Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FACULDADE GUILHERME GUIMBALA TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO J O I C E M A R T I N S S U N A M I T A I A S M I N Tema: Psicomotricidade relacional na escola pública: inclusão, alfabetização e saúde emocional. A psicomotricidade relacional André Lapierre se trata de uma prática dinâmica para que o indivíduo possa expressar seus conflitos internos. https://ciar.com.br/tag/andre-lapierre/ Este método favorece a expressão espontânea de conteúdos conscientes e inconscientes por meio da via corporal, evidenciados no jogo espontâneo AQUI VÃO ALGUMAS PREVISÕES Não se trata de substituição, mas, sim, reprogramação. Em vez de mudar a criança, ele visava o aperfeiçoamento dela de um jeito que fosse confortável, compreensível e divertido. A ESCOLA É UM AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO E RELACIONAMENTO E É DE EXTREMA IMPORTANTE QUE A CRIANÇA SE SINTA ACOLHIDA NO MEIO ONDE ELA ESTÁ INSERIDA , TORNANDO A ESCOLA UM AMBIENTE TRANQUILO E ACOLHEDOR A TODOS OS TIPOS DE CRIANÇAS. UMA ESCOLA INCLUSIVA NOS TEMPOS CONTEMPORÂNEOS SE DIFERENCIA EM SUA QUALIDADE DE ENSINAR, EM SUA CAPACIDADE DE FORMAR PESSOAS NOS PADRÕES REQUERIDOS POR UMA SOCIEDADE MAIS EVOLUÍDA E HUMANITÁRIA QUANDO CONSEGUE APROXIMAR ALUNOS ENTRE SI. Mantoan, 2003 P.34 A diferença é difícil de ser recusada, de ser negada, desvalorizada. (MANTOAN, 2008, p. 32). NA PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL CONSIDERA-SE QUE A EXCLUSÃO NÃO SE MANIFESTA APENAS PELA PRESENÇA DE DEFICIÊNCIA. ROCHA (2002) VERIFICOU QUE CRIANÇAS EXPOSTAS À VIOLÊNCIA FAMILIAR QUE MANIFESTAVAM DIFICULDADES DE ADAPTAÇÃO E DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA, ERAM AQUELAS QUE VIVIAM UM PROCESSO VELADO DE EXCLUSÃO ESCOLAR. Em função das mudanças da instituição familiar e do crescimento das exigências do mundo moderno, cobra-se da escola a capacidade de lidar com múltiplas demandas de sua clientela e se delega a ela a responsabilidade de preparar, praticamente sozinha, a criança e o jovem para a sua inserção nessa sociedade em constante movimento Esta metodologia apresenta-se no ambiente escolar, como uma ferramenta especialmente inovadora, por destacar o prazer de brincar, de descobrir, de aprender, de ser, respeitando limites e as diferenças da cada criança e de cada situação vivida, permitindo sua livre expressão, estimulando a confiança em si e no adulto detentor do poder na sala, entre outras possibilidades. Dúvidas ?
Compartilhar