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relatorio filme justiça

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Angela Maria Peres da Silva Nascimento Ra: 181170
 Curso Direito Disciplina Direito Penal prof Daniela Tamaio
 RELATORIO FILME JUSTIÇA 2004
 DIREÇÃO : MARIA AUGUSTA RAMOS
O flme Justiça ,um documentrrio gravado com efeito de uma cmmera 
parada, onde nos coloca dentro das situações propostas, os relatos se 
passam no interior do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no decorrer 
dos julgamentos dirrios, com o juiz, o escrevente ,o réu e um defensor 
publico.
Na primeira cena de audiência, em que um paraplégico é acusado de um
delito, onde não existem provas, muito menos testemunhas, somente o
relato dos policiais que efetuaram sua prisão, alegando que o acusado,
havia pulado um muro em fuga, sendo impossível mediante a situação de
incapacidade do réu, mesmo assim o juiz se mostra completamente frio e
indiferente, sem nenhum tipo de questionamento perante esta situação
tão improvrvel e contraditória, a Constituição Brasileira em seu artigo 5
LIV nos diz : ninguem sera privado da liberdade ou de seus bens sem o
devido processo legal , claramente não aconteceu isto com este acusado,
a intenção que nos passa, é que o juiz diante de sua autoridade e poder
faz vista grossa, para terminar a demanda do processo, sem se prolongar
mais ao caso. O réu incapacitado e humilhando, com apenas uma perna,
pede para que seja transferido para um hospital, jr que na cela por conta
da super lotação , não tem como fcar na cadeira de rodas, sendo assim se
arrasta pelos detritos, fezes e urinas dos demais presos, nem assim o juiz
mostra qualquer vestgio de compaixão, não reconhece a dignidade da
pessoa humana que esta diante dele, percebemos, a injustiça
prevalecendo onde o réu , é pobre, preto e defciente, não tendo em
nenhum momento seus direitos constitucionais garantidos, a
desigualdade mostrada no tribunal é revoltante , onde sabemos que os
crimes de cifras douradas, o tratamento é completamente diferente ,
celas com confortos e mordomias.
 A historia de Carlos Eduardo um jovem reincidente, acusado de latrocínio
de um veiculo , estr diante da juíza e futura dembargadora Fatima
Clemente, de feições duras e frias, contrasta com o desespero da mãe
evangélica que agarrada a sua fé , luta pelo seu flho . O flme mostra, mãe
e namorada gravida , o visitando na prisão, as celas mais parecem um
deposito de pessoas descartadas, amontoadas , onde se espera o pior,
verdadeiras escolas do crime. A defensora publica de Carlos , Dra Ines
diferente dos juízes ,demonstra solidariedade e empatia principalmente
pelo sofrimento da mãe do jovem, disposta a ajudar jr que não fca alheia
ao sofrimento dos envolvidos, em um depoimento junto com sua família,
se mostra indignada, com o sistema judicirrio jr que prendem e julga os
ladrões de galinhas, menciona o caso de uma jovem que esta sendo
julgada por ter roubado óleo para cabelo, que não chega a vinte reais,
violando o principio da insignifcmncia. Enquanto isso, a juíza Fatima
Clemente, esta se preparando para a cerimonia de sua promoção como
desembargadora, mostra sua antiga toga , e o que fazer com ela, em seu
duro rosto demonstra mais preocupação com a vestimenta, do que com o
caso do rapaz julgado.
Por ultimo vemos o caso de Alan e Paulo Cesar, acusado de envolvimento
com drogas, e porte de armas , supostamente encontrada pelos policiais .
Alan estava soltando pipas , próximo a Paulo Cesar e alega inocência.
Fica a conclusão que o sistema judicial não é justo para todos, juízes
soberbos com descaso em promover um julgamento correto , e
inequívoco.
CONCEITOS
Direito penal objetivo: sanções e leis criminais, punidas pelo Estado,
defnindo crimes e cominando sanções.
Direito penal subjetivo: juris puniendi, direito de punir, poder-dever
titularidade do Estado.
Conceito formal : crime é um fato gerado por uma conduta humana que
se encontra , em um tipo penal e ao qual se comina uma pena.
Conceito legal: crime é a infração punida com pena de reclusão ou
detenção , isolada, alternativamente ou cumulativamente com a pena ou
multa.
Conceito material ou substancial: crime é fato gerado por uma conduta
humana que lesiona ou expõe a perigo um bem jurídico, penalmente
tutelado.
Teoria tripartide: crime é conduta tpica , antijurídica e culprvel, sendo a
punibilidade uma consequencia jurídica do crime.
Crimes unissubjetivos : praticados por apenas um agente, entretanto
admite se a co-autoria ou participação.
Disposição doutrinaria de crime : enquadrado em crime comum art 121 a
359.
DIREITO PENAL PROCESSUAL : defne como deve ser aplicado o direito
penal.
PRINCIPIOS DA PRESUNÇAO DA INOCENCIA
A decretação das prisões cautelares (fagrante, preventiva e provisória)
não serve de antecipação de pena ou de execução penal, estando
fundamentadas em pressupostos ligados unicamente a aplicação da lei art
5, LVII, CF
PRINCIPIO DA INSIGNIFICANCIA: ação praticada não representa perigo
social
A conduta não é ou é minimamente ofensiva
A lesão jurídica é inexpressiva.
REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
Sou a favor da redução da maioridade penal, mesmo porque que o trafco
utiliza muitos adolescentes jr que são inimputrveis.
A sociedade fcaria mais tranquila, entendendo que com esta medida, os
delinquentes seriam punidos de maneira justa, e não poderiam extrapolar
nos delitos com requintes de maldades, porque responderiam pelos atos,
com consequências serias.
Se aos 16 anos tem direitos então correspondente a isso, que tenham
deveres e responsabilidades, porque o que muda em 2 anos, praticamente
nada. A consciência a boa fe ,a humanidade o respeito ao próximo, são
inerentes a idade.

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