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DOENÇAS E SÍNDROMES CARDIOVASCULARES Manifestações clínicasEtiologiaEnf./Sme. Dx OutrosExame físico ECG ergometria Taquicardia, HTA, simpática. Frémito sistólico. Tríade de estenose aórtica: Ecocardiograma • Degenerativa, senil: Ca • Pele fria e suada • Desmaio • Sensação de angústia • Fraqueza, febre Dor: troponina T • Não cede com nitratos (faz com opioides: morfina) • Não há episódios recorrentes • Sinal de Levine (garra) • Dor + intensa, longa (horas) • Dispneia hemodinâmica bom: há refluxo da aorta para o VE. Sinal da colina: 30mmHg dif. entre MS/MI Apexial batido para baixo e para a esquerda. pré-molar congênito Fatores de risco: dislipidemia, hipertensão, DBT • Palpitações (arritmias) SCA: angina pectoris instável Batimento apical “choque rosa”. anormalidades na TC Sopros adicionados: sopro sistólico ONDE: vasodilatadorSC: angina pectoris crônica estável Rx Tx Signo de Muller (pulso úvula) SCA: Sim Febre reumática Aguda: Endocardite inf. “Acidente de placa”: lesão de placa de ateroma ÿ exposição subendotelial ÿ agregação plaquetária ÿ trombo ÿ lúmen diminui acentuadamente (não totalmente ocluído). VE ÿ sobrecarga de pressão ÿ aumento da pós- carga ÿ rigidez e hipertrofia do VE ÿ dilatação do VE + queda na fração de Pulso magnus e celer ÿ Pulso em colapso de Corrigan Aumento no diferencial P (ÿS, ÿD) Anamnese Infarto cardíaco anterior: Termina em CI Sinal de Landolfi (pulso pupilar) Crônica: • 10-20 minutos transportado Rx Tx • Dor (ambos SCA): • Não relacionada ao esforço Raiz aórtica 2-5 minutos Anamnese e exame físico • Dispnéia __________ Meu pulso é pequeno e lento (x ÿ fluxo de sangue) CAUSA Nº 1 DE fluxo coronário: MORTE NO aórtico Sinal de DeMusset (“bom dia”) requisito 02 pré-molar congênito (aterosclerose) 99% Mais dor e cansaço rápido à medida que a obstrução aumenta. volume de 02 respondentes) Sinal de Quincke (pulso capilar) Estreitamento valvular ÿ sobrecarga sistólica Enchimento do VE na diástole (veias pulmonares + refluxo) ÿ ÿ vol. fim da diástole ÿ dilatação do VE ÿ ÿ vol. ejeção ÿ dilatação, fibrose, menor contratilidade, ÿ vol. congestão residual retrógrada ÿ IC • Náuseas, vômitos, hiperatividade parassimpática/vagal. cardíacas: • Dor no peito hemodinâmica A válvula não FECHA ECG dissecação da raiz Insuficiência Eco-Doppler hemodinâmica Estável, não progride • Reprodutível • Regride com repouso ou drogas (nitratos: ON) Aumento de aórtico Arterite, aortite (sífilis) • Por esforço distúrbios do ECG R3: sopro diastólico precoce após R2 Sopro sistólico romboide entre a 1ª e a 2ª bulha, percebido no pescoço (carótida). A válvula não ABRE corretamente. diminuir Doença cardíaca isquémica: não ateromatoso Sopro mesodiastólico de Austin-Flint Martina Steger (isquemia x hipertrofia) • Síncope (ÿGC: ÿS para o cérebro) Fisiopatologia Placa ateromatosa na artéria coronária que cresce ao longo do tempo (dor e isquemia com aproximadamente 75%). Placa de ateroma diminuir MUNDO Trauma • Retroesternal Cardiomegalia Hiperdinamismo cardíaco Choque na cúpula de Bard R1: normal ou diminuído Infarto da face inferior (diafragmática) do coração: Enzimas • Dispnéia Ecocardiograma Febre reumática (As artérias Estenose ejeção (inotropismo) ÿ diminuição da contratilidade miocárdica ÿ IC CPKMB Prinzmetal ÿ Nós somos. intermediário • Artéria totalmente ocluída ÿ hipóxia ÿ morte celular. dançando carótidas Ecocardiograma R2: diminuído (sem fechamento da válvula) Classificação: ÿ Início recente (-2m) ÿ Progressivo ÿ Angina pós IAM ÿ Variante de Machine Translated by Google pericardite infecciosa Infecciosa (TB, viral: Coxackie B, fúngica) Sopro pré-sistólico em “boost” Aguda: sobrecarga repentina de volume ÿ sujeita a aumento. Pÿ ÿpré-carga, ÿpós-carga ÿ regurgitação ÿ ÿ P pulmonar abrupta ÿcongestão pulmonar aguda e edema. ÿ liq. pericárdico ÿ intrapericárdico ÿP ÿ compressão v. cavar e v. pulmões ÿ ÿvol. diastólica final direita ÿ ÿ vol. sistólica e GC, congestão retrógrada. Ausência de colapso “y” da onda de pulso venoso. (Sinal de Evans: movimento do lóbulo da orelha) Rx tx Augda MI: 4ª bulha com ritmo de galope e crepitações na base do pulmão Atrito pericárdico (nova crepitação de couro): • Na inspiração e na expiração • Na sístole e na diástole (auscultar com membrana apertada) • de VI. Área: 4-6 cm2 Anterógrada: queda do GC - hipotensão arterial - taquicardia - pulso paradoxal de Kussmaul - pulso parvus - oligúria - extremidades frias e pálidas - distúrbios sensoriais. Aguda: trauma, ruptura miocárdica por Rx tx Dificuldade de fechamento em sístole, refluxo VE para AE. Eco-Doppler (gravidade, área valvular, sistema pulmonar P) Ecocardiograma (detecta derrames de R1 e R2 aumentaram sistêmico insuficiência mitral pericárdico Pericardite sons cardíacos diminuídos + sério enquanto + próximo é o R2 do hemodinâmica Tumores (mixoma atrial) TBC, neoplasias esfregar ECG embotamento esternal Corvisart face mitral: palidez, vermelhidão e cianose nos lábios e bochecha Inflamação serosa aguda ÿ exsudato de fibrina, liberação de substâncias inflamatórias ÿ febre e sintomas + atrito pericárdico (através da fricção das pleuras) + alterações eletrocardiográficas. Pós-infarto + 50 ml no espaço pericárdico. Taquisfigmia (batimentos cardíacos acelerados) Batimento sagital Fremitus diastólico/pré-sistólico Pulso Celer e parvus Batimento apical deslocado (a 6oEI fora da linha hemiclavicular) e breve. Estenose Radioterapia Pós- Operatória, CRF Enf. autoimune Febre reumática Enf. Trombos congênitos hemodinâmica TRÍADE DE BECK: IAM, dissecção aórtica Tríada dx: Sobrecarga de PRESSÃO. Bulhas cardíacas hipofonéticas, distantes Snap de abertura após R2 ÿ liq. pericárdico ÿ P + excede o P diastólico de RA e VD ÿ compressão das cavidades direitas. ÿ ÿPVC, ÿPA ÿ pode colapsar cavidades direitas. ÿ ÿ pré-carga e vol. sistólica ÿ CHOQUE OBSTRUTIVO. Prolapso de válvula Febre reumática Calcificação do anel, dilatação VI Doenças TC Ruptura de cordas ou músculos Aguda: IAM, trauma, endocardite infecciosa Retrógrado: Distensão venosa jugular bilateral (sem colapso inspiratório): sinal de Kussmaul. agudo idiopático pressão de abertura Ecocardiograma Endocardite infecciosa (aguda) • Arritmias ÿ palpitações • Congestão e edema pulmonar Martina Steger Ecocardiograma IRC Nós somos. febril (30%) Pulso venoso com onda “a” aumentada ECG Rx tx (posición mitral Sinal de Gendrin: choque no dedo do pé em área de embotamento ECG: depressão PR, elevação geral. R1: normal ou diminuído. derramamento severo. Uremia, tiroides Redução do orifício mitral ÿ ÿ AE P ÿ dilatação e hipertrofia do AE ÿ ÿ P capilar pulmonar ÿ congestão e edema pulmonar ÿ sobrecarga da câmara direita e ÿ enchimento do VE Leve: 1,5-2,5cm2 • Moderado: 1-1,5cm2 • Grave: - 1cm2 hipotensão arterial Rx tx: “botellón” ÿ cardiomegalia+ hilo pequeno: 200 ml • Astenia, adinamia, fadiga • Dispneia • Estamos febris tamponamento cardíaco sopro de rolo mesodiastólico Idiopática (90%) Crônica: VE ejeta na aorta (+P), LA (-P) ÿ ÿpós- carga ÿ dilatação das cavidades (assintomática x uma vez) ÿ ÿpós-carga y ÿ fração de ejeção ÿ ÿP fim da diástole ÿ S fica retrógrado x AL ÿ congestão , edema, ÿP, CI direito. História de refluxo hepatojugular, dispnéia, ascite, edema MMII. A confirmar sobrecarga de VOLUME ECG (onda P aumentada + pico duplo) R3 Sopro holossistólico, com irradiação para axila e escápula. enzimas cardio Obstrução ao enchimento pericaridoceno edema geral Dor precordial • Queimação, queimação. • Progressivo, longo, irradia para o trapézio e ombros • Aumenta com o movimento. (tosse com inspiração profunda) • Alivia com genupeitoral (oração muçulmana) • Geralmente assintomático (achado) • Dispneia, taquipneia Ecocardiograma (agrandam. AI) Laboratório Trendelenburg) • Dispnéia pinturas Vazar R2: desdoblado ST com concavidade superior (convexidade na isquemia) e onda T negativa, taquicardia sinusal. ingurgitamento jugular • Hemoptise • Palpitações (FA) • Fenômenos embólicos • Ritmo de Duroziez • Fadiga aos esforços • Sinais de IC direita (edema, ascite, derrame pleural, hepatomegalia) • ECG Eco-Doppler Ecocardiograma Rx tx ÿ silhueta do coração esquerdo: 4 arcos (o 3º é o AE dilatado), gráfico do pulmão. notório. tese Volume baixo) • Dor em queimação Machine Translated by Google RFx tx, ECG, eco função cardíaca: • • Perda de pulsos • Poiquilotermia hemoculturas Doença cardíaca isquémica DAP aguda E. viridans DAP crônica Pericardite CDI: Arterite PEG ÿ Valores sustentados de PAS +140 mmHg e/ou PAD +90 mmHg. (a força do S em suas paredes é alta) Febre - sopros cardíacos - esplenomegalia - smas inespecíficos (astenia, mal-estar, perda de peso) - sintomas neurológicos (x êmbolos de vegetações) menores. Alteração do enchimento ventricular (diastólica) Sme de Leriche (oclusão aortoilíaca) QUE Framinghan: 2 majors ou 1 major e 2 Parestesia E. epidermidis Enterococci E aureus HTA Placa ateromatosa pré-existente ÿ alteração obstrutiva súbita com esforço. Obstrução progressiva x placa ateromatosa ÿ diminuição do lúmen arterial ÿ diminuição da perfusão tissular ÿ glicólise e circulação colateral. construtivo Distensão jugular, edema de MMII, hepatoesplenomegalia, hipertensão portal, ascite, derrame pleural/pericárdico, anasarca, oligúria. Embolia (dor de cabeça, angina de peito, acidente vascular cerebral, problemas de visão, claudicação intermitente, poliúria, noctúria). Rx tx (coração pequeno, calcif) Determinantes de AF: • Martina Steger Disfunção diastólica. Parestesia, frieza dos membros, perda de cabelo, má cicatrização (úlceras) Obstáculos no preenchimento: estenose Aguda o subaguda • GC (vol/min) • Pré- carga (preenchimento) • DISPNEIA Eco-Doppler colorido arterial Outros: gran -, fungos, anaeróbios Lesão endotelial ÿ hipercoagulabilidade local ÿ agregação de fibrina, plaquetas: vegetação estéril ÿ lesão da barreira pele-mucosa, entrada de microorganismos ÿ bacteremia ÿ colonização de vegetações estéreis (EI) ÿ vegetação propriamente dita (células, plaquetas, fibrina, bactérias). Angiografia radiológica angiografia. Dor isquêmica do membro: MAPA • Dispneia de esforço, Trombose ECG: AF HTA ECG Idiopática/viral Angiotomograf. Dor intensa repentina, palidez, falta de pulso, impotência funcional, frialdade, parestesia. Aumento da PA acima dos valores normais: • Pré HT ÿ 120-140/80-90 • HT estágio 1 ÿ 140-160/90-100 • HT estágio 2 ÿ + 160/ +100 Contratilidade • EDEMA degeneração da média Petéquias (olhos, dedos, palato) – hemorragias estilhaçadas no leito ungueal Estimulantes ÿ ativ. mecanismos regulatóriosÿ ÿvol. e resistência periférica, dano endotelial ÿ disfunção endotelial (ÿ ON, PG) (ÿ endotelina, tromboxano) ÿ vasoconstrição (ANG II) ÿ HTA ÿ hipertrofia VE Paralisia claudicação intermitente CG astenia, fatigabilidade, peso abdominal. • Sinais CI corretos Dissecção aórtica Ecocardiograma • Geralmente é assintomático Computada multicorte Rx tx Postoperatorio cardiológico Êmbolo x estenose mitral ÿ viaja para MMII e causa oclusão de subdivisão. Crisis hipertensivas: Nódulos de Olser – manchas de Janeway (máculas nas palmas das mãos/sola dos pés) (inotropismo) • Pós-carga (esvaziamento de TA) • FC (EX: arritmias) • Volume AQUI: displasia fibromuscular 95% idiopática: 1ª ou essencial Predisposição: História familiar Tabaco, obesidade Sedentarismo, DBT, dislipidemia Enf. renal, idade, estimulantes, Na Aterosclerose • Síndrome 6 P ( DAP aguda): transtornos de TC volume de sangue trauma TC/RNM (fibrose e calcificação) • • Danos aos órgãos-alvo pós radiação Laboratório Dispnéia (de esforço, DPN, ortopnéia res. Cheyne-Stokes), tosse (escarro de salmão), fadiga, inquietação, cianose. • R3 (enchimento rápido do VE) e taquicardia: ritmo de galope; crepitações, hipotensão (RAAS ativo). Perda da contração miocárdica (sistólica) Emergência HT: órgãos-alvo normais Manchas de Roth (lesões hemorrágicas da retina) critérios de fluxo progressivo S.Dor (dor) Critérios Duke CI Pós TBC resistência periférica HÁ tridimensional • Samuel ECG Inflamação crônica do pericárdio ÿ perda de elasticidade ÿ derrame ÿ cicatrização fibrosa e calcificação ÿ fusão de ambas as lâminas pericárdicas: concha ÿ difícil enchimento diastólico ÿ ÿP fim da diástole e P venoso sistêmico ÿ ÿvol. sistólica e vol. minuto. mitral, mixoma auricular. CI direito: Sobrecarga: anemia (hiperdinamismo), HTA, estenosis e insuficiencia aórtica. Emergência HT: lesão de órgão-alvo seriados x3 Determinantes do manobras:Palidez Hemograma CI esquerdo: Endocardite Diminuir • Fatores de risco: válvulas protéticas, infecções, dependência de drogas • Cidadãos ultrassom Laboratório Distensão venosa jugular, ascite precoce, colapso em “y” proeminente (Friedreich), hepatomegalia congestiva, edema periférico, pulso paradoxal (às vezes), desaparecimento do choque apical, bulhas cardíacas diminuídas ou ausentes, batida pericárdica Alt. relaxamento: HTA, enf. coronariana, hipertrofia, cardiomiopatia hipertrófica Conformidade alternativa: HTA, enf. cardiomiopatia coronariana restritiva. IC izq Falha intrínseca: enf. coronariana, miocardite, cardiomiopatia dilatada. Machine Translated by Google P - fisiopatologia Manifestações: Ingurgitamento venoso Pele fria e suada AFIADO venoso • Impotência funcional CHOQUE CARDIOGÊNICO • Coceira CHOQUE OBSTRUTIVO hipercoagulabilidade lesão endotelial Causas: IAM (+ 40% del músc. + 500mcg/l (produto da degradação da fibrina lisada estase • TEP arteriovenoso 2. Progressivo (SRAA ativo, ADH) Progressão: as extremidades tornam-se frias e manchadas com tempo de enchimento capilar retardado. CRÔNICOS Fatores predisponentes: hereditariedade, obesidade e sedentarismo, longadata, sexo F, gravidez, idade, histórico de TVP, profissão.manobras: flebografia Desidratação grave (vômito ou diarréia excessiva, falta de ingestão) Causas: Hemorragia aguda (EJ: x trauma) A -anatomia Causas: Pneumotórax hipertensivo Tamponamento cardíaco TEP (afeta a pré-carga e a pós- carga) compressão arterial por edema • Dor, sensação de peso, edema • Cãibras Martina Steger CHOQUE DISTORBUTIVO ÿ NEUROGÊNICO ÿ ANAFILÁTICO ÿ SÉPTICO • inchaço MMII • Edema (unilateral, assimétrico) • Dor Síndrome ortostático: 1º: idiopático 2º a: (hiperpigmentação, queda de cabelo) Livedo reticularis sudorese (pele manchada). fístulas Virchow: por plasmina) Manifestações: Estado inicial: a liberação de citocinas causa vasodilatação, os pulsos podem ser saltitantes e a função dos órgãos vitais é mantida (paciente alerta, com enchimento capilar rápido e alguma diurese no choque quente). Estágios do choque: 1. Compensado (vasoconstrição periférica, A e NA, taquicardia, perfusão de órgãos vitais) Eco-Doppler Úlcera venosa: 1/3 inf. perna interna, unilateral, bordas escavadas delimitadas, formato oval, indolor, fundo fibrinogranular, sangramento, hiperemia, pulsos preservados. Dermatite da bota Complicações: • Phlegmasia alba dolens Líquido corporal total deficiente. Arritmias Valvulopatias agudas Manifestações: Taquicardia e taquipnéia Veia jugular Fluxo sanguíneo renal inadequado: retenção hídrica e de sódio, causando oligúria e edema periférico. Edema (predominância noturna, aliviado pelo repouso) Obstrução da entrada de sangue nas câmaras cardíacas, ÿ pré-carga. Eco-Doppler E - etiologia Edema, inchado, pálido, sist. profundo • Fleuma dolens cerúleo Edema duro e cianótico, sist. lesões tróficas profundas, penetrantes e superficiais na pele, hipotensão • Síndrome compartimental (gangrena) Coagulação do sangue ÿ formação de trombo ÿ obstrução do fluxo C – clínica Fatores predisponentes: varizes, gravidez e parto, fratura, neoplasias, obesidade, cirurgia, repouso, etc. Varizes Sinais de desidratação: membranas mucosas secas, oligúria Perda de sangue: palidez, cianose (Hg desoxigenado), frio. Inflamação do trajeto venoso superficial devido a soros, linhas, etc. Com dor, eritema, calor, edema trauma tríade de Causas: Alergia, falha do sistema. amigável, contagioso Choque CHOQUE HIPOVOLÊMICO • Fadiga Mau funcionamento da bomba cardíaca. 50% assintomático ou estreia com TEP Afetado) TVP Oligúria, estado mental alterado. Dilatação patológica das veias do sistema. superfície venosa MMII ÿ insuficiência valvular ÿ estase venosa e HT Esclerose 3. Irreversível (toxicidade e acidose sanguínea, microembolia) flebografia Hipotensão e vasoconstrição. • Teste de Brodie-Trendelenburg • Teste de Trendelenburg duplo • Teste de Perthes D-dímero Classificação: Terceiro espaço Manifestações: Hipotensão arterial Taquipnéia: p/compensar acidose Activ. simpático-adrenal: taquicardia, vasoconstrição (SRAA) • Tromboflebite superficial: Sangue retido em lagos capilares, “roubo circulatório”. ÿ retorno venoso: vasodilatação descontrolada, permeabilidade vascular extrema ou ambas. TVP Machine Translated by Google TEP Fadiga Diaforese, síncope, angor aorta dilatação da raiz aórtica Dor: súbita, MUITO intensa, lancinante, na frente e atrás do tórax que irradia para trás, smas. Migran Síncope, acidente vascular cerebral Alt. coronariana: isquemia cardíaca Lombalgia, oligúria, dor em IAM R1 normal, R2 aumentado, R3 e R4 Sopro de Graham Steel: entre 3º e 4º ICE esquerdo, diastólico, x insuficiência pulmonar. Fatores de risco: eletrocardio Diferencial Dx: Lab. D Dímero (-500mcg/l) Emergência médica, alta mortalidade (25% 24 horas, 50% 48 horas, 75% 1 semana, 90% 1 mês) acidente vascular cerebral, dor muscular Risco: HTP 1ria: aneurisma de Batimento anterior paraesternal Sopro sistólico ao longo da borda esternal inferior, elevando-se com a inspiração. Na 6ª-7ª década • fusiforme Aqueles RM Taquicardia e taquipnéia Martina Steger Oclusão da vasculatura pulmonar por êmbolo. • Obstrução arterial e liberação de agentes vasoativos ÿ ÿ resistência vascular pulmonar ÿ ÿ espaço morto alveolar e redistribui o fluxo sanguíneo (alto V/ Q) ÿ hiperventilação alveolar ÿ broncoconstrição reflexa e edema pulmonar ÿ hipoxemia ÿ infarto pulmonar. Ansiedade, dor torácica pleurítica estenose mitral aneurisma Pode apresentar febre, galope à direita Distensão venosa jugular com onda "r" Frémito (2º EIC) Classificar: ECG Está associada a: síncope (30%), vómitos (20%), diaforese, sensação de frio, abdómen agudo, etc. angiografia pulmonar TVP (90%) aorta ICC, EPOC, TEP, atelectasia, pneumonia, pneumoconiose HTP Compressão estrutural (dispneia, tosse, sme mediastinal, voz bitonal, disfonia hemiparesia diafragmática esquerda) gasometria Gasometria: hipoxemia, hipercapnia, alcalose respiratória. doença arterial coronária, A: ascendente, vigarista B. vigarista Classif. Debakey: Tipo 1: aorta inteira Tipo 2: ascendente Tipo 3: descendente Síncope Trauma, infecção, arterite, DPOC, congênita Batida sagital de Dressler (na 3ª-4ª EIC esquerda) inverno" Dilatação + 50% do diâmetro, afeta as 3 camadas. Pressão arterial pode estar normal ou elevada Pulso e/ou diferença de pressão Evolução: ruptura Quando rompida: TRIAD • Massa abdominal pulsátil (90%) • Lombalgia (70%) ou dor abdominal (60%) • Hipotensão arterial (40%) Sacular Estertores crepitantes R2 aumentado, R4 (claudicac. cardíaca) dissecação de CT Escala de Wells. Outros: semelhantes a confuso com "o grande simulador": patologias de TC HT 2ria: dano a con contraste endovenoso Virchow Assintomático, achado A 2ª depende do enf. Linha de base assintomática ou: dispnéia Ruptura da íntima, passagem de sangue para a camada média ÿ falso lúmen ÿ propagação Rx tx: sinal de Westmark, corcunda de Hampton. Palidez e sudorese (como em estado de choque) Dor Distensão venosa jugular, hepatomegalia, edema MMII, ascite, cianose central, extremidades frias, pulso parvo, baqueteamento digital, uso muscular. acessor. Rx tx: “árvore de Ecocardiograma Centellograma TC helicoidal Dispneia gramas palpitações, cianose Dissecação Vasoconstrição (P + 25mmHg) ÿ hipertrofia mediana, hiperplasia da íntima ÿ fluxo lento ÿ ÿ resistência e pressões vasculares ÿ HP muito vago, impreciso e migratório. ECG: complexo S1Q3T3. Outros: Classificação Stanford: aterosclerose idiopática, rara, hereditária capilares pulmonares tríade de Toss, hemoptise esquelético, etc. Meninos 2:1 Machine Translated by Google
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