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Impresso por Andreza Viegas, E-mail pinki161@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 12/09/2023, 10:30:22 Terapia de higiene brônquica “Consiste em um conjunto de intervenções manuais ou com a utilização de equipamentos capazes de promover ou auxiliar o paciente na remoção de secreções das vias aéreas por meio da manipulação do fluxo aéreo e da tosse”. Melhorar o intercâmbio gasoso Reduzir o trabalho respiratório Depuração das vias aéreas Patência de via aérea = trânsito livre do fluxo de ar, entrada e saída. Aparelho mucociliar funcional = permite a limpeza das vias aéreas através das células caliciformes, onde tem cílios com intuito de mobilizar a camada de muco, trazendo-o para as vias aéreas centrais. Tosse eficaz = se a quantidade de muco produzida for maior do que a que pode colocar para fora, há um acúmulo. Para a tosse eficaz o paciente precisa ter uma musculatura fortalecida para conseguir as fases da tosse e expulsão. Fluxo aér� Contribui para a limpeza traqueobrônquica. A limitação ao fluxo aéreo nas VA pode comprometer o efetivo transporte mucociliar! Ele desloca o muco Quando o fluxo é turbulento, passa a ser mais efetivo. No laminar o muco que mais é transportado é o do meio da via e não das paredes, pois a velocidade é maior no meio. Respirar de forma lenta e devagar é o fluxo laminar. No turbulento as laminas de fluxo tocam as paredes da via, deslocando o muco e movimentando. Cla�ificação Postura Ação da gravidade para deslocamento de secreções Drenagem postural Compressão do gás (Variação de fluxo) Compressão dinâmica das vias aéreas ou variações do fluxo expiratório, favorecendo a interação gás- líquido. Tosse, Compressão torácica, PEP Flutter, Drenagem autógena Aerossolterapia / inaloterapi Umidificação de vias aéreas Nebulização Postura = a ventilação pulmonar vai depender disso. Drenagem postural = vai posicionar o paciente, tomando como base a ação da gravidade, para que possa fazer o deslocamento da secreção para via aérea mais central. (ex.: 45° de elevação de cabeceira da cama, ou sentado, ou em DL com cabeceira elevada) Compressão do gás = compressão dinâmica das vias aéreas / acelera o fluxo / na inspiração quando comprime o tórax, ocasiona mais fechamento de vias aéreas. Aerossolterapia = nebulização (10 a 15min) se o paciente não apresentar secreção não precisa. Quais são � mecanism� fisiológic� r�ponsáveis pela eliminação de secreção brônquica? Transporte mucociliar, fluxo expiratório e tosse. Considera-se fluxo laminar: Aquele que se caracteriza por linhas de fluxo organizadas e paralelas, sendo suave e regular. T�se técnica ou dirigida Manobra intencional ensinada e supervisionada pelo terapeuta, simulando as características da tosse espontânea eficaz. Posicionamento adequado: sentado Impresso por Andreza Viegas, E-mail pinki161@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 12/09/2023, 10:30:22 ou com elevação da cabeceira do leito. Controle da respiração. Descolar, deslocar e movimentar a secreção para eliminar. Melhora o padrão respiratório e expande vias aéreas. Posicionamento = Fowler (45° de elevação da cabeceira) Fazer compressão bilateralemente com compressão para baixo e para dentro, na parte inferior e superior do tórax. O posicionamento das mãos depende da ausculta Mãos nas costelas, abaixo da axila e não no abdomem Na expiração comprime para baixo e para dentro Pode associar a nebulização Inspiração profunda pausa pós inspiratória contração dos músculos abdominais expulsar o ar em alta velocidade Técnica de expiração forçada (TEF) Também conhecida como Huffing é uma modificação da tosse dirigida normal. Combinação de uma ou duas expirações forçadas consecutivas de baixo ou médio volume pulmonar sem fechamento da glote. Evita compressão exagerada dos bronquíolos. Minimiza a compressão dinâmica e o colapso das vias aéreas. Usado em pacientes asmáticos, com bronquiespasmos. Sem o fechamento da glote diminui o calapso das vias aéreas Paciente inspira profundamente, solta o ar falando ‘’Huffing’’ O objetivo é mobilizar a secreção T�se manualmente a�i�ida Empregada nos casos em que os pacientes são incapazes de expulsar forçadamente o ar para remover secreções brônquicas. x.: doenças (e neuromusculares) Compressão do tórax no início da expiração espontânea. Há o aumento da velocidade do ar expirado. Durante a compressão o paciente tenta tossir Pode ser deitado ou sentado Mão apoiada ao lado do tórax ou epigástrio Compressão para baixo e para dentro. No caso de paciente com maior estabilidade e compreensão, pode ser sentado, na hora de tossir pedir para ele inclinar, uma mão na parte anterior do tórax e a outra por trás entre as escapulas. T�se provocada MassagMassagMassagMassagMassagem em em em em circularcircularcircularcircularcircular = = = = = são movimentos circulares na fúrcula esternal com pressão para baixo e para dentro da traqueia. DesloDesloDesloDesloDeslocamentocamentocamentocamentocamento laterlaterlaterlaterlateral al al al al dadadadada traqueia traqueia traqueia traqueia traqueia = = = = = realizado durante a fase inspiratória. (durante a inspiração deslocar para o lado) T�se mecanicamente a�i�ida Aplicação de uma pressão positiva, seguida de uma pressão negativa, por meio de uma peça bucal, máscara facial, tubo endotraqueal ou traqueostomia. Basicamente, a manobra simula uma tosse, possibilitando a mobilização e a expulsão das secreções de modo eficaz e seguro. A variação brusca da pressão produz um alto fluxo expiratório de 6 a 11 /s, simulando uma ℓ tosse eficaz. O dispositivo mais conhecido é o Cough Assist E70™. Compr�são torácica Compressão passiva do gradil costal do paciente, realizada na fase expiratória. Posicionamento adequado: decúbito dorsal, Fowler e decúbitos laterais. Objetivo de deslocar secreção localizada em brônquios de menor calibre para os de maior calibre. Aumento do fluxo expiratório (AFE) Consiste em uma expiração ativa ou passiva associada a um movimento toracoabdominal sincronizado, gerado pela compressão manual do fisioterapeuta durante a fase expiratória. Velocidade do fluxo variável = quando se pretende mobilizar pequenos volumes, aplica-se alta velocidade. Impresso por Andreza Viegas, E-mail pinki161@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 12/09/2023, 10:30:22 O fluxo expiratório elevado mobiliza secreção de vias aéreas proximais. É mais efetiva quando há grande volume de secreção. Usado mais na população pediátrica. Paciente deitado, uma mão na região de tórax e a outra no abdômen Paciente vai realizar uma inspiração profunda e quando for expirar é aproximado as duas mãos, a mão superior para baixo e para dentro e a inferior para cima e para dentro. Aproximar de forma lenta quando for coletar secreção de via aérea mais periférica Aproximação rápida, com fluxo mais alto quando está mobilizando secreção de via aérea central. A repetição vai depender da avaliação do paciente e quantidade de secreção. Oscilaçõ� orais de alta frequência Usadas para assistir a eliminação de secreção brônquica. Combinação de oscilação das vias aéreas, aumento do fluxo aéreo intermitente e pressão positiva. Impede o colapso prematuro da VA e recruta unidades periféricas auxiliando a mobilização de secreção. Com frequências de 12 a 25Hz as oscilações desempenhampapel de mucolítico físico. 1. Bucal 2. Cone circular 3. Esfera 4. Capuz perfurado Soltar o ar no aparelho Paciente inspira profundamente, faz uma apneia de 2 segundos e expira contra o bocal Bem encaixado na boca para não escapar ar. A movimentação da esfera na expiração causa um movimento vibratório na via aérea efeito – flutter (fluxo turbulento) Paciente sentado ou cabeceira elevada Para sentir a vibração brônquica é preciso o aparelho virado para cima em 30° Acape�a Pode ser usado em qualquer posição, pois seu mecanismo de geração de PEP e oscilações do fluxo não dependem da gravidade. Não depende da gravidade O azul é para pacientes que não conseguem mais de 15 L por min O verde é para os que conseguem mais de 15L Em relação ao flu�er, qual alternativa melhor d�creve �se disp�itivo e seus efeit� sobre o aparelho r�piratório? Utiliza uma OAF em associação a uma pressão positiva que resulta em vibração da camada de muco, abertura dos brônquios e diminui o colapso de vias aéreas. Ciclo ativo da r�piração (CAR) Combinação de técnica de expiração forçada, controle da respiração e exercícios de expansão torácica. Promove a perviedade das vias aéreas a partir da periferia pulmonar. Paciente cooperativo e com bom entendimento. Indicado em pacientes com doença pulmonar crônica. Melhora a ventilação pulmonar e ajuda a expandir o pulmão. Perviedade = vias aéreas livres Asma, enfisema, bronquite Controle daControle daControle daControle daControle da respiração respiração respiração respiração respiração Paciente relaxado e com dispêndio mínimo de energia. Respirar a volum (3 a 4 repetições). e corrente. Respiração tranquila, padrão diagramático ExeExeExeExeExercícios de expansãrcícios de expansãrcícios de expansãrcícios de expansãrcícios de expansão torácica o torácica o torácica o torácica o torácica Impresso por Andreza Viegas, E-mail pinki161@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 12/09/2023, 10:30:22 Paciente relaxado e com dispêndio mínimo de energia. Respirar a volume corrente. (3 a 4 repetições). Ventilação colateral = uniformidade na ventilação. TécnicasTécnicasTécnicasTécnicasTécnicas de expiração l de expiração l de expiração l de expiração l de expiração lenta enta enta enta enta Paciente relaxado e com dispêndio mínimo de energia. Respirar a volume corrente. (3 a 4 repetições). 1. Controle da respiração 2. Expansão torácica (3 a 4) 3. Controle da respiração 4. Expansão torácica (3 a 4) 5. Controle da respiração 6. Huff 7. Controle da respiração Drenagem autógena Método de controle da respiração que mobiliza secreções de diferentes gerações brônquicas, com variação do fluxo expiratório. Necessita de colaboração efetiva do paciente. Três fases: “descolar, coletar e eliminar” Realizada com o paciente sentado. 1.1.1.1.1. Fase do descolamenFase do descolamenFase do descolamenFase do descolamenFase do descolamento to to to to Inicia-se com uma expiração oral lenta e forçada, recrutando-se percentuais do VRE. Inspiração a baixo volume, recrutando-se percentuais do VC. Pausa pós inspiratória 2 a 3 seg. Expiração oral lenta recrutando-se percentuais do VRE. 2.2.2.2.2. Fase Fase Fase Fase Fase da coleta da coleta da coleta da coleta da coleta Inspiração nasa a médio volume, ol u seja, com variações progressivas, recrutando-se percentuais > VC. Pausa pós inspiratória 2 a 3 seg. Expiração oral lenta recrutando-se percentuais VRE. 3.3.3.3.3. Fase de eliminaçFase de eliminaçFase de eliminaçFase de eliminaçFase de eliminação (‘’desobstão (‘’desobstão (‘’desobstão (‘’desobstão (‘’desobstrução’’)rução’’)rução’’)rução’’)rução’’) Inspiração nasal a alto volume, recrutando- se VC e percentuais do VRI. Pausa pós inspiratória 2 a 3 seg. Expiração oral em nível VC. Técnica de expiração forçada a altos volumes (huffing) . Expiração lenta total com a glote aberta em decúbito infralateral (ELTGOL) Consiste em realizar uma expiração lenta total com a glote aberta, estando paciente com a o região a ser desobstruída em decúbito homolateral. Mobilizar secreções de pequenos brônquios. Em decúbito lateral há redução progressiva e completa do calibre comprimento de toda e do árvore brônquica infralateral. Realiza-se inspiração nasal em nível do VC seguida de expiração oral lenta com a glote aberta em nível do VR.
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