Buscar

CONTESTAÇÃO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BRASÍLIA
Processo n.º 0757314-71.2022.8.07.0016
Mercado boracomprar pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 00.016.310/0001-81, com sede na Rua 10, nº 14, bairro Taguatinga Norte – Brasilía DF CEP 72.020-900, por intermédio de sua advogada, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, nos autos da AÇÃO DE INDENIZAÇÃO proposta por Maurício Ferreira, apresentar sua CONTESTAÇÃO, pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidas:
I. INTIMAÇÕES
1. Requer-se que todas as intimações sejam feitas, EXCLUSIVAMENTE, em nome da advogada LUCIANA FERNANDES (OAB/DF 270.293), com escritório na Av. Monjolo Q 300 CJ 06 CEP: 702620-106, endereço eletrônico advgluci@intimação.com.
II. SÍNTESE DA DEMANDA
1. Na petição inicial o Autor diz que esteve em um dos estabelecimentos comerciais da Ré em 01/10/2022.
2. O mesmo alega, que passou horas escolhendo os produtos essenciais quando enfim, chega o momento de efetuar o pagamento no caixa com o cartão de crédito sendo então o cartão recusado.
O mesmo tenta passar o cartão mais 7(sete) vezes, todas as tentativas não tiveram sucesso. A pressão do ambiente sob o Autor, filas excessivamente extensas e os olhares dos demais clientes esboçando desgosto o Autor se retirou do mercado sem levar nada, para evitar mais constrangimentos. Ao passar dos dias, percebeu que o valor tinha sido passado 2 (duas) vezes no seu cartão de crédito. Inconformado com a situação, o Autor busca reparação moral e material pelos sérios e gravíssimos danos que sofreu, diante da violação à sua dignidade e personalidade. 
3. Diate do exposto, o Autor propôs a presente demanda requerendo a condenação do mercado BORACOMPRAR ao pagamento de indenização por danos Materiais R$ 10.000,00, sendo este o valor pago pelo cartão de crédito ao passar na maquininha.
4. Também pleteia indenização por danos morais no valor de R$ 2.000,00.
5. Assim, neste momento, a Ré Mercado BORACOMPRAR comparece aos autos para apresentar sua peça contestatória, na qual discorrerá acerca de todos os motivos pelos quais a presente demanda deverá ser julgada improcedente. 
III. DOS ESCLARECIMENTOS INICIAIS
1. É preciso destacar, inicialmente, que o pedido da Autora não se baseia em elementos probatórios suficientes para comprovação da verdadeira ocorrência dos fatos narrados, bem como para a comprovação da responsabilidade da Ré.
2. Pois bem! A exemplo do que é feito em todas as ações nas quais figura no polo passivo, citado para responder aos termos da presente ação, o mercado BORACOMPRAR analisou os seus registros a fim de obter informações acerca do caso. 
 3. A ação proposta pelo Autor causa, no mínimo, estranheza. Isso porque não há comprovação de que o que ocorreu de fato tenha sido no Mercado Boracomprar.
4. Embora o autor junte um comprovante do seu cartão de crédito, não há registros de que tenha, de fato, buscado a loja para informar o ocorrido.
5. Perceba que na própria inicial, o Autor alega que se retirou do mercado sem levar nada. Sem informar nenhum retorno ao Mercado.
6. Assim, vê-se que o autor não trouxe aos autos nenhuma prova das suas alegações.
7. E o autor deveria produzir mínimo lastro probatório de sua pretensão, de forma a autorizar o uso do instituto da inversao do onus da prova. Isto porque nao pode a Ré ser compelida a produzir prova de fato negativo.
8. Assim, aplica-se a máximo “fato alegado e não provado é o mesmo que fato inexistente”. Destarte, diante do direito em análise, inexiste possibilidade juridica para o acolhimento do pedido, até mesmo parcialmente.
9. Para um decreto condenatório nao basta uma simples alegação desacompanhada de provas. O Juizo necessita estar plenamente convencido da verossimilhanca do direito alegado, do dano sofrido, da responsabilidade civil.
10. O magistrado deve embasar seu decreto com elementos fortes e seguros, acreditando na verdade da parte.
11. A verdade é que os fatos narrados em exordial e os documentos juntados pela parte Autora não são hábeis a comprovar suas alegações.
12. Deveria a parte Autora juntar documentos que demonstrassem, mesmo que minimamente, o nexo causal entre o incidente do Mercado BORACOMPRAR.
13. Todavia, o que se tem é que o Autor não procurou a loja no momento do incidente, não comprovou de nenhuma maneira que realmente foi passado no seu cartão de crédito.
14. Ademais, se não bastasse a ausência de ato ilícito praticado pela Ré, é certo que, não há comprovação de que tenha acionado algum funcionário para comunicar a ocorrência e buscar auxílio.
15. Assim, não havendo prova dos supostos danos suportados pelo autor em razão de omissão pela parte Ré, não há que se falar em responsabilidade por parte desta e não havendo prova do alegado, não há que se falar em indenização por danos morais ou materiais.
16. Neste sentido, a Ré impugna todas as alegações e os documentos juntados pelo autor em sua exordial, tendo em vista que não são capazes de demonstrar qualquer responsabilidade .
IV. DO MÉRITO
A. DA AUSÊNCIA DE NEXO DE CAUSALIDADE.
2. A responsabilidade civil, seja ela objetiva ou subjetiva, envolve necessariamente a existência de três pressupostos essenciais para caracterizar o direito à reparação: ato ilícito, dano e nexo causal.
3. Para que surgisse o dever de indenizar, inicialmente, caberia ao autor a comprovação da prática de Ato Ilícito pela Ré, o que não se identifica no presente caso, conforme se passará a demonstrar.
4. Por tal razão, deve ser aplicado, ao caso o art. 14, §3.º do Código de Defesa do Consumidor, que prevê a hipótese excludente de responsabilidade do fornecedor:
Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
(...)
§ 3° O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:
I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;
II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. (original não grifado)
5. É inconcebível, portanto, a responsabilização da Ré na reparação de quaisquer danos, pois os autos carecem de provas no que tange à prática de qualquer atitude ilícita pela Ré.
6. Assim, no que diz respeito à prática de ato ilícito, como já demonstrado, não se vislumbra, no caso em tela, ou até mesmo na inicial, qualquer conduta ilícita do Mercado BORACOMPRAR em desfavor do autor.
7. Ora, Excelência, ainda que se entenda o sofrimento do Autor em razão dos danos sofridos, resta evidente que as alegações formuladas em relação à Ré são vagas e infundadas, não tendo feito prova mínima do que realmente occorreu.
8. Além disso, como já demonstrado, o caso aqui discutido não comporta a inversão do ônus da prova. O Autor não apresentou, nos autos, qualquer prova de suas alegações no tocante à responsabilidade da Ré no incidente.
B. DA AUSÊNCIA DE PROVAS QUANTO AOS DANOS MATERIAIS
9. O autor, de forma genérica, requer a condenação da Ré ao pagamento de indenização por danos materiais no valor de R$10.000,00, no entanto, não há nenhum documento apto a comprovar que realmente foi esse o valor cobrado.
10. Desta forma, não merece acolhimento seu pedido de indenização por danos materiais, já que a decisão não deve se basear apenas em rasas alegações, sendo necessária à sua exata comprovação.
11. Assim, requer a IMPROCEDÊNCIA do pedido de indenização por dano material feito pelo autor.
C. DA INEXISTÊNCIA DE DANO MORAL INDENIZÁVEL
12. Para a caracterização da responsabilidade da Ré, a conduta ilícita, o nexo causal e os danos deveriam estar comprovados.
13. Já se demonstrou que a conduta ilícita, ou seja, o defeito na prestação de serviço, não existiu, o que já obsta o dever de indenizar. Entretanto, além da inexistência do ato ilícito, os danos também não restaram comprovados.
14. Conforme visto, o autor nãocomprova que o ocorrido realmente aconteceu no mercado BORACOMPRAR e que procurou ajuda dos prepostos da Ré.
15. Notadamente aos danos morais, o pedido de indenização não pode ser genérico, a ponto de relatar todo e qualquer evento da vida social como causador de “humilhação” .
A petição inicial deve demonstrar suficientemente que a conduta adversa abalou sensivelmente direito personalíssimo.
16. A verdade é que considerações trazidas na petição inicial são inconsistentes e insuficientes, o que impede a constatação de qualquer dano moral suportado ou mesmo a existência de nexo causal entre o suposto incidente e um improvável abalo a direito personalíssimo da Autora.
17. Não se pode indenizar o abstrato, uma suposição, uma presunção de prejuízos. Como a indenização se mede pelo dano, inexiste a obrigação de indenizar se o prejuízo não é demonstrado.
18. Do contrário, qualquer condenação superaria os danos alegados, o que contemplaria o enriquecimento indevido.
19. Por esta razão, os prejuízos experimentados pelo autor, ainda que estritamente morais, dependem de prova, sob pena de admitir-se (equivocadamente) que o dano moral sempre será in re ipsa.
20. Entretanto, como já aludido, o autor nada provou! O que só corrobora o fato de que não existiram danos suficientemente extensos, aptos a ensejar indenização por danos morais.
21. Neste sentido, a jurisprudência é pacífica ao negar indenização quando os fatos narrados não passam de meros aborrecimentos:
“INDENIZAÇÃO - DANO MORAL - NÃO-CONFIGURAÇÃO - MERO ABORRECIMENTO -
A dor moral, que decorre da ofensa aos direitos da personalidade, apesar de ser deveras subjetiva, deve ser diferenciada do MERO ABORRECIMENTO, o qual todos estamos sujeitos e que pode acarretar, no máximo, a reparação por danos materiais, sob pena de ampliarmos excessivamente a abrangência do dano moral, a ponto de desmerecermos o instituto do valor e da atenção devidos.” (TJMG; Apelação Cível nº. 469.893-7; Relator: Desembargador Sebastião Pereira de Souza)
*****
"DANO MORAL verba não devida. Situação que não comporta presunção, devendo as Autoras provar a existência de danos morais, insuficiente a mera alegação." (TJSP, Apelação Cível nº 255.126 1, 4ª Câmara, Rel. Des. Souza Lima, j. 15.08.96)
*****
"A jurisprudência é pacífica no entendimento de que não se pode falar em indenização quando as Autoras não comprovam a existência do dano." (Apelação Cível, 2ª Câmara, Rel. Des. Wilson Antunes, RT 568/16)
22. Assim, um mero aborrecimento não pode, de forma alguma, ser considerado detrimento moral, sendo, portanto, incabível o pedido de reparação por danos morais.
23. Torna-se imperiosa, portanto, a improcedência da presente demanda, para que se conheça a inexistência de direito aos danos morais pleiteados pelo autor.
D. DO QUANTUM PRETENDIDO A TÍTULO DE DANOS MORAIS - ARBITRAMENTO SOB OS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA RAZOABILIDADE
24. Em atenção ao princípio da eventualidade, caso Vossa Excelência entenda pela condenação desta Ré, passar-se-á a discutir o quantum indenizatório.
25. É sabido que para o arbitramento de qualquer indenização, necessário levar em consideração determinados fatores, a fim de que se possa ter uma condenação condizente com a realidade dos fatos, evitando-se, assim, condenações injustas e desproporcionais, bem como o enriquecimento ilícito da parte que pretende ser ressarcida.
26. Sob essa ótica, importante lembrar que toda e qualquer indenização deve ser medida conforme preceitua nosso Código Civil (art. 944), isto é, deve ser medida pela extensão dos danos causados e não de maneira arbitrária e sem lastro com a realidade fática.
27. É fato notório para os profissionais do direito, a dificuldade de se quantificar a extensão do dano moral.
28. No entanto, sabe-se que cabe ao prudente arbítrio dos Juízes e do próprio posicionamento dos Tribunais pátrios instituírem critério e parâmetros que haverão de presidir às indenizações por dano moral.
29. Desta feita, espera-se que este D. Juízo arbitre eventual indenização pautando-se unicamente pelo critério da reparação dos danos que efetivamente forem considerados como causados, haja vista que a utilização de qualquer outro critério implicará, necessariamente, em seu enriquecimento sem causa.
30. Sendo assim, a petição inicial sugere, a título de reparação por danos morais, o valor exorbitante de no mínimo R$ 12.000,00, mas tal valor não encontra respaldo fático, legal ou jurisprudencial, tratando-se claramente de tentativa de enriquecimento ilícito.
31. Posto tudo isso, requer-se desde já que eventual condenação por danos de ordem moral seja calcada em estrita conformidade com os princípios da proporcionalidade e razoabilidade, havendo equilíbrio entre a extensão real dos danos e a indenização.
E. DA IMPOSSIBILIDADE DE INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA.
32. Como é de notório conhecimento, a inversão do ônus da prova constitui mera regra de orientação, e não regra absoluta, pois o que de fato importa na presente demanda é o que o Vossa Excelência, nobre julgador, entende sobre o presente caso.
33. O Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 6, VII, deixa claro que a inversão do ônus da prova é permitida quando, a critério do juiz, a alegação for considerada verossímil:
Art. 6º. São direitos básicos do consumidor:
(...)
VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;
34. Assim, em se tratando de matéria processual civil, todo pedido formulado em juízo deve apresentar, necessariamente, uma causa, um motivo a justificá-lo, sob pena de configurar pedido inepto, não sendo diferente com o pedido de inversão do ônus da prova.
35. Ora, Excelência, os fatos trazidos ao vosso conhecimento pelo Autor não são passíveis de serem comprovados mediante simples afirmativa da parte requerente, já que suas alegações não gozam do status de fé pública.
36. Ao contrário: no caso ora em comento, as alegações iniciais não são verossímeis e reclamam por uma ampla dilação probatória.
37. Portanto não pode o autor desincumbir-se, por completo, do ônus probatório, incluindo o dever de provar os fatos constitutivos de seus direitos.
38. Determina o artigo 373, inciso I do Código de Processo Civil:
Art. 373. O ônus da prova incumbe:
I – ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito.
39. Nesta esteira, temos que a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça referenda o mencionado entendimento:
Serviços de mecânica. Código de Defesa do Consumidor. Artigos 6°, VI, e 39, VI. Precedentes. 1. A inversão do ônus da prova, como já decidiu a Terceira Turma, está no contexto da facilitação da defesa dos direitos do consumidor, ficando subordinada ao "'critério do juiz, quando for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências' (art. 6°, VIII). Isso quer dizer que não é automática a inversão do ônus da prova. Ela depende de circunstâncias concretas que serão apuradas pelo juiz no contexto da 'facilitação da defesa' dos direitos do consumidor." (REsp nº 122.505-SP, da minha relatoria, DJ de 24/8/98). 2. (...) 3. Recurso especial conhecido e provido, em parte. (STJ, Recurso Especial nº 332.869/RJ, 3ª Turma, Ministro Relator Carlos Alberto Menezes Direito, julgado em 24.06.2002) (grifos nossos).
40. Assim, como verificado, a inversão do ônus da prova não há de ser concedida no presente caso, pois não corresponde a uma regra absoluta, e deve ser justificada pontualmente.
V. CONCLUSÃO
41. Por todo o exposto, confia a Ré que a presente demanda será julgada TOTALMENTE IMPROCEDENTE, haja vista a ausência de prova de ATO ILÍCITO praticado pela Ré, além da inexistência de danos de qualquer natureza aptos a ensejar indenização material e moral.
42. Subsidiariamente, caso acolhido o pedido autoral, requer-se que o valor de eventual dano moral seja arbitradopelos parâmetros ora apresentados, balizando-se pelos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade, sob pena de contrariar o ordenamento jurídico pátrio, bem como o valor de eventual dano material seja arbitrado apenas aos valores efetivamente comprovados.
43. Protesta-se, preventivamente, por todos os meios de prova em direito admitidos, mormente pelo depoimento pessoaldo autor, sob a pena de confissão, bem como pela juntada de novos documentos, oitiva de testemunhas, prova pericial, e tudo o que se fizer necessário ao conhecimento da verdade.
44. Por derradeiro, requer-se que todas as intimações sejam feitas, EXCLUSIVAMENTE, em nome do advogado LUCIANA FERNANDES OAB 270.293 com escritório na Av. MONJOLO Q.300 CJ 06 BRASÍLIA - DF, CEP 72620106, endereço eletrônico advgluci@intimação.com.
Nesses termos, Pede deferimento.
LUCIANA FERNANDES OAB /270.293
7

Continue navegando