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Responsabilidade por dano processual 1 - RESPONDER POR PERDAS E DANOS: A) RECLAMANTE B) RECLAMADO C) INTERVENIETE 2 - MULTA: A) DE OFICIO B) REQUERIMENTO C) 1% A 10% - VALOR CORRIGIDO DA CAUSA D) + DESPESAS + HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS ‘Art. 793-A. Responde por perdas e danos aquele que litigar de má-fé como reclamante, reclamado ou interveniente.’ ‘Art. 793-B. Considera-se litigante de má-fé aquele que: I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso; II - alterar a verdade dos fatos; III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal; IV - opuser resistência injustificada ao andamento do processo; V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo; VI - provocar incidente manifestamente infundado; VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório.’ MULTA enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce ‘Art. 793-C. De ofício ou a requerimento, o juízo condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a 1% (um por cento) e inferior a 10% (dez por cento) do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou. § 1º Quando forem dois ou mais os litigantes de má-fé, o juízo condenará cada um na proporção de seu respectivo interesse na causa ou solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária. § 2º Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa poderá ser fixada em até duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. § 3º O valor da indenização será fixado pelo juízo ou, caso não seja possível mensurá-lo, liquidado por arbitramento ou pelo procedimento comum, nos próprios autos.’ 2x - RGPS enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce ‘Art. 793-D. Aplica-se a multa prevista no art. 793-C desta Consolidação à testemunha que intencionalmente alterar a verdade dos fatos ou omitir fatos essenciais ao julgamento da causa. Parágrafo único. A execução da multa prevista neste artigo dar-se-á nos mesmos autos.’” enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce Intervenção de terceiros Intervenção Voluntária (espontânea) Forçada (provocada) IGRESSO POR VONTADE PRÓPRIA - ASSISTÊNCIA INGRESSO SE DÁ POR PROVOCAÇÃO DAS PARTES - DENUNCIAÇÃO DA LIDE CHAMAMENTO AO PROCESSO Tipos Assistência Denunciação da lide Chamamento ao processo Amicus curiae Incidente de desconsideração da personalidade jurídica Requisitos Competência material para julgar a relação com o terceiro. Inexistência de prejuízo ao andamento do processo ASSISTÊNCIA INTERVENÇÃO VOLUNTÁRIA DE UM TERCEIRO NA RELAÇÃO PROCESSUAL OBJETIVO - AUXILIAR A PARTE ORIGINÁRIA Assistência Simples Litisconsorcial AUXILIAR A PARTE ORIGINÁRIA O ASSISTENTE TEM RELAÇÃO JURÍDICA COM O ADVERSÁRIO DO ASSISTIDOPARA O TERCEIRO INTERVIR COMO ASSISTENTE SIMPRES TEM QUE TER INTERESSE JURÍDICO LITIS RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA, MESMO QUE NAO SEJA PARTE NO PROCESSO ELA PODE SER ATINGIDA Art. 121 CPC. O assistente simples atuará como auxiliar da parte principal, exercerá os mesmos poderes e sujeitar-se-á aos mesmos ônus processuais que o assistido. Parágrafo único. Sendo revel ou, de qualquer outro modo, omisso o assistido, o assistente será considerado seu substituto processual. Art. 122 CPC. A assistência simples não obsta a que a parte principal reconheça a procedência do pedido, desista da ação, renuncie ao direito sobre o que se funda a ação ou transija sobre direitos controvertidos. Art. 124. Considera-se litisconsorte da parte principal o assistente sempre que a sentença influir na relação jurídica entre ele e o adversário do assistido. enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce SÚMULA 82 DO TST ASSISTÊNCIA (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 A intervenção assistencial, simples ou adesiva, só é admissível se demonstrado o interesse jurídico e não o meramente econômico. Lei n. 9.469/97 Art. 5º A União poderá intervir nas causas em que figurarem, como autoras ou rés, autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista e empresas públicas federais. Parágrafo único. As pessoas jurídicas de direito público poderão, nas causas cuja decisão possa ter reflexos, ainda que indiretos, de natureza econômica, intervir, independentemente da demonstração de interesse jurídico, para esclarecer questões de fato e de direito, podendo juntar documentos e memoriais reputados úteis ao exame da matéria e, se for o caso, recorrer, hipótese em que, para fins de deslocamento de competência, serão consideradas partes. enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce enielson.magalhaes Realce
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