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O termo bioidêntico refere-se a uma substância cuja estrutura molecular e química é exatamente idêntica a dos equivalentes 
endógenos, independente da origem ser natural ou sintética. 
O uso de hormônios bioidênticos na Terapia de Modulação Hormonal Bioidêntica (TMHB) produz respostas terapêuticas fisiológicas, com 
menor incidência de efeitos indesejáveis naqueles indivíduos nos quais, após criteriosa avaliação laboratorial e clínica, foram detectadas 
deficiências hormonais.
 
Figura 1 - Representação esquemática da biossíntese de hormônios esteroidais. Cada passo é catalizado por enzimas específicas, mas apenas duas são 
destacadas na figura. Os compostos intermediários numerados correspondem a 1) pregnenolona; 2) 17α-hidroxipregnenolona; 3) 17α-hidroxiprogesterona; 
4) 11-desoxicortisol; 5) 11-desoxicorticosterona; 6) 18 – hidroxicorticosterona. DHEA: dehidroepidantrosterona. Adaptado de SILVERTHORN, p. 205; 2017 
e COOK-BOTELHO, et. al. 2017. 
HORMÔNIOS 
BIOIDÊNTICOS
ESTRADIOL BASE
MICRONIZADA
Estradiol é sinônimo de 17-beta estradiol, 
o principal hormônio esteroidal estrogênico 
produzido endogenamente pelas mulheres, 
nos ovários e na placenta e no tecido adiposo, 
também pelos homens. Especialmente 
na perimenopausa, os níveis de estradiol 
começam a declinar acompanhados de 
manifestações como distúrbios geniturinários 
- incluindo atrofia e redução da lubrificação 
vaginal - e sintomas vasomotores, como os 
fogachos, que podem ser revertidos pela 
administração de estradiol. Níveis fisiológicos 
de estradiol auxiliam ainda no controle do 
perfil lipídico, reduzindo o desenvolvimento 
de doenças cardiovasculares, bem como 
diminuindo o risco de osteoporose. Além 
disso, o estradiol exerce importante papel 
sobre a função cognitiva, mantendo um 
aporte sanguíneo adequado ao cérebro, 
permitindo uma comunicação neuronal efetiva 
e favorecendo a plasticidade sináptica.
Melhora os sintomas geniturinários e 
vasomotores associados à menopausa
Reduz os fatores de risco associados 
às doenças cardiovasculares
Importante na prevenção 
da osteoporose
ESTRIOL BASE
MICRONIZADA O estriol é um dos hormônios esteroidais 
estrogênicos, fisiologicamente presente em 
pequenas quantidades, exceto durante a gestação, 
sendo um metabólito dos demais estrógenos 
(estradiol e estrona). Tem sido utilizado no controle 
dos efeitos vasomotores e é particularmente eficaz 
no alívio dos sintomas da atrofia ou ressecamento 
vaginal na menopausa, que pode predispor à 
ocorrência de infecções e inflamações. Na atrofia 
vaginal, o estriol induz a normalização do epitélio 
vaginal, auxiliando na restauração da microflora 
e manutenção do pH fisiológico vaginal. O estriol 
apresenta também ação sobre os fibroblastos, 
o que justifica sua aplicação na prevenção do 
envelhecimento precoce e melhora de aspectos 
cutâneos, como elasticidade e hidratação.
Melhora a atrofia do trato geniturinário, 
prevenindo infecções recorrentes
Reduz os sintomas vasomotores 
associados ao climatério, como fogachos
Auxilia na prevenção do 
envelhecimento precoce da pele
SUGESTÃO POSOLÓGICA: 
0,05 a 2,5 mg
SUGESTÃO POSOLÓGICA: 
1 a 8 mg
TESTOSTERONA
BASE MICRONIZADA
(Lista C5 - Portaria 344/98)
A testosterona é o principal hormônio esteroidal 
androgênico circulante, especialmente nos homens, 
nos quais é responsável pelo desenvolvimento das 
características sexuais secundárias masculinas, 
maturação e função sexual e libido (efeitos 
androgênicos), bem como biossíntese de proteínas, 
acarretando formação de músculos, células 
vermelhas e o aprimoramento do metabolismo 
(efeitos anabólicos). É produzida também em 
quantidade significativamente menores em mulheres, 
nas quais está intimamente relacionada ao bem 
estar e qualidade de vida, sendo ainda precursor de 
hormônios estrogênicos pela ação da aromatase. 
A administração de testosterona é utilizada 
terapeuticamente no manejo do hipogonadismo 
masculino, em mulheres com deficiência 
androgênica em associação à terapia de modulação 
hormonal estrogênica e pontualmente em alguns 
casos de déficit de crescimento ou atraso puberal. 
De forma geral, a testosterona está implicada na 
melhora de parâmetros relacionados à sexualidade, 
sensação de bem-estar, função cognitiva e 
composição corporal.
Esteroide anabólico e androgênico
Melhora a composição corporal
SUGESTÃO POSOLÓGICA: 
HOMENS: 
Uso Tópico: 25 a 100 mg
Uso sublingual: 25 a 50 mg
MULHERES: 
Uso Tópico: 0,5 a 5 mg
Uso sublingual: 0,25 a 2 mg
PRASTERONA
(Lista C5 - Portaria 344/98 )
A prasterona, também conhecida como 
dehidroepiandrosterona, é um importante 
precursor hormonal na biossíntese de 
andrógenos e estrógenos. Fisiologicamente, a 
dehidroepiandrosterona desempenha uma série de 
funções relacionadas ao desempenho cognitivo, 
condicionamento físico, manutenção da força 
muscular e densidade óssea, bem como atividade 
anti-inflamatória e imunomoduladora. Entretanto, 
ao longo do processo de envelhecimento ou em 
algumas condições específicas, como insuficiência 
adrenal, os níveis de dehidroepiandrosterona 
decaem de forma a comprometer a qualidade 
de vida do indivíduo. Tem sido demonstrado que 
por volta dos 70 anos a produção endógena de 
dehidroepiandrosterona seja correspondente entre 
10 % e 20 % daquela observada no início da vida 
adulta, em torno dos 20 a 25 anos, em que ocorre o 
pico de secreção desta substância.
Os níveis circulantes deste importante precursor 
hormonal podem ser restaurados através da 
suplementação de prasterona, tendo sido 
evidenciado os benefícios desta suplementação em 
diferentes populações.
Precursor na biossíntese de 
andrógenos e estrógenos
Restaura os níveis hormonais de 
dehidroepiandrosterona em situações 
de déficit, como no envelhecimento
Tratamento da atrofia vulvar e vaginal em 
mulheres após a menopausa
SUGESTÃO POSOLÓGICA: 
Uso oral: 25 a 100 mg
Uso vaginal: óvulos 6,5 mg
MELATONINA
A melatonina é um hormônio indoleaminérgico, principal 
produto de secreção da glândula pineal, e é sintetizada a 
partir do aminoácido triptofano. Apresenta caráter anfifílico 
e assim atravessa facilmente as barreiras celulares, 
exercendo, dentre outros papéis, o de antioxidante. Sua 
principal função é regular o metabolismo e os ritmos 
biológicos do organismo, atuando principalmente no 
ciclo sono-vigília, no sistema imunológico, cardiovascular 
(pressão arterial), estado de humor, balanço energético 
e no controle das atividades sexuais e de reprodução. 
Fisiologicamente, a produção de melatonina reduz com 
a idade, e a síntese e secreção deste hormônio também 
podem estar diminuídas em decorrência de algumas 
condições patológicas. Órgãos como trato gastrointestinal 
(TGI), placenta e até mesmo a pele, apresentam receptores 
para melatonina e podem também sintetizar o hormônio, 
ampliando o leque de possíveis sítios de ações do fármaco 
e atribuindo seu uso a uma variedade de patologias, nas 
mais diversas áreas médicas.
Ação antioxidante, anti-
inflamatória e imunomoduladora
Auxilia no tratamento de 
distúrbios do sono
Reduz os efeitos do jet lag
Reduz os distúrbios do sono no 
Transtorno do Espectro Autista
Melhora a saúde reprodutiva
SUGESTÃO POSOLÓGICA: 
Uso oral: 0,3 a 10 mg
Uso sublingual: 0,3 a 5 mg
Uso tópico: 0,05 a 15 %
1ª impressão - 2019
Informativo destinado a profissionais da saúde.
Estes insumos devem ser utilizados sob 
orientação médica.
LITERATURAS CONSULTADAS
activepharmaceutica(48) 98835-26030800 001 1313 www.activepharmaceutica.com.br
Pedidos online
Bassil, N., Alkaade, S., & Morley, J. E. (2009). The benefits and risks of testosterone replacement therapy: A review. Therapeutics and Clinical 
Risk Management.
Comhaire, F. (2016). Hormone replacement therapy and longevity. Andrologia, 48(1), 65–68. https://doi.org/10.1111/and.12419
Olszewer, E., Levy, N., Junior, N. M., & Aguiar, R. R. (2018). Terapia de Modulação Hormonal Bioidêntica (TMHB) (3a-Atualiz, Vol. 1). São Paulo 
SP: Editora Fapes Books.
Park, H., Ahn,S., & Moon, D. (2019). Evolution of Guidelines for Testosterone Replacement Therapy. Journal of Clinical Medicine, 8(3), 410. 
https://doi.org/10.3390/jcm8030410
Pinkerton, J. A. V., Aguirre, F. S., Blake, J., Cosman, F., Hodis, H., Hoffstetter, S., … Utian, W. H. (2017). The 2017 hormone therapy position 
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Polackwich, A. S., Tadros, N. N., Ostrowski, K. A., & Hedges, J. C. (2013). Benefits and consequences of testosterone replacement therapy: A 
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Samaras, N., Papadopoulou, M. A., Samaras, D., & Ongaro, F. (2014). Off-label use of hormones as an antiaging strategy: A review. Clinical 
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