Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR @l.a.c.a.c INTRODUÇÃO • Responsável por até 90% dos diagnósticos • Auxilia na formulação das hipóteses diagnósticas, evolução da doença, prognóstico e gravidade @l.a.c.a.c SINTOMAS Dor Torácica Dispneia Síncope Palpitações Edema @l.a.c.a.c DOR TORÁCICA • Sintoma de diferentes doenças que podem levar a desfechos diversos • A avaliação deve ser sequencialmente focada em cada uma dessas doenças, pensando sempre em identificar as etiologias ameaçadoras a vida Cardiovascular Psicogênica Cardíaca Pulmonar Gastrointestinal Pele e músculo esquelético @l.a.c.a.c DOR TORÁCICA Dor óssea e neuromuscular 40% Lesões costais (fraturas/trauma/neurites) Osteocondrite (síndrome de Tietze) Neurite intercostal (herpes – zoster) Outras causas de dor osteomuscular Doença gastroesofágica 15% Refluxo gastroesofágico Espasmo esofágico Úlcera péptica e dispepsia Ruptura de esôfago Transtornos psiquiátricos 7% Transtorno do pânico e outros distúrbios de ansiedade Transtornos somatoformes Quadros depressivos Causas cardiovasculares 27% Síndrome coronariana aguda Pericardite; Tamponamento cardíaco Dissecção de aorta Causas pulmonares 6% Pneumotórax; Pneumotórax hipertensivo TEP Pneumonia e outras causas de pleurite Outras causas 5% Pancreatite Cólica biliar Abscesso subfrênico @l.a.c.a.c DOR TORÁCICA Diferenciar a causa cardíaca da não cardíaca O que eu devo perguntar? Fatores desencadeantes Esforço físico e estresse emocional Fatores de melhora Repouso Duração Aproximadamente 20 minutos 60 minutos: isquemia subendocárdica 3h: infarto 3 – 6h: infarto transmural Tipo da dor Aperto, peso, abafamento, queimação Sintomas associados Sintomas adrenérgicos: sudorese, vômitos, palidez cutânea, taquipneia Localização Entre o umbigo e a mandíbula Irradiação 10% membro superior esquerdo @l.a.c.a.c DOR TORÁCICA CLASSIFICAÇÃO TIPO A: Dor definitivamente anginosa: todas as características TIPO B: Dor provavelmente anginosa: maioria das características TIPO C: Dor provavelmente não anginosa: minoria das características TIPO D: Dor definitivamente não anginosa: nenhuma característica @l.a.c.a.c Cardíaca Pericardite Alterações do ECG, posição antálgica, atrito pericárdico Miocardite Historia recente de IVAS/GECA, insuficiência cardíaca Emergência hipertensiva Monitorização da PA Espasmo coronariano Melhora com nitrato, visualização do vasoespasmo no cateterismo coronariano Taquiarritmia ECG Tamponamento cardíaco Dispneia, fadiga, desconforto torácico, edema, choque cardiogênico Anemia Desequilibrio consumo/oferta: IAM tipo 2 Estenose aórtica Sopro típico, idoso SCA Alterações típicas no ECG, sintomas adrenérgicos, associado com esforço @l.a.c.a.c DISPNEIA Experiência subjetiva de desconforto respiratório, composta de sensações qualitativamente distintas, que variam em intensidade. (American Thoracic Society) “sufocamento, falta de ar, incapacidade de encher o pulmão de ar, cansaço” Classificação Aguda x Crônica Desenvolve ao longo de horas ou dias Estende – se por mais de 4 a 8 semanas @l.a.c.a.c DISPNEIA Dispneia relacionada ao sistema respiratório Dispneia relacionada ao sistema cardiovascular Distúrbio do controle central Insuficiência Cardíaca Distúrbio da bomba ventilatória Anemia Distúrbio de troca gasosa Falta de condicionamento físico @l.a.c.a.c DISPNEIA DE ORIGEM CARDIACA • Sistema cardiovascular movimenta sangue oxigenado dos pulmões para os tecidos e depois transporta o CO2 dos tecidos para os pulmões. • Bomba que funcione adequadamente • Hemoglobina suficiente para transportar O2 • Enzimas apropriadas para utilizar o oxigênio nos tecidos @l.a.c.a.c DISPNEIA DE ORIGEM CARDIACA Insuficiência Cardíaca Síndrome que resulta de qualquer distúrbio cardíaco, seja ele estrutura ou funcional Ortopneia Ocorre pelo aumento da pressão venosa pulmonar, devido hipoxemia ou estimulação de receptores vasculares e/ou intersticiais pulmonares @l.a.c.a.c DISPNEIA DE ORIGEM CARDIACA Insuficiência Cardíaca Desencadeada por esforço físico @l.a.c.a.c DISPNEIA DE ORIGEM CARDIACA Insuficiência Cardíaca Dispneia paroxística noturna Sono interrompido por uma sensação súbita de falta de ar Sobrecarga volêmica devido reabsorção dos edemas gravitacionais @l.a.c.a.c EDEMA Tumefação de tecidos moles devido a expansão anormal do volume do liquido intersticial Edema localizado • Limitado a determinado órgão ou leito vascular: Obstrução venosa ou linfática: TVP, linfedema primário, obstrução tumoral, estase • Edema de face: angioedema, obstrução da veia cava superior • Edema localizado bilateral: obstrução da veia cava inferior, compressão devido ascite (hepatocarcinoma), massa abdominal Edema generalizado • IC • Cirrose • Insuficiência renal @l.a.c.a.c SÍNCOPE • Perda transitória e autolimitada da consciência e do tônus postural causada por redução do fluxo sanguíneo cerebral • Pode ser acompanhada de sensação de cabeça leve ou desmaio iminente, fraqueza, fadiga, náuseas, escurecimento da visão, zumbidos ou transpiração ou de forma súbita Fisiopatologia • Todas apresentam o mesmo caminho final • Disfunção transitória de ambos os hemisférios cerebrais ou de tronco cerebral • Diminuição do fluxo pode ser regional ou sistêmica • Interrupção completa de 10 seg: - Fluxo sanguíneo - Entrega de nutrientes: córtex cerebral e sistema de ativação reticular do tronco encefálico - Redução da perfusão cerebral (35% a 50%) @l.a.c.a.c Gente o Wagner tombou aqui ó Sincope Sintomas associados Causas Intolerância ortostática Cabeça aérea, palpitações, tremor, fraqueza, visão turva, intolerância ao exercício e fadiga associada a ortostase Associada a taquicardia, hipotensão ou síncope Hipovolemia, sangramento gastrintestinal, gravidez ectópica, disautonomia, medicações, descondicionamento e insolação Sincope cardíaca Não é precedida de sintomas Arritmias, disfunção de VE, doença valvar, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, tamponamento, roubo de subclávia, estenose carotídea, insuficiência vertebrobasilar ou dissecção de aorta Sincope vasovagal Precedida por sudorese, calor, náuseas e palidez Estresse emocional ou dor Sincope do seio carotídeo Pausa cardíaca ≥ 3seg ou queda da PAS ≥ 50mmHg com estimulo do seio carotídeo Sincope situacional Associada a tosse, riso, deglutição, micção ou defecação Pseudosincope psicogênica Aparente perda de consciência na ausência de causas metabólicas, neurológicas, reflexas ou cardíacas PALPITAÇÕES Sensação de desconforto do batimento cardíaco A maioria das vezes ocorrer por arritmias benignas como extressistoles e taquicardias supraventriculares Caracterização • Inicio • Cronologia • Localização • Qualidade • Duração • Intensidade • Manifestações associadas • Fatores de piora e melhora • Termino do episodio Preditores de palpitação de causa cardíaca • Sexo masculino • Descrição de batimento irregular, antecedente de cardiopatia • Duração maior que 5 minutos @l.a.c.a.c INSPEÇÃO Tipos de Tórax a) Tórax em barril: Pneumopatia crônica b) Tórax cifótico: Prolapso de valva mitral c) Tórax pectus excavatum: Sopros benignos d) Tórax pectus carinatum: Prolapso de valva mitral Pele a) Cianose Central: Diminuição da oxigenação sanguínea pelos pulmões b) Cianose Periférica: Redução do fluxo sanguíneo para extremidade c) Palidez cutânea: Insuficiência cardíaca @l.a.c.a.c INSPEÇÃO Turgência de jugular: Insuficiência Cardíaca Congestiva Baqueteamento digital: Cianose central crônica @l.a.c.a.c INSPEÇÃO e PALPAÇÃO Ictus Cordis a) Paciente em decúbito dorsal, com a cabeceira elevada 45º b) Localização: Nível da interseção do 4º ou 5º espaço intercostal esquerdo com a linha médio-clavicular esquerda c) Extensão: 2 polpas digitais d) Intensidade: Suave ou abrupta e)Mobilidade: Pericardite pode deixar o ictus estático @l.a.c.a.c PALPAÇÃO Refluxo Hepatojugular a) Compressão sustentada do hipocôndrio direito, com repercussão na veia jugular b) Pacientes com disfunção ventricular direita pode ter um pulso venoso prologando, mais de 3 cm Extremidades a) Temperatura baixa: Baixo débito cardíaco b) Temperatura alta: Alto débito cardíaco c) Tempo de enchimento capilar (TEC): Normal até 2s, se >3s (vasoconstrição por hipotermia ou hipovolemia) @l.a.c.a.c PALPAÇÃO Edema @l.a.c.a.c CICLO CARDÍACO @l.a.c.a.c AUSCULTA CARDÍACA Focos cardíacos: a) Foco aórtico = 2º EID junto ao esterno b) Foco aórtico acessório = 3º EIE junto ao esterno c) Foco pulmonar = 2º EIE junto ao esterno d) Foco mitral = 5º EIE em LHCE e) Foco tricúspide = 5º EID junto ao esterno Mitral e tricúspide focos apicais Aórtico e pulmonar focos da base. @l.a.c.a.c PRIMEIRA BULHA (B1) O fechamento das valvas mitral e tricúspide é o componente mais importante desse som; Ocorre concomitantemente ao pulso carotídeo; Deve ser auscultada com o diafragma do estetoscópio; B1 é mais duradoura e menos intensa que B2; B1 é mais alta que B2 no foco mitral e no tricúspide; B2 mais intensa que B1 em focos apicais hipofonese de B1 B1 mais intensa que B2 em focos da base hiperfonese de B1. Normalmente não é possível distinguir o som mitral do tricúspide; Em algumas situações pode ocorrer o desdobramento de B1. @l.a.c.a.c ALTERAÇÕES DE INTENSIDADE NA PRIMEIRA BULHA Alterações de intensidade da primeira bulha Hiperfonese Hipofonese Tórax fino DPOC Pneumotórax Obesidade Estenose mitral Derrame pericárdico Estenose tricúspide Insuficiência cardíaca Defeito do septo intraventricular Insuficiência mitral Insuficiência cardíaca de alto débito Insuficiência tricúspide PR curto PR longo Taquiarritmias Bradicardia Hipertireoidismo Bloqueio de ramo esquerdo HAS Insuficiência ou estenose aórtica @l.a.c.a.c SEGUNDA BULHA (B2) Fechamento das valvas aórtica e pulmonar. O componente aórtico esvazia-se mais precocemente e ocorre antes do som pulmonar Usa-se o diafragma para ausculta-la. B2 tende a ser mais intensa que B1 Ocorre logo após o pulso carotídeo. Durante a expiração, B2 é única, porém na inspiração tende a desdobrar-se, ocorrendo o som aórtico precocemente em relação ao pulmonar B2 menos audível nos focos da base hipofonese, B2 audível difusamente com intensidade elevada hiperfonese. @l.a.c.a.c ALTERAÇÕES DE INTENSIDADE NA SEGUNDA BULHA Alterações de intensidade da segunda bulha Hiperfonese Hipofonese HAS Estenose aórtica Hipertensão pulmonar Estenose pulmonar Coarctação da aorta Insuficiência cardíaca de baixo débito Aneurisma da aorta ascendente Insuficiência aórtica Tetralogia de Fallot Transposição de grandes artérias @l.a.c.a.c TERCEIRA BULHA (B3) Som de baixa frequência associado ao aumento de dimensões ventriculares. Ocorre após B2 durante o enchimento ventricular Indica presença de ventrículo aumentado de pouca complacência. Deve ser auscultada com a campânula, logo após o pulso carotídeo e no ápice cardíaco, sem relação com a inspiração profunda. Normal em crianças. Após os 30-35 anos de idade indica insuficiência do VE ou sobrecarga de volume. B3 patológica tem intensidade diferente de B1 e B2 e é denominada de galope. Pode ocorrer em IC de alto débito, sem significado específico Sua presença é sinal de pior prognóstico em pacientes com disfunção ventricular. @l.a.c.a.c QUARTA BULHA (B4) Auscultada com a campânula do estetoscópio. Mais audível em ápice, em decúbito lateral esquerdo e não altera com a inspiração. Ocorre após B2, logo antes de B1 Está associada a diminuição da distensibilidade do VE, ocorre em casos de estenose aórtica, hipertensão arterial, cardiomiopatia hipertrófica e DAC, por exemplo. @l.a.c.a.c SOPROS CARDÍACOS CAUSAS DE SOPRO: a) Aumento da velocidade da corrente sanguínea. b) Diminuição da viscosidade sanguínea. c) Passagem de sangue através de uma área estreita. d) Passagem de sangue através de zona dilatada. e) Passagem de sangue por uma membrana de borda livre @l.a.c.a.c CARACTERÍSTICAS DO SOPRO CARDÍACO INTENSIDADE CLASSIFICAÇÃO DE LEVINE I Difícil de ser auscultado, porém detectável, às vezes evidenciado somente com manobras II Sopro leve, porém imediatamente detectável III Sopro moderadamente alto e frequentemente com irradiação IV Sopro alto e frêmito palpável V Sopro muito alto, porém ainda é necessário o uso do estetoscópio VI Sopro muito alto e sem necessidade do uso do estetoscópio para identifica-lo @l.a.c.a.c FREQUÊNCIA Os agudos surgem de fluxos sanguíneos que percorrem orifícios pequenos, com elevado gradiente de pressão. O contrário se aplica aos de frequencia grave. CONFIGURAÇÃO - “Em crescendo”: reforço pré-sistólico na estenose mitral; - “Em decrescendo”: insuficiência aórtica e estenose mitral; - “Em diamante”: estenose aórtica; - “Em platô”: insuficiência mitral. CRONOLOGIA - Sistólicos - Diastólicos - Sistólicos e diastólicos - Contínuos CARACTERÍSTICAS DO SOPRO CARDÍACO @l.a.c.a.c DURAÇÃO - Protossistólico/diastólico - Mesossistólico/diastólico - Telessistólico/diastólico - Holossistólico/diastólico LOCALIZAÇÃO Local onde é mais audível (base cardíaca, borda esternal esquerda baixa, ápice cardíaco) IRRADIAÇÃO - Axila e dorso (sopros mitrais) - Região epigástrica (tricúspide) - Fúrcula e carótida (aórticos) CARACTERÍSTICAS DO SOPRO CARDÍACO @l.a.c.a.c PADRÕES DE SOPRO CARDÍACO @l.a.c.a.c MANOBRAS AUSCUTATORIAS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AUSCUTATÓRIAS COM MANOBRAS Inspiração Levantar Agachamento Valsalva Exercício físico Estalido de abertura mitral Diminui --- --- --- --- Estenose pulmonar Diminui Diminui --- Diminui --- Estenose tricúspide Aumenta --- --- Diminui --- Insuficiência pulmonar Aumenta --- --- Diminui --- Insuficiencia tricúspide Aumenta Diminui --- Diminui --- Clique de prolapso mitral Retardo Antecipação Retardo Antecipação Retardo Estenose aórtica --- Diminui Aumenta Diminui Diminui Insuficiência mitral --- Diminui Aumenta Diminui Aumenta Cardiomiopatia hipertrófica --- Aumenta Diminui Aumenta Diminui Insuficiência aórtica --- --- Aumenta Diminui Aumenta @l.a.c.a.c SONS PERICÁRDICOS KNOCK PERICÁRDICO Ruído após B2, simula B3 porém é um pouco mais precoce. Comum em pericardite constritiva ATRITO PERICÁRDICO - Fricção de dois folhetos pericárdicos - Mais audível com o diafragma em região precordial e em decúbito horizontal, durante as sístoles atrial e ventricular e na fase de enchimento ventricular rápido - É audível tanto na inspiração quanto na expiração - Quando esse som desaparece, pode indicar a presença de derrame pericárdico. @l.a.c.a.c PULSO ARTERIAL O QUE É? - Corresponde às variações da pressão sanguínea arterial durante as contrações cardíacas - O pulso, tal como é avaliado no exame físico, decorre, principalmente de alterações da pressão intravascular. O QUE ME PERMITE AVALIAR? - A regularidade do ritmo, a frequência cardíaca e até mesmo a presença de cardiopatias estruturais que alteram sua morfologia. - Artérias homólogas deve. Ser sempre comparadas quanto à amplitude do pulso. @l.a.c.a.c @l.a.c.a.c TIPOS DE PULSO ARTERIAL PULSO ANACRÓTICO ( parvus et tardus) - Amplitude diminuída e retardo da elevação do pulso - Quando presente indica severidade da lesão - É um sinal de desenvolvimento tardia - Ex: estenose aórtica. o PULSO CÉLERE (martelo d´água ou pulso de Corrigan) - Amplitude aumentada, subidas e quedas rápidas. - Deve-se a resistências periféricas baixas associadas a um débito sistólico elevado - Ex: insuficiência aórtica. o PULSO DICRÓTICO - Onda dicrótica acentuada - Ex: sepse, insuficiência cardíaca grave, choque hipovolêmico, tamponamento cardíaco. @l.a.c.a.c TIPOS DE PULSO ARTERIAL o PULSO BISFERIENS - Duas ondasde pulso durante a sístole, sendo a segunda onda maior que a primeira. - Ex: pacientes com dupla disfunção aórtica, bradicardia acentuada. o PULSO PARADOXAL - Diminuição exagerada da amplitude do pulso palpado durante a inspiração profunda. Uma queda maior que 10mmHg diagnostica o pulso parodoxal. - Ex: tamponamento cardíaco, pericardite crônica, embolia pulmonar, asma grave. o PULSO ALTERNANTE - Palpação de um pulso de morfologia normal, porém com alternância de amplitude entre os batimentos, sem a presença de arritmia. - Ex: insuficiência cardíaca esquerda grave o PULSO BIGEMINUS - Pulso normal seguido de pulso prematuro, que, por sua vez, antecede uma pausa compensatória. - Ex: extrassístole @l.a.c.a.c @l.a.c.a.c @l.a.c.a.c Esperamos que tenham gostado! Dúvidas? Obrigado pela atenção! @l.a.c.a.c
Compartilhar