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Fisioterapia ortopédica MMII

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Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
IntroduçãoIntrodução
Meu nome é Karen Teixeira, sou Fisioterapeuta
empresária. Estou muito feliz pela sua decisão em usar
meus resumos pra facilitar seu aprendizado e auxiliar a
concluir a faculdade com leveza e eficiência.
Esse arquivo é protegido por direitos autorais,
sendo apenas de uso individual.
Gratidão pela confiança 
e bons estudos ❤
Clique aqui pra me
contar o que achou
desse resumo, e
também, estou a
disposição pra 
tirar dúvidas!
Escreva os tópicos
do sumário no
cronograma de
estudos pra
agendar suas
revisões!
SUGESTÃO:
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
https://wa.me/message/OPRO2DHAVWXYK1
➢ Principais definições........................................................................................................1 
➢ Tipos de Fratura................................................................................................................3 
 
➢ Anatomia e músculos do quadril.............................................................................5 
➢ Osteoporose........................................................................................................................7 
➢ Osteoartrite de Quadril................................................................................................9 
➢ Fratura Proximais de Fêmur.....................................................................................10 
➢ Fratura de Púbis..............................................................................................................12 
➢ Tendinopatia Glútea.....................................................................................................13 
➢ Impacto Femoroacetabular......................................................................................14 
➢ Síndrome do Estalido de Quadril..........................................................................16 
➢ Necrose Asséptica ou Avascular da Cabeça do Fêmur.............................17 
➢ Pulbalgia..............................................................................................................................18 
➢ Síndrome do Piriforme................................................................................................20 
➢ Displasia do Desenvolvimento do Quadril........................................................21 
➢ Legg Calvé Perthes........................................................................................................23 
➢ Epifisiólise..........................................................................................................................25 
➢ Sinovite Inespecífica.....................................................................................................26 
 
➢ Anatomia e Músculos do joelho.............................................................................27 
➢ Osteoartrite de Joelho................................................................................................29 
➢ Fratura patelar................................................................................................................30 
➢ Fratura do planalto tibial...........................................................................................31 
➢ Tendinopatias...................................................................................................................31 
➢ Síndrome da dor Patelofemoral............................................................................33 
➢ Instabilidade Patelofemoral.....................................................................................36 
➢ Hoffite e Plica Sinovial.................................................................................................37 
➢ Lesão nos Isquiotibiais...............................................................................................38 
➢ Síndrome da Pata de Ganço....................................................................................40 
➢ Cisto de Baker..................................................................................................................41 
➢ Lesões Ligamentares...................................................................................................42 
➢ Lesões de Meniscos......................................................................................................49 
➢ Osgood Schlatter...........................................................................................................53 
➢ Sinding Larsen Johansson.......................................................................................55 
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
 
➢ Anatomia do Pé e Tornozelo................................................................................56 
➢ Biomecânica...................................................................................................................58 
➢ Avaliação clínica..........................................................................................................60 
➢ Entorses de Tornozelo.............................................................................................63 
➢ Fraturas de Tornozelo.............................................................................................65 
➢ Fratura de Calcâneo.................................................................................................67 
➢ Fratura do 5° Metatarso........................................................................................68 
➢ Tendinopatias................................................................................................................70 
➢ Ruptura do Tendão do Calcâneo.....................................................................73 
➢ Doença de Sever..........................................................................................................75 
➢ Síndrome do túnel do tarso.................................................................................76 
➢ Fascite Plantar...............................................................................................................77 
➢ Neuroma de Morton..................................................................................................78 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
Tópicos Leitura ativa Escrever suainterpretação 
Resolver
questões
 data: data: data:
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 data: data: data:
 data: data: data:
 data: data: data:
 data: data: data:
 data: data: data:
 data: data: data:
 data: data: data:
Cronograma de revisãoCronograma de revisão
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Osteossíntese → Processo que ocorre 
quando é colocado placas e pinos 
que unem os ossos após a fratura 
 
 Fixador interno → Placas e pinos no 
interior da medula óssea. 
 
 
Fixador externo → Placas e pinos 
fixados em fragmentos proximais ou 
distais. 
 
 
Osteotomia → Corte do osso. EX: 
joanete 
 
 
Artrite ou artrose → Desgaste ósseo 
 
 
 
Artroscopia → Artroscopio inserido 
dentro da articulação 
 
 
Artroplastia → Substituição da 
articulação 
 
 
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@kafisioresumos
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Artrodese → Junção de 2 ossos 
 
 
Tenotomia → Corte do tendão e 
religa em outro local para 
manter o mínimo de movimento 
 
Tenorrafia → Sutura dos 
tendões. Cirurgia para refazer 
o ligamento das extremidades 
do tendão rompido. EX: Tendão 
do calcâneo 
 
 
Tendinopatia → Doença do 
tendão 
 
Tendinite → Inflamação do 
tendão (degeneração)Bursite → Inflamação da Bursa 
 
Fascite → Inflamação da fáscia 
 
Luxação → Osso se afasta da 
articulação 
 
 
Subluxação → Osso se afasta da 
articulaçao e retorna 
 
 
2
@kafisioresumos
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
➢ Quebra 
➢ Ruptura 
➢ Solução de continuidade 
➢ Perda da capacidade de transmitir forças/carga/trabalho 
 
 
➢ Fases 
1. Inflamação aguda (1-7 dias) 
2. Calo mole → tecido fibroso (Até a 3° semana) 
3. Calo ósseo (Até o 4° mês) 
4. Remodelação → vira cartilagem (Até 2 anos) 
 
➢ Condições para consolidação 
• Circulação 
• Integridade de partes moles 
• Estabilidade 
 
➢ Tipos de consolidação 
Primaria → Indireta 
• Mais comum de cicatrização das 
fraturas 
• Encontrada na natureza 
• Formação de calo ósseo 
• Não exige redução anatômica e 
estabilização da fratura 
OBS: 6 semanas para 
recuperação e iniciar as 
mobilizações. 
 
3
@kafisioresumos
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
Secundaria → Direta 
• Cicatrização sem formação de calo ósseo 
• Contato ou lacunar 
• Produz diretamente células ósseas 
• Exige redução anatômica, estabilização e compressão no sitio da fratura 
 
 
 
➢ Depende de cada tipo de fratura 
➢ Imobilização 
➢ Formação de calo 
➢ Evitar fulcro 
➢ Carga conforme tolerância a dor 
➢ Redução → Para promover estabilidade 
➢ Síntese para manter alinhamento e redução 
➢ Depende de cada tipo de fratura 
➢ Preservação de partes moles 
➢ Algumas vezes permite mobilização 
➢ Carga: Depende do tipo de fratura 
PODE SER USADO: 
➢ Haste medular 
➢ Placa 
➢ Parafuso 
➢ Parafuso cano largo 
➢ Parafuso dinâmico (DHS) 
➢ Placa less 
➢ Próteses 
➢ Fiu de kirschnner 
➢ Banda de tensão (aproxima um 
fragmento do outro) 
➢ Fixador externo (Ilizarov) 
 
➢ Relativa: 
 
• Possui micro movimento 
• Redução e alinhamento da fratura 
• Carga: permitido as vezes 
conforme tolerância do paciente 
• Exemplo: Haste intramedular, 
fixador externo, haste 
cefalomedular (targon) e parafuso 
dinâmico (DHS) 
 
➢ Absoluta: 
 
• Ausência de movimento 
• Redução e alinhamento da fratura 
• Carga: Não é permitido 
• Exemplo: Parafusos, parafusos + 
placas e banda de tensão 
 
 
Possível sequelas da cirurgia 
 
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➢ Fêmur, Acetábulo, Púbis, Ísquio, Íleo, Sacro, Cóccix, Lombar. 
 
➢ Articulação: tipo esferoide 
 
➢ Cápsula articular: forte e 
espessa (antero-superior 
e póstero-inferior) 
 
➢ Composto por: 
• Ligamento Iliofemoral 
• Ligamento Pubofemoral 
• Ligamento Isquiofemoral 
• Ligamento redondo 
• Lábio acetabular 
 
 
 
➢ Sela o líquido sinovial dentro da articulação e distribui as pressões 
 
➢ Diminui o estresse na cartilagem femoral → Absorve impacto 
 
 
 
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Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
 
➢ Flexores: Psoas Maior, Psoas Menor, Ilíaco, Pectíneo, Reto Femoral. 
➢ Extensores: Glúteo Máximo e Isquiotibiais (semitendinoso; semimembranoso; 
bíceps femoral-cabeça longa) 
➢ Adutores: Adutor Magno, Adutor Longo, Adutor Curto, Grácil e Pectíneo 
➢ Abdutores: Glúteo Médio e Tensor da fáscia-lata 
➢ Rotadores internos: Tensor da fáscia-lata e glúteo mínimo 
➢ Rotadores externos: Glúteo Máximo, Gêmeo Superior e inferior, Obturador 
Externo, Obturador Interno, Quadrado Femoral e Piriforme. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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➢ Diminuição da densidade óssea (massa e 
qualidade) 
➢ Ossos tornam-se cada vez mais porosos e 
quebradiços levando a um aumento do risco de 
fratura 
➢ 1 em cada 3 mulheres com + de 50 anos sofrerão 
fraturas osteoporóticas 
➢ 1 em cada 5 homens com + de 50 anos 
 
➢ Mais comum → Menopausa 
➢ Não está relacionada com outras patologias 
 
➢ Exposição a hábitos insalubres → tabagismo e álcool 
➢ Imobilismo 
➢ Hipercalciúria → eliminação anormal de cálcio na urina 
➢ Hipogonadismo → mal funcionamento dos órgãos sexuais 
➢ Medicações (corticoides) 
 
➢ Ligado aos níveis de estrógeno 
➢ Menopausa: diminuição brusca nos níveis de estrógeno 
➢ ↓ Nível de cálcio no sangue: ↑ PTH (paratormônio) → ↑ da ativação dos 
osteoclastos 
➢ Vitamina D: ajuda na absorção do cálcio no intestino 
➢ Interação de todos os fatores + envelhecimento → OSTEOPOROSE 
 
➢ Idade > 50 anos 
➢ Sexo feminino 
➢ História familiar de osteoporose ou fraturas de fragilidade 
➢ Longos períodos de inatividade ou imobilização 
➢ Depressão 
➢ Álcool (> 3 bebidas/dia) 
➢ Tabaco 
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➢ Cafeína (> 4 xícaras/ dia) 
➢ Amenorreia 
➢ Pessoas magras 
➢ Uso a longo prazo de benzodiazepínicos de ação prolongada, 
anticonvulsivantes ou corticosteroides, baixos níveis de testosterona em 
homens e anorexia ou má ingestão alimentar. 
 
➢ Patologia silenciosa 
➢ Sintomas: fraturas 
➢ Fraturas mais comuns: proximal de fêmur, vertebra, quadril, úmero proximal, 
rádio distal e tíbia 
➢ Densitometria óssea 
➢ As vezes pode ocorrer a fratura que só é percebida quando ocorre QPA (queda 
da própria altura) 
 
 
➢ Exposição ao sol: 15 min por dia 
➢ Dieta: Ingestão de cálcio 
➢ Exercícios RESISTIDOS com CARGA 
➢ Reposição hormonal 
➢ Modulador seletivo dos receptores de estrogênio (SERM): reduz atividade dos 
osteoclastos 
➢ Whole Body Vibration (WBV): plataforma vibratória → Vibrar o corpo todo para 
aumentar o ganho de densidade óssea 
 
 
 
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➢ Forma mais comum de artrite → inflamação 
➢ Afeta todas as estruturas teciduais da articulação → cartilagem, osso, 
músculos e ligamentos 
➢ Principais articulações acometidas: quadril, 
joelho e mãos 
➢ Acomete indivíduos de idade = ou maior que 50 
anos (OA primária) 
➢ Doença crônica que afeta a mobilidade, sono e 
qualidade de vida de seus portadores 
➢ Causa é multifatorial 
 
➢ Idade 
➢ Sexo feminino (aumento da incidência pós-menopausa) 
➢ Obesidade 
➢ Fatores genéticos 
➢ Lesão articular prévia e alinhamento dos membros inferiores 
➢ Atividade física e laboral intensa 
 
➢ Dor intermitente (imprevisível) 
➢ Dor ao movimento (+ comum) → localizada na virilha 
➢ Dor ao repouso 
➢ Classificação Kellgren-Lawrence 
 
➢ Escala numérica da dor 
➢ Diminuição da ADM de quadril 
➢ Crepitação 
➢ Dor, rigidez articular e redução da função 
➢ Dor relacionada ao esforço, com alívio ao repouso 
➢ Algometria → é a medição da sensibilidade a dor causada por pressão 
➢ Questionários e Testes: 
• Função → WOMAC e KOOS (MCID) 
• Qualidade de vida → WHOQOL-bref e SF-12 - TUGT - 30CST 
 
9
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Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
➢ Mobilização articular → tem alivio imediato, porém volta a doer depois (não 
recomendado) 
➢ Acupuntura → melhora dor/ função 
➢ Bengala → Recomendado para OAJ e incerto em múltiplas articulações (pode 
ter aumento de sobrecarga em outras articulações) 
➢ Exercícios → fortalecimento, exercícios aeróbios e na água 
➢ Educação e auto manejo 
 
➢ Artroplastia total ou parcial (cimentada, não cimentada ou híbrida) 
 
➢ Enfermaria ATQ 
• Mobilização precoce 
• Realizar marcha, descarga de peso → Iniciar após 1 dia de PO 
• Não pode cruzar as pernas, não realizar flexão de quadril acima de 90° e 
evitar subir escadas por 6 semanas 
 
➢ Ambulatório ATQ 
• Fortalecimento/ melhora da função → Progressão conforme tolerância a dor 
 
➢ Redução da densidade mineral óssea (osteopenia e osteoporose) 
 
➢ Aumento do risco e do número de quedas (prevalência em idosos) 
 
➢ Principal mecanismo de lesão: trauma de baixa energia 
 
➢ Fraturas proximais do fêmur: alta mortalidadenos primeiros meses e ano 
 
➢ Primeiros meses pós-fratura: diminuição da função e da qualidade de vida 
 
10
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Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
➢ Fratura transtrocanterica → 
é usado haste medular 
 
 
 
 
 
 
➢ Fratura do colo do fêmur → 
parafusos, artroplastia parcial 
ou total do quadril 
 
 
 
 
 
 
➢ Fratura subtroncatérica → cefalomedular 
 
 
 
 
 
→
➢ Artroplastia total e parcial 
 
• Evitar flexão acima de 90º graus 
• Evitar adução além da linha média 
• Evitar rotações → desloca a cabeça do fêmur 
• Cerclagem → Usado em casos que o osso quebra no procedimento cirúrgico 
(não é permitido dar carga) 
 
Paciente que não puder 
operar (ex: sem $ pra 
cirurgia), o tratamento é 
realizar tração e manter 
por 2 semanas → irá 
forma calo mole. 
11
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➢ Osteossínteses de fêmur 
• O posicionamento do membro inferior em semiflexão de quadril e joelho e 
com rotação de quadril é CONTRA INDICADO pois pode gerar encurtamento 
• Sem restrições quanto a mobilização 
• Carga → distribuir conforme paciente tolerar. Se a prótese afundar (sinal 
que há uma perna maior que a outra), é indicativo de erro médico e não 
poderá distribuir peso sobre o MI 
 
 
➢ Não ficar deitado muito tempo e ficar sentado a maior parte do tempo 
➢ Não colocar rolos/travesseiro a baixo do joelho 
➢ Evitar dormi sobre a perna operada com pontos 
➢ Movimentar os pés pra cima/baixo para estimular a circulação e evitar 
trombose 
➢ Movimentar as penas para fora/dentro; dobrando e esticando os joelhos → 3 
series de 15 
➢ Fatores que influenciam na capacidade de ortostatismo e deambulação: 
• Comorbidades 
• Depressão 
• Maiores de 80 anos 
• HB (hemoglobina) baixa 
• Atraso no tempo cirúrgico 
 
➢ Fraturas de alta energia → quedas, 
atropelamentos e acidentes 
automobilísticos 
➢ Anel pélvico → lesões ligamentares 
associadas 
• Estável → - Graves e costuma 
consolidar sem causar 
incapacidade 
• Instável → + Graves, dor extrema 
e não consegue andar 
12
@kafisioresumos
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
➢ Dor na virilha que aumenta ao realizar esforço 
➢ Área pode ficar inchada e com hematomas 
 
 
➢ Para fraturas estáveis de menor gravidade, geralmente apenas analgésicos e 
caminhada 
➢ Para fraturas graves, um dispositivo externo ou cirurgia para imobilizar a 
pélvis 
➢ Estabilizar o quadro clínico do paciente → controle de partes moles e fixador 
externo 
 
➢ Dor lateral do quadril → Compressão no trocânter maior 
➢ Deficiência do glúteo mínimo e médio (inserção no trocânter maior) 
➢ Diminuição da capacidade do tendão de suportar carga 
➢ Possível bursite trocantérica 
➢ Mulheres sentem + dor por ter 
quadril + largo 
 
 
➢ 30% - Banda iliotibial 
➢ 70% - Abdutores trocantéricos 
➢ Alteração no sinergismo abdutor: 
• Hipotrofia de glúteo Máx, Méd e Min. 
• Hipertrofia do Tensor da Fáscia Lata 
• Maior adução do quadril em CCF (descida, subida de 
escada, agachamento e saltos) 
Tendão do glúteo 
médio e mínimo 
Área de dor 
Banda iliotibial 
Bursa trocantérica 
13
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Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
➢ Mulheres → menor área de inserção no fêmur e menor braço de alavanca do 
glúteo médio. 
➢ Idade acima de 40 anos 
➢ Ângulo de inclinação do colo femoral menor que 134º graus 
 
➢ Paciente aponta o local da dor aumenta a acurácia do diagnóstico 
➢ Teste de Lequesne: apoio unipodal por 30 segundos, com discreto apoio no 
membro superior para auxiliar no equilíbrio do paciente 
➢ Exames de imagem 
 
➢ Dor na região lateral glútea 
➢ Dor ao deambular 
➢ Dor ao realizar pressão ou compressão sobre a área 
 
➢ Fortalecer abdutores e controle pélvico no plano frontal 
➢ Fortalecer musculatura para reduzir forças compressivas no trocânter 
➢ Ondas de choque 
➢ Injeção de corticosteroides 
➢ Cirurgia: casos refratários ao tratamento conservador 
 
➢ Contato anormal do fêmur com o acetábulo nos extremos da amplitude de 
movimento (EX: bailarinas ou lutadores livres) 
➢ Etiologia desconhecida 
➢ O impacto resulta em lesões labral e condral 
➢ PINCER é o espessamento ou maior cobertura do acetábulo 
➢ CAM é o espessamento do colo do fêmur 
14
@kafisioresumos
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
 
 
 
➢ Avaliação clínica: 
• Tratamentos prévios, histórico ocupacional, expectativas, medos e crenças 
• Avaliação da ADM e força muscular 
• Teste do impacto do quadril (FADDIR) ou FABER 
 
➢ Principais limitações encontradas: 
• Redução da ADM 
• Redução da FM, principalmente dos abdutores e flexores do quadril 
• Alterações no equilíbrio unipodal → antero-posterior e médio-lateral 
• Dor inguinal presente em 83% 
• Sinal do “C” → Local de dor no terço proximal da coxa 
➢ Educação do paciente com a movimentação, sobre o repouso e modificação de 
gestos esportivos 
➢ Aliviar a dor 
➢ Marcha proprioceptiva (encostar o pé no chão sem carga para ativar o habito 
de caminhar) 
➢ Programa de exercícios individual: 
• Exercícios de alongamento e ganho de ADM de quadril 
• Fortalecimento muscular → MI em geral, com ênfase em glúteo máximo, 
glúteo médio, rotadores laterais do quadril e abdominais 
• Duração mínima: 12 semanas 
• Componentes adicionais: taping e terapia manual → melhora a dor no 
momento 
 
NORMAL CAM 
PINCER MISTO 
15
@kafisioresumos
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
 
 
 
➢ Estalido audível ou palpável durante movimentação do quadril 
➢ Presente em 90% nos bailarinos 
➢ Intra-articular (corpo estranho, lesão labral) 
➢ Extra-articular 
 
➢ Trato iliotibial, fáscia lata e glúteo máximo se movimentando sobre o trocânter 
maior do fêmur durante movimentos de flexão, extensão e rotações interna ou 
externa 
➢ Isquiotibiais se movimentando sobre a tuberosidade isquiática 
➢ Tendão do músculo psoas sobre as fibras do ilíaco → + Fácil de ver 
 
➢ Tendão do iliopsoas rola sobre proeminências ósseas → eminência iliopectínea 
/ região anterior da cabeça do fêmur 
➢ Cisto paralabral pode estar presente 
➢ Alterações no tendão do iliopsoas 
 
➢ HMA (história da moléstia atual) 
➢ Função de MMII 
➢ Inspeção e palpação 
➢ Presença de dor 
➢ Ultrassom, RX, RM 
➢ Simular a irritação/estalido 
➢ Testes: FABER; Ober; Stintchifield test 
 
➢ Descanso 
➢ Alongamentos e Fortalecimentos 
➢ Injeções de esteroides 
➢ AINES 
➢ Modificação da atividade quando ocorre o estalido 
➢ Cirurgia em último caso → release tendíneo 
16
@kafisioresumos
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
 
 
➢ Caracterizada por morte celular 
que fragiliza a cabeça 
femoral, sofrendo 
microfraturas e com 
deformação progressiva 
➢ Mais comuns em idosos 
➢ Multifatorial e etiologia 
desconhecida 
 
➢ Ingestão de corticosteroides 
➢ Uso de álcool 
➢ Tabagismo 
➢ Várias doenças crônicas 
➢ HIV 
➢ Traumas / fraturas prévias 
➢ Luxações 
 
➢ Dor na virilha e quadril 
➢ Perda funcional 
➢ RM (ressonância magnética) 
➢ Cintilografia óssea 
➢ Radiografia 
 
 
Cabeça femoral achatada por necrose 
➢ Alívio da carga 
➢ Artroplastia total de quadril 
➢ 80% dos quadris afetados progridem 
para o colapso da cabeça femoral e 
artrite em 4 anos após o diagnóstico 
 
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@kafisioresumos
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➢ Desequilíbrio dos músculos adutores e abdominais que se inserem no púbis → 
fraqueza da parede posterior da virilha 
 
 
➢ Futebol, corrida de longa distância, movimentos de torção, flexão, mudança de 
direção, homens abaixo dos 40 anos e atletas 
➢ Desequilíbrio do reto abdominal e adutor longo → Alteração no sinergismo e 
equilíbriomuscular 
• Sínfise púbica → fulcro (ponto de apoio) 
 
➢ Síndrome do reto e adutor 
• Entesopatia no adutor (inflamação da região que liga os tendões aos ossos) 
• Patologia/Assimetria na sínfise púbica 
 
➢ Hérnia do esporte 
• Alterações na parede abdominal 
• Hérnia oculta na parede abdominal 
 
➢ Compressões nervosas: nervo obturador, cutâneo-femoral, genitofemoral e 
ilioinguinal 
➢ Alterações musculares: iliopsoas, isquiotibiais 
➢ Alterações articulares: AO quadril, sacroileíte 
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➢ Dor geralmente unilateral 
➢ Sintomas de longa duração 
➢ Dor ao espirrar, tossir e ao realizar adução/flexão de tronco resistidas 
➢ Repouso → alivio de sintomas 
 
➢ HMA 
➢ Força muscular 
➢ Gesto esportivo 
➢ Diagnóstico diferencial 
➢ US, RM 
➢ Palpação 
➢ Testes especiais: T. unilateral do adutor; T. bilateral do adutor; Squeeze test; T. 
de flexão de tronco resistida 
 
➢ Dor sem melhora com tratamento conservador 
➢ Tenotomia → Alteração da inserção do tendão 
➢ Retorno ao esporte 6-8 semanas 
➢ Fisioterapia → sintomatológica, reforço muscular, gestual esportivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
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➢ Dor pela compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme 
➢ Dor localizada e profunda na parte posterior do quadril (nádegas → piora ao 
sentar) perto da incisura isquiática 
 
 
➢ Dor com rotação externa resistida 
➢ Dor com estiramento passivo dos rotadores laterais 
➢ Comparar os lados → Inspeção e palpação 
 
➢ Alterações congênitas onde o nervo passa pelo piriforme 
➢ Trauma no músculo com hematoma 
➢ Encurtamento ou infecção muscular 
➢ Discrepância de MMII 
 
➢ Formigamento 
➢ Dormência 
➢ Lombalgia 
 
➢ AINES 
➢ Dry needling 
➢ Relaxantes Musculares 
➢ Alongamento e fortalecimento 
➢ Ultrassom 
➢ Terapia Manual → miofascial 
➢ Mudança de hábitos 
 
 
 
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Qualquer anormalidade na forma, tamanho ou orientação da cabeça femoral, 
normalmente relacionada ao mau desenvolvimento do acetábulo → Luxado, 
subluxado ou deslocável. 
 
➢ Primeiro filho → Sexo feminino 
➢ Apresentação pélvica 
➢ História familiar de displasia do desenvolvimento do quadril 
➢ Oligohidramnios → volume deficiente de líquido amniótico 
 
➢ Frouxidão ligamentar hereditária 
➢ Sexo feminino → respondem aos hormônios relaxantes maternos que induzem 
à hipotonia 
➢ Apresentação pélvica, especialmente com joelhos estendidos 
➢ Decúbito dorsal no pós-natal 
 
➢ Barlow → Estabiliza a pelve com uma mão e com 
a outra realizar flexão e ADD do quadril com 
pressão no joelho posteriormente. Positivo para 
deslocamento do quadril quando ouvir estalido 
 
➢ Ortolani → Estabiliza a pelve com uma mão e 
com a outra realiza flexão e ADD do quadril, ao 
mesmo tempo em que desloca a cabeça femoral 
anteriormente, para dentro do acetábulo. 
Positivo para redução do quadril se ouvir 
estalido 
 
 
 
 
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➢ Galeazzi → O joelho + baixo indica deslocamento posterior do quadril 
 
 
 
➢ Diagnóstico ao nascimento 
➢ Acompanhamento com US 
➢ Órteses 
• Tala de abdução de Von Rosen 
• Suspensório de Pavilik 
 
 
➢ 6-24 meses 
• Cirurgia com redução aberta ou fechada seguida de gesso 
 
➢ Acima de 2 anos 
• Cirurgia 
• Osteotomia derrotatória e varizante 
• Osteotomia para cobertura acetabular (Salter e Pemberton) 
• PO → gesso de ABD por pelo menos 1 mês 
 
 
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➢ Osteonecrose idiopática do fêmur 
➢ Necrose avascular idiopática da epífise superior da cabeça do fêmur 
➢ Falta de suprimento sanguíneo → osteonecrose → pausa no crescimento ósseo 
➢ Deformidade permanente da cabeça do fêmur 
➢ Comum em crianças entre 4-8 anos (meninos) 
 
➢ HIV 
➢ Hemofilia 
➢ Exposição ao tabagismo passivo 
➢ Baixo peso ao nascer 
➢ Baixa estatura 
➢ Malformações congênitas 
➢ Hérnia inguinal 
➢ Síndrome de Down 
 
➢ Dor no quadril ou dor referida ao joelho → Dor piora com as atividades físicas 
➢ Marcha antálgica 
➢ Teste de trendelemburg positivo 
➢ Diminuição da ADM de rotação interna e abdução de quadril 
➢ Atrofia muscular do quadril e coxa 
➢ Discrepância no comprimento dos MMII 
 
 
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➢ Sinais clínicos 
➢ Raio-X → gravidade 
➢ Classificação Herring 
lateral pillar 
➢ Início dos sintomas 
antes dos 8 anos → 
melhor prognóstico 
➢ Após 8 anos e ao 
menos 50% de 
manutenção da altura do pilar lateral → melhores resultados quando 
abordados cirurgicamente 
➢ Herring C → Quadril com mais de 50% de colapso do pilar lateral, têm 
prognóstico ruim 
 
 
➢ Depende do grau de comprometimento da cabeça do fêmur 
➢ Tratamento conservador com repouso e uso de anti-inflamatórios, fisioterapia 
para pacientes mais jovens e com doença mais branda 
➢ Osteotomia de Salter: recomendado para crianças com + de 8 anos, 
classificação B e B/C 
➢ Osteotomia proximal varizante do fêmur 
➢ Artroscopia do quadril: para o tratamento de sintomas mecânicos e impacto 
femoroacetabular 
➢ Artrodiastase: uso do fixador externo articulado p/ descompressão do quadril 
➢ Alongamento dos músculos adutores do quadril 
(geralmente estão tensos) 
➢ Alongamento dos músculos flexores e rotadores do 
quadril 
➢ Liberação miofascial para redução da tensão muscular 
ao redor do quadril 
➢ Manutenção ou ganho de força muscular (músculos do 
quadril e joelho) 
 
➢ Mobilização precoce 
➢ Manutenção ou ganho de ADM 
➢ Fortalecimento muscular 
➢ Analgesia 
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Deslocamento da cabeça do fêmur em relação ao colo 
→ Falha na fise de crescimento 
➢ Obesidade ou sobrepeso 
➢ Distúrbios endocrinológicos 
➢ Idade de 10 a 16 anos (sexo masculino) 
➢ Lesões traumáticas 
➢ Indivíduo longilíneo e alto para idade 
➢ Anteversão reduzida 
➢ Doença renal 
➢ Hipotireoidismo 
➢ Deficiência do hormônio de crescimento 
 
➢ Claudicação e incapacidade de deambulação 
➢ Dor intensa no quadril (durante a mobilização também) e dor referida no joelho 
➢ Dor na virilha → pode irradiar para a face interna da coxa até o joelho 
➢ Sinal de drehman positivo → Ao realizar flexão de quadril o membro faz 
rotação externa 
➢ Membro encurtado, abduzido e com rotação externa → Marcha em rotação 
externa (quanto mais acentuado o desvio da cabeça do fêmur, o paciente terá 
maior dificuldade na mobilidade e dor) 
➢ Em casos crônicos: hipotrofia 
➢ Agudo (sintomas a menos de 3 meses) 
➢ Crônico (sintomas a + de 3 meses) 
➢ Crônico agudizado (agravamento dos sintomas) 
 
➢ Cirurgia → Fixação in situ 
➢ Parafusos na cabeça do fêmur → Evita o deslizamento 
➢ Comum fixação profilática do quadril contralateral à lesão (é comum o 
deslizamento do outro lado até um ano após o deslizamento primário) 
➢ Mobilização articular leve e precoce 
➢ Muletas com carga parcial progressiva de 2 a 3 semanas 
➢ Deslizamento instável → Não aplicar carga por ao menos 6 semanas 
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➢ Inflamação na membrana sinovial 
➢ Sinovite transitória / quadril irritável 
➢ Meninos 2:1 
➢ Geralmente idade de 3-10 anos 
➢ Pode estar relacionado com infecção viral 
e/ou traumas 
➢ Causa desconhecida 
 
 
 
 
 
 
➢ Dor no quadril, virilha e genitais 
➢ Claudicação 
➢ ADM reduzida de quadril 
➢ Pode haver febre 
➢ Posição de flexão, rotação externa e abdução 
 
➢ Exclusão → Eliminação de outras possíveis 
patologiasde acordo com sinais e sintomas 
➢ Quadro clínico → Articulações quentes, 
vermelhas e inchadas 
 
➢ Repouso 
➢ Alívio de descarga de peso 
➢ Analgésicos – AINES 
➢ Trabalhar o retorno às atividades de vida diária e atividades físicas regulares 
 
 
Membrana sinovial 
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Pra potencializar seu aprendizado você pode:
PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita 
sobre o que você acabou de ler
Resolver questões e adicionar informações dos
exercícios pra complementar seu resumo
Praticar a auto explicação de cada tópico (em
voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir
quando precisar revisar os conceitos)
Indico o
aplicativo
"sanar saúde"
pra resolver
questões
Parabéns por concluir
a leitura desse capítulo
LEMBRETE: 
Agende sua próxima revisão no cronograma de
estudos (defina a data de acordo com as datas 
de provas e ou atividades ligados a esse tema) 
A repetição gera memorização a longo prazo
Ações pra executar na pausa:
 
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
Você é um ser humano, não um fazer humano!
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➢ Articulação fêmur-tíbia 
➢ Articulação tíbia-fíbula 
➢ Articulação do tipo gínglimo 
➢ Ligamento cruzado anterior 
(LCA) e ligamento cruzado 
posterior (LCP) 
 
➢ Meniscos mediais e laterais 
(forma em C com maior 
superfície de contato). 
Função: deslizamento de 
estruturas ósseas e absorção de 
impacto 
 
➢ Ligamento colateral lateral e 
medial 
➢ Patela 
• Maior osso sesamóide: 
7 facetas 
• Altas forças de 
cisalhamento 
 
➢ Tróclea 
• Recoberta por uma fina camada de cartilagem 
• Possui facetas lateral e medial 
• Promove estabilidade patelar 
 
➢ Alinhamento estático 
• ângulo Q 
✓ Homens: 10-13º 
✓ Mulheres: 15-17º 
 
 
 
 
 
 
 
Função da articulação 
patelofemoral: 
Aumentar o torque do 
quadríceps 
 
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➢ Principal motor extensor do 
joelho: QUADRICEPS 
 
➢ Principal motor flexor do 
joelho: ISQUITIBIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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➢ Forma mais comum de artrite 
• Afeta todas as estruturas 
teciduais da articulação 
(cartilagem, osso, músculos e 
ligamentos) 
• Acomete indivíduos de idade igual 
ou maior que 50 anos (OA 
primária) 
• Doença crônica que afeta a 
mobilidade, sono e qualidade de 
vida de seus portadores 
 
• Acupuntura → Diminui dor (sem evidencias concretas) 
• Bengala → Recomendado para OAJ e incerto para OA em múltiplas 
articulações 
• Fortalecimento muscular → Exercícios isométricos promove contração sem 
exacerbar o processo inflamatório 
• Perda de peso → 5% em 20 semanas 
 
➢ Artroplastias (parcial ou total) 
Enfermaria: 
• Mobilização precoce → PO 
• Mobilização patelar 
• Ganhar ADM → Flexão e extensão máxima até 3 meses 
• Realizar descarga de peso e marcha 
 
Ambulatório: 
• Ganho de ADM → 0-90° / 100° (0 – 4 semanas); 0 – 130º (4 – 8 semanas) 
• Bicicleta estacionaria 
• Crioterapia → Reduz sangramento no P.O e necessidade de analgésicos 
• Ênfase no ganho de força muscular do quadríceps e musculatura proximal 
 
 
 
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• 1% de todas as fraturas 
• Patela → transmissão de forças 
• Trauma direto com o joelho flexionado 
 
 
➢ TRATAMENTO 
Não cirúrgico → Fraturas sem desvio ou com desvio de 
até 4mm 
• Mecanismo extensor de joelho intacto → Paciente consegue estender o joelho 
• Fratura vertical → Usar brace (10º graus de flexão) e ganho de ADM aos poucos 
• Mobilização a partir do 10° dia 
• Consolidação em média 6 semanas 
 
Cirúrgico → Fraturas cominutivas, transversais e/ou com desvios 
• Redução anatômica e manutenção da superfície articular 
• Fratura transversa → Banda de tensão é mais utilizado 
• Realizar mobilização e ganho de ADM precocemente 
 
 
➢ Trauma direto e compressão axial 
➢ 1% de todas as fraturas 
➢ Acidentes automobilísticos 
➢ Lesões associadas → Ligamentos e meniscos 
 
 
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➢ TRATAMENTO 
Não cirúrgico → Depende da classificação da fratura 
• Proibido carga (+ou- em 6 semanas) 
• Usar brace articulado 
• Realizar mobilização sem carga 
 
Cirúrgico → Maioria dos casos 
• Proibido carga (+ou- 6 semanas) 
• Mobilização sem carga 
• Após consolidação → realizar fortalecimento e retorno às atividades 
• Manter congruência articular 
 
 
➢ TENDÃO 
• Conecta o músculo ao osso 
• Transmite forças → gera movimento 
• Fibroelásticos → Várias formas (cordão/bandas/tiras) 
• Suporta altas cargas 
• Grandes forças nos movimentos excêntricos 
• Multifatorial 
• Matriz 
✓ Extracelular + tenoblastos (↑ metabolismo) e tenócitos (↓ metabolismo) 
constituem cerca de 90% a 95% dos elementos celulares 
✓ Tenócitos são responsáveis pela síntese de colágeno e por todos os 
componentes da matriz extracelular → Processo de reparação (equilíbrio 
entre a produção e a degradação da matriz extracelular) 
 
➢ Composição: 70% água; 30% “massa seca” 
• Massa seca: Colágeno tipo I 65%-80% e Elastina 2% 
 
➢ Metabolismo 
• 7,5 vezes mais baixo que nos músculos 
• ↓ taxa metabólica + capacidade anaeróbica ↑ = melhor capacidade de sustentar 
cargas por longos períodos e com ↓ risco de isquemia/necrose 
• ↓ metabolismo (↓ O2) = cicatrização lenta 
 
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➢ Overuse / alterações anatômicas / biomecânicas / cargas excessivas por 
longos períodos / repetição 
 
➢ Origem do tendão patelar (65-70%) - Seta VERMELHA 
 
➢ Inserção do tendão do quadríceps (20-25%) - AMARELA
 
➢ Inserção do tendão patelar (5-10%) - AZUL 
 
1. REATIVA → Processo inflamatório agudo 
2. AUSÊNCIA DE REPARO TECIDUAL → ↓ metabolismo (↓ O2) 
3. DEGENERATIVA 
 
➢ Dor ao realizar atividades físicas → Relacionado com carga no tendão 
➢ Dor ao saltar 
➢ Dor ao permanecer muito tempo sentado ou agachado 
➢ Inspeção e Palpação 
➢ Aplicar o VISA-P (questionário) 
➢ Exercícios com carga → Concêntrico; Excêntrico (CCF); Heavy-Slow 
➢ US → Acelera processo inflamatório 
➢ LASER → Normaliza o funcionamento das células 
➢ AINES 
➢ Corticóides (não é muito benéfico para tendão → causa destruição) 
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➢ Caracterizada por dor retropatelar (atrás da petela) e peripatelar (ao redor da 
patela) associada à descarga 
de peso ou tensão na região 
 
➢ Etiologia multifatorial 
 
 
➢ Degeneração da cartilagem da 
patela (amortecedor natural) 
➢ Amolecimento da cartilagem 
➢ Destruição da cartilagem da 
região patelofemoral → Dor 
➢ GRAUS: 
 
Grau 0 - Normal 
 
 
 
Grau 1 - Anormalidade do sinal de cartilagem, mas 
arquitetonicamente intacta 
 
 
 
 
 
Grau 2 - Defeitos de desgaste superficial ou focais 
envolvendo menos de 50% da espessura da cartilagem 
 
 
 
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Grau 3 - Defeitos envolvendo mais de 50% da 
espessura da cartilagem, sem edema ósseo 
 
 
 
 
Grau 4 - Defeito/perda de cartilagem de 
espessura total com edema de medula óssea 
associado 
 
 
 
 
➢ Aumento da ADD de quadril e da RM do fêmur e da tíbia nas atividades em 
cadeia cinética fechada (CCF) 
➢ Mal alinhamento patelar → Lateralização em relação ao fêmur, nas atividades 
em cadeia cinética aberta (CCA) 
➢ Aumento do estresse na articulação patelofemoral 
➢ Diminuição da área de contatoe aumento da pressão → maior transferência 
da carga para o osso subcondral 
➢ Maior atividade metabólica do osso subcondral patelar 
 
➢ Fraqueza de quadríceps → Fator de risco 
➢ Déficit de força muscular do quadríceps e atraso na ativação no vasto medial 
em relação ao vasto lateral 
➢ Fraqueza muscular, atraso e diminuição do tempo de ativação do glúteo médio 
e dos rotadores laterais do quadril 
OBS: Fraqueza do glúteo médio → O desalinhamento 
do mecanismo extensor desequilibra os 
componentes laterais e mediais do quadríceps 
 
 
 
 
 
Dor no joelho manda 
informação para o 
cérebro, que responde pro 
joelho contrair menos 
(preservação do corpo pra 
não aumenta a dor) → 
inibição do artrogênica do 
quadríceps 
 
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➢ Clínica 
➢ HMA – História da moléstia atual 
➢ Trofismo muscular 
➢ Força força muscular + ADM 
➢ Step-down test 
➢ Palpação e inspeção 
 
➢ Taping 
➢ Joelheira (sem furo e firme) 
➢ Melhora da dor e da função 
➢ Fortalecer glúteos médio e mínimo para diminuir a pressão patelofemoral 
(restauração do alinhamento dos MMII) 
➢ Fortalecimento do quadríceps 
• 0-2 semanas → Controlar angulação de proteção (45° a 90° graus de 
proteção do joelho para ter menos dor e restringir angulação para ter 
menos estresse mecânico) 
• Expor a articulação patelofemoral a altas forças de cisalhamento 
• Aumenta a área de contato da articulação 
• Reduzir o estresse na articulação patelofemoral 
• Aumentar a tolerância à carga na articulação patelofemoral → Melhora a 
qualidade da cartilagem articular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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➢ Luxação patelar 
• Ocasionada pela contração do 
quadríceps com joelho em 
semiflexão e rotação interna do 
fêmur associado 
• Deslocamento da patela é 
geralmente região lateral 
• Corresponde a 2-3% de todas as 
lesões de joelho 
• Ruptura do ligamento 
patelofemoral em 90% dos casos 
• Adultos jovens (15-20 anos) 
 
 
➢ Patela alta 
➢ Displasia do sulco troclear (promove a estabilidade patelar) 
➢ Distancia TA-GT (medir distância entre o fundo da tróclea até a TAT) 
➢ Menor de 16 anos no 1° episódio 
 
 
➢ Cirúrgico ou conservador 
➢ Menor índice de recidiva a curto e médio prazo 
➢ Resultados funcionais do tratamento cirúrgico semelhantes ao conservador 
➢ Realinhamento proximal (reconstrução do ligamento patelofemoral + release 
Lateral) 
➢ Realinhamento distal (Trillat e Fulkerson): 
• Medialização da TAT 
• Distalização da TAT 
• Anteriorização da TAT 
 
➢ Tratamento Fisioterapêutico (Conservador ou PO) 
• Melhora da dor e função 
• Fortalecimento muscular 
 
 
 
 
 
 
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➢ Gordura que amortece impacto e 
estimula processos inflamatórios → 
associado ao aparecimento de 
osteoartrite 
➢ Relacionado com liberação de 
citocinas e liberação de colágeno 
➢ Fonte de dor → Vastamente inervada e 
vascularizada 
➢ Dor infrapatelar 
➢ Dor ao realizar esforço 
➢ Dor piora a palpação 
 
 
➢ Projeção da membrana sinovial 
dentro da articulação (nutrição e 
proteção) 
➢ 4 tipos → Divididas pela localização 
➢ Pode ser assintomática 
➢ Pode estar/ser irritada → traumas, 
entorses, movimentos repetidos de 
flexão-extensão 
➢ Dor localizada na região medial da 
patela → piora com o esforço 
 
➢ Corrigir biomecânica que gera dor 
➢ Muito similar ao tratamento da síndrome da dor patelofemoral 
➢ Considerar o uso de recursos que atuem na inflamação como: 
• US → Acelera o processo inflamatório 
• LASER → Normaliza o funcionamento das células 
 
 
 
 
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➢ Estiramento de Isquiotibiais 
➢ Prevalente no futebol, futebol americano e atletismo 
➢ Dor aguda com ruptura das fibras dos isquiotibiais 
➢ Graus: 
Grau 1: Lesão pequena (microscópica), sem equimose, com pouca perda da função 
Grau 2: Lesão maior, com ou sem equimose, com perda importante da função 
Grau 3: Ruptura completa da fibra muscular, com equimose e incapacidade 
funcional 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Mecanismo de lesão → chute, aceleração, desaceleração e mudança de 
direção (contração súbita com o músculo alongado) 
➢ Isquiotibiais ATIVOS durante todas as fases da corrida 
➢ Pico de ativação: entre o final da fase de balanço e o início do contato inicial 
(estendendo o joelho com flexão de quadril) 
➢ Maior comprimento da fibra no final da fase de balanço - 110% 
➢ Altas forças excêntricas e concêntricas entre as fases de balanço e apoio 
inicial 
➢ Bíceps femoral é o + alongado e + lesionado 
 
➢ Contração excêntrica + alongamento 
que excede os limites do tecido 
➢ Desfavorecimento biomecânico e 
fisiológico 
➢ Incoordenação → déficit na ativação → 
lesão no tecido 
➢ Quanto mais encurtado e fraco: 
maior risco de lesão 
➢ Quanto mais fraco e alongado: 
grande risco de lesão 
➢ Quanto mais forte e encurtado: 
há risco de lesão 
➢ Quanto mais forte e alongado: 
menor risco de lesão 
Sarcômero → Quanto menos 
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➢ Idade acima de 23 anos → Associado ao envelhecimento 
➢ Negros 
➢ Lesão prévias → adaptações teciduais devido à lesão 
 
➢ Desequilíbrios musculares 
➢ Força muscular 
➢ Assimetria bilateral → IQT + fraco 
➢ Pico de torque flexor em maiores angulações de flexão 
➢ Fadiga → Músculo incapaz de resistir ao over lengthening 
➢ Falta de concentração, redução da propriocepção e incoordenação 
 
➢ 3° dia: Emaranhado de células para fibrose e degeneração 
➢ 5° - 14° dia: Formação de mioblastos → regeneração 
➢ 21° dia: Tecido se interliga no meio da fibrose 
 
➢ Fisioterapia modula o processo inflamatório para que forme menos cicatriz 
(com tecido organizado) → Visa uma boa qualidade muscular 
➢ PRICE nas primeiras 48 horas 
➢ Exercícios leves isométricos e alongamento: 3-5 dias 
➢ Evoluir com exercícios isotônicos 
➢ Inibição neuromuscular 
➢ Treino excêntrico 
• Nórdico → não usa próximo ao jogo pois gera fragilização do músculo 
• Cadeira flexora 
• Stiff legged deadlift 
• Laser e Ultrassom 
 
 
 
 
 
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➢ Inflamação dos tendões na região 
medial 
➢ Possível bursa da pata de ganso 
➢ Na rotação de joelho, o ligamento 
colateral medial seguro o 
movimento 
➢ Quando há grande estresse na 
região → Tendinopatia 
➢ Fricção na região 
 
➢ Dor na região interna do joelho ao correr ou subir/descer escadas 
➢ Dor à palpação 
➢ Diminuição da força muscular 
➢ Desvios de marcha 
➢ Diminuição da ADM 
➢ Disfunção postural 
 
➢ Evitar movimentos que irritem a região 
➢ Reforço muscular 
➢ Fortalecimento de isquiotibiais e quadríceps 
➢ AINES e US 
 
 
 
 
 
Músculo 
semitendíneo 
Músculo 
gracíl 
Músculo 
sartório 
Tendão de inserção 
dos 3 músculos 
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➢ Coleção de fluído na região poplítea (liquido sinovial) → Entre os tendões do 
músculo gastrocnêmio e semimembranoso (parte posterior do joelho) 
➢ Benigno 
➢ Consequência de fraqueza muscular 
➢ Relacionado a processos inflamatórios 
intra-articulares no joelho 
➢ Corpos estranho oriundos de: 
• Osteoartrite 
• Artrite 
• Lesão LCA 
• Lesão de menisco 
 
➢ Independente da articulação do joelho (não tem comunicação com a 
articulação) → “aparece sozinho” 
 
➢ Distensão da Bursa, localizada na região posterior do joelho → Possui 
comunicação com a articulação 
 
➢ Dor posterior (aperto) → Inchaço 
➢ Presença de uma massa na região poplítea (palpável ou não) 
➢ ADM limitada 
➢A rigidez na parte de trás do joelho às vezes aumentada pela atividade 
➢ Muitas vezes assintomático 
 
➢ Fisioterapia tem como foco de tratamento na causa do cisto → OA, lesão de 
LCA, ruptura de menisco, PO de alguma cirurgia, artrite, etc 
➢ Muitas vezes resolve espontaneamente 
➢ AINES 
➢ Corticoides 
➢ Cirurgia em último caso 
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➢ LCA → Impede a rotação interna do fêmur em relação a tíbia (valgismo pode 
estar associado) 
➢ Origem: Face medial do côndilo lateral 
➢ Inserção: Platô tibial 
➢ Possui 2 bandas: Antero-medial (AM) e 
Póstero-lateral (PL) → responde a forças de 
tensão rotacional 
➢ Menor comprimento: 90º graus de flexão 
(ligamento relaxado) 
➢ Maior comprimento: Final da extensão 
(ligamento estirado) 
➢ 70 - 84% das lesões de LCA ocorrem SEM contato com o chão e em mudanças 
de direção, desaceleração abrupta durante a corrida e aterrissagem de saltos 
e rotação sobre os joelhos 
➢ Rotação interna de fêmur + Adução + semiflexão de joelho = Entorse 
 
➢ Lesão LCM → 13% 
➢ Lesões de meniscos → 64% - 77% 
➢ Lesão na cartilagem → 70 - 90% 
 
➢ História da Moléstia Atual 
➢ Testes especiais (confirma diagnóstico): Gaveta anterior; Lachman; Pivot-shift. 
 
Levar em consideração o nível de atividade e a idade do paciente para a escolha 
do tipo de enxerto 
 
 
 
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➢ AUTOGRAFT (Enxerto Autólogo) 
 
• Tendão Flexor (Hamstrings): Semitendíneo e Grácil → 
tendão fixa na tíbia e no fêmur com parafusos (Une osso 
com ligamento, portanto demora + pra consolidar, porém 
é mais forte que o patelar) 
 
• Tendão Patelar (Bone-patella tendon-bone): 1/3 central 
do tendão patelar com blocos ósseos da pólo superior 
da patela e da tuberosidade anterior da tíbia → Une osso 
com osso (consolida melhor) 
 
• Tendão Quadriciptal: Menos utilizado 
 
➢ ALLOGRAFT (Enxerto Homólogo) 
 
• Banco de tecidos (cadáver) → Tibial anterior e posterior, tendão calcâneo, 
tendão flexor e patelar 
• Maior risco de infecção, rejeição do enxerto e falha 
• Contraindicado para indivíduos jovens e ativos 
 
 
➢ Enxerto de Tendão Flexor (Hamstring Graft) 
 
1. Fase inicial de cicatrização 
• Evitar movimentos anteriores à tíbia 
• Necrose na zona central do enxerto 
• 1º dia - 4 semanas 
• Ausência de revascularização 
• Enxerto é frágil → Evitar estresse excessivo 
 
2. Fase proliferativa (Revascularização) 
• Maior atividade e proliferação celular, síntese de matriz extracelular e 
revascularização do enxerto causada pela liberação de fatores de crescimento 
durante a fase de necrose (construção do enxerto) 
• 4ª semana - 12ª semana 
• Aumento da densidade celular 
• Fragilidade mecânica do enxerto 
 
3. Fase de ligamentização 
• Remodelação do enxerto e retorno da celularidade e vascularização aos níveis 
do LCA normalmente 
• Organização das fibras de colágeno 
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• 6 meses a 2 anos 
• Aumento das propriedades mecânicas do enxerto 
➢ Descarga de Peso 
• Descarga de peso precoce melhora 
propriocepção, resistência e não 
compromete a estabilidade do joelho 
• Diminui a incidência de dor anterior 
• Descarga conforme a dor paciente 
 
➢ Crioterapia 
• Eficaz para redução imediata da dor 
• Deve ser utilizada para auxiliar na redução da inibição artrogênica do 
quadríceps causada pela dor 
• SEM efeito no edema 
• 20 minutos, 4-6x no dia ou de 2-2 horas 
 
➢ Ganho de ADM (passiva) 
• Iniciada imediatamente após a cirurgia para evitar perda de ADM 
• Progredir de forma leve entre o 5° e 7° dia de P.O 
• Enfatizar o ganho de extensão e flexão de joelho 
• Importante que o paciente esteja com a ADM completa no período pré-
operatório para minimizar o risco de fibrose do joelho 
• Perda da extensão completa de joelho é uma complicação comum no P.O de 
reconstrução do LCA → Incapacidade de ativar o quadríceps e aumento da 
pressão na articulação patelofemoral → Ocorre DOR 
 
➢ Bicicleta Ergométrica 
• Auxilia na manutenção da ADM 
• Maior velocidade e maior carga → menor tensão no enxerto 
• Pode iniciar na 2ª semana de P.O 
 
➢ Fortalecimento Muscular 
• Isquiotibiais → Aguardar até a 6ª semana para iniciar o fortalecimento 
• Tríceps Sural → Absorção da carga axial 
• Maior controle sobre o valgo dinâmico 
 
➢ Fortalecimento Quadríceps 
• Principal músculo afetado após reconstrução do LCA 
• Iniciar exercícios isométricos desde a primeira semana de P.O 
• Fortalecimento a partir da 3ª semana 
• Pode associar com corrente russa ou FES 
• CCA (cadeia cinética aberta) e CCF (cadeia cinética fechada) → Associação 
entre as duas modalidades é melhor para o ganho de força muscular e 
retorno às atividades esportivas 
 
Restrição da carga 
→ Deletério para a 
cartilagem 
Descarga de peso 
controlada → Efeito 
de nutrição 
 
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➢ CCA x CCF 
• Deve-se conhecer o tipo de enxerto utilizado para escolha correta dos 
exercícios 
• Respeitar as fases de cicatrização do enxerto 
• CCA aberta pode ser iniciada precocemente com angulação de proteção de 
90º- 45º graus 
• CCF → Descarga de peso gera maior compressão e menor cisalhamento 
anterior 
 
➢ Controle Neuromuscular e Coordenação 
• Treinos de perturbação podem ser incorporado a partir da 3ª semana 
• Treino avançado: Treinos pliométricos, de desaceleração do salto e controle 
do momento abdutor do joelho na aterrissagem 
 
➢ Tempo de Duração da Reabilitação e Supervisão 
• Não há consenso quanto ao número de sessões por semana 
• Retorno às atividades esportivas (6 meses x 9-12 meses) 
 
 
➢ Compreendido pelo LCL, tendão do músculo poplíteo e 
ligamento poplíteo-fibular 
➢ Responsável pela restrição das forças em varo do joelho e 
da rotação póstero-lateral da tíbia 
➢ Estabilizador secundário da anteriorização e 
posteriorização da tíbia 
 
 
 
 
 
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➢ Mecanismo de lesão: Traumático 
➢ Geralmente ocorre por meio trauma direto na região anterior da tíbia, no 
sentido posterior 
➢ Comumente ocorre em associação com outras lesões ligamentares e fraturas 
peri-articulares 
➢ Deficiência do LCP aumenta a pressão no compartimento medial do joelho e na 
articulação patelofemoral 
➢ Restringe a posteriorização da tíbia 
➢ Aumento do deslocamento antero-posterior da tíbia durante subida de escada 
e corrida 
➢ Lesão isolada do LCP → Tem maior prejuízo funcional em comparação à lesão 
isolada do LCA 
➢ Grau de lesão: 
• Grau I: deslocamento posterior de até 
5mm da tíbia 
• Grau II: 6-10 mm 
• Grau III: >10 mm 
 
 
 
 
 
 
➢ Indicado para lesões grau III (alto deslocamento da tíbia em relação ao fêmur) 
➢ Grande potencial de cicatrização 
➢ Lassidão residual de 2mm - 6mm 
➢ Reconstrução isolada tem maior chance de falha se o paciente apresentar 
instabilidade posterolateral 
➢ Tipos de enxerto: tendão calcâneo ou tendão quadriciptal, com bloco ósseo 
 
 
 
 
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➢ Descarga de Peso 
• Durante a descarga de peso há uma tendência de cisalhamento anterior da 
tíbia (efeito protetor ao LCP) 
• Permitida carga total progressiva conforme tolerância 
 
➢ Ganho de ADM (passiva) 
• Respeitar as tensões no LCP 
• 70% dos estudos permitem ADM de 90º graus entre a 4-8 semana e 120º entre 
a 6-12 semanas 
• 70º graus até a 4ª semana → 90º até a 6ª semana → GANHO PROGRESSIVO 
• Realizar anteriorizando a tíbia passivamente até a 10ª semana para garantir 
proteção ao enxerto 
 
➢ Uso de Imobilizador (Brace) 
• 73% dos estudosindicam o uso por 6-8 semanas 
• 9% não indicam o uso 
 
➢ Fortalecimento Muscular 
• Quadríceps em CCA 
✓ Melhora funcional 
✓ Diminui o estresse, especialmente quando realizado entre 0º- 60º graus 
✓ Angulação de proteção da articulação patelofemoral (45º-90º) 
✓ Isometria em diversas angulações 
 
• Quadríceps CCF 
✓ Seguro contra as forças de cisalhamento anterior 
✓ 10º graus de agachamento → Aumento da tensão no LCP 
✓ Início na 2ª semana em superfícies estáveis → com carga controlada 
 
• ISQUIOTIBIAIS 
✓ Responsáveis pela posteriorização da tíbia com aumento da flexão do joelho 
→ Não trabalhar isolado 
✓ Retardar o início do fortalecimento dos IQT → Iniciar após 8° semana 
 
➢ Treino sensório-motor 
• Iniciar assim que possível, pois o LCP possui grande quantidade de 
mecanorreceptores e sempre respeitando as angulações de proteção 
• Evolução progressiva dos exercícios → Após a 12ª semana, não há restrições 
quanto ao tipo de exercício devido às tensões no enxerto 
• Enfoque nos déficits funcionais do paciente 
 
 
 
 
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➢ Grau de lesão 
• Grau I: deslocamento de até 5mm 
• Grau II: 6-10 mm 
• Grau III: >10 mm 
 
➢ Ligamento Colateral Medial (LCM) 
• Efeito de estabilização não é 
muito forte 
• Grau I e II → Tratamento 
conservador 
• Grau III → Conservador ou 
cirúrgico 
 
➢ Ligamento Colateral Lateral (LCL) 
• Grau I e II → Tratamento 
conservador 
• Grau III → Cirúrgico 
 
➢ Cuidados são os mesmos que LCA e LCP 
➢ Evitar valgo e varo, de acordo com o ligamento abordado 
➢ Trabalhar quadríceps → motor do joelho (evolução progressiva) 
➢ FOCO nos déficits funcionais 
➢ US ou Laser para acelerar a cicatrização 
➢ Mobilizar precoce 
➢ Carga axial precoce 
➢ Brace 
 
 
 
 
 
 
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➢ Formato de crescente e em cunha 
➢ Localizados nos aspectos medial e lateral do joelho 
➢ Regiões periféricas de cada menisco (zona vermelha) são espessas, convexas e 
ligadas à capsula articular 
➢ Regiões internas de cada menisco (zona branca) são mais finas e afuniladas 
 
 
➢ Semicírculo, mais largo e na região posterior 
➢ Inserção femoral mais firme com movimento reduzido → Fibras profundas do 
ligamento colateral medial 
➢ Menisco com maior risco de lesão 
➢ Ponto de fragilidade → Região medial do corno posterior é a menos móvel do 
menisco medial 
➢ Formato quase circular → Corno anterior e posterior +ou- da mesma largura → 
se movem na mesma magnitude 
➢ Ocupa a maior parte da superfície articular (80%) 
➢ Mais móvel → não apresenta ligação com o LCL 
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➢ Transmissão de carga 
• 70% da carga lateral e 50% da carga medial é transmitida pelos meniscos 
• Retirada do menisco medial: redução de 50% - 70% da área de contato e 
aumento de 100% do estresse articular 
• Retirada do menisco lateral: redução de 40%-50% da área de contato e 
aumento de 200% - 300% do estresse articular 
 
➢ Absorção de impacto 
• Absorção do impacto intermitente gerado pela marcha 
• Menistectomia parcial: 20% menor absorção de impacto pelo joelho → Maior 
chance de desenvolver osteoartrite 
 
➢ Estabilidade articular 
• Meniscos aumentam a congruência articular devido ao seu formato 
• Corno posterior do menisco medial → Principal estabilizador à anteriorização 
da tíbia após lesão LCA 
 
➢ Nutrição articular, lubrificação e propriocepção 
• Sistema de microcanais intrameniscais próximos aos vasos sanguíneos com 
comunicação para a cavidade sinovial → Transporte de fluídos e nutrição da 
cartilagem 
• Mecanoceptores de adaptação rápida e lenta nos cornos anterior e posterior 
• Feedback sensorial e propriocepção 
 
➢ Ocorre após entorse de joelho sem contato ou após trauma em varo ou valgo 
➢ Produz estalido em flexão/extensão 
➢ O excesso de sensibilidade a palpação sugere ruptura do menisco 
➢ Lesão do menisco lateral: 
• Mais comum após entorse de joelho, associada à lesão aguda do LCA 
• Mais comum em pacientes jovens 
 
➢ Lesão do menisco medial: 
• Mais comum do tipo degenerativa ou após lesão crônica do LCA. 
 
 
 
 
 
 
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MENISCECTOMIA PARCIAL 
➢ Descarga de peso: 
• Carga total progressiva 
• Recomenda-se o uso de muletas de forma sintomática 
• Dor e a ativação do quadríceps devem ser levadas em consideração para 
retirada das muletas 
• Evitar padrões anormais de marcha 
 
➢ Crioterapia: 
• Reduz a inibição artrogênica do quadríceps causada pela dor → Analgesia 
• 20 minutos, 4-6x no dia ou de 2-2 horas 
 
➢ Ganho de ADM (passiva): 
• Completar ADM máxima o quanto antes 
• Enfatizar ganho de extensão e flexão 
• Estado de degeneração articular prévio 
 
➢ Fortalecimento Muscular: 
• Pode ser iniciado na primeira semana de P.O 
• Progressão da carga e dos exercícios → Levar em consideração a dor 
• Fortalecimento do quadríceps (CCA x CCF) 
 
SUTURA MENISCAL 
➢ Descarga de peso: 
• Não há consenso na literatura quanto ao início da descarga de peso 
• Descarga de peso imediata parece não afetar a cicatrização do menisco 
• Técnica cirúrgica parece exercer maior influência na reabilitação 
 
Vertical 
longitudinal Vertical radial Horizontal 
Oblíqua Degenerativa 
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➢ Crioterapia: 
• Analgésica 
• Redução da inibição artrogênica do quadríceps causada pela dor 
• 20 minutos, 4-6x no dia ou de 2-2 horas. 
 
➢ Ganho de ADM (passiva): 
• Completar ADM máxima o quanto antes 
• Enfatizar ganho de extensão e flexão 
• Estado de degeneração articular prévio 
• Restrição em 0º- 90º graus até a 4ª-6ª semanas 
• Não restringir a ADM parece não afetar a cicatrização do menisco 
• Restrição de ADM + descarga de peso = Piores resultados funcionais a longo 
prazo e maior tempo para retorno ao esporte 
 
➢ Fortalecimento Muscular: 
• Pode ser iniciado na primeira semana de P.O 
• Ativação do quadríceps (CCA x CCF) 
• Progressão da carga e dos exercícios → levar em consideração a dor 
• Restringir agachamento até 60ª graus por 8-12 semanas 
• Evitar fortalecimento de IQT até a 8ª-10ª semana pois possui ligação íntima com 
a cápsula articular e os meniscos 
 
RECONSTRUÇÃO DO LCA + SUTURA MENISCAL / MENISCECTOMIA PARCIAL 
 
➢ Meniscectomia parcial → Não altera o protocolo de reabilitação da 
reconstrução do LCA de forma significativa; Evoluir com os exercícios de 
corrida e salto de forma mais conservadora, dependendo do tamanho da lesão 
do menisco. 
➢ Sutura meniscal → Aumento do potencial de cicatrização quando realizada 
concomitante com a reconstrução do LCA 
 
RECONSTRUÇÃO DO LCA ASSOCIADA À SUTURA MENISCAL 
 
➢ Ganho de ADM (passiva) 
• Deve ser realizada de forma imediata, independente da extensão e 
complexidade da lesão 
• Enfatizar ganho de ADM em extensão 
• Reparo de lesões simples: 
✓ 90º- 100º flexão (2ª semana) 
✓ 105º - 115º flexão (3ª semana) 
✓ 120º - 135º flexão (4ª semana) 
 
 
 
 
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➢ Apofisite (inflamação da apófise → região de junção do tendão/ ligamento com 
o osso) da tuberosidade anterior da tíbia 
➢ Tração excessiva do tendão patelar em sua origem → Gera um processo de 
inflamação crônica 
➢ Perda da continuidade da junção patelar do tendão com a cartilagem e o osso 
na tuberosidade anterior da tíbia 
 
 
➢ Dor na tuberosidade anterior da tíbia após atividades físicas (corridas, saltos, 
agachamentos) 
➢ A longo prazo a dor é independente da atividade e é possível observar uma 
proeminência óssea maiorna tuberosidade da tíbia 
➢ Edema presente no início dos sintomas 
➢ Bilateral em até 30% dos casos 
➢ O adolescente pode apresentar marcha antálgica 
➢ Tensão muscular no quadríceps e nos isquiotibiais 
 
 
 
 
 
 
 
Tendão 
patelar 
Lesão 
INFLAMAÇÃO 
→ TENDINOPATIA 
→ MICROAVULSÕES 
→ OSSIFICAÇÃO 
IRREGULAR 
→ DOR 
 
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➢ Síndrome de Sinding-Larsen-Johansson 
➢ Síndrome de Hoffa 
➢ Tumores de partes moles ou ósseo 
➢ Avulsão ou ruptura do tendão patelar 
➢ Condromalácia patelar 
➢ Tendinopatia patelar 
➢ Apofisite infecciosa 
➢ Osteomielite da tíbia proximal 
➢ Fratura do tubérculo tibial 
 
➢ RM (ressonância magnética) 
➢ RX → Observação de fragmentações ósseas (comum após 3-4 meses de 
sintomas) 
➢ Fase crônica → Fragmento ósseo pode se fundir com a tuberosidade da tíbia 
➢ Doença autolimitada e normalmente se resolve até a maturidade esquelética 
 
➢ Crioterapia e eletroanalgesia para redução da dor 
➢ Bandagens para a redução da dor durante as atividades 
➢ Estimulação elétrica neuromuscular para fortalecimento muscular do 
quadríceps (evitando sempre a tração excessiva do tendão) 
➢ Alongamentos 
➢ Controle de dor → Melhora durante o repouso 
➢ Fortalecimento muscular de todo o membro inferior e tronco (de acordo com 
os déficits encontrados na avaliação inicial) 
➢ Controle motor e treino da função 
➢ Orientação e educação do paciente 
➢ AINES 
➢ Corticosteroides → CONTRA INDICADO pois aumenta a chance de ruptura do 
tendão patelar 
 
 
 
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➢ Lesão da região do polo inferior da patela, na junção miotendínea 
➢ Relacionado à tração, overuse e epífise na região 
➢ Pode estar acompanhado de uma calcificação do polo inferior da patela 
➢ Crianças e adolescentes entre 10-15 anos 
➢ Evidência radiográfica de fragmentação do polo inferior da patela 
➢ Relacionado com sobrecarga da região 
 
➢ Dor no polo inferior da patela + claudicação 
➢ Piora dos sintomas ao subir e descer escadas, 
agachar, saltar, correr, etc 
➢ US e RM → Identificar se tem fragmentação óssea do 
polo inferior da patela 
➢ Difícil diagnóstico → confunde com osteocondrite, 
tendinopatia patelar e osgood-schlatter 
➢ Pode ser classificada em 4 fases: 
• Estágio 1 → Achados normais 
• Estágio 2 → Calcificações irregulares no polo inferior da patela 
• Estágio 3 → Coalescência da calcificação 
• Estágio 4ª → Incorporação da calcificação na patela para produzir uma 
configuração radiográfica normal da área 
• Estágio 4B → Massa de calcificação separada da patela 
 
➢ Reduzir estresse mecânico 
➢ Verificar estruturas adjacentes (quadril, tornozelo) 
➢ Manter o paciente sempre ativo 
➢ Fortalecimento muscular com ênfase no glúteo médio 
➢ AINES 
➢ Recursos analgésicos 
➢ Alivio dos sintomas com calor, mobilização ou crioterapia 
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Pra potencializar seu aprendizado você pode:
PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita 
sobre o que você acabou de ler
Resolver questões e adicionar informações dos
exercícios pra complementar seu resumo
Praticar a auto explicação de cada tópico (em
voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir
quando precisar revisar os conceitos)
Indico o
aplicativo
"sanar saúde"
pra resolver
questões
Parabéns por concluir
a leitura desse capítulo
LEMBRETE: 
Agende sua próxima revisão no cronograma de
estudos (defina a data de acordo com as datas 
de provas e ou atividades ligados a esse tema) 
A repetição gera memorização a longo prazo
Ações pra executar na pausa:
 
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
Você é um ser humano, não um fazer humano!
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Tornozelo → Tíbia, Fíbula e Tálus 
Pé → Retro pé, Médio pé e Ante pé 
 
➢ Vista posterior → Lig. transverso, tibiotalar 
posterior e calcaneofibular 
➢ Vista anterior → Lig. fibulotalar anterior (+ 
lesionado) e posterior, tibiotalar anterior e 
tibiofibular 
➢ Ligamentos colaterais mediais → Lig. 
tibiotalar posterior; tibiocalcânea; 
tibionavicular; tibiotalar anterior 
➢ Ligamentos colaterais laterais → Lig. talofibular posterior; calcaneofibular; 
talofibular anterior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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➢ Tibial posterior → Passa na região medial do pé (mantem o arco plantar) 
➢ Fibular longo → Passa atrás do maléolo 
➢ Fibular curto → Passa na frente do maléolo 
 
 
 
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➢ Suporte do peso corporal + locomoção 
➢ Absorção de impactos 
➢ Estabilização do MMII 
 
➢ Articulação gínglimo → flexão plantar e dorsal 
➢ CCA → Flexão plantar 30º a 50º e dorsal 20º a 30º 
➢ CCF → Dorsiflexão, leve pronação e tende a uma pequena eversão (movimento 
em excesso é um fator de risco para acentuar o valgo dinâmico e piorar as 
dores patelofemorais) 
 
➢ Tálus e Calcâneo 
➢ Inversão e Eversão 
➢ Movimentos combinados → Flexão, adução, supinação e pronação 
 
- ( )
➢ Talus, calcâneo, cubóide e navicular 
➢ ADD e ABD do antepé 
 
- ( )
➢ Cubóides, cuneiformes e metatarsos 
➢ ADD e ABD; Flexão e extensão 
 
➢ Arco longitudinal medial e lateral 
➢ Arco transverso 
➢ Absorção de carga 
➢ Pé cavo (arco aumentado) 
➢ Pé plano (arco diminuído) 
➢ Fáscia plantar → Mantém o arco longitudinal 
➢ Tibial Posterior → Mantém o arco longitudinal 
A sindesmose relaxa na 
dorsiflexão. 
Tensão da membrana em 
plantiflexão pois a 
cabeça da fíbula desce 
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➢ Na infância tem relação íntima com um tecido fascial que envolve o tendão do 
calcâneo → Lesão na região do calcâneo normalmente alonga-se o tríceps 
sural para tratar a fáscia plantar 
➢ “Efeito mola” na marcha 
➢ “Efeito molinete” → tensão na fáscia e relaxamento quando apoia o retropé e 
desaba o pé no chão (impulsiona para frente) 
➢ Suporte para o arco plantar 
➢ Suporta 14% de toda a carga no pé 
➢ A falha nesse tecido ocorre geralmente na região de sua inserção no calcâneo 
 
 
Aponeurose plantar Flexor longo 
do hálux 
Osso sesamoide 
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➢ Relacionar os achados da avaliação com a clínica do paciente 
➢ Exames complementares 
➢ HMA (história da moléstia atual) 
➢ Inspeção e palpação 
 
 
 
 
Traçar duas linhas: 
 
➢ Cabeça do 1° metatarso até a tuberosidade do 
navicular 
➢ Maléolo medial até a tuberosidade do navicular 
➢ Ângulo considerado normal entre 131° e 152° graus 
➢ Arco plano < 131° e arco aumentado (cavo) > 152° 
 
 ( ) 
 
➢ Marcar a parte mais proeminente do navicular com o paciente sentado: 
Paciente fica em pé e é marcado a excursão do navicular (usar um cartão) → 
Quanto + baixo o navicular + plano o pé está 
 
 
 
 
 
Retropé 
valgo 
Retropé 
varo 
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( - ) 
 
➢ Posicionar os maléolos alinhados perpendicularmente à maca 
➢ Posicionar o tornozelo numa posição neutra a 0°, com uma leve pressão na 
cabeça do 3º metatarso 
➢ Paciente mantém a posição 
➢ Verificar o ângulo formado entre o antepé e a maca 
➢ “Normal” < 20° graus 
 
 
 
 
 
➢ Solicitar para a paciente ativamente fique na ponta dos pés → Pé plano móvel 
ou rígido 
➢ Calcâneo varisa no movimento 
➢ Varismo “normal” de 2° - 8° graus 
 
 
 
 
 
➢ Lunge test 
Solicita ao paciente dobrar o joelho e realizar flexão plantar sem tirar o 
calcanhar do solo 
 
 
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➢ Teste para integridade da sindesmose → Gaveta anterior e posterior; Teste de 
squeeze 
➢ Pressão / palpação 
➢ Compressão da fíbula em relação à tíbia 
➢ Sinal do sulco → Indica uma ruptura do ligamento talofibular anterior 
 
➢ Star excursion balance test → Tentar tocar o + distante possível nas linhas. 
Manter sempre o contato do pé de apoio no solo 
 
 
 
➢ Dinamometria Isocinética 
 
 
 
 
➢ Dinamometria Isométrica 
 
 
 
 
➢ Dor → Escala numérica de dor e algometro
 
 
 
➢ AOFAS 
 
➢ FAOS 
 
➢ LEFS → MMII 
 
➢ ATRS → Especifico para lesão no tendão do calcâneo 
 
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➢ Distensão e/ou lesão dos ligamentos laterais do tornozelo (¾ dos entorses são 
laterais por ter maior mobilidade a uma inversão) 
➢ 73% acometem o talo fibular anterior 
➢ Mais comum em mulheres 
➢ A incidência reduz com a idade 
➢ 15% de todas as lesões relacionadas 
ao esporte 
➢ Comum em pessoas ativas/ 
praticantes de atividades físicas 
principalmente envolvendo 
mudanças de direção brusca 
➢ Prognóstico ruim → incapacidade de 
saltar após 2 semanas de lesão 
 
➢ Fatores Intrínsecos: 
• Propriocepção reduzida 
• ADM de dorsiflexão reduzida 
• Baixo peso 
• Redução da força muscular 
• Anormalidade estruturais 
 
➢ Fatores Extrínsecos: 
• Uso de salto alto 
• Esportes com salto 
• Escaladas 
 
➢ Dor 
➢ Edema → Hematoma 
➢ Incapacidade funcional 
EVERSÃO 
INVERSÃO 
Ligamento 
deltóide 
Ligamento 
tibiofibular 
Entorse de 
tornozelo alto 
Ligamento 
talofibular 
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➢ Gaveta anterior (teste) → só realizar 4-5 dias após a lesão 
➢ Excluir possíveis fraturas 
➢ Regras de Ottawa: checklist no ambulatório de ortopedia para delimitar se há 
fraturas 
➢ Ressonância Magnética (nos casos onde exista suspeita de outras lesões) 
 
➢ Grau 1 → Leve 
➢ Grau 2 → Moderado com lesões microligamentares 
➢ Grau 3 → Grave com lesão ligamentar completa 
➢ Indicação de cirurgia apenas nos casos de instabilidade crônica de tornozelo 
 
 
➢ Dor costuma melhorar nas primeiras 2 semanas 
➢ 40% desenvolvem instabilidade crônica de tornozelo (imobilização favorece 
essa condição) 
➢ Lassidão (frouxidão) no ligamento após 8 semanas da lesão 
➢ Após 1-4 anos: 
• 5%-46% ainda sentem dores 
• 3%-34% sofrem entorses recorrentes 
• 33%-55% relatam instabilidade 
 
➢ RICE → Protocolo de lesão aguda de tecidos moles 
➢ Suporte/órtese funcional → Preferível em detrimento à imobilização com 6 
semanas no máximo 
➢ Exercícios terapêuticos (precoce) 
➢ Mobilização precoce e terapia manual 
➢ Ultrassom pulsado, TENS e Laser 
➢ Descarga de peso imediata conforme tolerada a dor 
➢ Órtese funcional → AIRCAST (inversão e eversão) 
➢ Treino proprioceptivo 
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➢ Relacionada a entorses e traumas esportivos 
➢ Fratura PILÃO (alta energia) → comprometimento articular 
➢ Classificação Weber (relacionada com a altura da fratura) 
• A → Fratura do maléolo lateral sem comprometimento articular 
✓ Mecanismo de lesão: Inversão 
 
• B → Fratura atinge o talofibular posterior (pode comprometer a sindesmose) 
✓ Mecanismo de lesão: Eversão 
 
• C → Fratura + alta, compromete a sindesmose, gerando maior instabilidade 
✓ Mecanismo de lesão: Fratura com luxação 
 
 
➢ Classificação Lauge-Hansen (considera o mecanismo de fratura) 
 
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➢ Regras de Ottawa (checklist) 
➢ Radiografia (se necessário) 
➢ US 
➢ Tomografia 
➢ Exame clínico 
 
➢ Conservador → Sem desvio, fraturas menos complexas 
• Imobilização 4-6 semanas com gesso ou robofoot (é mais indicado pois permite 
distribuir carga) 
• Exercícios com carga 
• Ganho de ADM precoce → Principalmente em dorsiflexão (pois pode possuir 
maior dificuldade para subir/descer escadas) 
• Mobilização e terapia manual 
• Treino proprioceptivo 
 
 
➢ Cirúrgico → Fraturas mais complexas 
• Pode ou não usar robofoot 
• Carga permitida 
• Ganho de ADM precoce 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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➢ Mecanismo de lesão → Quedas de lugares altos 
➢ 2% de todas as fraturas 
➢ Perda do coxim gorduroso → Pouca absorção 
de impacto → DOR → Edema 
 
 
➢ Conservador 
• Carga não é permitida 
• Imobilização 4-6 semanas com gesso ou robofoot 
• Ganho de ADM precoce 
 
➢ Cirúrgico 
• Carga não é permitida 
• Pode ou não usar robofoot 
• Ganho de ADM precoce 
• Dor por um longo período → Pode evoluir com distrofia simpática reflexa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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➢ Inversão do tornozelo com flexão plantar 
➢ Impactos repetidos e lesões por stress 
➢ Efeito de fulcro na base (é menos móvel que a cabeça do 5º metatarso) 
➢ Pouco comprometimento da tibiotalar (responsável pela dorsiflexão) 
➢ Fatores Predisponentes: 
• Pé cavo-varo 
• Aumento do ângulo intermetatarsal de 4-5º graus 
 
➢ Depende do tipo e local da fratura 
➢ Tratamento cirúrgico ou conservador 
➢ Avaliar comorbidades / doenças sistêmicas 
➢ Aptidão física prévia à lesão 
➢ Imobilização ou não 
➢ Retorno ao esporte / gestual esportivo 
➢ 5° metatarso: Inserção do fibular curto → Não 
trabalhar esse músculo na reabilitação pois pode 
gerar falha na consolidação 
➢ Ganho de ADM 
➢ Treino de descarga de peso → Fortalecimento 
➢ Treino proprioceptivo 
➢ Treino de marcha na esteira 
➢ Cuidado com fibulares e intrínsecos 
➢ Mobilização passiva de metatarsofalangeanas / intermetatarsais 
 
➢ Dificuldade de consolidação 
➢ Pseudoartrose (ossos não consolidam juntos) 
➢ Dor persistente 
 
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➢ 6-8 semanas imobilização sem carga 
➢ 4-8 semanas com “carga protetora” 
 
 
➢ Normalmente em fratura na base do 5° metatarso 
• Deve-se evitar um processo de reabilitação muito acelerado nos casos de 
fratura por stress devido ao aumento das chances de falha no tratamento
 
➢ Ação através do efeito piezoelétrico 
➢ Aumento da massa óssea 
➢ Efeitos no osso à contração muscular 
➢ 60Hz/todos os dias - 20min 
➢ 30Hz/ todos os dias - 10min 
 
 
 
 
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➢ Suporta altas cargas (500kg a 1000kg) 
➢ Grandes forças nos movimentos excêntricos 
➢ Contrações rápidas; eixo oblíquo → Lesão 
 
➢ Agudas ou crônicas 
➢ Fatores intrínsecos, extrínsecos ou ambos 
➢ Multifatorial 
➢ Alterações anatômicas e biomecânicas / cargas excessivas por longos 
períodos → Atividades repetidas 
 
 
➢ Processo de reparação é mediado pelos 
tenócitos → equilíbrio entre a produção e a 
degradação da matriz extracelular 
 
➢ Isquemia ocorre quando o tendão é exposto à máxima carga → Relaxamento 
leva à reperfusão e liberando radicais livres 
 
➢ Tensão nos tenócitos → Produção de proteínas que deflagram a apoptose 
• Excesso de apoptose ocorre nas tendinopatias de manguito 
• Tendinopatia de quadríceps apresenta 1,6 vezes mais células em apoptose
 
➢ Estímulo mecânico gera a liberação de algumas substancias inflamatórias e 
degradam o colágeno → Gera tendinopatias 
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➢ Tecido desorganizado (fibras) 
➢ Cicatrização aleatória 
➢ Ausência de células inflamatórias 
➢ Degeneração não-inflamatória do colágeno 
➢ Crescimento disperso (“scattered”) dos vasos sanguíneos 
➢ Lesões

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