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Avaliação Final (Objetiva) - linguistica aplicada em lingua inglesa I

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Prova Impressa
GABARITO | Avaliação Final (Objetiva) - Individual (Cod.:890300)
Peso da Avaliação 3,00
Prova 70129721
Qtd. de Questões 12
Acertos/Erros 11/1
Nota 10,00
A simbiose entre língua e cultura tem sido amplamente difundida no âmbito do ensino de Língua Estrangeira 
(LE). Inserir conteúdo cultural no ensino de LE, além de significar retirar a língua do vazio e restituir-lhe vida, 
significa também emprestar-lhe o papel catalisador de crescimento pessoal, promovendo um interesse crescente 
pela cultura que se desestrangeiriza, além da tolerância e do respeito pela identidade e pelos valores de seu povo. 
Leia o texto a seguir:
Because learning a second language implies some degree of learning a second culture, it is important to understand 
what we mean by the process of culture learning. Robinson-Stuart and Nocon (1996) synthesized some of the 
perspectives on culture learning that we have seen in recent decades. They observed that the notion that culture 
learning is a 'magic carpet ride to another culture', achieved as an automatic byproduct of language instruction, is a 
misconception. Many students in foreign language classrooms learn the language with little or no sense of the 
depth of cultural norms and patterns of the people who speak the language. Another perspective was the notion that 
a foreign language curriculum could present culture as 'a list of facts to be cognitively consumed' (p. 434) by the 
student, devoid of any significant interaction with the culture. Casting those perspectives aside as ineffective and 
misconceived, Robinson-Stuart and Nocon suggested that language learners undergo culture learning as a 'process, 
that is, as a way of perceiving, interpreting, feeling, being in the world...and relating to where one is and who one 
meets' (p. 432). Culture learning is a process of creating shared meaning between cultural representatives. It is 
experiential, a process that continues over years of language learning, and penetrates deeply into one's patterns of 
thinking, feeling, and acting. [...] 
FONTE: BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. Harlow: Longman, 1980. p. 182.
Com relação ao texto de Brown (1980), o verbo "cast aside", na frase "casting those perspectives aside", significa:
A Descartar.
B Restringir.
C Manter.
D Defender.
O ensino baseado em tarefas é uma extensão da abordagem comunicativa. Nessa abordagem, a tarefa é vista 
como uma atividade que envolve um objetivo comunicativo e também atenção ao significado da mensagem. Ciente 
disso, leia o texto a seguir:
Teaching approaches: task-based learning
By Tim Bowen
What is TBL?
How often do we as teachers ask our students to do something in class which they would do in everyday life using 
their own language? Probably not often enough. If we can make language in the classroom meaningful therefore 
memorable, students can process language which is being learned or recycled more naturally.
Task based learning offers the student an opportunity to do exactly this. The primary focus of classroom activity is 
the task, and language is the instrument which the students use to complete it. The task is an activity in which 
students use language to achieve a specific outcome. The activity reflects real life and learners focus on meaning; 
they are free to use any language they want. Playing a game, solving a problem or sharing information or 
experiences can all be considered as relevant and authentic tasks. In TBL an activity in which students are given a 
list of words to use cannot be considered as a genuine task. Nor can a normal role play if it does not contain a 
problem solving element or where students are not given a goal to reach. In many role plays students simply act out 
 VOLTAR
A+ Alterar modo de visualização
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2
their restricted role. For instance, a role play where students have to act out roles as company directors but must 
come to an agreement or find the right solution within the given time limit can be considered a genuine task in 
TBL.
In task based lessons our aim is to create a need to learn and use language. The tasks will generate their own 
language and create an opportunity for language acquisition. If we can take the focus away from form and 
structures we can develop our students' ability to do things in English. That is not to say that there will be no 
attention paid to accuracy; work on language is included in each task and feedback and language focus have their 
places in the lesson plans. We feel that teachers have a responsibility to enrich their students' language when they 
see it is necessary but students should be given the opportunity to use English in the classroom as they use their 
own languages in everyday life.
O texto de Bowen abre com uma pergunta e uma resposta. Quanto à situação educativa considerada nessa pergunta, 
classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A ocorrência desse tipo de situação em sala de aula deveria ser maior.
( ) Os professores devem evitar a realização da atividade mencionada.
( ) A tarefa em questão deve ser realizada com maior frequência.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: http://www.onestopenglish.com/methodology/methodology/teaching-approaches/teaching-approaches-
task-based-learning/146502.article. Acesso em: 25 ago. 2020.
A F - V - F.
B V - F - V.
C F - F - V.
D V - V - F.
Entre as questões que impactam diretamente sobre o ensino e aprendizagem de língua estrangeira, encontram-
se questões cognitivas, sociais, afetivas, interacionais e estritamente linguísticas. Estas últimas estão relacionadas a 
diferentes tipos de conhecimento: sobre o sistema de sons da língua, as palavras, as sentenças e a gramática da 
língua. Acerca do conhecimento sobre as palavras, assinale a alternativa CORRETA:
A Esse conhecimento pressupõe que certas sequências de sons possuem um significado ou representam algum
conceito, formando, assim, uma unidade discreta no sistema da língua.
B
É o conhecimento que os falantes têm sobre as unidades e regras da sua língua, por exemplo, regras para
combinar sons em palavras, para formar palavras, para combinar palavras em frases e frases em sentenças, para
gerar significado etc.
C
A partir desse conhecimento, o falante é capaz de entender que, para um enunciado fazer sentido, não basta
apenas posicionar uma palavra atrás da outra em uma ordem qualquer, mas é preciso organizá-las de acordo
com certas regras, as quais são limitadas em extensão e em número.
D
Esse conhecimento implícito, a partir do qual você sabe realizar uma atividade, mas não sabe explicar os
procedimentos, pode ser percebido pelo fato de os falantes nativos de português brasileiro - por não possuírem
em sua língua materna o fonema relativo ao th de this e that - pronunciarem essas palavras utilizando sons que
já conhecem, que já fazem parte do seu repertório.
A linguística aplicada é um campo que passou por diferentes transformações até o seu estabelecimento. Pode-
se dizer que atualmente seus propósitos já não coincidem com as perspectivas iniciais. Sobre a linguística aplicada, 
classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A área da linguística aplicada nasce com o objetivo de aplicar os conhecimentos da chamada linguística teórica 
do núcleo duro a situações práticas, especialmente no contexto de ensino de língua estrangeira. 
( ) A linguística aplicada contemporânea, acima de tudo, visa criar inteligibilidade sobre problemas sociais em 
que a linguagem tem um papel central.
( ) Atualmente, linguística aplicada tem como principal objetivo transpor os conhecimentos da linguística 
3
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formalista à realidade prática.
( ) No início da linguística aplicada, os pesquisadores estavam preocupados em olhar para a realidade, entender 
suas necessidades e identificar como a linguagem é importante e como a linguística pode contribuir para melhorá-
la.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:A V - F - V - F.
B V - V - V - V.
C F - V - V - F.
D V - V - F - F.
A cultura em que um indivíduo se encontra determina o seu modo de pensar ou de conceber o mundo ao seu redor. 
Desse fato decorrem as diferentes formas de interpretar a realidade entre pessoas de línguas e culturas diferentes. 
Na área da Linguística, uma hipótese foi criada e estabelece que o pensamento é moldado pela língua(gem).
Sobre essa hipótese, assinale a alternativa CORRETA:
A Aprendizado e estímulo ilustram a hipótese de Labov.
B Driver e motorista ilustram a hipótese de Sapir-Whorf.
C Signo e dicotomia ilustram a hipótese de Saussure.
D Aquisição e desempenho ilustram a hipótese de Chomsky.
A aprendizagem de uma língua estrangeira é uma tarefa desafiadora, tendo em vista que, além de dominar o 
sistema linguístico da nova língua e a sua gramática, o aprendiz necessita saber como utilizar esse conhecimento 
para se comunicar em situações da vida real (BARKHUIZEN, 2004). Sobre a aprendizagem da língua estrangeira, 
classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A aprendizagem de uma língua estrangeira não é uma tarefa desafiadora, tendo em vista que não tem 
necessidade de dominar o sistema linguístico da nova língua e a sua gramática.
( ) A aprendizagem de uma língua estrangeira ocorre em um contexto social, o qual consiste em fatores sociais 
influenciáveis, tais como o cenário físico, os participantes e, entre eles, o aprendiz. 
( ) A aprendizagem de uma língua estrangeira ocorre em um ambiente social, por isso a importância de olhar para 
a influência desses fatores sociais em sua aprendizagem.
5
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( ) A aprendizagem de uma língua estrnageira mostra quem é o aprendiz naquele contexto social, sua função na 
aprendizagem da língua e sua identidade.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: BARKHUIZEN, G. Social influences on language learning. In: The Handbook of Applied Linguistics. 
DAVIES, A.; ELDER, C. (Eds). Malden: Blackwell Publishing, 2004.
A V - F - V - F.
B V - F - F - F.
C F - V - F - V.
D F - V - V - V.
O Inglês como língua franca expandiu por meio de três grandes círculos: o interno, o externo e o de expansão. 
Cada um deles possui uma determinada característica. Do círculo interno fazem parte os países que usam a língua 
inglesa como língua materna. O círculo externo é o que engloba os países que usam a língua inglesa como segunda 
língua a nível institucional, como resultado da colonização e do círculo de expansão fazem parte os países que não 
têm o inglês como língua oficial, mas é ensinado como língua estrangeira. Com base nessa afirmação, assinale a 
alternativa CORRETA:
A O Brasil está inserido no círculo de expansão quando se trata da expansão do inglês como língua franca.
B No mundo, não existem países que fazem parte do círculo interno.
C O Canadá, por exemplo, faz parte do círculo externo da expansão do inglês como língua franca.
D O inglês ainda não é considerado uma língua franca em sua totalidade. Isso somente ocorrerá quando todos os
países do mundo falarem esta língua.
O estudo do inglês mundial (World English) consiste em identificar variedades de inglês usadas em diversos 
contextos sociolinguísticos em todo o mundo e analisar como as histórias sociolinguísticas, contextos 
multiculturais e contextos funcionais influenciam o uso do inglês em diferentes regiões do mundo. Leia o texto a 
seguir:
It has become more or less a cliché these days to refer to English as a world language. At the 1984 conference to 
celebrate the 50th anniversary of the British Council there was a debate between Sir Randolph Quirk and Professor 
Braj Kachru on the (literally) million-dollar question of 'who owns English', and hence whose English must be 
adopted as the model for teaching the language worldwide (Quirk and Widdowson 1985). Since then, much has 
been written on the role of English as a language of international communication, and the desirability or otherwise 
of adopting one of the Inner Circle varieties of English (to all intents and purposes, either British or American) as 
the canonical model for teaching it as a second or foreign language. The position vigorously defended by Quirk in 
that debate- succinctly captured in the phrase 'a single monochrome standard' (Quirk 1985: 6) - no longer appeals 
to the majority of those who are involved in the ELT enterprise in one way or another. Instead, Kachru's equally 
spirited insistence that 'the native speakers [of English] seem to have lost the exclusive prerogative to control its 
standardization' (Kachru 1985: 30), and his plea for a paradigm shift in linguistic and pedagogical research so as to 
bring it more in tune with the changing landscape, have continued to strike a favorable chord with most ELT 
professionals. And the idea that English belongs to everyone who speaks it has been steadily gaining ground.
Though still resisted in some quarters, the very idea of World English (henceforward, WE) makes the whole 
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question of the 'ownership' of English problematic, not to say completely anachronistic. Widdowson expressed the 
idea in a very telling manner when he wrote 'It is a matter of considerable pride and satisfaction for native speakers 
of English that their language is an international means of communication. But the point is that it is only 
international to the extent that it is not their language.' (italics mine)
Lest I should be misunderstood here, please note what it is that I am not claiming. I am not saying that there are no 
native speakers of English any more-if by native speakers we mean persons who were born and brought up in 
monolingual households with no contact with other languages. Indeed, that would be an absurd thing to say. As 
with every other language, there will-for the immediately foreseeable future at least-continue to be children born 
into monolingual English-speaking households who will, under the familiar criteria established for the purpose 
(Davies 1991), qualify as native speakers of English. But what we are interested in at the moment is WE, not the 
English language as it is spoken in English- speaking households, or the Houses of Parliament in Britain. WE is a 
language (for want of a better term, that is) spoken across the world-routinely at the check-in desks and in the 
corridors and departure lounges of some of the world's busiest airports, typically during multi- national business 
encounters, periodically during the Olympics or World Cup Football seasons, international trade fairs, academic 
conferences, and so on [...].
FONTE: RAJAGOPALAN, K. The concept of 'World English'. ELT Journal, v. 58, n. 2, abr. 2004.
De acordo com o primeiro parágrafo do texto de Rajagopalan (2004), assinale a alternativa CORRETA:
A Desde a conferência de 1984, pouco foi pesquisado e escrito sobre o papel do inglês como língua
internacional.
B A ideia de um inglês monocromático e padrão não tem mais apelo para a maioria daqueles envolvidos com o
ensino de inglês.
C Em 1984, houve uma conferência com o objetivo principal de se discutir o papel do World English.
D A ideia de que a Língua Inglesa pertence a todos que a falam tem caído por terra nos últimos anos.
A perspectiva estruturalista de Saussure adquiriu muitos adeptos, mas também alguns opositores. A partir dos 
anos 1970 iniciou-se um movimento contrário às ideias estruturalistas extremamente influentes até então, 
desencadeando o desenvolvimento da teoria funcionalista. Assinale a alternativa CORRETA que corresponde à 
abordagem funcionalista:
A A fala é o uso individual da língua.
B Seu objeto de estudo é a linguagem em uso.
C A língua é um sistema de regras.
D A linguagem é a capacidade inata para aprender a língua.
O surgimento do inglês como um fenômeno global - seja como primeira ou segunda língua, ou ainda língua 
estrangeira - inspirou a ideia de que a língua não é única, mas uma multiplicidade de línguas. Esse fenômeno 
observa-se especialmente nospaíses do Terceiro Mundo, como o Brasil, em que o uso e ensino do inglês surge não 
mais como parte de um legado colonial e sim como resultado de decisões tomadas a partir da independência. 
Sobre o exposto, assinale a alternativa CORRETA: 
A O inglês fica reservado a adolescentes e jovens adultos, apenas.
B Professores de inglês tornam-se falantes de português como segunda língua.
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C Surgem nesse sentido questionamentos quanto a qual inglês os professores devem aprender para ensinar.
D Os professores tornam-se leitores acadêmicos.
(ENADE, 2011) Na tradição escolar brasileira, havia um evento denominado "dar lição", em que se pedia ao 
aluno que se levantasse, lesse um texto indicado e, em seguida, criasse uma paráfrase do que havia lido, usando 
palavras próprias. Segundo as atuais teorias e metodologias de ensino da língua:
A O hábito de criar um texto parafrástico é nocivo porque favorece interpretações equivocadas.
B A referida tradição deve ser abandonada porque o ato de levantar-se contribui fortemente para a insegurança
linguística do aluno.
C O professor poderá, na oportunidade de ouvir a paráfrase construída pelo aluno leitor, fazer mediações, para
facilitar a compreensão da leitura.
D A leitura em voz alta por um único aluno não traz benefícios aos demais colegas.
(ENADE, 2017) Poder trabalhar as aulas de redação no Ensino Médio por meio da escrita e da reescrita de 
textos, levando em conta o processo de retextualização, abre perspectivas para integrar a atividade de leitura à de 
escrita e propiciar ao estudante a autoaprendizagem: ele lê, escreve, reflete, analisa e reescreve seu texto em 
atividades integradas. Considerando o excerto quanto à produção escrita dos estudantes em aulas de redação, avalie 
as afirmações a seguir:
I- Os processos de avaliação geram possibilidades de atividade escrita que permitem ao estudante analisar e refletir 
sobre seus próprios textos.
II- Em aulas de redação no Ensino Médio, o processo avaliativo deve ser considerado como um meio, não um fim.
III- O professor que considera o texto do estudante como um fenômeno sociocognitivo-interacional assume o papel 
de mediador.
É correto o que se afirma em:
FONTE: MARQUESI, S. C. Escrita de textos no ensino médio. In: ELIAS, V. M. Ensino de Língua Portuguesa: 
oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011 (adaptado). Disponível em: 
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2017/33_LET_POR_ING_LICENCIATURA_BAIXA.pdf. 
Acesso em: 22 maio 2018.
A I e III, apenas.
B I apenas.
C I, II e III.
D II e III, apenas.
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