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Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
26185 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.6, p. 26185-26198 nov./dec. 2021 
 
Atuação do fisioterapeuta do trabalho na prevenção e qualidade de 
vida do trabalhador: revisão bibliográfica 
 
Performance of the occupational physiotherapist in the prevention and 
quality of life of the worker: a bibiliographical review 
 
DOI:10.34119/bjhrv4n6-205 
 
Recebimento dos originais: 23/10/2021 
Aceitação para publicação: 23/11/2021 
 
Roberta Marília Souza Silva 
Concluindo o décimo período de fisioterapia 
Instituição: Faculdade UNIBRAS-RIO VERDE GOIÁS 
Endereço: Rua do Sol número 231 setor morada feliz . Montividiu-Goiás 
E-mail: roberta.marilia@outlook.com 
 
João Eduardo Viana 
Professor do Curso de Educação Física, Fisioterapia, da UNIBRÁS – Faculdade de Rio 
Verde e Orientador da respectiva pesquisa 
 
RESUMO 
O respectivo trabalho possui por objetivo geral o de contribuir com significativas 
considerações, acerca de como ocorre a atuação do fisioterapeuta na prevenção e 
qualidade de vida do trabalhador. Outro ponto de destaque desse estudo está em 
conceituar também o que é Ergonomia, ressalvando quais são os maiores benefícios que 
as ações ergonômicas podem contribuir dentro de um ambiente laboral. Assim, a intenção 
maior desse trabalho culminou em refletir como o Fisioterapeuta pode atuar na prevenção 
de patologias e na melhoria da qualidade de vida de um trabalhador, levando-se em 
consideração que esse profissional objetiva melhorar a qualidade de via e o bem-estar do 
colaborador, seja tanto dentro de seu ambiente laboral, quanto fora dele. Contudo, a 
metodologia empregada nesse estudo é a exploratório-bibliográfica de cunho qualitativo 
em que se utiliza de algumas das principais referências literárias que, abarcam e sustentam 
essa temática. Ao término desse trabalho e amparado por todos os autores que foram 
embasados e aqui citados, conclui-se que a Fisioterapia do trabalho consiste assim de 
entrar com um profissional para aplicar seus protocolos de atendimento na prevenção de 
várias doenças como um exemplo LER (lesão por esforço repetitivo) e DORT’s 
(disturbios osteomoleculares relacionados ao trabalho) que estão totalmente ligadas ao 
ambiente, o profissional vai atuar na prevenção e cuidados com cada colaborador sendo 
assim irá diminuir os afastamentos de muitos funcionários no meio do ambiente de 
trabalho, assim uma grande evolução pra a empresa. 
 
Palavras-Chave: Fisioterapeuta. Qualidade de vida. Trabalhador. Ergonomia. 
Prevenção. 
 
ABSTRACT 
The respective work has the general objective of contributing with significant 
considerations about how the physiotherapist's performance in prevention and the 
worker's quality of life occurs. Another highlight of this study is also conceptualizing 
what Ergonomics is, noting what are the greatest benefits that ergonomic actions can 
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
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contribute within a work environment. Thus, the main intention of this work culminated 
in reflecting on how the Physiotherapist can act in the prevention of pathologies and in 
improving the quality of life of a worker, considering that this professional aims to 
improve the quality of life and the well-being of the collaborator, whether inside their 
work environment or outside of it. However, the methodology used in this study is the 
exploratory-bibliographic one of a qualitative nature, which uses some of the main literary 
references that cover and support this theme. At the end of this work and supported by all 
authors who were based and cited here, it is concluded that occupational physiotherapy 
thus consists of getting a professional to apply their care protocols in the prevention of 
various diseases, such as RSI (injury by repetitive strain) and WMSD's (work-related 
osteomolecular disorders) that are totally linked to the environment, the professional will 
act in the prevention and care of each employee, thus reducing the absence of many 
employees in the work environment, thus a major evolution for the company. 
 
Keywords: Physiotherapist. Quality of life. Worker. Ergonomics. Prevention. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
Pacientes com ambos sexos em qualquer idade podem ser acometidos por várias 
patologias ligadas ao trabalho, não é preciso nenhum estudo para saber que um 
colaborador que trabalha com alguma doença ou queixa de dores de torna menos 
produtivo e pode apresentar elevados indices de afastamentos, afetando no resultado da 
empresa, de acordo com vários estudos indica–se que a empresa que adota medidas 
preventivas tem um grande melhor desempenho com cada colaborador, pois irá melhorar 
qualidade de vida desse trabalhador, em seu ambiente laboral. 
Frente a essas considerações, o respectivo estudo possui por intenção maior, 
oferecer significativas contribuições acerca da importância há na atuação do 
fisioterapeuta na prevenção e qualidade de vida do trabalhador, no ambiente laboral. 
Dessa forma, esse trabalho acredita ser de suma relevância por tratar de uma 
temática que abarca de forma muito significativa o que é a qualidade de Vida, destacando 
que ela pode se compreendida como fator de suma importância e vem cada vez mais 
sendo estudada por especialistas, para avaliar esta qualidade, é avaliado o chamado clima 
organizacional, que se conceitua como o medidor da qualidade do ambiente de trabalho 
em termos de relação psicológica entre os profissionais que ali atuam e como esta relação 
influencia o comportamento das pessoas dentro deste ambiente (BEZERRA, 2011). 
Contudo, o problema que norteou esse estudo, buscou responder ao seguinte 
questionamento: “De que maneira o fisioterapeuta pode atuar na prevenção de patologias 
e na melhoria da qualidade de vida de um trabalhador?” 
Assim, pode-se refletir que a Fisioterapia do trabalho pode ser considerada de 
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suma importância para a saúde e prevenção do trabalhador, principalmente quando o 
profissional entra com recursos preventivos em seus colaboradores, haja em vista que 
possui vários recursos para auxiliar na saúde e desempenho de cada um, seguindo vários 
protocolos que trazem respostas positivas para a prevenção e recuperação, de modo que 
poderá amenizar os efeitos colaterais de medicamentos, bem como pode ser capaz de 
amenizar dores sendo assim capaz de melhorar a qualidade de vida do colaborador com 
a empresa. 
Dessa forma, o objetivo geral desse trabalho culmina em analisar a intervenção da 
fisioterapia na prevenção e qualidade de vida do funcionário de modo com que o 
profissional se utiliza de técnicas de prevenção e melhoras na vida do mesmo. 
Já os objetivos específicos são: - Conceituar o que é qualidade de vida no ambiente 
laboral; - Analisar a importância da fisioterapia no ambiente de trabalho; - Refletir sobre 
o que è ergonomia, destacando sua importância; - Evidenciar a relevância que há na 
Fisioterapia do trabalho; Avaliar os resultados obtidos na qualidade de vida . 
Este trabalho optou por uma revisão de literatura, se utilizando das bases de dados 
das plataformas, Google Acadêmico, Scielo, Lilacs, Bireme, além de livros, onde foram 
selecionados artigos a partir de 2010 a 2021 com temas relacionados à fisioterapia do 
trabalho na prevenção e qualidade de vida, bem como também foram utilizados estudos 
de outras datas, acreditando que os mesmos foram elementos de suma importância, para 
contribuir e amparar esse estudo, sendo os resultados apresentados de forma descritiva. 
Assim, esse estudo foi realizada nos idiomas nacional e língua inglesa utilizando 
as palavras-chave: Ergonomia; prevençãono trabalho; LER e DORTS; Fisioterapia do 
trabalho - Ergonomics; prevention at work; READ and DORTS; Physiotherapy at work. 
Dessa forma, esse trabalho se justifica, frente a acreditar sobre sua real 
importância que culmina em contribuir com significativos conhecimentos sobre destacar 
que a Fisioterapia do trabalho consiste assim de entrar com um profissional para aplicar 
seus protocolos de atendimento na prevenção de várias doenças como um exemplo LER 
(lesão por esforço repetitivo) e DORT’s (distúrbios osteomoleculares relacionados ao 
trabalho) que estão totalmente ligadas ao ambiente, o profissional vai atuar na prevenção 
e cuidados com cada colaborador sendo assim irá diminuir os afastamentos de muitos 
funcionários no meio do ambiente de trabalho, assim uma grande evolução pra a empresa. 
Desta forma, torna-se aficaz a presença de um profissional da fisioterapia para 
ensinar e seguir com seus protocolos de atendimento na melhoria e qualidade de vida dos 
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funcionarios. 
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1 QUALIDADE DE VIDA 
A expressão qualidade de vida é definida como o valor atribuído à vida, ponderado 
pelas deteriorações funcionais; as percepções e condições sociais que são induzidas pela 
doença, agravos, tratamentos. Atualmente, o ser humano passa mais de 1/3 (um terço) de 
sua vida no ambiente laboral, desempenhando diferentes atividades, que faz com que as 
condições de trabalho sejam adequadas para eliminar os riscos que possam provocar 
acidentes de trabalho e alterações à saúde dos trabalhadores (BARBOSA; MEJIA, 2016 
). 
Resultando em maior satisfação e motivação dos empregados e consequentemente 
o mesmo será mais produtivo. Sabe-se que o estresse ocupacional é um conjunto de 
perturbações psicológicas ou sofrimento psíquico, associado às experiências do trabalho, 
podendo ser minimizado por fatores pessoais, como, estado de saúde, personalidade e 
suporte social, e organização do trabalho (BARBOSA; MEJIA, 2016). 
 Qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, que tem sido 
aproximada ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e 
ambiental e à própria estética existencial. Pressupõe a capacidade de efetuar uma síntese 
cultural de todos os elementos que determinada sociedade considera seu padrão de 
conforto e bem-estar (BARBOSA; MEJIA, 2016). 
 A qualidade de vida pode ser mensurada e pode indicar até mesmo a motivação 
do colaborador, quando o colaborador gosta do local em que labora, este atua com base 
em um sentimento de bem-estar, tem vontade de permanecer no local, de interagir com 
os todos os colegas e tem satisfação de ali estar (BEZERRA, 2011). 
Dentro deste contexto, pode-se perceber que um ambiente de trabalho que ofereça 
boas condições, onde haja qualidade de vida, há clima organizacional saudável e 
produtivo geram um ciclo de influências que acabará por expandir comportamentos 
construtivos que levarão qualidade de vida aos participantes deste ambiente (BEZERRA, 
2011). 
Segundo Chiavenato (2010, p.145), “as pessoas passam a maior parte de seu 
tempo na organização, em um local de trabalho, que constitui seu habitat”. Deste modo, 
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é possível afirmar que o ambiente de trabalho se caracteriza por condições físicas e 
materiais, bem como por condições psicológicas e sociais. 
Ainda Chiavenato (2010, p.145) pontua que aspectos como: 
 
Segurança, 
Higiene, 
Saúde no trabalho, 
Um ambiente agradável; 
Boa iluminação; 
Espaço adequado; 
Materiais necessários que vão facilitar para que haja qualidade de vida no 
trabalho. 
 
Neste contexto, é sabido que é dever das instituições tanto públicas, quanto 
privadas, elaborarem Projetos e programas de Gestão que protejam a integridade física e 
mental dos colaboradores dentro de uma organização, preservando-os de riscos de saúde 
inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas (SOUZA, 2010). 
Do ponto de vista de saúde física, o local de trabalho constitui a área de ação da 
higiene do trabalho, envolvendo aspectos ligados com a exposição do organismo humano 
a agentes externos como ruído, ar, temperatura, umidade, luminosidade e equipamentos 
de trabalho. Assim, um ambiente saudável de trabalho deve envolver condições 
ambientais físicas que atuem positivamente sobre todos os órgãos dos sentidos humanos 
– como visão, audição, tato, olfato e paladar (CHIAVENATO, 2010). 
Ressalta-se ainda que um ambiente de trabalho com menos riscos acidentais, com 
mais segurança e consequentemente com mais qualidade de vida, pode melhorar o 
relacionamento interpessoal e a produtividade tanto do professor quanto do aluno, porém 
fazer do ambiente de trabalho, um local agradável é comum para instituições que foquem 
em ser vistas como empresas bem-sucedidas, porém essa realidade não abarca as 
instituições públicas em sua maioria (CHIAVENATO, 2010). 
 
 2.2 BREVE HISTÓRICO DE COMO SURGIU A ERGONOMIA 
O IEA (International Ergonomics Association) define Ergonomia como sendo o 
“estudo científico da relação entre o homem, seus meios, métodos e espaços de trabalho.” 
Seu objetivo é elaborar, mediante a contribuição de diversas disciplinas científicas, um 
conjunto de conhecimentos que, dentro de uma perspectiva de aplicação, deve resultar 
numa melhor adaptação ao homem dos meios tecnológicos e dos ambientes de trabalho e 
de vida (SILVAe LUCAS, 2009). 
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O termo Ergonomia foi tratado como Disciplina surgindo no Século XVIII, porém 
estudos e pesquisas comprovam que esse conjunto de técnicas tenha seu início desde o 
período pré-histórico, quando o homem ao criar ferramentas com pedaços de pedra e 
madeiras, para atividades de caça e sobrevivência, buscavam adaptá-las para deixá-las 
mais confortáveis e assim, facilitar as perseguições aos animais, conciliando dessa forma, 
o trabalho ao homem (LIDA, 2005). 
Ainda para Láuar et al., (2010, p.4): 
 
Murrell formou, no início dos anos 1950, o primeiro Departamento de 
Ergonomia na indústria, Tube Investments Ltd., e, em 1954, ingressa na 
Universidade de Bristol e passa a liderar um grupo de estudos sobre fatores 
humanos. Posteriormente, envolve-se com outros grupos de pesquisa, mas 
sempre associados às questões ergonômicas. A Ergonomics Research Society 
lança, em 1957, o periódico “Ergonomics”, o qual teve como editor A. T. 
Welford.Em 1958, em reunião com o Department of Science and Industrial 
Research, inicia-se a discussão sobre a formação de ergonomistas, tendo em 
vista a dificuldade de definição de ergonomia. Já em 1959 surge o primeiro 
curso de graduação em Ergonomia, na Universidade de Loughborough, e, 
nesse mesmo ano, surgem às principais divergências entre os estudos de 
engenheiros e de ergonomistas, assim como problemas em definir 
especificamente o que realmente se entende pelo termo ergonomia. 
 
Todavia faz-se importante destacar que mesmo com a criação destas sociedades, 
a definição do termo “Ergonomia” que se origina do grego “ergon” (trabalho) e “nomos” 
(regras ou normas) foi utilizado a princípio no ano de 1857 pelo pelo cientista e biólogo 
polonês Wojciech Jastrzebowski, que publicou o artigo “Ensaios de ergonomia ou ciência 
do trabalho, tendo por base, as leis objetivas da ciência sobre a natureza” (LIDA, 2005). 
Ainda, Lida (2005) pontua que pós a II Guerra Mundial, inúmeros estudos 
buscaram conceituar Ergonomia, colaborando assim para melhorar as condições de 
trabalho e a produtividade dos colaboradores em geral,onde rapidamente começaram a 
ganhar novos olhares e, por conseguinte, passaram a ser expandidos. 
Segundo Abrahão et al., (2009) a Ergonomia como objeto de estudos mais 
aprofundados e conceituados surgiram em 1949, frente a formação da Ergonomics 
Research Society em Oxford, na Inglaterra, considerada como a primeira sociedade de 
ergonomia da história onde Kenneth Frank Hywel Murrell1 conceituou Ergonomia como 
“o estudo da relação entre o homem e o seu ambiente de trabalho, onde conforme 
corroboram Láuar et al., (2010) ainda nesse mesmo ano, Murrell convidou um pequeno 
grupo de estudiosos que compartilhavam de suas anotações, observações e ideias em 
 
1 Kenneth Frank Hywel Murrell nasceu em 1908 e formou-se em Química. Sua experiência nas forças 
armadas o levou a observar as condições das atividades humanas (LÁUAR et al, 2010). 
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comum, e que também já haviam anteriormente, experimentado pesquisas sobre fatores 
humanos para uma reunião, com o intuito de discutir, refletir e sugerir o respectivo 
assunto em um aspecto mais orientado e formal. 
Segundo Silva (2005, p.22) a “Ergonomia faz um estudo bastante amplo, 
abrangendo não apenas as máquinas e equipamentos utilizados, mas também toda a 
situação em que ocorre relacionamento entre o homem e o seu posto de trabalho.” 
Para Kaizer et al., (209) um dos principais objetivos da Ergonomia culmina em 
melhorar a qualidade de vida do colaborador, elevando seu desempenho laboral, aliviando 
a fadiga e evitando doenças principalmente a LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e 
DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), bem como evitando 
acidentes. 
Assim, pode-se refletir que os propósitos maiores da ergonomia culminam em 
suma, adaptar o trabalho ao homem, promovendo assim maior segurança, satisfação, 
motivação, qualidade de vida e bem-estar dos colaboradores, em conformidade com as 
características do ambiente. 
Por tanto, os objetivos práticos da ergonomia é a adaptação do trabalho ao homem, 
envolvendo a segurança, a satisfação e o bem-estar dos trabalhadores com as 
características do ambiente. 
Para Barros (1996, p.16) os campos de atuação da Ergonomia são: 
 
A ergonomia de processo ou de produção é aquela que intervém diretamente 
no ambiente e nas condições de trabalho. Devido à preocupação crescente com 
a produtividade e conseqüentemente, com a saúde do trabalhador, é um campo 
de atuação imenso, atuando diretamente sobre a melhoria das condições de 
trabalho. 
A ergonomia de produto ou de concepção é aquela que intervém na fase 
preliminar de concepção do produto, participando, juntamente com outras 
especialidades, dos estudos e pesquisas que definirão as propriedades e 
características do mesmo. 
 
Dessa forma, pode-se compreender que a Ergonomia possui por intenção maior, 
a promoção de uma abordagem integral do trabalho, considerando os aspectos físicos, 
cognitivos e organizacionais dentro das empresas (SILVA, 2005). 
Nas considerações de Vidal (2002, p. 43) a Ergonomia se define como uma 
“disciplina e por meio dela, os domínios de especialização representam profundas 
competências em atributos romanos específicos e características das interações humanas 
entre si e destes com os sistemas, quais sejam”. 
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Para Sampaio e Oliveira (2007) o colaborador necessita se deparar em seu 
ambiente laboral com condições que sejam capazes de proporcionar o máximo de 
proteção e, ao mesmo tempo, satisfação e motivação em seu trabalho. Assim, as condições 
ambientais de trabalho necessitam estar sempre condizentes às características físicas e 
psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado, onde para o 
autor alguns dos fatores atuantes na melhoria das funções ambientais de trabalho são: a 
temperatura, equilíbrio, iluminação e ruído. 
No Brasil, a Ergonomia compreende a NR (Norma Regulamentadora) 17 do 
Ministério do Trabalho e Emprego estabelece os parâmetros que permitem a adaptação 
das condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a 
proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente (BRASIL, 
1990). Originalmente, a NR-17 é regulamentada pela Portaria Nº 3.214, de 8 de Junho de 
1978, que aprova as normas regulamentadoras relativas à Segurança e Medicina do 
Trabalho (BRASIL, 1978). 
A NR - 17 trata da ergonomia e dos riscos à saúde de ambientes e locais de 
trabalhos impróprios, incitando regras que possam garantir a saúde do colaborador, a 
redução das doenças de trabalho, e a qualidade de vida e de desempenho, não trabalhando 
somente com os aspectos físicos do trabalhador, mas também emocionais. Funcionando 
como um tripé que abrange o conforto, a segurança e a eficiência (BRASIL, 1990). 
Vergara (2009) corrobora em destacar que no que se refere à Gestão Ergonômica, 
que a mesma possui fator significativo para realização de qualquer atividade laboral, onde 
a Ergonomia contribui para que os aspectos técnicos e sociais das situações de trabalho 
nas empresas, favoreçam à saúde e segurança do colaborador e a sua melhor produção, 
reunindo assim, a tríade de produtividade,eficácia e bem-estar. 
 
2.3 DEFINIÇÕES DE FISIOTERAPIA DO TRABALHO E SUA IMPORTÂNCIA NA 
VIDA LABORAL DO COLABORADOR EM UMA EMPRESA 
A fisioterapia do trabalho surgiu com o aumento de números de doenças que se 
deus após a Revolução industriais, com o aumento da carga horária de trabalho e as 
péssimas condições a que os operários eram submetidos. Aliado a esses fatores, a 
substituição do trabalho manual tornou os trabalhadores mais sedentários, 
proporcionando o surgimento das doenças degenerativas (ALVES et al., 2009). 
 A fisioterapia do trabalho veio ganhando espaço durante a segunda guerra 
mundial, com o desenvolvimento de técnicas para reabilitar os soldados feridos em 
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combate, e ao poucos a ciência passou a ser adotada em outros meios de trabalho. No 
Brasil a profissão foi regulamentada em 1969, a especialidade Fisioterapia do trabalho foi 
por sua vez reconhecida em 2008 pelo conselho Federal de Fisioterapia (ALVES et al., 
2009). 
Os fisioterapeutas do trabalho acabaram tornando-se cada vez mais importante no 
meio industrial, visando sempre melhorar a qualidade de vida do trabalhador e prevenir 
lesões musculoesqueléticas. O resultado desta intervenção é uma melhora no desempenho 
e na produtividade no trabalho. Atuando em implantação de programas de ergonomia, de 
cinesioterapia laboral, reabilitando trabalhadores afastados por LER/DORT, trazendo 
uma melhoria rendimento para a empresa, e um melhor bem-estar físico e social para seus 
empregados (PESSOA, et al., 2008). 
Como menciona a resolução nº 43 de 18 de agosto de 2011 do COFFITO - Art 3. 
Para o exercício da Especialidade Profissional de Fisioterapia do Trabalho é necessário o 
domínio das seguintes Grandes Áreas de Competência: 
 
[...] VIII – Avaliar a qualidade de vida no trabalho; e IX – Participar da 
elaboração de projetos e Programa de Qualidade de Vida e Saúde do 
Trabalhador. 
 
A partir da grande demanda de Fisioterapeutas, intervindo preventivamente e/ou 
terapeuticamente de forma significativa para a redução dos índices de doenças 
ocupacionais, e considerando que o Fisioterapeuta é qualificado e legalmente habilitado 
para contribuir com suas ações para a prevenção, promoção e restauração da saúde do 
trabalhador, foi estabelecido em 2003, a Resolução 259 do COFFITO sobre a Fisioterapia 
do Trabalho(VERONESI, 2008). 
Dessa forma, pode-se também considerar que as vantagens da Fisioterapia do 
trabalho também se estabelecem frente a preservar a saúde dos colaboradores, bem como 
a convicção e desempenho satisfatório e motivador do sistema prático e técnico da visão 
do trabalhador, que exercerá suas funções laborais com mais segurança prazer (FELIZ, 
2011). 
 
2.4 A ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA 
A fisioterapia do trabalho é a área da fisioterapia que atua na prevenção, resgate e 
manutenção da saúde do trabalhador. Através de ações que envolvam: ergonomia 
biomecânica, atividade física laboral e a recuperação de queixas ou desconforto físico, 
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tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida do trabalhador, reduzindo os 
afastamentos ocasionados por doença ocupacionais como LER (lesões por esforções 
repetitivos) e DORT (distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho) 
(RODRIGUES, 2021). 
O fisioterapeuta pode atuar através das seguintes ações: prevenção de 
desconfortos ou queixas musculoesqueléticas nas atividades laborais; estudo ergonômico 
do trabalho junto à equipe de saúde e segurança do trabalho e intervenções ergonômicas 
de correção, conscientização ou sensibilização nas empresas; orientações posturais e 
ergonômicas aos trabalhadores, fora do ambiente de trabalho e nos postos de trabalho 
durante a execução de suas atividades ocupacionais; (RODRIGUES, 2021). 
Avaliação postural e análise biomecânica das tarefas nos postos de trabalho, 
promovendo adequação do posto e das posturas para um melhor desempenho; 
desenvolver programas de ginástica laboral; ministrar palestras de conscientização, 
capacitação e treinamento preventivo de doenças ocupacionais; promover ações 
terapêuticas preventivas às instalações de processos patológicos que levam a 
incapacidade funcional do trabalho; analisar os fatores ambientais que contribuem com 
distúrbios funcionais laborais e desenvolver programas coletivos, que promovam a 
diminuição dos riscos de acidente de trabalho. (RODRIGUES, 2021). 
Para Kleinowski, Sturmer (2010) o Fisioterapeuta do trabalho é um profissional 
que com suas técnicas, conhecimentos e procedimentos, oferta inúmeros benefícios para 
os colaboradores de uma determinada organização, onde a aplicação de programas que 
visem à qualidade de vida no trabalho torna-se o diferencial competitivo da empresa, 
podendo dessa forma reverter em vantagens, especialmente no que se referem as suas 
relações com os colaboradores e na qualidade de vida dos mesmo. 
 
3 PROCEDIMENTOS METOLÓGICOS 
Para a realização estrutural desse estudo, elegeu-se a pesquisa bibliográfica, frente 
a utilização de uma considerável e importante revisão literária executada sobe algumas 
pesquisas em sítes especializados sobre o assunto na internet, artigos científicos, 
dissertações e teses, além de livros e revistas da área. 
Assim para Gil (2010, p.44): 
 
A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, 
constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase 
todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho dessa natureza, há 
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pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. (GIL 
2010, p.44). 
 
Com a utilização desse tipo de pesquisa, é possível elaborar um estudo mais 
profundo sobre o tema abordado. O referencial teórico auxilia na elaboração da pesquisa 
onde abrange fontes de teorias e colocações necessárias para a construção desta pesquisa. 
A análise dos dados é caracterizada como qualitativa voltada a uma análise 
bibliográfica, pois utilizou-se assim de pesquisas de diversos autores teórico-científicos, 
tendo por enfoque temas relacionados ao enunciado do referido trabalho, investigados e 
dialogados com obras que fomentaram e deram base sólida para a estruturação conjectural 
deste intento, realizadas em livros, periódicos, websites, dicionários, bem como outras 
publicações, com dados relacionados ao assunto em questão. 
Marconi e Lakatos (2017) destacam a pesquisa pode ser realizada da maneira 
formal, através de um método de pensamento reflexivo científico, levando assim a 
conhecer vários caminhos para a realidade, portanto, é muito mais que procurar verdades, 
consiste em buscar respostas por meio de métodos científicos sobe um diálogo 
exploratório-bibliográfico, de cunho qualitativo e de natureza básica, tendo por estrutura 
teórica obras de renomados autores teórico-científicos que, abordam com grande 
conhecimento e coerência, a temática supracitada nesse estudo, onde essas metodologias 
propõem ao pesquisador aproximar-se o mais possível do fenômeno a ser pesquisado, que 
neste trabalho será o de oferecer algumas reflexões acerca da atuação da Fisioterapeuta 
na prevenção e qualidade de vida do colaborador. 
 
4 CONCLUSÕES 
Com base em pesquisas e estudos bibliográficos, foi possível aqui abordar, 
discutir e concluir qual é a atuação do fisioterapeuta na prevenção e qualidade de vida do 
trabalhador, destacando assim, a importância e os principais benefícios que esse 
profissional da Fisioterapia pode contribuir tanto para colaboradores, quanto para 
empresas, promovendo assim significativa integração entre homem, máquina, ambiente 
e atividades a serem executadas. 
Dessa forma, pode-se refletir que a Fisioterapia do trabalho se destaca em oferecer 
as melhores adaptações das condições laborais aos colaboradores, levando-se sempre em 
consideração às características psicofisiológicas dos trabalhadores, proporcionando que 
cada colaborador exerça suas funções e atividades de forma confortável, e segura, para 
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seu próprio bem estar, e, eficiente, para atender em conformidade aos interesses da 
organização. 
Assim, faz-se importante destacar que viver com qualidade de vida é manter o 
equilíbrio no dia-a-dia, procurando sempre melhorar o processo de interiorização de 
hábitos saudáveis, aumentando a capacidade de enfrentar pressões e dissabores e vivendo 
mais consciente e harmônico em relação ao meio ambiente, às pessoas e a si próprias. 
Contudo, todos os autores que foram embasados e citados nesse estudo, acreditam 
e concordam que a Fisioterapia do trabalho exerce papel de suma importância, permitindo 
que o funcionário execute suas funções conforme o planejado e esperado pelo 
empregador, de maneira mais simétrica, condizente e saudável, aumentando também o 
rendimento de suas funções laborais. 
Outro contexto abordado nesse trabalho, ao conceituar o que é Ergonomia, 
concluiu que a mesma pode ser considerada como uma imprescindível prioridade das 
empresas para que seus colaboradores diminuam o risco de lesões seja por LER (Lesão 
por Esforço Repetitivo), por DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao 
Trabalho) ou por qualquer outro tipo de atividade desconfortável e dessimétrica que 
limitam a capacidade do trabalhador, onde optar por soluções ergonômicas no local de 
trabalho poderá aumentar de forma muito significativa os níveis de satisfação, eficácia e 
eficiência dos colaboradores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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