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Capítulo 3: Estruturas isostáticas 81 Como uma barra de grelha tem três esforços internos (esforço cortante, momento fl etor e momento torçor — Seção 2.4), um circuito fechado de barras (anel) aumenta, como nos quadros planos, em três uni- dades o grau de hiperestaticidade. Por outro lado, a presença de articulações (rótulas) em grelhas pode acrescentar mais do que uma equação de equilíbrio por rótula. Isso ocorre porque, como um ponto de uma grelha tem duas componentes de rotação, uma ligação articulada de grelha pode liberar apenas uma ou as duas componentes de rotação. A Figura 3.53 mostra a determinação do grau de hiperestaticidade para uma grelha sem circuito fechado de barras e sem articulações. No exemplo, as únicas incógnitas do problema do equilíbrio estático são as quatro componentes de reação de apoio. Como só estão disponí- veis as três equações globais de equilíbrio, o grau de hiperestaticidade é g = 1. Figura 3.53 – Exemplo de determinação do grau de hiperesta� cidade de grelha. 3.9. EXERCÍCIOS PROPOSTOS1 Para cada modelo de estrutura isostática mostrado nas Figuras 3.54 a 3.74, pede-se a determinação das re- ações de apoio e dos diagramas de esforços internos correspondentes. Para vigas, pedem-se os diagramas de esforços cortantes e de momentos fl etores. Para quadros planos, além desses, pede-se o diagrama de esforços normais. Para treliças planas, pede-se o diagrama de esforços normais. E, para grelhas, pedem- se os diagramas de momentos fl etores e momentos torçores. Figura 3.54 – Exercício proposto 1. Figura 3.55 – Exercício proposto 2. Figura 3.56 – Exercício proposto 3. Figura 3.57 – Exercício proposto 4. 1 Todos os exemplos de vigas e quadros planos propostos foram retirados do livro de Adhemar Fonseca e Domício Falcão Moreira (1966), que está fora de edição. Book_conceitos.indb 81 5/3/2010 08:37:06 ELSEVIER82 Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos — Luiz Fernando Martha Figura 3.58 – Exercício proposto 5. Figura 3.59 – Exercício proposto 6. Figura 3.60 – Exercício proposto 7. Figura 3.61 – Exercício proposto 8. Figura 3.62 – Exercício proposto 9. Figura 3.63 – Exercício proposto 10. Figura 3.64 – Exercício proposto 11. Figura 3.65 – Exercício proposto 12. Book_conceitos.indb 82 5/3/2010 08:37:07 Capítulo 3: Estruturas isostáticas 83 Figura 3.66 – Exercício proposto 13. Figura 3.67 – Exercício proposto 14. Figura 3.68 – Exercício proposto 15. Figura 3.69 – Exercício proposto 16. Figura 3.70 —Exercício proposto 17. Figura 3.71 – Exercício proposto 18. Book_conceitos.indb 83 5/3/2010 08:37:08 ELSEVIER84 Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos — Luiz Fernando Martha Figura 3.72 – Exercício proposto 19. Figura 3.73 – Exercício proposto 20. Figura 3.74 – Exercício proposto 21. Book_conceitos.indb 84 5/3/2010 08:37:10 1 - Introdução à análise de estruturas Breve Histórico Da Engenharia Estrutural Análise Estrutural Modelo estrutural Modelo discreto Modelo computacional Organização Dos Capítulos 2 - Modelos De Estruturas Reticuladas 2.1.Pórticos Planos 2.1.1.Solicitações externas 2.1.2.Configuração deformada 2.1.3.Apoios 2.1.4.Equilíbrio global Esforços internos Ligações internas e liberações de continuidade Vigas Treliças Grelhas Pórticos Espaciais Cabos e Arcos 3 - Estruturas isostáticas Vigas Isostáticas Quadros Planos Isostáticos Simples Hiperestaticidade associada a ciclo fechado de barras Quadros Planos Isostáticos Compostos Treliças Planas Isostáticas Grelhas Isostáticas 3.6.Convenção De Sinais Para Esforços Internos Traçado De Diagramas De Esforços Internos Diagramas de esforços internos em viga biapoiada com força concentrada Diagramas de esforços internos em viga biapoiada com força uniformemente distribuída Diagramas de esforços internos em viga biapoiada com balanços Diagrama de esforços normais Diagrama de esforços cortantes Diagrama de momentos fletores Obtenção dos esforços cortantes em uma barra a partir dos momentos fletores Obtenção do máximo de momento fletor em uma barra Diagramas de esforços internos em viga biapoiada com várias cargas Diagramas de esforços internos em quadro biapoiado Diagrama de momentos fletores em quadro triarticulado Diagramas de esforços internos em quadro composto Esforços normais em treliça biapoiada Diagramas de esforços internos em grelha triapoiada Determinação Do Grau De Hiperestaticidade Determinação de g para pórticos planos sem separação nas rótulas Determinação de g para pórticos planos com separação nas rótulas Determinação de g para treliças planas Determinação de g para grelhas Exercícios Propostos11Todos os exemplos de vigas e quadros planos propostos foram retirados do livro de Adhemar Fonseca e ... 4 - Considerações Sobre Equilíbrio e Compatibilidade11O título deste capítulo é inspirado no título do livro de Candreva 1981. Na verdade, é uma homenagem ao excelente material desse autor. Condições Básicas Da Análise Estrutural Condições De Equilíbrio Condições de compatibilidade entre deslocamentos e deformações Leis constitutivas dos materiais Métodos Básicos Da Análise Estrutural Método das forças Método Dos Deslocamentos Comparação entre o método das forças e o método dos deslocamentos Comportamento Linear e Superposição De Efeitos Análise De Segunda Ordem Estruturas Estaticamente Determinadas e Indeterminadas 5 - Idealização do comportamento de barras Relações Entre Deslocamentos e Deformações Em Barras Deformações axiais Deformações normais por flexão Distorções por efeito cortante Distorções por torção Relações Diferenciais De Equilíbrio Em Barras Equilíbrio Entre Tensões e Esforços Internos Deslocamentos Relativos Internos Deslocamento axial relativo interno provocado por esforço normal Rotação relativa interna provocada por momento fletor Deslocamento transversal relativo interno provocado por esforço cortante Rotação relativa interna provocada por momento torçor Deslocamentos relativos internos provocados por variação de temperatura Tensões Normais Provocadas Por Efeitos Axial e De Flexão Equação Diferencial Para o Comportamento Axial Equação De Navier Para o Comportamento à Flexão Comparação Entre Vigas Isostáticas e Hiperestáticas A Essência Da Análise De Estruturas Reticuladas Análise Qualitativa De Diagramas De Esforços Internos e Configurações Deformadas Em Vigas Consideração De Barras Inextensíveis Contraventamento De Pórticos Flambagem De Barras: Perda De Estabilidade Pelo Efeito De Compressão 6 - Analogia da viga conjugada Processo De Mohr Conversão De Condições De Apoio Roteiro Do Processo De Mohr Cálculo De Deslocamentos Em Vigas Isostáticas Análise De Vigas Hiperestáticas Determinação De Reações De Engastamento De Barras Isoladas Parâmetros fundamentais de reações de engastamento para barra isolada com inércia variável Dedução De Coeficientes De Rigidez à Flexão De Barras Parâmetros fundamentais de rigidez à flexão para barra isolada com inércia variável Análise De Vigas Submetidas a Efeitos De Variação Transversal De Temperatura Parâmetros fundamentais de reações de engastamento provocadas por efeitos térmicos transversais para barra isolada com iné ... Exercícios Propostos 7 - Princípio dos trabalhos virtuais Energia de deformação e princípio da conservação de energia Princípio dos trabalhos virtuais Princípio das forças virtuais Deslocamentos provocados por carregamento externo Deslocamentos provocados por variação de temperatura Deslocamentos provocados por recalques de apoio Verificação de atendimento à condição de compatibilidade Princípio dos deslocamentos virtuais PDV para solicitações de carregamentos externos e recalques de apoio PDV para solicitações de variação de temperatura Teoremas de reciprocidade 8 - Método das forças Metodologia De Análise Pelo Método Das Forças Hiperestáticos e sistema principal Superposição de casos básicos para restabelecer condições de compatibilidadeDeterminação de esforços internos finais Matriz De Flexibilidade e Vetor Dos Termos De Carga Determinação Dos Termos De Carga e Coeficientes De Flexibilidade Determinação dos termos de carga Determinação dos coeficientes de flexibilidade Análise De Uma Viga Contínua Sistema principal obtido por eliminação de apoios Sistema principal obtido por introdução de rótulas internas Considerações sobre a escolha do sistema principal Escolha Do Sistema Principal Para Um Quadro Fechado Sistema principal obtido por corte de uma seção transversal Sistema principal obtido por introdução de rótulas Escolha Do Sistema Principal Para Quadros Compostos Exemplos De Solução De Pórticos Pelo Método Das Forças Análise De Vigas e Pórticos Planos Hiperestáticos Submetidos à Variação De Temperatura Análise De Vigas e Pórticos Planos Hiperestáticos Submetidos a Recalque De Apoio Análise De Viga Submetida Ao Efeito Combinado De Carregamento, Variação De Temperatura e Recalque De Apoio Análise De Treliças Planas Hiperestáticas Análise De Grelhas Hiperestáticas Exercícios Propostos 9 - Soluções fundamentais para barra isolada Funções de Forma Para Configurações Deformadas Elementares de Barras Prismáticas de Pórticos Planos Coeficientes de Rigidez Locais Parâmetro fundamental de rigidez axial de barra Coeficientes de rigidez axial de barra prismática Parâmetro de rigidez axial de barra com seção transversal variável Coeficientes de rigidez à flexão de barra prismática sem articulação Parâmetros fundamentais para os coeficientes de rigidez à flexão de barra Coeficientes de rigidez à flexão de barra com articulação na extremidade inicial Coeficientes de rigidez à flexão de barra com articulação na extremidade final Matrizes de rigidez de barra prismática de pórtico plano Coeficientes de rigidez à torção de barra Reações de Engastamento de Barra Isolada Para Solicitações Externas Parâmetros fundamentais para reações de engastamento provocadas por efeitos axiais Parâmetros fundamentais para reações de engastamento provocadas por efeitos transversais Reações de engastamento de barra prismática para carregamentos axiais e transversais Reações de engastamento de barra com seção transversal variável para carregamentos axiais Reações de engastamento de barra prismática para variação de temperatura Reações de engastamento de barra com seção transversal variável para variação uniforme de temperatura 10 - Método dos deslocamentos Deslocabilidades E Sistema Hipergeométrico Metodologia De Análise Pelo Método Dos Deslocamentos Matriz De Rigidez Global E Vetor Dos Termos De Carga Convenções De Sinais Do Método Dos Deslocamentos Exemplo De Solução De Uma Viga Contínua Exemplos De Solução De Pórticos Simples Pórtico com três deslocabilidades Pórtico com articulação interna Pórtico com barra inclinada 11 - Método dos deslocamentos com redução de deslocabilidades A Essência Do Método Dos Deslocamentos Deslocabilidade como parâmetro genérico para definição de configuração deformada Soluções fundamentais de engastamento perfeito de barras isoladas Soluções fundamentais de coeficientes de rigidez de barras isoladas Configurações deformadas dos casos básicos Classificação Das Simplificações Adotadas Consideração De Barras Inextensíveis Exemplo de solução de pórtico com barras inextensíveis Regras para determinação de deslocabilidades externas de pórticos planos com barras inextensíveis Simplificação Para Articulações Completas Pórtico com articulação no topo de uma coluna Pórtico com articulação dupla na viga e na coluna Regras para determinação de deslocabilidades internas Exemplo de solução de pórtico com duas articulações Exemplo de viga contínua com carregamento, variação de temperatura e recalque de apoio Consideração De Barras Infinitamente Rígidas Exemplo de solução de pórtico com dois pavimentos Exemplo de barra rígida com giro Sugestões para criação do SH de pórticos com barras infinitamente rígidas Exemplos De Solução De Pórticos Planos Apoios Elásticos Solução De Grelha Pelo Método Dos Deslocamentos Exercícios Propostos 12 - Processo de Cross Interpretação FíSica Do Método Da Distribuição De Momentos Distribuição De Momentos Fletores Em Um Nó Solução Iterativa Do Sistema De Equações De Equilíbrio FormalizaçãO Do Processo De Cross Processo De Cross Para Pórtico com uma Deslocabilidade Processo de Cross para viga com duas deslocabilidades Aplicação Do Processo De Cross A Quadros Planos Aplicação Do Processo De Cross A Quadros Com Apoio Elástico Rotacional Aplicação Do Processo De Cross A Estruturas Com Deslocabilidades Externas Exercícios Propostos 13 - Método da rigidez direta Discretização No Método Da Rigidez Direta Representação Dos Carregamentos Como Cargas Nodais Dados De Entrada Típicos De Um Programa De Computador Resultados Típicos De Um Programa De Computador Sistemas De Coordenadas Generalizadas Matriz De Rigidez Local No Sistema Global Montagem Da Matriz De Rigidez Global Montagem Das Cargas Nodais Combinadas No Vetor Das Forças Generalizadas Globais Interpretação Do Sistema De Equações Finais Como Imposição De Equilíbrio Aos Nós Isolados Consideração Das Condições De Apoio Particionamento do sistema de equações Diagonalização da linha e coluna da matriz de rigidez global correspondente ao grau de liberdade restrito Inserção de um apoio elástico fictício com valor muito alto do coeficiente de rigidez Determinação De Reações De Apoio Determinação De Esforços Internos Nas Barras ConsideraçõEs Finais 14 - Cargas acidentais e móveis Linhas De Influência Linhas De Influência Para Viga Biapoiada Com Balanços Envoltórias De Esforços Internos Em Viga Biapoiada Com Balanços Método Cinemático Para O Traçado De Linhas De InfluÊncia Exemplo De Determinação De Envoltórias De Momento Fletor Baseado Nos Aspectos Das Linhas De InfluÊncia Metodologia Para Cálculo De Linhas De InfluÊncia Pelo Método Cinemático Solução Fundamental Para Linha De InfluÊncia De Esforço Cortante Em Barra Prismática Solução Fundamental Para Linha De InfluÊncia De Momento Fletor Em Barra Prismática Solução Fundamental Para Linha De InfluÊncia De Esforço Cortante Em Barra Com Seção Transversal Variável Solução Fundamental Para Linha De InfluÊncia De Momento Fletor Em Barra Com Seção Transversal Variável Exemplo De Traçado De Envoltórias De Esforços Internos Para Ponte Rodoviária Exercícios Propostos Exercício proposto 1 Exercício proposto 2 Exercício proposto 3 Exercício proposto 4 Exercício proposto 5 Exercício proposto 6 Exercício proposto 7 Exercício proposto 8 Exercício proposto 9 Exercício proposto 10 Exercício proposto 11 Exercício proposto 12
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