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No presente estudo de caso, iremos abordar como o correntista deve proceder antes de fazer qualquer operação bancária, tornando-a financeiramente mais atraente e correndo o menor risco possível, ou seja, como tomar a melhor decisão possível para proteger seu capital, montando uma carteira de investimentos que vá de acordo com o seu perfil. O perfil do investidor constitui-se na análise com base nas respostas de um questionário elaborado pelas instituições financeiras denominado de API (Análise de Perfil do Investidor), com a finalidade de conciliar os investimentos disponíveis no mercado com as expectativas e momentos de cada um (COMO INVESTIR, 2014). Segundo a Anbima (2019), para a definição do perfil, deverão ser questionados alguns aspectos como: tolerância a risco, que está ligada a quanto o investidor consegue lidar a uma possível perda; situação financeira também é vital para compreender o perfil, ou seja além de lidar com o risco é necessário verificar se terá perdas consideráveis no patrimônio do investidor; objetivos de investimentos, o que permite definir a proporção e quantidade de investimento na carteira; e conhecimento sobre o mercado, pois é importante compreender o que ocorre para aumentar ou cair a rentabilidade dos ativos. Os grupos de investidores podem ser definidos como: conservadores, moderados e arrojados (DE ALMEIDA, 2017). Após realizar uma breve análise das características pessoais e financeiras do correntista é possível identificar o seu perfil do investidor, assim como direcioná-lo para investimentos adequados a esse perfil.
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