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MÓDULO 1- PROLIFERAÇÃO CELULAR

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA 
DEPARTAMENTO DE SAÚDE 
COLEGIADO DE MEDICINA 
 
 
 
 
MÓDULO 
 
PROLIFERAÇÃO CELULAR 
 
 
 
 
CARGA HORÁRIA: 180 horas 
CRÉDITOS: (4.4.0) 
PERÍODO: 04/10/21 a 30/11/2021 
SÉRIE: 2ª 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2020.0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tutores: 
Prof. Edson Carlos 
Prof
a 
. Cristiane M Benevides V Esteves 
Prof (a). Yanne Montinno 
 
Palestrantes: 
Dr. Fábio Silva 
 
Reitor: Profº. Dr. Luiz Otávio de Magalhães 
Vice Reitor: Profº. Dr. Marcos Henrique Fernandes 
Pro - Reitor de Graduação: Profª. Drª. Talamira Talita Rodrigues Brito 
Diretor do DS: Prof. Drª. Lyra Cândida 
Comissão de Implantação 
Prof. Dr. Paulo Roberto Pinto Santos 
Prof. Dr. José Luiz Rech 
Prof. Dr. Luiz Arthur dos Santos Cestari 
Prof. Dr. Tayrone Felix Ribeiro 
Prof
a
. Ivonélia Alcântara Mendonça 
Prof. Dr. Marcos Henrique Fernandes 
Prof
a
. Cristina Maria Bittencourt Teixeira Leite 
 
 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Período Semanas 8 
Av. Cognitiva 23/11/21 Palestra 1 
2ª chamada cognitiva/prática 25/11/21 Problemas 11 
PROVA FINAL 30/11/21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrutores de Práticas: 
Prof. Sergio Sirqueira 
Profª Giovanna Caricchio 
Responsáveis pela Avaliação Prática e 2ª 
chamada Prática: 
Cada instrutor que realizar a atividade 
deverá aplicar corrigir e entregar ao 
coordenador de módulo. 
 
Responsáveis pela Avaliação Cognitiva, 2ª Chamada Cognitiva, Prova Final e 
Feedback 
Prof. Edson Carlos, Prof
a 
. Cristiane Benevides, Prof (a) Yanne Moitinho 
 
Responsáveis pela Av. Prática: 
Cada Docente que ministrar a aula prática, deverá aplicar a avaliação, 
corrigir e entregar à secretaria para PROTOCOLAR 
 
 
 
4 
 
Proliferação Celular 
Normal Patológico 
Diagnóstico e 
comunicação 
com o paciente 
Tratamento 
de Suporte 
Sistema de 
Saúde 
Registro de 
dados 
(Summary, 
prontuários, 
exames) 
Atenção ao 
doente 
Tipos de 
Anormalid
ades 
Tumores 
 
Terapêutica 
Remoção 
(Cirúrg
ica) 
Radioterapia 
Quimioterapia 
Imunoterapia 
Outras 
Prolifera
ções 
Dermatológicas 
Oncogênese 
Fatores 
Extern
os 
Fatores 
Interno
s 
Angiogênese 
Metástases 
Efeitos locais, 
sistêmicos e morte 
Árvore Temática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fisiopatologia 
Benignos 
Maligno 
Sólido 
Malignos 
Hematológico 
Ciclo 
Cel
ula
r 
Apoptose 
Oncogenes 
Genes 
supressores 
tumorais 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
Introdução 
 
Nosso desenvolvimento e crescimento dependem essencialmente de um constante fluxo de substâncias e íons em 
nosso organismo. A essência da vida é a capacidade de auto-organização. Nós somos um constante renovar de células e 
estruturas. O que mantém a vida é a renovação. Ou renovamos células de vida curta ou renovamos substâncias em 
células de ciclo longo. 
Desde o segundo módulo do primeiro ano vocês têm visto o processo de proliferação celular. Primeiro na meiose, 
para se formarem os gametas e depois na mitose, envolvida nos mecanismos de desenvolvimento. No organismo 
humano, a maioria das populações de células é formada por um conjunto de células em divisão e não divisão. As últimas 
consistem de dois tipos: aquelas terminalmente diferenciadas e as que ainda podem se dividir. 
No presente módulo vocês terão a oportunidade de estudar o mecanismo básico da reprodução celular nos 
metazoários, que é a divisão mitótica e a regulação da divisão celular. A decisão para uma célula se dividir é um 
processo altamente complexo, que integra sinais de muitas fontes que indicam quando a divisão é necessária e 
apropriada. Normalmente, o processo de divisão celular está em harmonia com o processo de diferenciação celular. 
Embora o aumento em tamanho de células individuais (hipertrofia) tenha um papel no crescimento de órgãos e 
tecidos, um aumento no número de células (hiperplasia) é, sem dúvida, o componente mais importante tanto do 
crescimento normal quanto do anormal. Já que este aumento no número de células é devido à divisão mitótica das 
células, um entendimento do crescimento normal e seus desarranjos devem ser baseados no estudo dos mecanismos que 
regulam a divisão celular. 
Qualquer hipo ou hiperproliferação é potencialmente uma alteração do ciclo celular. Assim, depois de estudar o 
processo normal do ciclo, vocês verão algumas patologias decorrentes de anormalidades do ciclo, muitas vezes 
desencadeadas por fatores externos, outras por fatores intrínsecos ao indivíduo. Dentre as anormalidades, incluem-se os 
tumores benignos, as hiperproliferações dermatológicas, mas a doença mais óbvia do ciclo celular é, sem dúvida, o 
câncer. Há muita desinformação sobre essa doença e seu estigma será também abordado no módulo. 
O câncer é uma doença da regulação gênica. Mutações podem alterar os genes normais para produzir células que 
não mais obedecem aos sinais que usualmente controlam a proliferação somática, como os que induzem apoptose. 
Entretanto, fatores epigenéticos, não diretamente associados e alterações estruturais do DNA, são também importantes na 
gênese do câncer. 
As alterações genéticas e epigenéticas que produzem câncer comprometem genes que codificam para proteínas 
importantes no controle celular, como por exemplo, as proteínas que produzem e interpretam sinais para as células se 
dividirem ou não. 
Quando uma célula se torna tumorigênica, muitas alterações ocorrem, como liberação da regulação exercidas 
pelos fatores de crescimento, perda de inibição por contato, aumento de proteólise, impedimento da vigilância imune, 
aquisição de imortalidade, promoção de angiogênese e metástase. Alguns desses processos poderão ser estudados neste 
período em que estaremos juntos. 
E já que o câncer é o principal representante do descontrole da proliferação celular, discutiremos os princípios, o 
alcance e as limitações de diferentes tipos de terapêutica do câncer, a atenção ao doente, a comunicação médico-
paciente-familiares e a importância do registro bem elaborado de dados. 
 
 
 
6 
 
Esperamos que vocês se sintam cada vez mais estimulados, críticos responsáveis por seu aprendizado. E que nossa 
convivência continue sendo muito harmoniosa. 
Bem Vindos ao Segundo Ano do Curso de Medicina da UESB. 
Bom trabalho e Sucesso! 
 
Objetivos 
 
Gerais: 
 
 Possibilitar ao estudante a aquisição de conhecimentos e a compreensão dos 
mecanismos de proliferação celular normal e patológica, assim como seu controle. 
 Correlacionar a etiopatogenia do processo tumoral com a prática clínica e os resultados 
de pesquisas na área. 
 Identificar os tipos de tratamento existentes para o câncer, tendo uma noção geral do 
uso da radioterapia, quimioterapia, cirurgia e imunoterapia, seus alcances e limitações. 
 Saber como proceder a uma comunicação adequada ao paciente com neoplasia maligna 
e saber identificar as implicações da comunicação inadequada. 
 Discutir bioética e as políticas de atenção ao doente com câncer. 
 
Específicos: 
 
1. Descrever o ciclo celular normal, os processos de replicação e transcrição do DNA, 
incluindo as atividades reguladoras, oncogênese e genes supressores tumorais. 
2. Diferenciar proliferação celular normal e anormal. 
3. Caracterizar e diferenciar os processos de apoptose e necrose celular. 
4. Identificar alguns fatores externos (vírus, radiação, alimentos e tabagismo) e internos 
(genéticos, imunossupressão) na etiopatogenia do câncer. 
5. Reconhecer a correlação entre hereditariedade e câncer. 
6. Diferenciar hiperplasia, displasia e neoplasia. 
7. Definir características diferenciais entre neoplasias benignas e malignas. 
8. Explicar o mecanismo de disseminação tumoral (metástases).9. Reconhecer a importância da prevenção de algumas neoplasias. 
10. Reconhecer a importância das Campanhas de Prevenção de neoplasias. 
11. Avaliar a relação médico – paciente – familiares ao se dar uma notícia de neoplasia. 
12. Identificar os principais fatores etiopatogênicos envolvidos na neoplasia de pele, 
pulmão, estômago, colo uterino e próstata. 
13. Rever as estruturas histológicas da pele, aparelhos geniturinários (masculino e 
feminino), pulmonar e gástrico. 
14. Avaliar os aspectos bioéticos do uso de pacientes em pesquisas. 
15. Reconhecer os princípios, alcances e limitações dos métodos atuais de diagnóstico e de 
tratamento do câncer. 
16. Identificar os principais tipos de leucemias e as particularidades diagnósticas da 
leucemia linfocítica aguda no adulto e na criança. 
17. Descrever os principais efeitos do câncer no organismo (perda de peso, anorexia, 
caquexia) e seus prováveis mecanismos. 
 
 
 
 
 
7 
 
GRUPOS PRÁTICAS 
 A1 A2 
1 1 
2 2 
3 3 
4 4 
5 5 
6 6 
7 7 
8 8 
 
 
GRUPOS PRÁTICAS 
 A3 
1 1 
2 2 
3 3 
4 4 
5 5 
6 6 
7 7 
8 8 
9 9 
 
GRUPOS TEÓRICOS 
 A1 A2 
TUTOR: EDSON CARLOS TUTOR: CRISTIANE BENEVIDES 
1 ALICE SANTOS MASCARENHAS 1 ARIANE FERREIRA DE SOUZA 
2 DANIEL ALMEIDA CUNHA 2 BRENDA LOPES NUNES 
3 DANIELLE MARTINS CORREIA 3 FELIPE RAMALHO PINHEIRO 
4 GUILHERME OLIVEIRA LAGO 4 GABRIEL CARVALHO MATOS 
5 JOÃO HENRIQUE DA LIMA SILVA 5 JOÃO PEDRO DE SOUSA PALMEIRA 
6 KEVYN BULHÕES MENEZES 6 JÚLIA LIMA LEAL 
7 LIANE NUNES 7 LUISA ROCHA R GONÇALVES 
8 MILLENA BARROS LIMA 8 PEDRO HENRICK PINTO BRITO 
9 RICARDO PACÍFICO DE LIMA CRUZ 9 ROGER WILLIAN SOUZA ALVES 
10 SAMUEL BARBOSA RODRIGUES 10 SAMUEL PINHEIRO DA SILVA 
 
GRUPOS TEÓRICOS 
 A3 
TUTOR: YANNE MOITINHO 
1 ANDRE LUIS DE SOUZA LOPES 1 
2 DANIEL BRUNO LOPES SANTOS 2 
3 FELIPE REIS DE SOUSA 3 
4 GABRIEL DOS S MARTINS DE ABREU 4 
5 GUILHERME SABINO MOURA GOMES 5 
6 LARISSA CARNEIRO DE S MATOS 6 
7 MILENA DOS SANTOS BARRETO 7 
8 
9 
PEDRO AFONSO G DE SÁ MARCOLINO 8 
RODRIGO COSTA MICHELI XAVIER 
 
9 
 
 
 
8 
 
 
Palestra 
 
1. Câncer de Mama 
Palestrante: Dr. Fábio Silva 
Dia/Hora: A definir 
 
 
 
 
 
 
9 
 
Atividades Práticas 
 
 
 
1. Citogenética Humana e Médica; crescimento Celular “in vitro” 
Prof.: Prof. Sergio Siqueira 
Dia: A definir 
Local: 
 
2- Anatomia Humana- Sistema Linfático 
Prof. Giovanna 
Dia: A definir 
Local: Lab. Anatomia 
 
3- Anatomia Humana- Crânio e Face I 
Prof. Giovanna 
Dia: A definir 
Local: Lab. Anatomia 
 
4- Anatomia Humana- Vascularização cabeça e pescoço 
Prof. Giovanna 
Dia: A definir 
Local: Lab. Anatomia 
 
 
5-Extração de DNA 
Prof.: Prof. Sergio Siqueira 
Dia: A definir 
Local: 
 
6-Características diferenciais entre tumores benignos e malignos 
Prof.: A definir 
Dia: A definir 
Local: 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 PROLIFERAÇÃO CELULAR 
 
1ª SEMANA: 
DATA HORA GRUPO ATIVIDADE LOCAL 
2ª feira 
04/10 
08:00-10:00 Todos Habilidades II LH 
14:00-18:00 Todos Habilidades II LH 
3ª feira 
05/10 
07:30-08:00 Todos 
Apresentação Tutores e Módulo 
Proliferação 
ST 
08:00- 11:30 Todos Tutorial 01 ST 
14:00-18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
4ª feira 
06/10 
08:00-12:00 Todos PIESC II NSF 
14:00-18:00 Todos PIESC II NSF 
5ª feira 
07/10 
08:00-12:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
14:00-18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
 7:00 – 7:30 Reunião Pré Tutorial 
6ª feira 
08/10 
7:30-11:30 Tutorial 02 
 13:30-18:00 PPE/ Prática/Palestra 
Sábado 
09/10 
08:00-12:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
LH – Laboratório de Habilidades 
ST- Sala de Tutoriais - 
PIESC - Práticas de Integração, Ensino, Serviço e Comunidade 
PPE – Protegido para estudo ou atividade prática do módulo 
SP – Sala de planejamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
2ª SEMANA: 
DATA HORA GRUPO ATIVIDADE LOCAL 
2ª feira 
11/10 
08:00-10:00 Todos Habilidades II LH 
14:00-18:00 Todos Habilidades II LH 
3ª feira 
12/10 
7:00 – 7:30 Docentes FERIADO SP 
7:30-11:30 Todos FERIADO ST 
14:00-18:00 Todos FERIADO 
4ª feira 
13/10 
08:00-12:00 Todos PIESC II NSF 
14:00-18:00 Todos PIESC II NSF 
5ª feira 
14/10 
08:00-12:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
14:00-18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
6ª feira 
15/10 
7:00 – 7:30 Reunião Pré Tutorial 
7:30-11:30 Tutorial 03 
13:30-18:00 PPE/ Prática/Palestra 
Sábado 
16/10 
08:00-12:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 08:00-12:00 
 
 
 
 
12 
 
 
3ª SEMANA: 
DATA HORA GRUPO ATIVIDADE LOCAL 
2ª feira 
18/10 
08:00-10:00 Todos Habilidades II LH 
13:30-15:30 Todos Habilidades II LH 
 
 
7:00 – 7:30 Docentes Reunião Pré Tutoria SP 
3ª feira 
19/10 
7:30-11:30 Todos Tutorial 04 ST 
 14:00-18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
4ª feira 
20/10 
08:00-12:00 Todos PIESC II NSF 
13:00 - 17:00 Todos PIESC II NSF 
5ª feira 
21/10 
08:00-12:00 
 
14:00-18:00 
Todos 
 
Todos 
PPE/ Prática/Palestra 
 
PPE/ Prática/Palestra 
 
 07:00-7:30 Docentes Reunião Pré Tutorial SP 
6ª feira 
22/10 
 07:30- 11:30 Todos Tutorial 05 ST 
 14:00-18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
 Sábado 
 23/10 08:00-12:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
4ª SEMANA: 
DATA HORA GRUPO ATIVIDADE LOCAL 
2ª feira 
25/10 
08:00-12:00 
 
Todos 
 
FERIADO LH 
14:00-18:00 Todos FERIADO LH 
3ª feira 
26/10 
7:00 – 7:30 Docentes Reunião Pré Tutorial SP 
7:30-11:30 Todos Tutorial 06 ST 
14:00-18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
 
 
 
4ª feira 
 27/10 
08:00-12:00 Todos PIESC II NSF 
 13:00-17:00 Todos PIESC II NSF 
5ª feira 
28/10 
08:00-12:00 FERIADO 
14:00-18:00 FERIADO 
6ª feira 
29/10 
7:00 – 7:30 Reunião Pré Tutorial 
7:30-11:30 Tutorial 07 
14:00-18:00 PPE/ Prática/Palestra 
Sábado 
30/10 08:00-12:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
 
 
 
 
14 
 
 
 
 
 
 
5ª SEMANA: 
DATA HORA GRUPO ATIVIDADE LOCAL 
2ª feira 
01/11 
08:00-12:00 Todos Habilidades II LH 
14:00-18:00 Todos Habilidades II LH 
3ª feira 
02/11 
7:00 – 7:30 Docentes FERIADO SP 
7:30-11:30 Todos FERIADO ST 
14:00- 18:00 Todos FERIADO 
 
4ª feira 
03/11 
08:00-12:00 Todos PIESC II NSF 
 13:00 – 17:00 Todos PIESC II NSF 
5ª feira 
04/11 
08:00-12:00 PPE/ Prática/Palestra 
14:00- 18:00 PPE/ Prática/Palestra 
6ª feira 
05/11 
7:00 – 7:30 Docentes Reunião Pré Tutoria SP 
7:30-11:30 Todos Tutorial 08 ST 
14:00- 18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
Sábado 
06/11 
08:00-12:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6ª SEMANA: 
DATA HORA GRUPO ATIVIDADE LOCAL 
 
 
 2ª feira 
08/11 
08:00-12:00 Todos Habilidades II LH 
 14:00-18:00 Todos Habilidades II LH 
 7:00 – 7:30 Docentes Reunião Pré Tutoria SP 
 3ª feira 
09/11 
7:30-11:30 Todos Tutorial 09 ST 
 14:00- 18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
4ª feira 
10/11 
08:00-12:00 Todos PIESC II NSF 
13:00 – 17:00 Todos PIESC II NSF 
5ª feira 
11/11 
08:00-12:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
14:00-18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
6ª feira 
12/11 
7:00 – 7:30 Docentes Reunião Pré Tutoria SP 
7:30-11:30 Todos Tutorial 10 ST 
14:00-18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
Sábado 
13/11 
08:00-12:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7ª SEMANA: 
DATA HORA GRUPO ATIVIDADE LOCAL 
2ª feira 
15/11 
08:00-12:00 Todos FERIADO LH 
14:00-18:00 Todos FERIADO LH 
3ª feira 
16/11 
7:00 – 7:30 Docentes Reunião Pré Tutorial SP 
7:30-11:30 Todos Tutorial 11 ST 
14:00- 18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
4ª feira 
17/11 
08:00-12:00 Todos PIESC II NSF 
13:00 – 17:00 Todos PIESC II NSF 
5ª feira 
18/11 
08:00-12:00 PPE/ Prática/Palestra 
14:00- 18:00 PPE/ Prática/Palestra 
6ª feira 
19/11 
7:00 – 7:30 DocentesReunião Pré Tutorial SP 
7:30-11:30 Todos FINALIZAÇÃO DO TUTORIAL 11 ST 
14:00- 18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
Sábado 
20/11 
14:00- 18:00 Todos PPE/ Prática/Palestra 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8ª SEMANA: 
DATA HORA GRUPO ATIVIDADE LOCAL 
2ª feira 
22/11 
08:00-12:00 Todos Habilidades II LH LH 
14:00-18:00 Todos Habilidades II LH 
3ª feira 
23/11 
16:30 - 18:00 
 
AVALIAÇÃO COGNITIVA 
 FIM DO MÓDULO 
 
4ª feira 
24/11 
08:00-12:00 AVALIAÇÃO PRÁTICA 
 
5ª feira 
25/11 
16:30 – 18:00 
 
 2ª Chamada 
 
 
6ª feira 
26/11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
8ª SEMANA: 
DATA HORA GRUPO ATIVIDADE LOCAL 
2ª feira 
29/11 
08:00-12:00 
14:00-18:00 
3ª feira 
30/11 
16:30 – 18:00h 
 
 Prova Final 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. O fascínio do DNA 
 
Fabiana, estudante do 3 ano do ensino médio, estava admirada com a 
complexidade da replicação, transcrição e tradução do DNA em eucariontes, pois 
aprendeu que existem inúmeras enzimas e fatores envolvidos nestes processos. “Mais 
complexo e fascinante ainda é como estes processos são regulados de forma a garantir 
a divisão e o funcionamento de cada célula de acordo com as necessidades do 
organismo como um todo”, afirmou sua irmã, aluna do 2 ano de Medicina. "E ainda 
existem mecanismos especializados em reconhecer e corrigir os erros que venham a 
ocorrer durante a replicação”, acrescentou. 
 
 
 2. Ciclo celular 
 
 Sabe-se que num organismo complexo como o humano, os tecidos se multiplicam 
com diferentes taxas de proliferação celular. A medula óssea, pele e epitélio do trato 
gastrintestinal são exemplos de tecidos onde a multiplicação celular é mais rápida. 
Sabemos que o epitélio do trato gastrintestinal é completamente renovado em um 
período de 3 dias. Já as células do fígado, num indivíduo adulto, estão, na sua maioria, 
na chamada fase 0 (zero) do ciclo celular, mas podem voltar ao ciclo e sofrer rápida 
divisão em resposta a uma lesão, até restituir o tecido original. Como explicar estas 
diferenças? E temos ouvido falar muito sobre as “células tronco” como a “promessa 
da medicina regenerativa”. Por que há tanta polêmica na utilização de “células tronco” 
para fins terapêuticos? Como a proliferação celular é regulada em cada órgão ou 
tecido de modo a garantir a homeostase morfológica e funcional do organismo? Por 
que existem tantas expectativas nas pesquisas com “células tronco”? 
 
 
3. Supressão Tumoral 
 
Um pesquisador estudou a cinética da proliferação celular de células diplóides 
humanas em laboratório para avaliar a função de um gene supressor tumoral, o gene 
p53. Após 36 horas do início do experimento “in vitro”, verificou que as células do 
grupo controle (não irradiadas) estavam em processo de divisão normal, enquanto as 
células que haviam sido irradiadas com altas doses de R-X (genótipo positivo para 
p53), apresentavam um discreto atraso da divisão em relação aos controles, com 
período interfásico longo e em algumas, os núcleos encontravam-se claramente 
apoptóticos. Entretanto, um terceiro grupo, construído por células irradiadas, mutantes 
(genótipo nulo para o gene p53), não alterou seu ritmo de divisão celular e nem 
evidenciou a presença de células apoptóticas. Um dos estudantes do grupo questionou 
sobre a diferença entre necrose e apoptose e outro quis saber a importância de outros 
genes oncosupressores na regulação do ciclo celular. 
 
 
 
 
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 4. Imunossupressão 
 
 Ruth, 35 anos, é transplantada renal há 5 anos, e recebe os medicamentos 
imunossupressores, habituais aos transplantados. Há 6 meses vem apresentando 
várias lesões de pele. Seu médico a encaminhou a um oncologista, que está 
desenvolvendo um protocolo de pesquisa sobre o aumento da freqüência de neoplasias 
em imunodeprimidos. Este lhe solicitou que assinasse um TCLE (Termo de 
Consentimento Livre Esclarecido) para fazer parte da pesquisa e que seu médico 
original lhe enviasse cópia de seu prontuário médico. 
 
 
5. Proliferação Indesejável 
 
Inúmeras verrugas e “bolinhas” foram surgindo e aos poucos se espalhando pelo 
corpo de Lucas, 5 anos. Primeiro sua avó fez uma simpatia, depois foi levado a uma 
benzedeira, mas nada resolvia. Sua mãe, apreensiva, resolveu leva-lo ao médico, que 
diagnosticou verrugas vulgares e molusco, explicando que são lesões causadas por 
diferentes grupos de vírus. A mãe quis saber: "e isto pode virar câncer, doutor? Que 
tipo de vírus pode levar a formação dessas bolinhas? Eu tive uma amiga que tinha 
verrugas na vagina e terminou morrendo de câncer, queria saber se o vírus que minha 
amiga “pegou” é igual ao que meu filho tem na pele? Outra pergunta Dr., até que 
ponto podemos confiar nas crendices populares, qual a opinião do senhor?” O médico 
a tranqüilizou explicando, em linguagem apropriada, que as verrugas são lesões 
proliferativas benignas causadas por tipos de vírus diferentes dos que causam as 
neoplasias malignas do colo uterino. 
 
 
 
 
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6. Cuidado com o sol! 
 
 
 Sr. José, 54 anos, pele branca, olhos e cabelos claros, trabalhava desde criança 
na lavoura. Há dois anos notou uma ferida localizada no lábio inferior, de difícil 
cicatrização, indolor, de crescimento lento e progressivo. Procurou o médico, que após 
examiná-lo, afirmou que a lesão era um câncer e indicou tratamento cirúrgico. 
Assustado, o paciente foi ouvir a opinião de outro médico. 
 
 
 
 7. Profilaxia 
 
Ana, 35 anos, multípara, resolveu fazer seu primeiro preventivo atendendo à 
Campanha Nacional de prevenção do Câncer do Colo Uterino. Ficou preocupada ao 
ser comunicada pelo médico do posto de Saúde, que o diagnóstico de sua citologia 
oncótica foi de Lesão Intraepitelial de Alto Grau (displasia moderada) e que 
necessitaria ser submetida a uma biopsia da ectocervice orientada por colposcopia. Em 
seguida o médico pediu esclarecimento acerca de seus hábitos higieno-dietéticos e 
sua sexuais e ponderou sobre a importância dos exames preventivos regulares. 
 
 
 
8. Fumante Inveterado 
 
 
 Sr. Gustavo, 62 anos, tem fumado uma carteira de cigarros de papel e em torno de 
5 cigarros de palha por dia nos últimos 30 anos . Há vários meses vem apresentando 
tosse produtiva com escarro esbranquiçado, que atribui ao fato de ser fumante. Nos 
últimos dois meses tem notado que a tosse se intensificou e às vezes observa estrias de 
sangue misturadas ao escarro. Relata concomitante anorexia e emagrecimento 
progressivo. Procurou a UBS sendo realizada radiografia de tórax, que mostrou 
imagem de condensação espiculada em ápice no pulmão direito. O médico solicitou 
exames que confirmaram neoplasia maligna primária do pulmão. A família do 
paciente foi convocada para orientação e para decidir como transmitir o diagnóstico ao 
paciente. A esposa do Sr. Gustavo que também fuma uma carteira de cigarros por dia, 
não apresentava nenhuma sintomatologia ou lesão pulmonar; já a mãe do Sr. 
Gustavo faleceu devido a câncer no pulmão, mas não era fumante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 9. Diagnóstico Precoce X Diagnóstico Tardio 
 
Sr. Teixeira, 65 anos, procurou o médico por estar apresentando a cerca de 3 
meses, dor epigástrica, de fraca intensidade que piora com a ingestão de alimento, 
com sensação de digestão demorada, tendo emagrecido 8 Kg neste período. 
Questionado sobre seus hábitos alimentares,referiu ser fiel consumidor de churrasco, 
alimentos em conserva, defumados e com pouca ingestão de frutas e verdura. Ao 
exame físico apresentava-se um pouco descorado e emagrecido. O médico solicitou 
uma endoscopia digestiva alta, porém, o Sr. Teixeira, com receio do exame, não 
retornou. A dor e o emagrecimento persistiram, e depois de 60 dias passou a 
apresentar vômitos pós-alimentares, retornando então ao médico que, ao exame, 
encontrou-o mais emagrecido e descorado, e observou um gânglio supra clavicular 
aumentado de volume e consistência. O médico propõe a ele e à família, tratamento 
paliativo. 
 
 10. Urgência 
 
Beatriz, 5 anos de idade, residente em uma pequena cidade do interior da Bahia, 
apresenta dor no braço direito há 15 dias. A mãe refere que a dor é intensa e a criança 
chora e não tem dormido bem. Ao exame, o médico nota que a criança apresenta-se 
anêmica, com petéquias em tronco e aumento de baço, palpável a 4 cm do rebordo 
costal esquerdo. O médico da cidade fez o diagnóstico presuntivo de leucemia 
linfocítica aguda. Trata-se de família sem posse, que necessita de transferência para 
um centro de referência com a máxima urgência, porém o médico está com 
dificuldade em viabilizar a transferência. A mãe chora e o pai, de maneira agressiva, 
questiona ao médico se a filha pode morrer. 
 
 
 
 11. Constrangimento do Sr. Atílio 
 
 Sr. Atílio, 50 anos, procurou um médico devido à polaciúria e esforço miccional. 
Após questionar sobre casos semelhantes na família, o médico disse que seria 
necessário o toque retal para avaliação da próstata. O paciente ficou relutante em 
aceitar a proposta e perguntou se não haveria outros exames que pudessem substituir o 
toque retal. Convencido pelo médico da importância do diagnóstico precoce do câncer 
de próstata aceitou fazer o exame, que revelou uma próstata aumentada de volume, 
sulco mediano preservado e consistência fibroelástica. Foram solicitados exames 
complementares. 
 
 
 
 
 
 
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 Bibliografia Recomendada 
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GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 
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ROITT, Ivan; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David. Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2003. 
Microbiologia 
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LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A.Microbiologia médica. 24. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
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Oncologia 
WEINBERG, Robert A.; NUNES, Claudia Paiva; SELBACH, Bruna. A biologia do câncer. Porto Alegre: Artmed, 2008. 
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TRATADO de pediatria: sociedade brasileira de pediatria. 2. ed Barueri, SP: Manole, 2010. 
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http://www.nci.nih.gov 
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 revistabioetica.cfm.org.br/ 
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 www.sbbioetica.org.br/ 
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 www.bastecnet.com.br/Ipcc/

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