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UNIVERSIDADE IGUAÇU (UNIG) Izabelly Monteiro, Maria Luisa Kono e Laryssa Jardim Saúde e Sociedade: Oropouche - Vírus da febre oropouche Nova Iguaçu 2023 Izabelly Monteiro, Maria Luisa Kono e Laryssa Jardim Saúde e Sociedade: Oropouche - Vírus da febre oropouche Nova Iguaçu 2023 Sumário 1 Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.1 Sintomas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.2 Diagnósticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.3 Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.4 Importância: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1.5 Notificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1.6 Epidemologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3 1 Conceito É um doença infecciosa aguda. É um arbovírus da família Bunyaviridae (sorogrupo Simbu) transmitido por mosquitos Culicoides paraensis, também conhecido como borra- chudo ou maruim da família Ceratopogonidae, encontrados em águas paradas. Pode-se reproduzir em ambientes úmidos. Existe um ciclo selvagem em que envolve hospedeiros como primatas e preguiças, e um ciclo urbano onde o ser humano continua sendo o hospedeiro definitivo. 1.1 Sintomas A doença produz sintomas semelhantes aos da dengue, porém pode ter evoluções de problemas mais graves como a meningites ou meningocefalites. Os principais sintomas são: febre, falta de apetite, diarreia, sensação de queimação pelo corpo, dores de cabeça, atrás dos olhos, nas costas e articulações. Podendo durar de 5 a 7 dias porém a recupeção total pode demorar semanas. O período de incubação é de cerca de 3 a 4 dias após a picada do mosquito, podendo chegar a 12 dias. A recuperação é lenta porém não é uma doença fatal. 1.2 Diagnósticos É identificada através de um exame específico para identificação de vírus, chamado PCR. Muitas vezes é diagnosticado apenas com base nos sintomas menifestados pelo paciente e histórico de visita desprotegida a regiões em que o vírus é comum, como a região amazônica. 1.3 Tratamento Normalmente o tratamento é focado apenas no alívio dos sintomas durnate o período de manifestação do quadro. É realizado conforme as sintomatologias apresentam. Consiste no uso de medicamentos análgesicos e anti-inflamatórios. Em casos mais graves pode ser necessário uma terapia antiviral que utiliza em fármaco chamado ribavirina. Capítulo 1. Conceito 4 1.4 Importância: É um problems de saúde pública e deve ser estudada para não ser confundida com outros tipos de doenças virais. Em locais de pronto - atendimento não possue testes próprios, o vírus é uma incógnita, que deve ser explorada para que haja o entendimento sobre a doença. 1.5 Notificação É muito dificil de ser demonstrada, pois, a falta de diagnósticos preciso em hospitais fazem com quem a mesma seja subnotificada. 1.6 Epidemologia O enfoque está na Ámerica Central e da Sul. O clima principalmete tropical. No Brasil, o número de casos de pessoas infectadas é grande e de forma sazonal, em períodos chuvosos esse número só aumeta. Não possui esclarecimeto de sexo e faixas etárias que são mais atingidas. Habitam em localidades próximas de matos e campos. Em regiões do Norte são bem afetadas como Belém- Pa, Manaus e Acre. Porém em 2016 encontraram a circulação de casos nas regiões Sul e Sudeste. A Arbovirose é a segunda mais frequente sendo a primeira a Dengue, tendo a estimativa de milhões de pessoas afetadas no Brasil. Não há índice de letalidade, até casos mais agravados consegue ser revertidos. 5 2 Bibliografia www.minhavida.com.br/saude/temas/febre-oropouche agencia.fapesp.br/virus-oropouche agencia.fiocruz.br/pesquisador-da-fiocruz Folha de rosto Sumário Conceito Sintomas Diagnósticos Tratamento Importância: Notificação Epidemologia Bibliografia
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