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FP102 TRABALHO INDIVIDUAL FÁTIMA RIBEIRO

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TRABALHO: APRENDIZAGEM ESTRATÉGICA E DESENVOLVIMENTO 
PROFISSIONAL 
 
 
 
Maria de Fátima Ribeiro dos Santos 
 
 
Grupo: Individual 
 
 
 
Data:24/09/2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 INTRODUÇÃO 
O estudo do caso foi realizado com base na experiência de três professores de 
uma escola de Ensino Médio da disciplina de Ciências Sociais, que abordam 
alguns conceitos básicos de meteorologia e climatologia a seus estudantes, os 
conteúdos repassados aos alunos, possui metodologia diferente daquela habitual . Aos 
docentes interessa que seus alunos aprendam o que é por exemplo depressão 
atmosférica ou um anticiclone e qual relação do tema com o clima, bem como, o 
tempo atmosférica. O presente estudo teve como objetivo comparar e realisar 
análise crítica sobre a experiência docente de três professores, de acordo com a teoria 
da disciplina A aprendizagem Estratégica e Desenvolvimento Profissional. 
A dinâmica do processo educativo enfatiza a necessidade do desenvolvimento das 
competências e habilidades que daram autonomia ao aluno e atendam um dos 
pilares da educação do "aprender a aprender" nesta sociedade. 
O Professor A – com base na literatura disponível relativa às estratégias e 
procedimentos de ensino e aprendizagem e na descrição de caso podemos dizer 
que o Professor A adotou a estratégia cognitiva, pois de acordo com a 
(FUNIBER, p.15) esta estratégia faz “referência à integração do novo material 
com o conhecimento prévio”. Nesta forma a descrição do caso, o Professor A 
considerou os conhecimentos prévios dos alunos para integrar ao planejamento, 
organizou as informações e apresentou os conceitos contextualizando-os 
estruturando esquemas para compreensão inicial do assunto. 
Por tanto, o mesmo elaborou alguns questionamentos no sentido de provocar 
a curiosidade, de aprender de forma reflexiva, crítica e criativa na perspectiva 
do desenvolvimento ativo das capacidades intelectuais e de habilidades a fim 
de proporcionar a construção do conhecimento. 
Assinala a FUNIBER, ( 2020 p.16) que “as estatégias cognitivas são úteis para 
tarefas que requerem o manejo de informação e que implicam em procedimentos 
para: a)aquisição da informação; b) a análise da informação e a realização 
de inferência) recuperação da informação (compreensão e organização 
conceitual); d) a comunicação da informação” 
Desse modo ela valoriza a estratégia cognitiva que implica no procedimento de 
aquisição de informação e utiliza a repetição e associação de palavras na 
avaliação para medir a assimilação do que foi abordado do conhecimento prévio, 
com as novas informações que possibilite a reconstrução de significado mediante 
o uso de conhecimentos partilhados entre professor, autor e aluno tornando-
os mais ativos no seu processo de aprendizagem. 
Vale ressaltar que alguns estudos apontam a importância de interligar várias 
estratégias para se atingir melhor a aprendizagem. A FUNIBER reconhece 
a existência de uma gama de diversidade de estratégias, porém afirma que 
“é possível diferenciar ao menos três grandes classes de estratégias: 
estratégias cognitivas, as estratégias metacognitivas e as estratégias 
socioafetiva. (FUNIBER 2021 p 15). 
O Professor B – De acordo com Boruchovitch, (2001) ao afirmar que “as 
estratégias metacognitivas que consistem em procedimentos individuais de 
planejamento, monitoramento e regulação” percebe-se na descrição de caso que o 
Professor B utilizou as estratégias cognitiva e meta cognitiva. 
Ele identifica o conhecimento prévio dos alunos e atua como o mediador nessa 
relação, estimulando a curiosidade do aluno ao apresentar atividades diferenciadas 
relacionadas ao seu cotidiano, utilizando o procedimento da concepção de 
aprendizagem estratégica, pois envolveu momentos distintos no processo. Sendo 
assim o professor B integrou-os ao seu planejamento no sentido de estimular o 
protagonismo do aluno requerendo dele criação de conceitos do Clima, 
elaboração de instrumentos mentais de articulação do conhecimento e 
argumentação para tomada de decisões, além disso envolve-os em um trabalho 
colaborativo. 
Segundo os autores Stedile; Friendlander a utilização da metacognição surge 
como instrumento para a aprendizagem, na qual, é gradual o desenvolvimento 
da capacidade do aluno identificar, controlar e desenvolver seus processos 
cognitivos, utilizando-os em futuras situações que envolvam a resolução de 
problemas. Desta maneira o desenvolvimento da metacognição possibilita a 
identificação, o monitoramento, a autorregulagem e de forma ativa, operação 
de habilidades mentais pelos próprios alunos(STEDILE ;FRIENDLANDER, 2003) 
O Professor B adotou estratégias que abardaram diversos conhecimentos tais 
como: conceitual, estimulando a curiosidade de aprender de forma reflexiva, 
crítica e criativa na perspectiva do desenvolvimento ativo das capacidades 
intelectuais, de identificar, controlar e desenvolver seus processos cognitivos; 
envolveu o aluno de forma mais ativa em sua aprendizagem, permitindo 
avanços via à compreensão em relação ao se que aprende e, a forma como 
aprende tornando-o capaz intervir em sua realidade a qual podemos considerar 
como aprendizagem significativa. 
Professor C – Com base nos estudos relativos às estratégias e 
procedimentos de ensino e aprendizagem, na classificação apontada pela 
FUNIBER, e na descrição de caso podemos inferir que o Professor C 
também utilizou várias estratégias: estratégias cognitivas, metacognitivas e 
estratégias socioafetivas. 
De acordo com Moreira (2014), as estratégias de ensino empregadas pelo professor 
também devem encorajar o aluno a aprender, mantendo e aperfeiçoando sua 
competência como aprendiz. O professor pode, por exemplo, estimular o 
aluno a fazer escolhas, a trabalhar em grupo e, a responsabilizar-se por seu 
processo de aprendizagem, de maneira que se sinta capaz de realizar as 
tarefas propostas. Tais atitudes geram autonomia do aluno diante das 
experiências concretas na interação em grupo. 
Ainda de acordo com MOREIRA,(2014) com base no esclarecimento de que se 
espera do trabalho, estimulou a aprendizagem cooperativa, a autonomia de o 
grupo pesquisar o assunto e desenvolver o trabalho, além de provocar o pensamento 
crítico através de perguntas e comentários sobre o trabalho, potencializando o 
conhecimento por meio dos argumentos defendidos pelos alunos, além da 
realização da auto-avaliação na intenção de desenvolver a reflexão de sua 
prática. Esse conjunto de estratégias promoveu um processo de aprendizagem 
ativo e contextualizado. 
Vale destacar que “a atuação estratégica do estudante frente a exercícios 
de aprendizagem se torna mais efetiva e se potencializa quandoa intervenção 
educativa, quer dizer, o ato de ensinar, é também estratégico” (FUNIBER, p.11). 
2. Se perguntássemos a cada um destes professores como pensam que 
devem potencializar a compreensão do conteúdo, o que vocês acreditam que nos 
diriam? (Reflexão relativa às diversas estratégias utilizadas em cada caso para 
favorecer a construção de conhecimentos através da realização de tarefas de 
aprendizagem com base na alfabetização). 
Acredita -se que o Professor A para potencializar e melhorar a capacidade de 
compreensão de seus alunos, estaria de acordo em estimular mais as diversas 
capacidades dos discentes, sabendo que uma boa aprendizagem esta diretamente 
ligada a qualidade de ensino. Tendo em vista , que o trabalho em si, 
apesar de bem planejado foi pouco explorado, pois os alunos necessitam pôr 
em prática o seus protagonismos , trabalhando em grupos, liderando atividades 
e assumindo responsabilidades, além de executar tarefas com roteiros. De 
fato isso pode ser de grande importância para que o aluno aprenda os 
conceitos expostos, segundo Pintrich (1999) esclarece que, quando o sujeito 
percebe a utilidade das tarefas crê que valerão os esforços e os valorizam, 
correlacionando-os positivamente ao uso de estratégias cognitivas. 
No Professor B: “A instrução direta está centrada no professor, e seu 
objetivo é ajudar os estudantes a adquirir informação e a aprender habilidades 
básicas”(FUNIBER 2020 p. 7), desta forma, ao fazer a análise da metodologia 
do professor em questão, o qual deixou praticamente trabalho todo a critério 
dos alunos, fazendo pouca mediação entres os termos, supõe-se que, o 
mesmo para alcançar objetivos mais relevantes em relação à aprendizagem 
de seus alunos, estaria de acordo em considerar as diferenças de cada um, 
respeitando a forma que cada um tem de assimilar conteúdos, no caso, 
uns com maior facilidade que outros, diga-se de passagem, uma característica 
própria do ser humano, pois segundo a (FUNIBER 2020 p.8) “Para estas 
diferenças sugerem a conveniência de ensinar aos estudantes, como aprender, 
inclusive descobrir quais são suas melhores maneiras de aprender (estilos) em 
lugar de deixar à intuição o desenvolvimento dessas habilidades”. 
Professor C: Verificando a metodologia do professor C, observou-se que o 
mesmo fez uso de figuras, recortes e etc. além de formar grupos, 
estimulando dessa forma a interação, e o questionamento entre os tais, 
fortalecendo assim a autoestima do aluno e por consequência sua autonomia. 
No caso em questão, podemos supor que o docente para melhorar a 
compreensão dos alunos, deva realizar uma aula prévia, fazendo uma 
introdução do assunto para que os alunos associem os conhecimentos prévios 
aos conceitos atuais, pois segundo (FUNIBER2020 p.8)” A filosofia latente 
na reflexão na ação, coincide com a dos métodos analógicos, antecipai-vos 
e não convencionais que, desde sua especificidade, promovem o pensamento 
critico e criativo”. Dessa formção docente estará priorizando as experiências 
prévias, além de suas potencialidades. 
3. Se perguntássemos a cada um destes professores que valor atribui 
aprendizagem cooperativa, o que você acha que nos diriam?(Reflexão relativa às 
conveniências do trabalho cooperativo para a aprendizagem significativa). 
Os desafios educativos em um mundo de constantes mudanças onde impera 
a diversidade tecnológicas , urge o desenvolvimento de atitudes cooperativas com 
o intuito de preparar os alunos para a complexidade da sociedade atual. Neste 
contexto, os maiores desafios colocados ao sistema, e contribuir para uma 
sociedade mais justa, onde todos os alunos possam ter acesso à educação, que 
esta contribua para a sua formação integral, de modo a que se apropriem de 
competências que lhes permitam intervir de forma crítica e construtiva no 
espaço social . 
A utilização predominantemente de metodologias tradicionais que privilegiam 
quase exclusivamente as aprendizagens conceituais, podem desencadear a 
diminuição da concentração por parte dos alunos. Assim, afigura-se fundamental abrir 
espaço a uma prática pedagógica que propicie uma interação permanente , 
permitindo um envolvimento na construção do seu próprio conhecimento, 
levando- os a participar de forma efetiva e ativamente na sua aprendizagem, 
promovendo, ainda, uma maior responsabilidade individual. Com a metodologia 
da aprendizagem cooperativa pretende-se promover nos alunos o 
comprometimento de modo a reduzir a desatenção e consequentemente aumentar 
rendimento escolar 
O Professor A - trabalha de maneira cooperativa, a mera disposição das 
classes em grupos, e de uma organização intencional da estrutura de 
aprendizagem, que seguem muitos objetivos complementares; não só que os 
alunos aprendam o que tem que aprender, mas também os outros conteúdos 
tão importantes como esquecidos, a própria capacidade de cooperar o respeito 
pelas diferenças e valor do outro. Cooperar significa trabalhar em conjunto 
para alcançar objetivos compartilhados nas situações cooperativas, as pessoas 
procuram resultados benéficos para si mesmo e para os outros integrantes de 
seus grupos. (Johnson eJhonson,1999). 
Neste contexto, um dos maiores desafios colocados ao sistema educativo 
é contribuir para uma sociedade mais justa, onde todos os alunos além de 
terem acesso á educação, isto é contribua para sua formação e metodologia 
integral ,promovendo uma maior responsabilização individual, com a utilização 
da metodologia da aprendizagem cooperativa visando o comprometimento dos 
alunos de modo a reduzir a desatenção, e consequentemente aumentar o 
rendimento escolar. Dentro desse pressuposto podemos afirmar que o professor 
teve êxito no seu trabalho. 
Professor B - As relações que conduzem ao apoio social durante a 
realização de tarefas cooperativas são aquelas que garantem a disponibilidade 
dos integrantes dos grupos para oferecer e receber ajuda motivação 
instrumental, assim como também informação e elogio. O apoio social aumenta 
tanto o compromisso e o afeto pessoal como o estimulo para a tarefa. (Casanova, 
2008). 
Mediante as observações do professor após o processo de auto avaliação ele 
se planejou no sentido de estimular a interdependência positiva, no contexto 
do exercício, onde a interação que se estabelece entre alunos e docentes, 
antes durante e ao final do exercício de aprendizagem em função da 
percepção das características do exercício e do contexto que tem lugar a 
atividade. Sua aula se torna fonte de conhecimentoespecializado quando o 
professor busca informações acerca de pesquisas em artigos informativos, sites e 
outros recursos para desenvolver os alunos, é importante ressaltar a utilização de 
várias referências garante que seu conteúdo se t orne preciso, permitindo uma 
visão ampla sobre o assunto a ser discutido. 
Professor C - Na aprendizagem, o processo de interiorização se produz mediante 
passagem da regulação externa social através da linguagem do outro (plano 
externo ou Inter psicológico da conduta) à regulação interiorizada (plano 
interno ou intra psicológico da conduta) através da linguagem interna. (Vygotsky,1979). 
Com a identificação dos alunos o professor se envolve com os alunos de 
forma mais ativa permitindo que os mesmos avancem via a compreensão 
da atividade proposta por ele, a partir da regulação conjunta, auto regulação, 
regulação externa. Entender o perfil da turma, torna relevante a forma que 
o professor fez a aplicabilidade das atividades em que os estímulos privilegiam 
exclusivamente as aprendizagens conceituais, por outro lado podem diminuir 
a concentração dos alunos, propiciando uma interação permanente daqueles, 
permitindo um envolvimento na construção do seu próprio conhecimento e 
levando-os a participar de forma efetiva e ativamente na sua aprendizagem. 
O ensino deve contribuir para que na interação cooperativa se gere um tipo 
de comunicação onde os estudantes possam pôr em prova sua compreensão 
de maneira ativa e possam compará-las com as dos outros para posteriormente 
empregar a argumentação para obter a informação e explicação sobre o que 
querem e precisam saber. 
4. Que recomendação daria a cada um destes professores para que 
melhorassem suas aulas? 
Professor A: a aula teórica é muito importante, porém é na aula prática que 
o aluno consegue inserir o conteúdo na sua realidade, passando a relacionar 
muito mais com o que foi ensinado. O professor pode dividir o tempo de 
sua aula entre prática e teórica. Quando o aluno passa a vivenciar um a experiência 
praticando o que foi passado, ele começa ver com outros olhos o conteúdo. 
A aula prática pode ser de diferentes formas, mas precisa estar relacionada 
à teoria, o importante é estimular a criatividade dos alunos, assim o 
conhecimento destes fica mais expandido. 
O professor também pode criar associações com outros conteúdos já 
conhecidos fazendo ligações entre eles para que o aluno tenham um 
aprendizado mais significativo ,clareza do que e como foi ensinado, através da 
reflexão da prática educativa e utilizar estratégias de ensino e aprendizagem 
considerando as variáveis culturais e contextuais. 
A aula assim fica mais interessante e os alunos memorizam com mais 
facilidade. Por um longo tempo alguns professores foram mais resistentes em 
aceitar a tecnologia em sala de aula, só que isso pode ajudar em muito o 
próprio professor, hoje existem jogos que facilitam estes aprendizados, sabendo 
o professor administrar o tempo e a ferramenta, ela pode ser muito útil dentro da sala 
de aula. 
Professor B: todos sabem que a rotina de um professor não é fácil. Dar aulas 
para diferentes turmas torna o tempo escasso. No entanto, o hábito de 
dividir com os outros professores informações sobre estratégias para o ensino 
é muito importante. Essa troca pode melhorar o seu rendimento na sala de 
aula, aperfeiçoar seu tempo e permitir que ocorra mais espaço para dedicar- 
se aos alunos. Realizar jogos eventualmente também é uma boa maneira de 
deixar as aulas mais interessantes, por meio deles, os alunos aprendem 
algumas informações de maneira mais dinâmica, além disso, os jogos em grupos 
podem contribuir para o convívio social e desenvolver habilidades de 
relacionamento. Propor aos alunos que resolvam situações problemas, faz 
com que eles assimilem o conteúdo de uma forma melhor, além disso, essa 
pratica ajuda o estudante a se desenvolver, já que, quando há o envolvimento 
em uma situação prática, aprende- se ainda mais. Hoje o ensino em sala de 
aula é uma troca de conversas, fazer perguntas para que os alunos se 
sintam abertos dialogar, a questionar a opinião do colega tudo dentro de 
um respeito mútuo e com a coordenação do professor. O professor sabendo 
conduzir os seus alunos pode “quebrar” a rotina com assuntos interdisciplinares, 
pode promove por exemplo, uma aula ao ar livre dependendo do conteúdo. 
Tudo é válido torna o processo ensino aprendizagem mais interessante. 
Professor C: . Antes de desenvolver uma atividade ou escolher qualquer 
ferramenta, o professor deve ter clareza do seu objetivo, sendo capaz de 
transmitir isso com prioridade. entender o perfil da turma para saber como 
trabalhar com ela e que materiais usar ; Cada turma se comporta de 
determinada maneira, de acordo com as características e vivências únicas de 
cada aluno e com a faixa etária do grupo, por isso, devemos conhecer a 
turma e aplicar uma pedagogia que melhor se aplica a esta turma. Quando 
o aluno conhece o propósito de determinada tarefa, ele consegue se engajar 
mais. Apesar dos ambientes escolares tradicionais deixarem de lado o 
universo e as experiências dos alunos, conhecerem seus interesses ajuda a 
criar aulas inovadoras. Professor pode perguntar o que eles gostariam de 
aprender para a partir daí, desenvolver atividades que despertem sua 
curiosidade. uma boa ideia seria abrir um debate separando os alunos em pequenos 
grupos para discutirem sobre determinado assunto. Com suas opiniões formadas para 
expor seus argumentos a sala toda . Essa atividade estimula o aluno a 
respeitar e trabalhar com diferentes pontos de vista, além de desenvolver a 
escuta ativa. Ela também fortalece a prática de argumentação e permite que 
os alunos aprendam a viver melhor em sociedade. Outro ponto a ser 
alavancado, deve ser o aprender a se desenvolver continuamente. Por isso, 
é essencial participar sempre que possível de cursos, palestras, workshops para 
melhorar cada vez mais a sua prática pedagógica, isso ajuda a não ficar 
estagnado com a mesma prática de ensino por anos, já que o mundo e as 
pessoas estão em constantes mudança e evolução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REFÊNCIAIS BIBLIOGRAFICAS 
 
 
FUNIBER (2020). Aprendizagem reflexiva e estratégica. In: Aprendizagem Estratégica 
e Desenvolvimento Profissional. (pp. 7- 8). Barcelona. Espanha FUNIBER (2020). 
Aprendizagem reflexiva e estratégica. In: Aprendizagem Estratégica e 
Desenvolvimento Profissional. (pp. 11- 16). Barcelona. Espanha FUNIBER (2020).Aprendizagem reflexiva e estratégica. In: Aprendizagem Estratégica e 
Desenvolvimento Profissional. (pp.52- 53). Barcelona Espanha FUNIBER (2020). 
Aprendizagem reflexiva e estratégica. In: Aprendizagem Estratégica e 
Desenvolvimento Profissional. (pp.54- 55). Barcelona Espanha. MARAGLIA, Pedro 
Henrique - Extrato de: Estratégias de Ensino Metacognitivas: Uma Revisão 
Sistemática de Literatura / – Rio de Janeiro: UFRJ / Núcleo de Tecnologia 
Educacional para a Saúde, 2018, pg. 31-36. Disponível 
.https://sites.google.com/site/geacufrjpublico/textos-basicos/estrategias-
metacognitivas---definicao-e-conceitoMARCELO, C. Formação de professores: 
para uma mudança educativa. Porto: Porto,1999. MORIN, E. Ciência com 
consciência. Mem Martins: Europa-América, 1982.MORIN, E. Introdução ao 
pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.PINTRICH, P.R. The role 
https://sites.google.com/site/geacufrjpublico/textos-basicos/estrategias-metacognitivas---definicao-e-conceitoMARCELO
https://sites.google.com/site/geacufrjpublico/textos-basicos/estrategias-metacognitivas---definicao-e-conceitoMARCELO

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