Produçao de Ruminantes

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CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Dieta total: o que o animal come em 24h
A forma mais
economica sera a
pastagem
Manejo Alimentar
extensivo 
intensivo 
semi extensivo
Sistema de produção 
Carboidrato estrutural
Formado por celulose
Volumoso= carboidrato estrutural
Ligação tipo beta: difícil de ser quebrada 
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Carboidrato solúvel 
Concentrado=solúvel
DIGESTIBILIDADE DOS NUTRIENTES -CARBOIDRATOS
Rúmen
As microbiotas ira absorver celulose e amido
Celulose e o amido serao transformado em glicose
O organismo ira transformar em ácido graxo volátil
ácido graxo volátil sera responsavel por 70% da energia
do ruminante,o proprio rúmen ira absorver.
-butirato
-acetato 
-propionato
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Intestino
Celulose: Passa direto para as fezes
Amido: se transforma em glicose ,e depois o que nao for absorvido ira para as fezes
Vaso sanguineo
Tudo que é absorvido no TGI passa pro sangue
os vasos sanguineo serao responsavel por levar para o figado
Fígado
Os ácido graxo volátil irao se transforma em glicose 
Essa glicose ira se transformar em energia 
O Fígado fara a funçao de mandar essa glicose para seu proprio destino,como:
-tecido adiposo:guarda energia acumulada,transforma em gordura
-gl.mamária:filtragem e leite
-músculo:energia e desenvolvimento 
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Maior concentrado: maior a produção
de ac. graxo volátil
Se aumentar o concentrado pode
reduzir o ph do rúmen,por que o
animal ira ruminar menos,assim não
irá produzir saliva, e isso irá diminuir o
pH
Efeito da composição da dieta
nos AGV no rúmen e na
produção de leite.
Relação entre forragem e
concentrado (% MS da
dieta)
DIGESTIBILIDADE DOS NUTRIENTES - LIPÍDEOS
Rúmen
Todos alimento que o animal consome tem lipideo
Os lipideos terao baixa açao das bacterias
As enzima sera responsaveis pelo lipideos 
O que ser absorvido se transformara em glicose
Essa glicose se transforma de ácido graxo livre
ácido graxo livre ira se dividir em 2
fosfolipídio bacteriano: que ira para o sangue
ácido graxo saturado 
1.
2.
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Intestino
fosfolipídio bacteriano e ácido graxo saturado serao absorvido e
transformado em Triglicéridio rico em lipoproteina,e assim ira ser absovido
no sangue
Fígado
Ira chegar no figado atraves da corrente sanguinea
Os lipídeos no fígado ira se transforma em energia prontamente disponível
Ele sera responsavel em mandar para o destino proprio
Destino:
-Tecido adiposo
-Gl mamaria ou grande parte vai para o leite direto
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Trera 2 tipo de proteina: 
1- A que sera fornercida na dieta
2- A que que foi colocada na dieta: Ureia
DIGESTIBILIDADE DOS NUTRIENTES-PROTEÍNAS
Rúmen 
No rumen a proteina ira de quebra em 2 fonte:
Nitrogênio não protéico: ira se transformar em amonia
Nitrogênio:ira para o intestino,grande parte desse nitrogênio sera quebrado no rumen
1.
2.
Intestino
No intestino a proteina ira se transformar em amido acido e sera
absorvido pela corrente sanguinea
Fígado
O nitrogênio não protéico sera convertido em amonia,como a amonia e
toxica,o figado ficara com a funçao de liberar essa amonia 
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Acidose Ruminal
Timpanismo
Intoxicação por Uréia
Laminite
DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS:
Acidose Ruminal
Produçao exagerada de acido latico
Consumo de amido exagerado: fermentaçao rapida
Pouca saliva: queda do pH (6,2 sera o ideal)
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
assintomatica
pH:5,0-5,5
abcesso hepatico,lesao no tecido epitelial ruminal e nos digitos
Subaguda:
com sintomas
pH menor que 5,0
decubito lateral persiste por 24 a 48 horas
animais apatico e claudicaçao em membros
O animal pode estar com a temperatura abaixo da normal,com 36,5 a
38,5 C ou com 41 C quando exposto a luz solar. Ha um aumento de
frequencia cardiaca,devido a progressao da indigestao toxica e falha na
circulaçao,ha tambem diarreia profusa de cor enegrecida e odor fetico 
Aguda
Terao 2 tipos:
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
NUTRIÇÃO APLICADA A RUMINANTES
Mecanismos Fisiológicos
Fome: e a sensaçao manifestada pelo animal que se encontra em defict energico
Saciedade: e a sensaçao manifestada pelo animal quando ele satisfaz suas
necessidades energeticas
Apetite: e a disposiçao de um animal que manifesta o desejo de comer 
Consumo voluntario: e o limite maximo de apitite,quando o alimento e fornecido
a vontade (ad libitum)
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Hipotálamo ventromedial –
centro da saciedade
Hipotálamo lateral -centro da
fome
“Sinais quimiostáticos”
Teoria glicostatica: baseada nos teores de glicose sanguinea
Teoria aminostatica: baseada nos aminoacidos circulantes,que sao dois
neurotransmissores envolvidos na regulaçao do consumo 
Teoria lipostatica: baseada nos lipideos circulantes que podem agir inibindo o
consumo em animais obesos,tais como em vacas recem-paridas
Teoria ionostaticas: baseada em ions circulantes.O calcio induz a liberaçao de
norepinefrina,aumentando a ingestao de alimentos
Sinais de distenção ou de repleção do trato digestivo
Referem-se a informaçoes nervosas tranmitidas por meio de
receptores no trato digestivo que dizem respeito as condiçoes de
preenchimento do tubo digestivo,particulamente do rumen-
reticulo
Em ruminantes,o alto teor de fibra possui um efeito distensor
ruminal elevado
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Outros fatores que pode influenciar o consumo de alimentos
Concentraçao energetica
Disponibilidade 
Odor,sabor,textura e temperatura 
Forma de apresentaçao 
Equilibrio nutritivo da dieta
Fatores ligados ao alimento
Raça/Genotipo
Estado fisiologico
Taxa de produçao
Peso vivo
Sexo
Idade
Doenca
Condiçao corporal
Fatores ligados ao animal
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Método do QUADRADO DUPLO DE PEARSON
Raçao para vacas leiteiras com peso vivo medio de 480 kg produzindo
media de 25% de leite com 4% de gordura,estando na terceira lactaçao e
mantendo o peso
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
Outro modo: 
 [(16,47 x 0,03) + 16,47]=16,96% de proteina
Outro modo: 
 [(70,81 x 0,03) + 70,81]=72,93% de NDT
Espaço de Reserva - Nova Exigência
Devem-se corrigir as exigencias acima para 3% a mais 
PB: 16,47 x 1,03= 16,96% de proteina 
NDT: 70,81 x 1,03 = 72,93% de NDT 
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
16,96
8,50
35,73
Volumoso - 8,46
 
 
Proteicos - 44,19
27,23
44,19 - 16,96=27,23
8,46 - 16,96=8,50
+
35,73 -------------- 100%
27,23----------- X
35,73 -------------- 100%
8,50----------- X
X= 76,21 X= 23,78
NDT do volumoso
76,21 x 0,59= 44,96
NDT do proteíco
Volumoso: 59%
Proteico: 84,7%
NDT
23,78 x 0,847= 20,14
44,96 + 20,14= 65,11%
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
56,33 x 0,2379= 13,40% de pré mistura de proteíco na MS da mistura
70% de farelo de soja : 13,40 x 0,70=9,38%
30% de soja grão:13,40 x 0,30= 4,02%
Calcula-se a quantidade de alimentos proteíco que participaram do quadrado 1:
Sabendo-se a composição da pré-mistura de proteíco,realiza-se a decomposição
dessa mistura
Há 3% de espaço de reserva.As exigências (ao centro dos quadrados) foram ajustadas
para corrigir a ausência de proteína e energia no ER,este é o momento de retornar a
mistura para 97% .
Portanto, os valores percentuais de participação dos quadrados 1 e 2 na mistura
final,deve ser multiplicado por 0,97.
56,33 x 0,7621= 42,93% de pré mistura de volumosos na MS da mistura
60% de silagem : 42,93 x 0,60=25,76%
40% de braquiária: 42,93 x 0,40= 17,17%
Calcula-se a quantidade de alimentos volumosos que participaram do quadrado
1:
Sabendo-se a composição da pré-mistura de volumosos,realiza-se a
decomposição dessa mistura
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE RUMINANTES 
40,47 x 0,7813= 31,78% de pré mistura de energético na MS da mistura
80% de milho : 31,78 x 0,80=25,42%
20% de polpa cítrica:31,78 x 0,20= 6,37%
Calcula-se a quantidade de alimentos energético que participaram doquadrado 2:
Sabendo-se a composição da pré-mistura de energético,realiza-se a decomposição
dessa mistura
40,47 x 0,2187= 8,89% de pré mistura de proteíco na MS da mistura
70% de farelo de soja : 8,89 x 0,70=6,22%
30% de soja grão:8,89 x 0,30=2,67%
Calcula-se a quantidade de alimentos proteíco que participaram do quadrado 2:
Sabendo-se a composição da pré-mistura de proteíco,realiza-se a decomposição
dessa mistura
PRÁTICA APLICADA A RUMINANTES
Tamanho da particula: 
Qualidade da Dieta:
O tamanhos das partículas da plantas colhidas para a produção de silagem
influencia diretamente a saúde do animal e seu rendimento. Quando cuidamos
do tamanho partícula,estamos especialmente cuidando saúde do animal,do
estímulo à ruminação eficiente,do controle de acides,investindo num procersso
diretamente a produção e qualidade desse leite
Relação entre o tamanho de partícula de diversos tipos de forragem e atividade
mastigatória em minutos por kg de matéria seca e em minutos por kg de FDN
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1° furo de 19mm
2° furo de 8mm
3° furo de 4 mm 
4°fundo liso
O separador de partícula é um conunto composta por 4 peneiras:
Esse conjunto de peneiras são montados na sequência cima para baixo,começando
pelo furo maior 19mm,depois as de 8mm,4mm e lisa.
Na primeira peneira é colocado uma amostra de material com quantidae que pode
variar entre 1 a 1,5 litros.
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Deve-se fazer movimentos repetitivos,de tal forma uqe as partículas menores que os
furos passem de acoro com seu tamanho .
Separadas as peneiras,quantidades de amteriasl retido em cada peneira,comparado ao
total de material da amostra inicial,irá gerar um ídice,este índice é que determina se o
percentual de material em cada peneira está dentro de um range recomendável ou não
Como usar?
Monte o jogo de peneiras,deixando a peneira com furo maios (19mm) no
topo,seguindo da peneira de 8 mm,4mm e por ultimo o fundo liso
Coloque entre um a um litro e meio de forragem ou silagem na peneira de
fundo maior
Sobre uma superfície lisa,mova as peniras em uma direção por 5 vezes,e então
rotacione as peneiras em 90° conforme a imagem a baixo. Repita esse processo
mais sete vezes,totalizando 8 ciclos de 5 movimentos,ou seja, um total de 40
movimentos de vai e vem.A força e frequência dos movimentos deve ser
suficiente para deslizar as partículas menores que passem pelos furos caiam por
eles
1.
2.
3.
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4. Pese a quantidade de produto que ficou retida em cada peneira e com isso pode
calcular se a quantidade de partícula nos tamanhos indicados,se enquedram nas
melhores práticas de silagem