidade de esvaziamento uterino ○ Se não tem misoprostol -> dilatar colo de útero com sonda foley, insufla balão com água destilada 60 a 80 ml e coloca soro = peso e reação inflamatória no colo -> realiza contração (mecânica) = USG para avaliar se ainda tem conteúdo uterino SAÚDE INTEGRAL DA MULHER I - CICLO I Observação: ● Contracepção após aborto ○ DIU contraindicado após aborto infectado ■ Indicado colocar DIU entre 60 dias após a alta ○ Outros tipos de aborto pode colocar logo após a eliminação do conteúdo. ● Prevenção de aborto ○ Não tem formas de prevenção de aborto (ex.: repouso) ○ Somente SAFE (Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide) ■ Aspirina + Clexane = trombofilia ■ Coagulação em microvasculatura (formação placentária já tem trombose) ● Aborto recorrente ○ > ou igual a 3 abortos ○ > ou = 2 associado a fatores de risco
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