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Efeitos adversos devido ao longo decúbito · No sistema músculo-esquelético: 1. Hipotrofia, atrofia muscular e descondicionamento 2. Contraturas 3. Osteoporose e osteopnia 4. Deterioração articular 5. Ossificação heterotrófica 6. Osteomielite 7. Deformidades Condutas: · Cinesioterapia motora · Cinesioterapia livre · Cinesioterapia assistida · Isometria · Cinesioterapia passiva (quando o paciente não é muito colaborativo) · Programa de estiramento (trabalhar tanto o tecido conectivo quanto o alongamento da fibra muscular) · Ortostatismo precoce · Massoterapia · Liberação de aderências e trigger points · No sistema respiratório: 1. Diminuição do trabalho -> Perda de força da musculatura da ventilação 2. Diminuição de volumes e capacidades pulmonares 3. Estase de muco em áreas mal ventiladas 4. Atelectasias 5. Dificuldade para tossir 6. Broncoaspiração · No sistema cardiovascular: 1. Alteração no volume de distribuição dos fluídos corporais 2. Descondicionamento cardíaco 3. Hipotensão ortostática 4. Trombose venosa profunda 5. Tromboembolismo pulmonar Condutas: · Mobilização precoce: · Diminui a incidência de tromboembolismo e de trombose venosa, além de permitir a melhor oxigenação e nutrição de órgãos internos · No sistema urinário: 1. Estase da urina 2. Cálculo renal 3. Infecções 4. Bexiga neurogênica 5. Incontinência · No sistema gastrointestinal: 1. Perda de apetite 2. Incontinência fecal 3. Fecaloma 4. Constipação e obstrução · Condutas: · Movimentação ativa · Mobilização passiva · Massoterapia · Padrões ventilatórios · Uso de incentivadores inspiratórios · No sistema protetor: 1. Úlcera de pressão · Condutas: · Mudanças de decúbito · Uso de colchão especial · Massoterapia · Crioterapia · Laserterapia Fraqueza muscular: · Patologia periférica neuromuscular · Atrofia das fibras musculares do tipo I e II · Miopatia do filamento grosso · Lesão do axônio, favorecendo os sinais de acometimento do 2° neurônio motor Imobilidade: · Pode comprometer a irrigação sanguínea, capacidade oxidativa, força muscular, reduz o glicogênio e adenosina trifosfato (ATP) · Diminuição da síntese de proteína muscular · Aumento na excreção de nitrogênio na urina · Perda de massa muscular nas extremidades inferiores Mobilização precoce: · Após a estabilização das alterações fisiológicas importantes, e não apenas após a liberação da ventilação mecânica ou alta da UTI · Manter ou aumentar a força muscular e a função física · Exercícios de mobilidade no leito, sentado, em ortostase, transferência para uma poltrona e deambulação · Reduzir a incidência de complicações pulmonares · Acelerar a recuperação · Diminuir a duração da ventilação mecânica · Diminuir o tempo de internação hospitalar FES: · Estimulação elétrica neuromuscular · Cooperação mínima · Stress cardiorrespiratório mínimo · Menor envolvimento pessoal · Melhorar a capacidade ao exercício · Melhorar a força muscular periférica · Produção de contração (despolarização que desencadeia potenciais de ação neuronais) · Aumento da irrigação sanguínea ao músculo · Aumento do metabolismo muscular · Liberação de metabólitos · Maior oxigenação · Restaurar funções motoras e sensoriais · Estimulação de músculos, nervos e tecidos DISPNEIA: · Escala de dispneia de Borg · Ortopneia: Dispneia em posição horizontal · Dispneia paroxística noturna: Paciente desperta durante o sono com falta de ar TORAX: · Caixa protetora de órgãos vitais, como o coração e o pulmão · Resistente, porém flexível e elástico · 3 compartimentos: o mediastino, a cavidade pleural direita e a esquerda. · Mediastino: Tranqueia, esôfago, coração e os grandes vasos do sistema circulatório · Cavidades pleurais: Pulmão · Som aumentado: Percussão timpânica (ex., dpoc, asna, pneumotórax) · Som diminuído: Percussão maciça (ex., pneumonia, derrame pleural, tumores) · Som normal: Percussão submaciça AUSCULTA: · Identificar ruídos anormais e ruídos normais (murmúrios vesiculares) · Ruídos adventícios: Crepitações (ruídos anormais descontínuos), sibilos (sons agudos e finos – podem ser inspiratórios ou expiratórios) e roncos (sons graves e grossos) · Crepitações: podem ocorrer quando o fluxo aéreo provoca o movimento de secreções ou líquidos excessivos nas vias aéreas (ex., edema agudo de pulmão) · Sibilos: estreitamento da via aérea (ex., broncoespasmo, edema de mucosa, inflamações, tumores e corpos estranhos); Sibilo inspiratório: presença de secreção nas vias aéreas; Sibilo expiratório: existe broncoespasmo · Roncos: são vibrações causadas quando o ar flui em alta velocidade por meio de uma via aérea estreitada normalmente pela presença de muco. Eles podem ser contínuos ou esparsos, dependendo da quantidade de secreção e de sua capacidade de mobilidade. USO DA MUSCULATURA ACESSÓRIA NA RESPIRAÇÃO: · Aumento do trabalho respiratório · Estiramento das vias aéreas (ex., broncoespasmo) · Rigidez pulmonar (ex., pneumonia) · Geração de tiragens (retrações intermitentes da pele que recobre a parede torácica durante a inspiração); Tiragens intercostais, supraclaviculares e supradiafragmática FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA · Apneia: ausência de respiração · Bradipneia: <12 rpm (lenta) · Eupneia: 12 a 20 rpm (normal) · Taquipneia: >20 rpm (rápida) RITMOS VENTILATÓRIOS ANORMAIS: · Cheyne-Stokes: ritmo que intercala hiperventilação progressiva, seguida de hipoventilação progressiva e apneia (ex., insuficiência cardíaca congestiva e acidente vascular encefálico) · Kussmaul: alternância sequencial de apneias inspiratórias e expiratórias (ex., pacientes em coma diabético e com acidose metabólica grave) · Biot: ritmo caótico e irregular (ex., pacientes com lesões em que há compressão do tronco encefálico e/ou hipertensão intracraniana) TOSSE: · Efetividade: Eficaz ou não? · Produção de secreção: Produtiva ou seca? · Forma de lidar com a secreção: Deglutição ou expectoração · Em relação a evolução: Se evolui seca ou persiste produtiva · É irritativa ou obstrutiva? PEAK FLOW: · Avaliação do pico de fluxo expiratório MANUVACUOMETRIA: · Análise da força da musculatura respiratória VENTILOMETRIA: · Avaliação da capacidade vital AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA: · Escala de coma de Glasgow · Avaliar a capacidade do indivíduo em manter a função de trocas gasosas no sangue e a proteção das vias aéreas. · Obs: Indivíduos com pontuação inferior a 8, a intubação endotraqueal deve ser considerada · NHSS: Escala principalmente para os pacientes com AVE; Deve ser usada nos primeiros 10 minutos desde a chegada do paciente ao hospital · Avaliação motora: ex., paresias, plegias, parestesias RADIOGRAFIA: · Imagem escura: no ar ou nos tecidos de menor densidade (ex., estruturas preenchidas por ar) · Imagem branca: áreas de maior densidade (ex., área cardíaca, tecidos moles, vasos sanguíneos, músculos, diafragma) · Imagem cinza: tecido adiposo · Radiopacos: Ossos ou metais (ex., próteses, depósitos de cálcio ou válvulas cardíacas metálicas) PNEUMOTÓRAX: DERRAME PLEURAL: Efeitos adversos devido ao longo decúbito · No sistema músculo - esquelético: 1. Hipotrofia, atrofia muscular e descondicionamento 2. Contraturas 3. Osteoporose e osteopnia 4. Deterioração articular 5. Ossificação heterotrófica 6. Osteomielite 7. Deformidades Condutas: · Cinesioterapia motora o Cinesioterapia livre o Cinesioterapia assistida o Isometria o Cinesioterapia passiva (quando o paciente não é muito colaborativo) · Programa de estiramento (trabalhar tanto o tecido conectivo quanto o alongamento da fibra muscular) · Ortostati smo precoce · Massoterapia o Liberação de aderências e trigger points · No sistema respiratório : 1. Diminuição do trabalho - > Perda de força da musculatura da ventilação 2. Diminuição de volumes e capacidades pulmonares 3. Estase de muco em áreas mal ventiladas 4. Atelectasias 5. Dificuldade para tossir 6. Broncoaspiração · No sistemacardiovascular: 1. Alteração no volume de distribuição dos fluídos corporais 2. Descondicionamento cardíaco 3. Hipotensão ortostática 4. Trombose venosa profunda 5. Tromboembolismo pulmonar Condutas : · Mobilização precoce: o Diminui a incidência de tromboembolismo e de trombose venosa, além de permitir a melhor oxigenação e nutrição de órgãos internos · No sistema urinário: 1. Estase da urina 2. Cálculo renal 3. Infecções 4. Bexiga neurogênica Efeitos adversos devido ao longo decúbito No sistema músculo-esquelético: 1. Hipotrofia, atrofia muscular e descondicionamento 2. Contraturas 3. Osteoporose e osteopnia 4. Deterioração articular 5. Ossificação heterotrófica 6. Osteomielite 7. Deformidades Condutas: Cinesioterapia motora o Cinesioterapia livre o Cinesioterapia assistida o Isometria o Cinesioterapia passiva (quando o paciente não é muito colaborativo) Programa de estiramento (trabalhar tanto o tecido conectivo quanto o alongamento da fibra muscular) Ortostatismo precoce Massoterapia o Liberação de aderências e trigger points No sistema respiratório: 1. Diminuição do trabalho -> Perda de força da musculatura da ventilação 2. Diminuição de volumes e capacidades pulmonares 3. Estase de muco em áreas mal ventiladas 4. Atelectasias 5. Dificuldade para tossir 6. Broncoaspiração No sistema cardiovascular: 1. Alteração no volume de distribuição dos fluídos corporais 2. Descondicionamento cardíaco 3. Hipotensão ortostática 4. Trombose venosa profunda 5. Tromboembolismo pulmonar Condutas: Mobilização precoce: o Diminui a incidência de tromboembolismo e de trombose venosa, além de permitir a melhor oxigenação e nutrição de órgãos internos No sistema urinário: 1. Estase da urina 2. Cálculo renal 3. Infecções 4. Bexiga neurogênica
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